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https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4505701/mod_r esource/content/2/TEXTO%20PLANO%20DE%20AULA.pdf) - Acessado em fevereiro 2020.
Estamos falando de qual documento pedagógico?
Texto VI
ELOGIOS E BAJULAÇÕES
Elogios sinceros resistem a vendavais
Bajulações não resistem a uma brisa.
Quem tem paz sobrevive aos chacais.
O amor alimenta o poeta, a poetisa.
Elogio sincero é como sal em alimento,
Bajulação é como sujeira em ferida aberta
Ou não ter bálsamo após ferimento,
Ou como enfrentar o frio sem coberta.
Bajulações não resistem a uma brisa
Mesmo que se ouça a mais linda poetisa
Ou que se apoie em forte viga.
Elogios sinceros resistem aos vendavais
Por todos os lados a verdade impera
A falsidade não se pendura em varais.
DUARTE, Valdeci. Disponível em: <https://pagina20.net/ elogios- e-bajulacoes/>. Acesso em: 13 dez. 2018 (adaptado).
A VIOLÊNCIA INFANTIL
Nos últimos tempos, a violência infantil vem crescendo de modo alarmante. Muitas razões têm sido apontadas como causa para um problema tão grave, entretanto acredita-se que a prática dos crimes infantis se deva ao modo como se vive nos dias atuais.
Em primeiro lugar, pode-se constatar que as crianças passam durante muitas horas assistindo, pela televisão, a uma programação baseada na violência. Os desenhos, com personagens utilizando- se de espadas, armas de fogo etc., fazem, todo o tempo, apologia da força física, da coragem mediante o uso de uma arma. Os filmes apresentam lutas, brigas, disputas, homens fortes, como Schwarzenegger, com armas possantes, destruindo tudo à sua frente. As novelas, muitas vezes, mostram o lado negativo do ser humano, através de intrigas, vícios, maldades, enfim. Na verdade, podem ser contados nos dedos os programas que não incitem a criança e o próprio adulto a sair pelas ruas cometendo desatinos. Podem ser contados nos dedos os programas que acalmem o telespectador, que direcionem para as boas ações.
Em segundo lugar, verifica-se que a maioria das mães não está dentro de casa para educar os filhos, o que tem sido, aliás, fator determinante para a sua desestruturação. Com as dificuldades financeiras por que passa grande parte das famílias, a mulher precisou sair para trabalhar e ajudar nas despesas do lar. Sua saída embora positiva por um lado, por outro foi desastrosa, pois os filhos ficaram a mercê das empregadas ou até sozinhos em grande parte dos casos. Isso significa que a educação ficou por conta de pessoas que não tem condições nem motivo para educar, ou ainda, por conta deles próprios. A criança passou a ter liberdade para fazer o que bem quer; os pais, por seu turno, com sentimento de culpa por se encontrarem somente à noite com os filhos, não lhes impõem limites, e tudo fica por isso mesmo.
Por fim, outro dado que se destaca é a separação tão frequente dos casais hoje em dia. Marido e mulher já não estão tendo paciência para enfrentar os problemas, os desentendimentos, o dia-a-dia complicado que é viver em família; por qualquer coisa um pouco mais grave estão desfazendo o compromisso e indo cada um para o seu lado. Com isso, ficam os filhos normalmente com a mãe e vendo o pai apenas uma vez por semana. A mãe, como já se comentou, passa a maior parte do tempo trabalhando, o que faz com que a convivência seja mínima. Mais uma vez está a criança sozinha, agora encontrando somente um dos pais, no final do dia, a atenção, se for o caso.
Em vista de tudo isso, pergunta-se o que pensa essa criança durante o dia inteiro, como ela encara a vida, que noção tem de certo e de errado, que sentimentos tem no coração. A mãe não está em casa; não pode, portanto, ensiná-la, orientá-la. O pai só a vê no fim de semana, o que o fará sentir-se culpado e o impedirá de ministrar qualquer ensinamento. Sobra-lhe a TV amiga das horas de solidão, a passar mensagens de violência e mais violência. Com essa vida, é difícil seguir outro caminho.
