Questões de Concurso Para usp

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Ano: 2022 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2022 - USP - Professor - História |
Q2023289 História
"As partes estão de acordo em que um ataque armado contra uma ou mais delas na Europa ou na América do Norte deve ser considerado uma agressão contra todas; e, consequentemente, concordam que, se tal agressão ocorrer, cada uma delas ( ... ) auxiliará a parte ou as partes assim agredidas ( ... )."
Trechos do Artigo 59 do Tratado do Atlântico Norte, citado por MORRIS, R. B., op. cit., p. 235-236. AQUINO, R. S. L. de. História das sociedades: das sociedades modernas às sociedades atuais. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2009, p. 347. 
“Levando em conta ( ... ) a situação que se criou na Europa, em consequência da ratificação dos acordos de Paris, que preveem a formação de novo grupamento militar, sob a forma da união da Europa Ocidental com a participação da Alemanha Ocidental em vias de remilitarização e com sua integração no bloco norte-atlântico, o que aumenta o perigo dos Estados pacíficos ( ... ).”
Trechos do Pacto de Varsóvia, citado por ABERASTURY, M., Política Mundial Contemporânea, Editorial Paidos, pag. 439. AQUINO, R. S. L. de. História das sociedades: das sociedades modernas às sociedades atuais. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2009.p. 347. 
Com base nos excertos e em seus conhecimentos sobre o período pós-Segunda Guerra Mundial, julgue as afirmações a seguir.
I. Mesmo após a adesão da Grécia e Turquia em 1952, a área coberta pelo Pacto do Atlântico continou a incluir CONCURSO PROFEM 2022 somente a Europa e a América do Norte, como previsto no Tratado fundacional.
II. Devastada pela invasão alemã durante a Segunda Guerra Mundial, a França participou ativamente da criação da OTAN, ocupando o posto de membro permanente do seu comando integrado de 1949 até 1988.
III. A criação da OTAN provocou resposta rápida da URSS, que organizou o Pacto de Varsóvia, estabelecendo a cooperação e assistência militar mútua caso um de seus signatários sofresse uma agressão armada.
IV. Os fragmentos indicam a existência de processo de polarização política, militar e econômica que marcariam as relações internacionais nas décadas vindouras.
V. A URSS valeu-se da máquina militar do Pacto de Varsóvia para intervir na Hungria, em 1956, e na Tchecoslováquia, em 1968.
A sequência que apresenta apenas as afirmações corretas é:
Alternativas
Ano: 2022 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2022 - USP - Professor - História |
Q2023288 História
“O projeto se converteu em lei em setembro de 1850. Dessa vez, a lei “pegou”. A entrada de escravos no país caiu de cerca de 54 mil cativos, em 1849, para menos de 23 mil, em 1850, e em torno de 3300, em 1851, desaparecendo praticamente a partir daí. Que teria acontecido entre 1831 e 1850? Por que a segunda lei pegou e a primeira não? Boris Fausto, História do Brasil, São Paulo: EDUSP, 1995, p. 195.
Comparando a conjuntura nacional e internacional das décadas de 1840 e 1830, a pergunta contida no excerto pode ser corretamente respondida ao se considerar que: 

Alternativas
Ano: 2022 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2022 - USP - Professor - História |
Q2023287 História
“Um contingente ponderável da população – os escravos – estava excluído de seus dispositivos. Deles não se cogita, a não ser obliquamente, quando se fala dos libertos.”
Boris Fausto, História do Brasil, São Paulo: EDUSP, 1995, p. 149.
No processo de definição da cidadania política pela Constituição de 1824, a menção oblíqua aos escravos, constatada pelo excerto, deve-se ao fato de ser facultado aos libertos:
Alternativas
Ano: 2022 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2022 - USP - Professor - História |
Q2023286 História
"São verdades incontestáveis para nós: que todos os homens nascem iguais; que lhes conferiu o Criador certos direitos inalienáveis, entre os quais o de vida, o de liberdade e o de buscar a felicidade; que para assegurar esses direitos se constituíram entre os homens-governos cujos poderes justos emanam do consentimento dos governados; que sempre que qualquer forma de governo tenda a destruir esses fins, assiste ao povo o direito de mudá-la ou aboli-la, instituindo um novo governo cujos princípios básicos e organização de poderes obedeçam as normas que lhes pareçam mais próprias para promover a segurança e a felicidade gerais."
           Trecho da Declaração de independência. Citado em Sinopse da História dos Estados Unidos da América, Ministério das Relações Exteriores, EUA, p. 23. Apud. AQUINO, R. S. L. de. História das sociedades: das sociedades modernas às sociedades atuais. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2009.p. 134.

Preâmbulo da Declaração de Independência das Treze Colônias da América do Norte, publicada em 4 de julho de 1776, o excerto contém um princípio que pautou a própria lógica de atuação política dos colonos norte-americanos a partir da década de 1760, qual seja:
Alternativas
Q2021945 Pedagogia
Conforme discussão proposta por Bechara, na obra Ensino da gramática. Opressão? Liberdade?, é possível depreender que:  
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Q2021944 Pedagogia
Bechara, na obra Ensino da gramática. Opressão? Liberdade?, opõe o linguista ao professor de língua portuguesa. Para o autor, é compreensível que o linguista enfatize a língua oral, “porquanto a universalidade dos idiomas se patenteia na sua oralidade”; em contrapartida, aconselha o professor de língua portuguesa a: 
Alternativas
Q2021943 Pedagogia
Maria do Rosário Mortatti Magnani, em Leitura, literatura e escola: sobre a formação do gosto, considera que o ponto de partida de uma prática docente transformadora está na “concepção interacionista da linguagem”.

