Questões de Concurso
Para isgh
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Observe a sequência de igualdades a seguir:
Diante do padrão observado, é correto afirmar que o
número 1234567654321 pode ser escrito como:
Por que a energia solar não deslancha no Brasil
A capacidade instalada no Brasil, levando em conta todos os tipos de usinas que produzem energia elétrica, é da ordem de 132 gigawatts (GW). Deste total menos de 0,0008% é produzida com sistemas solares fotovoltaicos (transformam diretamente a luz do Sol em energia elétrica). Só este dado nos faz refletir sobre as causas que levam nosso país a tão baixa utilização desta fonte energética tão abundante, e com características únicas.
O Brasil é um dos poucos países no mundo, que recebe uma insolação (número de horas de brilho do Sol) superior a 3000 horas por ano. E na região Nordeste conta com uma incidência média diária entre 4,5 a 6 kWh. Por si só estes números colocam o pais em destaque no que se refere ao potencial solar.
Diante desta abundância, por que persistimos em negar tão grande potencial? Por dezenas de anos, os gestores do sistema elétrico (praticamente os mesmos) insistiram na tecla de que a fonte solar é cara, portanto inviável economicamente, quando comparadas com as tradicionais.
Até a “Velhinha de Taubaté” (personagem do magistral Luis Fernando Veríssimo), que ficou conhecida nacionalmente por ser a última pessoa no Brasil que ainda acreditava no governo militar, sabe que o preço e a viabilidade de uma dada fonte energética dependem muito da implementação de políticas públicas, de incentivos, de crédito com baixos juros, de redução de impostos. Enfim, de vontade política para fazer acontecer.
O que precisa ser dito claramente para entender o porquê da baixa utilização da energia solar fotovoltaica no país é que ela não tem apoio, estímulo nem neste, nem nos governos passados. A política energética na área da geração simplesmente relega esta fonte energética. Por isso, em pleno século XXI, a contribuição da eletricidade solar na matriz elétrica brasileira é pífia, praticamente inexiste.
Heitor Scalambrini Costa. In: Carta Capial, Set, 2015.
Analise as afirmativas a seguir.
I. Bactérias anaeróbias podem ser adquiridas por trauma ou ingestão de alimentos contaminados;
II. Como as infecções urinárias são causadas por uma grande variedade de espécies bacterianas, a identificação não deve ser realizada por meio da cultura e sim pela detecção de antígenos específicos;
III. O material fecal não é adequado para cultura e isolamento de microrganismos anaeróbios.
Assinale:
Texto 2 – O sucesso da mala Respiro ofegante.
Trago nas mãos uma pequena mala e uma agenda tinindo de nova. É meu primeiro dia de aula. Venho substituir uma professora que teve que se ausentar "por motivo de força maior". Entro timidamente na sala dos professores e sou encarada por todos. Uma das colegas, tentando me deixar mais à vontade, pergunta:
- É você que veio substituir a Edith?
- Sim - respondo num fio de voz.
- Fala forte, querida, caso contrário vai ser tragada pelos alunos - e morre de rir.
- Ela nem imagina o que a espera, não é mesmo? - e a equipe toda se diverte com a minha cara.
Convidada a me sentar, aceito para não parecer antipática. Eles continuam a conversar como se eu não estivesse ali. Até que, finalmente, toca o sinal. É hora de começar a aula. Pego meu material e percebo que me olham curiosos para saber o que tenho dentro da mala. Antes que me perguntem, acelero o passo e sigo para a sala de aula. Entro e vejo um montão de olhinhos curiosos a me analisar que, em seguida, se voltam para a maleta. Eu a coloco em cima da mesa e a abro sem deixar que vejam o que há lá dentro.
- O que tem aí, professora?
- Em breve vocês saberão.
No fim do dia, fecho a mala, junto minhas coisas e saio. No dia seguinte, me comporto da mesma maneira, e no outro e no noutro... As aulas correm bem e sinto que conquistei a classe, que participa com muito interesse. Os professores já não me encaram. A mala, porém, continua sendo alvo de olhares curiosos.
Chego à escola no meu último dia de aula. A titular da turma voltará na semana seguinte. Na sala dos professores ouço a pergunta guardada há tantos dias:
- Afinal, o que você guarda de tão mágico dentro dessa mala que conseguiu modificar a sala em tão pouco tempo?
- Podem olhar - respondo, abrindo o fecho.
- Mas não tem nada aí! - comentam.
- O essencial é invisível aos olhos. Aqui guardo o meu melhor.
Todos ficam me olhando. Parecem estar pensando no que eu disse. Pego meu material, me despeço e saio.
Cybele Meyer
Texto 1
Gostar de política não é uma opção, mas uma necessidade. Primeiro, porque o cidadão precisa de um conhecimento político para escolher seu candidato. Depois, porque a política está presente na escola, no trabalho, enfim, na vida. Logo, torna-se fundamental o gosto por ela, pois é ela que rege a nossa existência.
Sidomar F. Vieira, Ufam, 2008.
Observe este trecho:
“Gostar de política não é uma opção, mas uma necessidade”.
O termo destacado representa uma conjunção: