Questões de Concurso Para if-to
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Tanto a avaliação quanto a testagem psicológica são atividades complexas que demandam habilidades e competências específicas dos psicólogos. A prática da testagem psicológica requer uma série de cuidados técnicos e éticos que garantirão sua efetividade, especialmente quando se tem por objetivo avaliar crianças e adolescentes.
Entre estes cuidados, os principais são:
I. Realizar investigação in loco, visando conhecer as características dos comportamentos da criança ou do adolescente na escola, em casa e em outros contextos de interação.
II. Dar uma ênfase maior aos dados coletados com informantes adultos, como pais e outros cuidadores, do que aos dados coletados diretamente com a criança ou adolescente.
III. Considerar os resultados de forma contextualizada, a partir dos resultados das demais técnicas e procedimentos conduzidos ao longo do processo, incluindo dados de outros profissionais como neurologistas e fonoaudiólogos.
IV. Ater-se exclusivamente aos resultados dos testes em comparação com as amostras normativas, evitando relativizar o desempenho a partir de contextos externos ou de outras fontes de informação.
É correto o que se afirma em:
A testagem psicológica pode ser parte importante de uma avaliação psicológica. Os testes psicológicos visam coletar, de maneira sistemática, amostras de comportamentos acerca do funcionamento cognitivo, afetivo ou interpessoal dos indivíduos, pontuando e avaliando essas amostras de acordo com normas.
Uma vez que as normas de um teste são utilizadas como referência para interpretação de escores individuais, é essencial que a amostra normativa:
Julgue os itens a seguir acerca de formas de tratamento e fechos para comunicações e, em seguida, indique a alternativa correta.
I. O uso dos tratamentos “Digníssimo” e “Ilustríssimo” foi abolido.
II. São admitidos somente dois fechos para as comunicações: “Atenciosamente”, para autoridades da mesma hierarquia, de hierarquia inferior ou demais casos; e “Respeitosamente”, para autoridades de hierarquia superior à do remetente.
III. Quando o destinatário da comunicação oficial for um particular, no vocativo, pode-se utilizar Senhor ou Senhora seguido do nome do particular ou pode-se utilizar o vocativo “Prezado Senhor” ou “Prezada Senhora”.
IV. O uso de “doutor” deve ser evitado, por não ser um pronome de tratamento, e sim um título acadêmico.
V. No fecho das comunicações, para saudar o destinatário, pode-se utilizar a expressão “Aproveito a oportunidade para renovar a Vossa Senhoria os protestos de minha estima e consideração”.