(Lucia Helena Gouvêa, 2004)
"(...), ENTRETANTO acredita-se que a prática dos crimes infantis se deva ao modo como se vive nos dias atuais”
A conjunção em destaque é uma típica conjunção que introduz:
Azeite, não é meu parente! Nem todos entendem, mas a língua que se falava antigamente era tranchã, era não?
As palavras pareciam todas usar galocha, e eu me lembro como ficava cabreiro quando aquela teteia da rua, sempre usando tank colegial, se aprochegava com a barra da anágua aparecendo, vendendo farinha, como se dizia. Só porque tinha me trocado pelo desgramado que charlava numa baratinha, ela sapecava expressões do tipo “conheceu, papudo?!", “Ora, vá lamber sabão", eu devolvia de chofre, com toda a agressividade da época, “deixa de trololó, sua sirigaita".
A língua mexe, pra frente e pra trás, e assim como o bacana retornou guaribado para servir de elogio nos tempos modernos, pode ser que breve, na legenda de uma foto da Daniela Cicarelli, os jornais voltem a fazer como diante da Adalgisa Colombo outrora, e digam que ela tem it, que ela é linda, um chuchu. São coisas do arco da velha, vai entender?! Não é só o mistério da ossada da Dana de Teffé que nos une ao passado. Não saberemos nunca, também, quem matou o mequetrefe, a pinimba, o tomar tenência e o neca de pitibiribas, essas delícias vocabulares que enxotadas pelo bom gosto gramatical picaram a mula e foram dormitar, como ursos no inverno, numa página escondida do dicionário.
Outro dia eu disse para as minhas filhas que o telefone estava escangalhado. Morreram de rir com esse maiô Catalina que botei na frase. Nada escangalha mais, no máximo não funciona. Me acharam, sem usar tamanho e tão cansativo polissílabo, um completo mocorongo. Como sempre, estavam certas. Eu tenho visto mulheres de botox, homens que escondem a idade, tenho visto todas as formas de burlar a passagemdo tempo,mas o que sai da boca tem data. Cuidado cinquentões com o ato falho de pedir um ferro de engomar, achar tudo chinfrim, reclamar do galalau que senta na sua frente no cinema e a mania de dizer que a fila do banco está morrinha. Esse papo, por mais que você curta música techno e endívias, denuncia de que década você veio.
[...]
Uma língua bem exercida é metida, jamais galinha morta. É feita de avanços e recuos, e se isso parece reclame de algum programa do canal a cabo Sexy Hot, digamos que, sim, pode ser. Língua, seja qual for, é erótica. Dá prazer brincar com ela. Uma lambida no passado envernizaria novamente palavras que estavam lá, macambúzias e abandonadas, como quizumba, alaúza e jururu, expressões da pá virada como “na maciota", “onde é que nós estamos!" e “ir para a cucuia". Certamente, por mais cara de emplastro Sabiá que tenham, elas dariam na verdade uma viagrada numa língua que tem sido sacudida apenas pelo que é acessado do cibercafé e o demorô dos manos e das minas.
Meter a língua onde não é chamado pode ser divertido. Lembro de Oscarito passando a mão na barriga depois de botar pra dentro uma feijoada completa e dizer, todo preguiçoso e feliz, “tô comuma idiossincrasia!". Estava com o bucho cheio, empanturrado de palavras. Troque essa dieta de alface americana, de palavras transgênicas gordas, compridas e nonsenses como um paio de porco. É o banquete que eu sugiro, que anda na moda mas não vale um caracol. Caia de boca num sarrabulho com assistência na porta, umpifão de tirar uma pestana do caramba, uma car raspana batuta. Essa idiossincrasia vai fazer sentido. Se alguém, depois de receber todas essas palavras de lambuja, repetir a mamãe das antigas e, amuado, gritar “dobre a língua", não se faça de rogado-estique.
SANTOS, Joaquim Ferreira dos.Meter a língua onde não é chamado . Jornal “O Globo", 08/09/2003, 2º Caderno. Disponível emwww.releituras.com.
