Questões de Concurso Para unesp

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Q601494 Português
Como ampliar o alcance das inovações científicas?

     A incorporação de novas tecnologias médicas constitui hoje um dos grandes desafios dos sistemas de saúde. Se, por um lado, é desejável ampliar o acesso a terapias mais eficazes, por outro, esse é um dos fatores que mais encarecem a assistência. Estudos estimam que ao menos um terço dos custos na saúde se deve às novas tecnologias, presentes hoje em todas as áreas médicas, de prevenção e diagnóstico a tratamento e reabilitação.

    A telemedicina, por exemplo, tem permitido que o conhecimento de hospitais de ponta chegue a unidades públicas distantes. Os aplicativos prometem revolucionar os meios de prevenção de doenças e aumentar a adesão das pessoas aos tratamentos. Os robôs possibilitam que cirurgias sejam feitas por meio de pequenos cortes, com menos sangramento e recuperação mais rápida. Mas como aumentar o acesso a essas terapias cada vez mais caras?

       Nos Estados Unidos, por exemplo, as novas tecnologias em saúde respondem por até 48% do crescimento dos custos médicos. Quase um quinto (17%) do PIB americano é gasto em saúde. Na década de 1980, a fatia era de 9% – a mesma de países como Suécia e Dinamarca, que mantêm patamares em torno de 10%. “Gastar mais não tem significado melhor qualidade dos serviços de saúde”, diz o economista Amitabh Chandra, professor da Harvard Kennedy School of Government. Na comparação com outros países desenvolvidos, como Holanda, Reino Unido, Austrália, Alemanha e Canadá, os EUA gastam mais e têm indicadores de saúde piores.

       Para Luiz Augusto Carneiro, superintendente-executivo do IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar), se não houver freios, o Brasil corre o risco de repetir os mesmos erros dos norte-americanos. Estudo do IESS mostra que os cinco Estados brasileiros com maior PIB (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná) têm, proporcionalmente, mais mamógrafos, ressonância magnética e tomógrafos do que o Reino Unido. Na opinião de Paulo Furquim, coordenador do centro de pesquisa em estratégia do Insper, é importante que o setor usufrua dos avanços da medicina, porém é fundamental que os efeitos dos custos sejam mais bem analisados.

      O médico Álvaro Atallah lembra que, para serem incorporadas, as novas tecnologias requerem evidências de boa qualidade. “Precisam apresentar bons resultados no mundo real, eficiência, ser simples de implementar, trazer menor custo e se provar seguras para os pacientes. Tudo isso em comparação com o tratamento já existente”, diz ele. Qual o risco de uma incorporação sem esses critérios? “Jogar saú- de, vida e outras riquezas fora”, afirma.

(Cláudia Collucci. www.temas.folha.uol.com.br/tecnologia-em-saude/debate/, 24.08.2015. Adaptado)
Segundo o médico Álvaro Atallah,
Alternativas
Q601493 Português
Como ampliar o alcance das inovações científicas?

     A incorporação de novas tecnologias médicas constitui hoje um dos grandes desafios dos sistemas de saúde. Se, por um lado, é desejável ampliar o acesso a terapias mais eficazes, por outro, esse é um dos fatores que mais encarecem a assistência. Estudos estimam que ao menos um terço dos custos na saúde se deve às novas tecnologias, presentes hoje em todas as áreas médicas, de prevenção e diagnóstico a tratamento e reabilitação.

    A telemedicina, por exemplo, tem permitido que o conhecimento de hospitais de ponta chegue a unidades públicas distantes. Os aplicativos prometem revolucionar os meios de prevenção de doenças e aumentar a adesão das pessoas aos tratamentos. Os robôs possibilitam que cirurgias sejam feitas por meio de pequenos cortes, com menos sangramento e recuperação mais rápida. Mas como aumentar o acesso a essas terapias cada vez mais caras?

       Nos Estados Unidos, por exemplo, as novas tecnologias em saúde respondem por até 48% do crescimento dos custos médicos. Quase um quinto (17%) do PIB americano é gasto em saúde. Na década de 1980, a fatia era de 9% – a mesma de países como Suécia e Dinamarca, que mantêm patamares em torno de 10%. “Gastar mais não tem significado melhor qualidade dos serviços de saúde”, diz o economista Amitabh Chandra, professor da Harvard Kennedy School of Government. Na comparação com outros países desenvolvidos, como Holanda, Reino Unido, Austrália, Alemanha e Canadá, os EUA gastam mais e têm indicadores de saúde piores.