Conclui-se que, para a autora: 
Alternativas
Q2021942 Pedagogia
“O problema da leitura e da literatura na escola não se resume, a meu ver, a uma questão de adequação à faixa etária ou ao gosto do aluno, nem ao condicionamento neurotizante do hábito de ler através de técnicas milagrosas”.
Maria do Rosário Mortatti Magnani. Leitura, literatura e escola: sobre a formação do gosto.
Buscando elencar causas para o problema apontado, a autora conclui, entre outros motivos, que: 
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Q2021941 Português
“A prática de leitura de textos deve fazer parte de todas as disciplinas que compõem o currículo escolar”, afirma Maria do Rosário Mortatti Magnani, em Leitura, literatura e escola: sobre a formação do gosto (2001).
A autora observa que certos “artifícios” dos livros didáticos, embora mantenham o aluno ocupado, “não propiciam uma visão de totalidade” e não garantem “uma leitura crítica e transformadora da realidade”.
Na área da língua portuguesa, dentre tais “artifícios” a serem evitados pelos livros didáticos, seguindo o raciocínio da autora, identifica-se:  
Alternativas
Q2021940 Português
“Diafásica”, denominação cunhada por Eugenio Coseriu, à semelhança dos termos diatópica e diastrática, designa as variedades “estilísticas” entre os diversos tipos de modalidade expressiva. São exemplos, entre outros, de variedades diafásicas as:
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Q2021939 Pedagogia
Conforme Bechara, em Ensino da gramática. Opressão? Liberdade?, “no início da década de 70, Halliday retomou, em termos radicalmente novos, a problemática das funções da linguagem”.
Seguindo a proposta de Halliday, Bechara afirma que a função mais ligada aos modelos da linguagem da criança é a  
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Q2021938 Pedagogia
É conclusão coerente com as ideias de Sírio Possenti, no livro Por que (não) ensinar gramática na escola, afirmar que:  
Alternativas
Q2021937 Português
Considerando a distinção entre “diferença linguística” e “erro linguístico”, a partir do ponto de vista da gramática descritiva, constitui erro linguístico:  
Alternativas
Q2021936 Pedagogia
Sírio Possenti observa que, “quando o aluno chega à escola com seis ou sete anos, domina uma certa quantidade das possibilidades da língua, isto é, ele sabe muito, mas ainda não domina (muitos?) recursos, seja porque não são muito utilizados no ambiente social no qual ele vive e aprendeu o que conhece da língua, seja porque são recursos que não mais ocorrem na língua falada.”
Por que (não) ensinar gramática na escola, pp. 87-88.
Desse modo, para esse autor, a escola deve privilegiar o ensino da gramática:  
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Q2021935 Pedagogia
Considere uma atividade em que o professor de português propõe uma lista de 10 palavras na coluna 1 e pede ao aluno que preencha a coluna 2 (em branco) com a palavra correspondente no grau diminutivo. Para Sírio Possenti, em Por que (não) ensinar gramática na escola, essa atividade:  
Alternativas
Q2021934 Português
Partindo do pressuposto de que a obra de Machado de Assis já se constitui como um clássico, ao menos no Brasil, a linha do pensamento de Ítalo Calvino, em Por que ler os clássicos, permite afirmar que a leitura obrigatória da obra de Machado, na escola:
Alternativas
Q2021933 Português
“Se os livros permaneceram os mesmos (mas também eles mudam, à luz de uma perspectiva histórica diferente), nós com certeza mudamos, e o encontro é um acontecimento totalmente novo.”
Essa afirmação de Ítalo Calvino (Por que ler os clássicos) norteia a conclusão do autor de que a releitura de um clássico, na idade adulta, 
Alternativas
Q2021932 Português
Em Por que ler os clássicos, Calvino assinala que as leituras feitas:  
Alternativas
Q2021931 Português
Ítalo Calvino, na obra Por que ler os clássicos, reflete sobre o que seria exatamente um “clássico”. Uma de suas conclusões é a de que um “clássico”: 
Alternativas
Q2021930 Português
Em uma aula do 2º ano do Ensino Médio, o professor de língua portuguesa estabeleceu como foco de trabalho o estudo dos gêneros textuais, sobretudo gêneros nãoficcionais. O foco seria na tipologia dos gêneros e não tanto em sua função. Sua colega, por sua vez, desenvolvendo o mesmo trabalho com gêneros, optou por focar na função dos textos e não em sua tipologia.
Seguindo a definição de Camps, no ensaio “Texto, processo, contexto, atividade discursiva: diferentes pontos de vista sobre a atividade de aprender e de ensinar a escrever”, é possível dizer que os professores, respectivamente: 
Alternativas
Respostas
181: C
182: D
183: B
184: D
185: D
186: B
187: D
188: A
189: E
190: C
191: A
192: E
193: B
194: C
195: D
196: C
197: A
198: B
199: B
200: A