Teaching English as a foreign language teacher: job description
Teaching English as a foreign language (TEFL) involves teaching adults and children whose first or main language is not English. This can be done in the UK or abroad and the students may be learning English for either business or leisure reasons.
Teaching English to speakers of other languages (TESOL) is also a widely used term and often means the same thing as TEFL. It’s sometimes specifically used to refer to teaching English to people who are living in the UK but who do not speak English as a first language. These students are most commonly refugees and immigrants and need to learn the language in order to help them settle into the UK society.Their courses are often government funded.
Teaching English as a second language (TESL) or teaching English as an additional language (TEAL) may also be terms that are used but they generally all refer to the same thing - teaching English to someone whose native language is not English.
Teachers of English as a foreign language can work in a variety of settingswith different age ranges. This can include commercial language schools, schools and institutions of further and higher education throughout the UK and overseas. Some may also teach in industry, while others are self-employed. Classes are usually taught in English, evenwith beginners. Teaching English as a foreign language teacher: job description
Adapted from: < www.prospects.ac.uk/case-studies-working- abroad>
I. História da África e dos africanos.
II. A valorização social do negro e de sua contribuição para a história brasileira, sobretudo no que tange à utilização de sua força de trabalho.
III. A contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinente à História do Brasil.
IV. Aluta dos negros no Brasil.
Assinale a alternativa que apresenta os conteúdos corretos.
I. é o estudo dos processos de aprender e ensinar. Constitui-se como a ciência do conhecer uma teoria.
II. considera a natureza do saber ensinar como determinante da aprendizagem.
III. não visa estudar as situações de ensino somente sob o ângulo da especificidade do conteúdo.
IV. atém-se a situações de ensino-aprendizagem.
Enquanto ciência, estuda a ação e cria os elementos de diagnósticos.
V. interessa-se não apenas pela dimensão cognitiva da aprendizagem, mas por todas as dimensões que envolvem as situações de ensino.
Estão corretas apenas as alternativas:
cumprir o programa ou fazer um trabalho mais aprofundado e significativo? No dia a dia, o professor acaba sucumbindo a “cumprir o programa” por diversos motivos como, atraso no conteúdo, cobrança dos pais, da equipe escolar, dos próprios alunos, etc.. Sendo pressionado a cumprir o programa, o professor recorre a metodologias de repetição, reprodução e exposição, onde, de acordo com Vasconcellos ( 1995, p. 128) neste contexto, obviamente, não há necessidade de planejamento. O professor que opta pelo desafio de não simplesmente cumprir o programa mas, planejar e por em prática um projeto educativo compromissado com a aprendizagem, tem seu empenho centrado na assimilação dos conteúdos por parte dos alunos de uma forma:
“A média de aprovação da escola é 6,0 (seis) e um aluno obteve 5,8 (cinco vírgula oito) . O professor, analisando o desenvolvimento de seu aluno, sua participação em aula, seu esforço para aprender, sua história de vida escolar, entende que pode atribuir-lhe média final 6,0 (seis), aprovando-o. Esta atitude prejudica alguém? A resposta é não. Ajuda alguém que precisa, embora não tenha alcançado os pontos que a regra manda? Possivelmente.” (Moretto, 2010, p.63)
Realizando uma análise fundamentada nos princípios éticos de acordo com o conceito de Moretto (2010), a atitude correta a ser tomada é:
Refletindo sobre essas observações, identifique a única alternativa que NÃO completa adequadamente a frase abaixo.
O professor, ao adotar atividades em grupo com seus alunos, deve atentar para o fato de que:
Para o autor, uma educação escolar de qualidade social ocorre quando:
I. cria situações para o desenvolvimento da educação para a responsabilidade, participação, iniciativa, capacidade de liderança e tomada de decisões.
II. promove uma educação intercultural e comunitária.
III. cria mecanismos de controle e avaliação dos dados, visando atender os imperativos econômicos e técnicos.
IV. assegura sólida formação de base por meio do domínio dos conteúdos escolares.
V. dispõe de condições físicas, materiais e financeiras de funcionamento.
Assinale a alternativa correta.