Questões de Concurso Para esfcex

Realizar a drenagem artroscópica da articulação.

Internar o paciente para iniciar antibioticoterapia endovenosa e aguardar 72 horas do uso da medicação para reavaliação.

Repetir as aspirações até que a saída de líquido purulento seja mínima e então dar alta a este paciente.

Solicitar uma RM para avaliar a quantidade de líquido intra-articular.

Aguardar a cultura do líquido colhido, que é positiva em mais de 75% dos casos, antes de iniciar o tratamento.

Artroplastia de ressecção.

Artroplastia total do quadril.

Osteotomia de Chiari.

Hemiartroplastia.

Perfurações na cabeça do fêmur para aliviar a pressão.

Paralisia espástica.

Presença do reflexo bulbocavernoso.

Bradicardia.

Paralisia flácida

Resolução do quadro em até 18 horas.

Controle do esfíncter anal.

Discriminação tátil.

Realizar movimentos finos.

Discriminar vibração.

Discriminar dor e temperatura.

Displasia fibrosa poliostótica com anormalidades endócrinas.

Displasia fibrosa poliostótica e puberdade precoce.

Displasia fibrosa poliostótica com mixomas intramusculares.

Displasia fibrosa monostótica.

Displasia fibrosa monostótica e anormalidades de pigmentação na pele.

Palmilha sob molde com elevação do arco plantar.

Cirurgia com artrodese da subtalar.

Bota para correção do pé plano.

Cirurgia de artrorise.

Gesso suro podálico para alívio da dor por 60 dias.

Normalmente é uma fratura do tipo 1 ou 2 de Salter-Harris.

Fraturas com desvio igual ou menor que 4 mm são de tratamento não cirúrgico.

É resultado de uma avulsão causada pelo ligamento fibulotalar anterior.

É causada por uma rotação interna.

É a fratura da porção anterolateral da tíbia e ocorre em adolescentes.

Tem uma probabilidade baixa, pois já deveria ter alcançado este marco com 12 meses.

Tem uma probabilidade alta, pois senta-se sem apoio antes dos 60 meses de idade.

Tem uma probabilidade alta, pois senta-se sem apoio antes dos 24 meses.

A combinação de reflexo de Moro ausente e a idade na qual a criança sentou-se sem apoio indica lesão cerebral grave e portanto baixa probabilidade de marcha.

Tem uma probabilidade baixa, pois o reflexo de Moro está ausente.

simplicidade, flexibilidade e aceitabilidade.

aceitabilidade, especificidade e oportunidade.

aceitabilidade, flexibilidade e oportunidade.

representatividade, sensibilidade e aceitabilidade.

sensibilidade, especificidade e flexibilidade.

Há, em geral, inflamação vaginal, prurido, disúria ou dispareunia.

É considerada uma doença de transmissão sexual.

É uma alteração monomicrobiana, causada pelo Mycoplasma hominis.

Ocorre por um equilíbrio da flora vaginal.

O pH vaginal apresenta-se maior que 4,5.

A vacinação deve ser realizada em esquema equivalente para gestantes e não gestantes.

A idade preconizada atualmente pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) no Brasil pelo SUS é de 9 a 14 anos de idade para meninas.

A vacinação deve ser realizada após o início da atividade sexual.

O esquema de vacinação com duas doses (0-6 meses) só pode ser adotado para meninas maiores de 14 anos de idade.

A vacinação é recomendada em faixa etária > 40 anos.

Rotura uterina; laparotomia exploradora.

Retenção placentária; curagem uterina.

Atonia uterina; massagem uterina.

Inversão uterina; manobra de Taxe.

Laceração vaginal; exame especular e sutura de laceração.

Suspender MgSO4 e encaminhar a paciente para o gastroenterologista, tendo em vista a epigastralgia e as alterações de transaminases.

Suspender o MgSO4, prescrever antiácido para a epigastralgia, iniciar com metildopa para controle crônico da PA e liberar paciente, tendo em vista que não é uma pré-eclâmpsia.

Manter o MgSO4 (apenas para a neuroproteção fetal), administrar nova dose de nifedipina e interromper a gestação por cesareana.

Manter o MgSO4, administrar nova dose de nifedipina e induzir o trabalho de parto.

Manter o MgSO4, prescrever corticoide para acelerar maturidade pulmonar fetal e repetir os exames de gravidade em 6 - 12 horas.

Administrar hidralazina EV e MgSO4 EV e interrupção da gestação via alta.

Administrar nifedipina via sublingual, MgSO4 EV e realizar exames laboratoriais para pré-eclâmpsia e avaliação fetal.

Administrar hidralazina VO e MgSO4 EV e realizar exames laboratoriais para pré-eclâmpsia e avaliação fetal.

Administrar nifedipina VO e MgSO4 EV e realizar exames laboratoriais para pré-eclâmpsia e avaliação fetal.

Administrar hidroclorotiazida VO e MgSO4 IM e realizar exames laboratoriais para pré-eclâmpsia e avaliação fetal.

somente cauterização de focos.

fertilização in vitro.

cauterização de focos e coito programado por 3 meses.

expectante.

cauterização de focos e uso de ACO por 6 meses.

O ovário é irrigado pela artéria ovárica e pelo ramo ovárico da ilíaca interna.

A irrigação da tuba uterina origina-se apenas da artéria ovariana.

A genitália externa é irrigada principalmente pelas artérias pudendas internas e externas.

A irrigação vaginal dá-se por ramos da artéria uterina e pela artéria vaginal, ramo da ilíaca externa.

A irrigação do útero provém principalmente da artéria uterina, ramo da artéria ilíaca externa.

8 anos; mamas.

8 anos; pelos pubianos.

9 anos; mamas.

7 anos; pelos pubianos.

7 anos; mamas.

Observação por 12 meses.

Cabergolina.

Cirurgia hipofisária transesfenoidal.

Tiroxina.

Nova reavaliação por imagem em 6 meses.

câncer de endométrio.

mioma submucoso.

pólipo endometrial.

adenocarcinoma de colo uterino.

atrofia endometrial.

inicia sempre visceral, com dor periumbilical.

náuseas e vômitos não contribuem para o diagnóstico diferencial.

a movimentação alivia a dor.

a dor subescapular ou na ponta do ombro pode estar associada à irritação diafragmática.

dor à descompressão brusca positiva descarta líquido livre em cavidade pélvica.