       Para Luiz Augusto Carneiro, superintendente-executivo do IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar), se não houver freios, o Brasil corre o risco de repetir os mesmos erros dos norte-americanos. Estudo do IESS mostra que os cinco Estados brasileiros com maior PIB (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná) têm, proporcionalmente, mais mamógrafos, ressonância magnética e tomógrafos do que o Reino Unido. Na opinião de Paulo Furquim, coordenador do centro de pesquisa em estratégia do Insper, é importante que o setor usufrua dos avanços da medicina, porém é fundamental que os efeitos dos custos sejam mais bem analisados.

      O médico Álvaro Atallah lembra que, para serem incorporadas, as novas tecnologias requerem evidências de boa qualidade. “Precisam apresentar bons resultados no mundo real, eficiência, ser simples de implementar, trazer menor custo e se provar seguras para os pacientes. Tudo isso em comparação com o tratamento já existente”, diz ele. Qual o risco de uma incorporação sem esses critérios? “Jogar saú- de, vida e outras riquezas fora”, afirma.

(Cláudia Collucci. www.temas.folha.uol.com.br/tecnologia-em-saude/debate/, 24.08.2015. Adaptado)
De acordo com o texto, se não houver freios, o Brasil corre o risco de repetir os mesmos erros dos norte-americanos,
Alternativas
Q601492 Português
Como ampliar o alcance das inovações científicas?

     A incorporação de novas tecnologias médicas constitui hoje um dos grandes desafios dos sistemas de saúde. Se, por um lado, é desejável ampliar o acesso a terapias mais eficazes, por outro, esse é um dos fatores que mais encarecem a assistência. Estudos estimam que ao menos um terço dos custos na saúde se deve às novas tecnologias, presentes hoje em todas as áreas médicas, de prevenção e diagnóstico a tratamento e reabilitação.

    A telemedicina, por exemplo, tem permitido que o conhecimento de hospitais de ponta chegue a unidades públicas distantes. Os aplicativos prometem revolucionar os meios de prevenção de doenças e aumentar a adesão das pessoas aos tratamentos. Os robôs possibilitam que cirurgias sejam feitas por meio de pequenos cortes, com menos sangramento e recuperação mais rápida. Mas como aumentar o acesso a essas terapias cada vez mais caras?

       Nos Estados Unidos, por exemplo, as novas tecnologias em saúde respondem por até 48% do crescimento dos custos médicos. Quase um quinto (17%) do PIB americano é gasto em saúde. Na década de 1980, a fatia era de 9% – a mesma de países como Suécia e Dinamarca, que mantêm patamares em torno de 10%. “Gastar mais não tem significado melhor qualidade dos serviços de saúde”, diz o economista Amitabh Chandra, professor da Harvard Kennedy School of Government. Na comparação com outros países desenvolvidos, como Holanda, Reino Unido, Austrália, Alemanha e Canadá, os EUA gastam mais e têm indicadores de saúde piores.

       Para Luiz Augusto Carneiro, superintendente-executivo do IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar), se não houver freios, o Brasil corre o risco de repetir os mesmos erros dos norte-americanos. Estudo do IESS mostra que os cinco Estados brasileiros com maior PIB (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná) têm, proporcionalmente, mais mamógrafos, ressonância magnética e tomógrafos do que o Reino Unido. Na opinião de Paulo Furquim, coordenador do centro de pesquisa em estratégia do Insper, é importante que o setor usufrua dos avanços da medicina, porém é fundamental que os efeitos dos custos sejam mais bem analisados.

      O médico Álvaro Atallah lembra que, para serem incorporadas, as novas tecnologias requerem evidências de boa qualidade. “Precisam apresentar bons resultados no mundo real, eficiência, ser simples de implementar, trazer menor custo e se provar seguras para os pacientes. Tudo isso em comparação com o tratamento já existente”, diz ele. Qual o risco de uma incorporação sem esses critérios? “Jogar saú- de, vida e outras riquezas fora”, afirma.

(Cláudia Collucci. www.temas.folha.uol.com.br/tecnologia-em-saude/debate/, 24.08.2015. Adaptado)
Assinale a alternativa que apresenta uma afirmação correta segundo as informações do 3º parágrafo do texto.
Alternativas
Q601491 Português
Como ampliar o alcance das inovações científicas?

     A incorporação de novas tecnologias médicas constitui hoje um dos grandes desafios dos sistemas de saúde. Se, por um lado, é desejável ampliar o acesso a terapias mais eficazes, por outro, esse é um dos fatores que mais encarecem a assistência. Estudos estimam que ao menos um terço dos custos na saúde se deve às novas tecnologias, presentes hoje em todas as áreas médicas, de prevenção e diagnóstico a tratamento e reabilitação.

