Questões de Concurso Para sap-sp

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Q885377 Matemática

Foi realizada uma pesquisa entre os 300 alunos de uma escola sobre a modalidade esportiva que mais apreciavam. Era possível escolher somente uma modalidade. Os dados foram tabulados e estão apresentados a seguir:


Imagem associada para resolução da questão


Analisando a tabela, podemos concluir que a quantidade de alunos que gostam mais de futebol excede a dos que apreciam mais basquetebol e natação juntos em:

Alternativas
Q885376 Matemática
Um menino ganhou sua mesada de R$120,00, guardou 1/6 na poupança, do restante usou 2/5 para comprar figurinhas e gastou o que sobrou numa excursão da escola. Quanto gastou nessa excursão?
Alternativas
Q885375 Matemática Financeira
Durante 16 meses, um certo capital foi aplicado a uma taxa de juros simples de 18% ao ano e rendeu R$1440,00 de juros. O montante recebido pelo investidor, no final da aplicação, foi igual a:
Alternativas
Q885374 Matemática
Numa escola, a média final é a média ponderada das notas do 1º bimestre, 2º bimestre, 3º bimestre, 4º bimestre e prova final, com os pesos 1, 1, 2, 2, 4, respectivamente. Qual nota deve tirar, na prova final, um aluno que obteve as notas bimestrais 6; 4; 3,5; 5,5, respectivamente, para obter a média final 5?
Alternativas
Q885373 Português
Em qual alternativa o uso do sinal de crase está incorreto?
Alternativas
Q885372 Português

Leia os itens quanto ao uso de crase e assinale a alternativa correta.


I - Crase é a fusão, na escrita e na fala, de duas vogais idênticas.

II - Ocorre crase em locuções adverbiais e prepositivas formadas por substantivos femininos, tais como: à toa, à custa de, às claras, às pressas.

III - Ocorre crase nas expressões proporcionais: à medida que, à proporção que.

IV - Ocorre crase quando estão subentendidas as expressões à moda de, à maneira de.


Ocorre crase antes de nomes de lugares (topônimos), desde que eles sejam determinados pelo artigo.

Alternativas
Q885371 Português
Qual frase emprega corretamente o pronome demonstrativo?
Alternativas
Q885370 Português
Assinale a alternativa incorreta quanto ao emprego dos pronomes demonstrativos.
Alternativas
Q885369 Português
A dua próxima questão refere-se à colocação pronominal. 
Indique a alternativa incorreta.
Alternativas
Q885368 Português
A dua próxima questão refere-se à colocação pronominal. 

Leia os itens e indique a alternativa correta.


I - Colocação pronominal é a maneira como se dispõe os pronomes pessoais oblíquos átonos em relação ao verbo.

II - Ênclise é quando o pronome é colocado depois do verbo.

III - Próclise é quando o pronome é colocado antes do verbo.

IV - Mesóclise é quando o pronome é colocado no meio do verbo.

Alternativas
Q885367 Português
A próxima questão refere-se à concordância verbal e nominal.  
Marque a alternativa incorreta.
Alternativas
Q885366 Português
A próxima questão refere-se à concordância verbal e nominal.  

Atribua C (certo) ou E (errado) aos itens e aponte a alternativa verdadeira.


( ) É proibido entrada.

( ) É necessário cautela.

( ) Já é meio-dia e meia.

( ) Hoje estou meio gripada.

( ) As frutas custaram caras!

Alternativas
Q885365 Português
A próxima questão refere-se à concordância verbal e nominal.  
Assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q885364 Português

De acordo com a norma padrão, atribua C (certo) ou E (errado) aos itens sobre o plural dos adjetivos compostos e assinale a alternativa correta.


( ) Vi um menino com cabelos castanho-escuros e olhos verde-claros.

( ) Os soldados vestiam fardas verdes-olivas.

( ) O inglês e o alemão são línguas anglos-germânicas.

( ) Os políticos precisam buscar soluções para os problemas econômicos-financeiros.

Alternativas
Q885363 Português
Sobre Denotação e Conotação, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q885362 Português

Poema em linha reta (Álvaro de Campos)


Nunca conheci quem tivesse levado porrada.

Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.


