Questões de Concurso Para unesp

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Q1056932 Português
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Cientistas estudam forma de "curar" o envelhecimento

    Um dos mitos da Grécia Antiga, que remonta a 700 a.C., conta a história de amor de Eos, a deusa do amanhecer, e Titono, irmão mais velho do rei de Troia. Eos se apaixonou por Titono e pediu ao deus Zeus que concedesse a ele a imortalidade dos deuses. Mas se esqueceu de pedir eterna juventude. Titono viveu por anos a fio, definhando, esquecido pela própria Eos, que o trancou em um quarto escuro até que, finalmente, ele se transformou em uma cigarra.
    Alguns milênios depois, a longa busca da humanidade pela vida e juventude eternas ganha contornos científicos. O primeiro laboratório biomédico dos Estados Unidos dedicado inteiramente a pesquisar o envelhecimento foi criado em 1999 em São Francisco, a poucos quilômetros do Vale do Silício, com a missão de acabar com as doenças relacionadas à passagem do tempo.
    Mas é a Fundação SENS, criada em 2009 pelo cientista da computação inglês Aubrey de Grey, entre outros nomes, que desperta as maiores polêmicas na comunidade científica. Na visão de Grey, o envelhecimento deve ser tratado como um fenômeno simples, e nosso corpo visto como uma máquina ou uma engenhoca que pode ser consertada. “O motivo de termos carros que ainda rodam após cem anos é o fato de eliminarmos os estragos antes mesmo de as portas caírem. O mesmo vale para o corpo humano”, afirma o britânico.
    Para desenvolver seu modelo de pesquisa, Aubrey de Grey olhou para os principais processos que levam ao envelhecimento conhecidos hoje, como perda e degeneração das células. Para ele. basta tratá-los e pronto: nossos problemas de saúde que surgem com a idade acabariam. “Não haveria limite, assim como não há limite para os carros funcionarem. Morreríamos somente de causas que não têm a ver com quanto tempo atrás nascemos. Impactos de asteroides, acidentes etc.”, diz.
(Marília Marasciulo. Galileu. https://revistagalileu.globo.com , 30.07.2019. Adaptado)
Uma forma verbal que expressa uma hipótese está destacada em:
Alternativas
Q1056931 Português
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Cientistas estudam forma de "curar" o envelhecimento

    Um dos mitos da Grécia Antiga, que remonta a 700 a.C., conta a história de amor de Eos, a deusa do amanhecer, e Titono, irmão mais velho do rei de Troia. Eos se apaixonou por Titono e pediu ao deus Zeus que concedesse a ele a imortalidade dos deuses. Mas se esqueceu de pedir eterna juventude. Titono viveu por anos a fio, definhando, esquecido pela própria Eos, que o trancou em um quarto escuro até que, finalmente, ele se transformou em uma cigarra.
    Alguns milênios depois, a longa busca da humanidade pela vida e juventude eternas ganha contornos científicos. O primeiro laboratório biomédico dos Estados Unidos dedicado inteiramente a pesquisar o envelhecimento foi criado em 1999 em São Francisco, a poucos quilômetros do Vale do Silício, com a missão de acabar com as doenças relacionadas à passagem do tempo.
    Mas é a Fundação SENS, criada em 2009 pelo cientista da computação inglês Aubrey de Grey, entre outros nomes, que desperta as maiores polêmicas na comunidade científica. Na visão de Grey, o envelhecimento deve ser tratado como um fenômeno simples, e nosso corpo visto como uma máquina ou uma engenhoca que pode ser consertada. “O motivo de termos carros que ainda rodam após cem anos é o fato de eliminarmos os estragos antes mesmo de as portas caírem. O mesmo vale para o corpo humano”, afirma o britânico.
    Para desenvolver seu modelo de pesquisa, Aubrey de Grey olhou para os principais processos que levam ao envelhecimento conhecidos hoje, como perda e degeneração das células. Para ele. basta tratá-los e pronto: nossos problemas de saúde que surgem com a idade acabariam. “Não haveria limite, assim como não há limite para os carros funcionarem. Morreríamos somente de causas que não têm a ver com quanto tempo atrás nascemos. Impactos de asteroides, acidentes etc.”, diz.
(Marília Marasciulo. Galileu. https://revistagalileu.globo.com , 30.07.2019. Adaptado)
Ao comparar o corpo humano com o carro, Aubrey de Grey explica que
Alternativas
Q1056930 Português
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Cientistas estudam forma de "curar" o envelhecimento