    A telemedicina, por exemplo, tem permitido que o conhecimento de hospitais de ponta chegue a unidades públicas distantes. Os aplicativos prometem revolucionar os meios de prevenção de doenças e aumentar a adesão das pessoas aos tratamentos. Os robôs possibilitam que cirurgias sejam feitas por meio de pequenos cortes, com menos sangramento e recuperação mais rápida. Mas como aumentar o acesso a essas terapias cada vez mais caras?

       Nos Estados Unidos, por exemplo, as novas tecnologias em saúde respondem por até 48% do crescimento dos custos médicos. Quase um quinto (17%) do PIB americano é gasto em saúde. Na década de 1980, a fatia era de 9% – a mesma de países como Suécia e Dinamarca, que mantêm patamares em torno de 10%. “Gastar mais não tem significado melhor qualidade dos serviços de saúde”, diz o economista Amitabh Chandra, professor da Harvard Kennedy School of Government. Na comparação com outros países desenvolvidos, como Holanda, Reino Unido, Austrália, Alemanha e Canadá, os EUA gastam mais e têm indicadores de saúde piores.

       Para Luiz Augusto Carneiro, superintendente-executivo do IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar), se não houver freios, o Brasil corre o risco de repetir os mesmos erros dos norte-americanos. Estudo do IESS mostra que os cinco Estados brasileiros com maior PIB (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná) têm, proporcionalmente, mais mamógrafos, ressonância magnética e tomógrafos do que o Reino Unido. Na opinião de Paulo Furquim, coordenador do centro de pesquisa em estratégia do Insper, é importante que o setor usufrua dos avanços da medicina, porém é fundamental que os efeitos dos custos sejam mais bem analisados.

      O médico Álvaro Atallah lembra que, para serem incorporadas, as novas tecnologias requerem evidências de boa qualidade. “Precisam apresentar bons resultados no mundo real, eficiência, ser simples de implementar, trazer menor custo e se provar seguras para os pacientes. Tudo isso em comparação com o tratamento já existente”, diz ele. Qual o risco de uma incorporação sem esses critérios? “Jogar saú- de, vida e outras riquezas fora”, afirma.

(Cláudia Collucci. www.temas.folha.uol.com.br/tecnologia-em-saude/debate/, 24.08.2015. Adaptado)
De acordo com o texto, é correto afirmar que
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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2015 - UNESP - Enfermeiro |
Q581480 Enfermagem
Para responder a esta questão, leia atentamente a notícia a seguir.

28.07.2015

                                                             Novo tratamento para hepatite C deve chegar ao SUS até o fim deste ano

O novo tratamento para os pacientes com hepatite C estará disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) até dezembro deste ano. O anúncio foi feito na última segunda-feira (27), em Brasília, pelo Ministro da Saúde, Arthur Chioro, durante solenidade que marca o Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites, celebrado nesta terça-feira (28). Moderna e prometendo cura em até 90% dos casos, a novidade, composta pelos medicamentos daclatasvir, simeprevir e sofosbuvir, deve beneficiar cerca de 30 mil pessoas nos próximos 12 meses. Segundo Chioro, a incorporação do tratamento ao SUS traz o que há de mais moderno no tratamento da doença. “Com isso, o Brasil assume a vanguarda na oferta dessa terapia, como já fizemos em relação à aids, com a oferta de antirretrovirais”, destacou o ministro durante evento que marcou o dia de combate à hepatite C. De acordo com o Ministério da Saúde, os novos medicamentos beneficiarãopessoas que não podiam receber os tratamentos ofertados anteriormente, entre eles os pacientes diagnosticados com coinfecção com o vírus HIV, cirrose descompensada, pré e pós-transplante e pacientes com má resposta à terapia com Interferon (medicamento utilizado atualmente no tratamento da hepatite C), ou que não se curaram com tratamento anterior.

(www.bahianoticias.com.br/. Acesso em 04.09.2015. Adaptado)
A oferta do tratamento descrito na notícia atende ao princípio do SUS de:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2015 - UNESP - Enfermeiro |
Q581479 Enfermagem

        Observe a figura a seguir.

       Caramujo Africano: Achatina fulica

 


É uma espécie de molusco altamente voraz, terrestre e tropical exótico. Como o nome diz, é uma espécie originária da África e foi introduzida clandestinamente no Brasil na década de 80, como alternativa ao cultivo do escargot, mas acabou virando praga.