E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,

Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,

Indesculpavelmente sujo,

Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho,

Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,

Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas,

Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante,

Que tenho sofrido enxovalhos e calado,

Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda;

Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,

Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes,

Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar,

Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado

Para fora da possibilidade do soco;

Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas,

Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo.


Toda a gente que eu conheço e que fala comigo

Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,

Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida...


Quem me dera ouvir de alguém a voz humana

Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;

Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!

Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.

Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil?

Ó príncipes, meus irmãos, 

Arre, estou farto de semideuses!

Onde é que há gente no mundo?


Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra?


Poderão as mulheres não os terem amado,

Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca!

E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,

Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear?

Eu, que venho sido vil, literalmente vil,

Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.

No primeiro verso do poema (Nunca conheci quem tivesse levado porrada.), os verbos grifados estão conjugados no:  
Alternativas
Q885361 Português

Poema em linha reta (Álvaro de Campos)


Nunca conheci quem tivesse levado porrada.

Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.


E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,

Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,

Indesculpavelmente sujo,

Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho,

Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,

Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas,

Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante,

Que tenho sofrido enxovalhos e calado,

Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda;

Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,

Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes,

Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar,

Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado

Para fora da possibilidade do soco;

Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas,

Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo.


Toda a gente que eu conheço e que fala comigo

Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,

Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida...


Quem me dera ouvir de alguém a voz humana

Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;

Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!

Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.

Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil?

Ó príncipes, meus irmãos, 

Arre, estou farto de semideuses!

Onde é que há gente no mundo?


Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra?


Poderão as mulheres não os terem amado,

Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca!

E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,

Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear?

Eu, que venho sido vil, literalmente vil,

Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.

No verso “Onde é que há gente no mundo?”, se o verbo haver tivesse sido conjugado no Presente do Subjuntivo, ficaria:
Alternativas
Q885360 Português

Poema em linha reta (Álvaro de Campos)


Nunca conheci quem tivesse levado porrada.

Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.


E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,

Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,

Indesculpavelmente sujo,

Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho,

Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,

Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas,

Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante,

Que tenho sofrido enxovalhos e calado,

Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda;

Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,

Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes,

Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar,

Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado

Para fora da possibilidade do soco;

Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas,

Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo.


Toda a gente que eu conheço e que fala comigo

Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,

Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida...


Quem me dera ouvir de alguém a voz humana

Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;

Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!

Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.

Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil?

Ó príncipes, meus irmãos, 

Arre, estou farto de semideuses!

Onde é que há gente no mundo?


Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra?


Poderão as mulheres não os terem amado,

Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca!

E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,

Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear?

Eu, que venho sido vil, literalmente vil,

Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.

No poema, as palavras vil, enxovalhos e infâmia têm o significado de: 
Alternativas
Q885359 Português

Poema em linha reta (Álvaro de Campos)


Nunca conheci quem tivesse levado porrada.

Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.


E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,

Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,

Indesculpavelmente sujo,

Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho,

Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,

Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas,

Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante,

Que tenho sofrido enxovalhos e calado,

Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda;

Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,

Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes,

Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar,

Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado

Para fora da possibilidade do soco;

Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas,

Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo.


Toda a gente que eu conheço e que fala comigo

Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,

Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida...


Quem me dera ouvir de alguém a voz humana

Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;

Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!

Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.

Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil?

Ó príncipes, meus irmãos, 

Arre, estou farto de semideuses!

Onde é que há gente no mundo?


Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra?


Poderão as mulheres não os terem amado,

Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca!

E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,

Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear?

Eu, que venho sido vil, literalmente vil,

Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.

De acordo com o poema, marque a alternativa correta referente aos itens seguintes.


(I) O poema é construído a partir da conciliação do eu lírico e os outros.

(II) Desde o primeiro verso do poema, o eu lírico estabelece uma resistência entre sua postura pessimista e a responsabilidade pelos outros.

(III) O eu lírico apresenta fatos que mostram sua realidade.

(IV) Analisando os versos “Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo.” / “Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra?”, entende-se que o eu lírico é um solitário, porque só ele tem coragem de assumir que é infame.

Alternativas
Q885358 Português
Quanto à regência nominal, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Respostas
241: A
242: D
243: E
244: D
245: C
246: E
247: A
248: E
249: B
250: E
251: D
252: B
253: D
254: A
255: E
256: B
257: A
258: B
259: B
260: A