    Um dos mitos da Grécia Antiga, que remonta a 700 a.C., conta a história de amor de Eos, a deusa do amanhecer, e Titono, irmão mais velho do rei de Troia. Eos se apaixonou por Titono e pediu ao deus Zeus que concedesse a ele a imortalidade dos deuses. Mas se esqueceu de pedir eterna juventude. Titono viveu por anos a fio, definhando, esquecido pela própria Eos, que o trancou em um quarto escuro até que, finalmente, ele se transformou em uma cigarra.
    Alguns milênios depois, a longa busca da humanidade pela vida e juventude eternas ganha contornos científicos. O primeiro laboratório biomédico dos Estados Unidos dedicado inteiramente a pesquisar o envelhecimento foi criado em 1999 em São Francisco, a poucos quilômetros do Vale do Silício, com a missão de acabar com as doenças relacionadas à passagem do tempo.
    Mas é a Fundação SENS, criada em 2009 pelo cientista da computação inglês Aubrey de Grey, entre outros nomes, que desperta as maiores polêmicas na comunidade científica. Na visão de Grey, o envelhecimento deve ser tratado como um fenômeno simples, e nosso corpo visto como uma máquina ou uma engenhoca que pode ser consertada. “O motivo de termos carros que ainda rodam após cem anos é o fato de eliminarmos os estragos antes mesmo de as portas caírem. O mesmo vale para o corpo humano”, afirma o britânico.
    Para desenvolver seu modelo de pesquisa, Aubrey de Grey olhou para os principais processos que levam ao envelhecimento conhecidos hoje, como perda e degeneração das células. Para ele. basta tratá-los e pronto: nossos problemas de saúde que surgem com a idade acabariam. “Não haveria limite, assim como não há limite para os carros funcionarem. Morreríamos somente de causas que não têm a ver com quanto tempo atrás nascemos. Impactos de asteroides, acidentes etc.”, diz.
(Marília Marasciulo. Galileu. https://revistagalileu.globo.com , 30.07.2019. Adaptado)
De acordo com o texto, o envelhecimento
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Q1056929 Português
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Cientistas estudam forma de "curar" o envelhecimento