(Secretaria Municipal de Saúde de Ilha Solteira. Adaptado)



Devido a inexistência de predadores naturais, sua resistência e capacidade de reprodução, a Secretaria Municipal de Saúde de Ilha Solteira distribui material educativo no qual ensina como recolher e eliminar o caramujo africano. O controle desse molusco é importante do ponto de vista sanitário porque pode transmitir para o homem a:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2015 - UNESP - Enfermeiro |
Q581478 Enfermagem
De acordo com a Resolução COFEN 450/2013 que normatiza o procedimento de sondagem vesical, no âmbito do Sistema Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem, a realização de sondagem vesical é de competência,
Alternativas
Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2015 - UNESP - Enfermeiro |
Q581477 Enfermagem
É vedado ao profissional de enfermagem,
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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2015 - UNESP - Enfermeiro |
Q581476 Enfermagem
Ao dimensionar o quadro de profissionais de enfermagem de uma unidade de internação considerada pelo Sistema de Classificação de Pacientes (SCP) como de “assistência intermediária", o quantitativo de profissionais deverá ser acrescido de um índice de segurança técnica (IST) de, no mínimo,
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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2015 - UNESP - Enfermeiro |
Q581475 Enfermagem
Assinale a alternativa correta em relação às recomendações nutricionais para adultos com diabetes mellitus que devem ser enfatizadas pelo enfermeiro na consulta de enfermagem.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2015 - UNESP - Enfermeiro |
Q581474 Enfermagem
Considerando que o reconhecimento do comportamento de indivíduos portadores de distúrbios psiquiátricos é fundamental para que o enfermeiro implemente adequadamente o processo de enfermagem, observe o quadro a seguir e relacione o tipo/forma de esquizofrenia e suas manifestações comportamentais de modo a tornar verdadeira a associação.

Tipo/forma de esquizofrenia                                                Manifestações comportamentais

a –     Paranoide                                                            I – A pessoa não demonstra motivação para
                                                                                           nada e parece não se interessar pelo que
                                                                                           ocorre ao seu redor. Apresenta expressão
                                                                                           permanecendo isolada. Objetos e animais
                                                                                           chamam sua atenção com maior frequência.

b –    Catatônica                                                          II – A pessoa permanece na mesma posição
                                                                                          por um longo tempo e parece não perceber
                                                                                          o que lhe é solicitado, não respondendo
                                                                                          a estímulos de qualquer espécie.
                                                                                          Às vezes entra subitamente em agitação,
                                                                                          podendo retornar ao estado anterior.

c – Hebefrênica                                                         III – A pessoa vive de acordo com seus delírios,
                                                                                         dizendo sentir-se perseguida por  outras
                                                                                         pessoas, julgando-se superior aos
                                                                                         demais ou expressando idéias místicas

d – Indiferenciada                                                     IV – A pessoa pode comportar-se como se
                                                                                         fosse um animal ou objeto. Observa-se
                                                                                         ainda hiperatividade desorganizada,
                                                                                         incongruência emocional, comportamento
                                                                                         bizarro, pueril e imprevisível, com
                                                                                         desagrega e incoerência do pensamento.
Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2015 - UNESP - Enfermeiro |
Q581473 Enfermagem
Considere os processos de preparo, acondicionamento e esterilização de materiais utilizados na assistência de enfermagem.
De acordo com o determinado pelo Ministério da Saúde, é correto afirmar que:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2015 - UNESP - Enfermeiro |
Q581472 Enfermagem
Para um paciente que será mantido na posição de Trendelenburg durante a cirurgia, os cuidados de enfermagem para a prevenção de lesão de posicionamento intra-operatória devem compreender, entre outros itens,
Alternativas
Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2015 - UNESP - Enfermeiro |
Q581471 Enfermagem
A enfermeira da unidade de saúde da família (USF) está realizando consulta de enfermagem de usuária, com 62 anos, portadora de diabetes tipo II há 15 anos. No que diz respeito à presença de neuropatia diabética, durante o exame físico, para a avaliação de sensibilidade dos pés da usuária, é correto utilizar,
Alternativas
Q579474 Biblioteconomia
A eficácia da recuperação de itens armazenados em bases de dados é largamente dependente da representação padronizada dos itens nelas contidos. Nessas bases de dados,
Alternativas
Q579473 Biblioteconomia
O tratamento do acervo de uma biblioteca é fundamental para permitir a localização e recuperação dos itens de interesse dos usuários. No tratamento, costuma-se utilizar
Alternativas
Q579472 Biblioteconomia
Na catalogação de livros, a fonte principal de informações é
Alternativas
Q579471 Biblioteconomia
Uma atividade importante das bibliotecas é a operação de tombamento dos itens da coleção. Tombar é essencialmente
Alternativas
Q579470 Biblioteconomia
O arranjo e a organização dos suportes físicos de informação, em uma biblioteca, são feitos por meio de um código denominado
Alternativas
Q579469 Biblioteconomia
A aquisição é um procedimento
Alternativas
Respostas
621: E
622: B
623: C
624: A
625: E
626: D
627: A
628: B
629: E
630: C
631: D
632: B
633: E
634: A
635: E
636: C
637: E
638: A
639: B
640: A