    Um dos mitos da Grécia Antiga, que remonta a 700 a.C., conta a história de amor de Eos, a deusa do amanhecer, e Titono, irmão mais velho do rei de Troia. Eos se apaixonou por Titono e pediu ao deus Zeus que concedesse a ele a imortalidade dos deuses. Mas se esqueceu de pedir eterna juventude. Titono viveu por anos a fio, definhando, esquecido pela própria Eos, que o trancou em um quarto escuro até que, finalmente, ele se transformou em uma cigarra.
    Alguns milênios depois, a longa busca da humanidade pela vida e juventude eternas ganha contornos científicos. O primeiro laboratório biomédico dos Estados Unidos dedicado inteiramente a pesquisar o envelhecimento foi criado em 1999 em São Francisco, a poucos quilômetros do Vale do Silício, com a missão de acabar com as doenças relacionadas à passagem do tempo.
    Mas é a Fundação SENS, criada em 2009 pelo cientista da computação inglês Aubrey de Grey, entre outros nomes, que desperta as maiores polêmicas na comunidade científica. Na visão de Grey, o envelhecimento deve ser tratado como um fenômeno simples, e nosso corpo visto como uma máquina ou uma engenhoca que pode ser consertada. “O motivo de termos carros que ainda rodam após cem anos é o fato de eliminarmos os estragos antes mesmo de as portas caírem. O mesmo vale para o corpo humano”, afirma o britânico.
    Para desenvolver seu modelo de pesquisa, Aubrey de Grey olhou para os principais processos que levam ao envelhecimento conhecidos hoje, como perda e degeneração das células. Para ele. basta tratá-los e pronto: nossos problemas de saúde que surgem com a idade acabariam. “Não haveria limite, assim como não há limite para os carros funcionarem. Morreríamos somente de causas que não têm a ver com quanto tempo atrás nascemos. Impactos de asteroides, acidentes etc.”, diz.
(Marília Marasciulo. Galileu. https://revistagalileu.globo.com , 30.07.2019. Adaptado)
A história de Eos e Titono narrada no primeiro parágrafo ilustra
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Q979680 Pedagogia
Em relação ao Currículo na Educação Infantil, é possível sintetizar:
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Q979679 Pedagogia
A partir da afirmativa “Na escola, [...] [o] envolvimento da criança nos exige ações pedagógicas intencionais e conscientes, que provoquem situações nas quais ela possa se envolver ativamente, aprender e se desenvolver”, argumenta-se que:
Alternativas
Q979678 Pedagogia
A concepção do papel da professora/professor da escola da infância é culturalmente elaborado e, contemporaneamente, é alvo de estudos, políticas de formação e reflexões. A identidade profissional da professora/professor requer:
Alternativas
Q979677 Pedagogia
Avaliar na Educação Infantil envolve:
I) Maneiras de documentação dos processos e vivências que são reveladoras, tanto dos caminhos percorridos pelas crianças como de nossas concepções como professoras e professores. II) Compreender que a ideia de avaliação não se dirige apenas aos fazeres da criança como produto final, mas ao processo como um todo. III) Considerar a inter-relação com as famílias, a administração das instituições e o contexto social e político.
Alternativas
Q979676 Pedagogia
Exclui-se como princípio no processo de atuação docente na instituição de Educação Infantil:
Alternativas
Q979675 Pedagogia
Na perspectiva de que cada pessoa tem natureza biológica e social, sobressaem-se o papel e o valor da educação escolar, da escola e da professora/professor. Nesta ótica, não se sustenta a defesa de que:
Alternativas
Q979674 Pedagogia
Conceber as relações do planejamento educativo com o Projeto Político-pedagógico da instituição requer que excluamos a seguinte consideração:
Alternativas
Q979673 Pedagogia
O lugar da criança, na instituição de Educação Infantil, é:
I - “Definido pelo seu modo particular de se relacionar com o mundo”. II – “Uma possibilidade para o adulto compreendê-la e adequar sua relação com ela num verdadeiro encontro” III – “Potencializador de sua participação ativa nas situações educativas”.
Alternativas
Q979672 Pedagogia
O lugar da cultura no processo educativo fundamenta-se na ideia de que:
Alternativas
Q979671 Pedagogia
Na Educação Infantil, o termo ROTINA se distancia da seguinte concepção:
Alternativas
Q979670 Pedagogia
A qualidade do atendimento na Educação Infantil implica:
I – Relação colaborativa da instituição com as famílias das crianças. II – Formação contínua das professoras e professores e também de todos os profissionais envolvidos nesse atendimento. III – Dissociabilidade das ações de educação e cuidado.
Em relação a essas assertivas é possível destacar que:
Alternativas
Q979669 Pedagogia
Ao afirmamos que “nossas crianças têm direito à brincadeira” significa desconsiderar que:
Alternativas
Q979668 Pedagogia
Fundamentos teóricos histórico-sociais para organização de práticas na Educação Infantil argumentam sobre:
I - A intervenção intencional e consciente do professor de crianças pequenas. II - Nascemos com um corpo biológico que sustenta exclusivamente condições efetivas de desenvolvimento social humano. III – O oferecimento de uma diversidade de objetos e brinquedos para exploração e envolvimento das crianças em diferentes situações possíveis pode se configurar como atividade infantil.
Alternativas
Q979667 Pedagogia
A criança brasileira tem conquistado lugar no discurso político-científico contemporâneo e se tornado alvo de atenção das políticas públicas. Especialmente o documento composto por Campos e Rosemberg (2009) – atualmente em sua segunda versão – valida o sentido da criança com sujeitos de direitos. Particularmente, o documento expressa que as crianças brasileiras têm:
Alternativas
Q979666 Pedagogia
Para organizar as ações em instituições educativas, é possível localizar as contribuições sistematizados por Barros e Pequeno (2018). Os autores argumentam sobre o papel da educação no desenvolvimento humano. Compreender esse papel envolve refletir sobre a cultura. De acordo com os estudiosos:
I) Todas as pessoas são seres culturais que, no decurso da vida, se apropriam da cultura socialmente acumulada ao longo da história e também produzem cultura. II) Não é possível entender cultura desvinculada dos aspectos da vida em sua totalidade. III) As vivências com outras pessoas possibilitam nossa humanização e sobrevivência no mundo.
Alternativas
Q979665 Pedagogia
A criança como sujeito ativo e de direitos é tratada como:
I – Capaz de se relacionar com o mundo ao seu redor desde que nasce. II – Alguém que pode aprender e se desenvolver mediante seu movimento, exploração, ações e relações com as pessoas e objetos que a circundam. III – pessoa que interage e se comunica limitadamente nos anos iniciais da vida. IV – indivíduo reconhecidamente histórico e social, constituindo-se nas relações com o outro e com a cultura humana.
Alternativas
Respostas
361: E
362: B
363: D
364: B
365: B
366: E
367: E
368: D
369: B
370: B
371: E
372: D
373: A
374: B
375: C
376: D
377: B
378: B
379: C
380: D