Questões de Concurso Para esfcex

Com relação ao tratamento do hemangiopericitoma,

Observe a figura a seguir.

Campbell, William W., and Russel N. DeJong. DeJong: o exame neurológico. 2007. 563-563.

No exame físico neurológico, ao realizar a manobra da figura, o músculo avaliado é o

Lactente iniciou, aos 8 meses, quadro de crises clônicas unilaterais em um episódio febril. Aos 2 anos de idade, evoluiu com declínio cognitivo e alterações comportamentais. No eletroencefalograma, visualizou-se poliespículas e complexos espícula-onda lenta generalizados.

O diagnóstico provável mais correto, neste caso, é:

Paciente jovem com obstrução nasal unilateral, rinorreia, cefaleia e hiposmia há alguns meses. Epistaxe eventual. Na endoscopia nasal, visualizou-se massa de aspecto polipoide, irregular, rosa clara, de consistência firme em fossa nasal direita originada na parede lateral. Na tomografia de seios paranasais, identifica-se lesão em seio maxilar direito com alargamento do complexo ósteo-meatal com pequenas áreas de calcificação. Dentre as hipóteses diagnósticas a seguir, a mais provável nesse caso é:

Entre os sinais clínicos apresentados a seguir, é considerado um sinal de alerta (Red flag) no diagnóstico das cefaleias na infância e adolescência:

Na esclerose múltipla, há dados clínicos que não são usuais para o diagnóstico. Pode ser um desses dados clínicos:

Paciente do sexo masculino iniciou quadro de obstrução nasal e epistaxe, sendo identificado um granuloma no septo nasal anterior à direita. Foi orientado sobre cuidados locais, lavagem nasal e pomada tópica. Retornou após 2 meses com aumento da lesão, uma perfuração septal ampla e a pele do nariz espessada, edemaciada e hiperemiada. Realizadas biópsia e avaliação microscópica com coloração pelo método de Giemsa positivo. O melhor tratamento para esse paciente será:

Durante exame físico, paciente apresenta alteração visual compatível com a figura a seguir.

Martins Jr, Carlos Roberto, et al. Semiologia Neurológica Unicamp. Thieme Revinter Publicações LTDA, 2017.

Qual o local mais provável para essa alteração?

Segundo a Barany Society, a perda auditiva que caracteriza a Doença de Meniere definida deve ser:

Paciente de 42 anos, empresária, vem pela terceira vez nesse ano com queixa de vertigem posicional, especialmente ao virar-se na cama para a esquerda. A manobra de Dix-Halpike foi positiva para canal posterior e a manobra de reposicionamento foi realizada. Qual é a melhora conduta nessa situação?

O músculo responsável pela protrusão da língua é:

São critérios diagnósticos para vertigem paroxística benigna de infância, segundo a Classificação Internacional de Cefaleias (ICHD):

As miopatias inflamatórias podem ser causadas por infecções, drogas, autoimunidade. Dentre as causas idiopáticas, pode-se citar a Síndrome Antissintetase (SAS).

Qual o autoanticorpo é mais prevalente nessa síndrome?

Paciente de 57 anos evoluiu com surdez súbita à direita associada a zumbido intenso e tontura inespecífica. Na audiometria, foi identificada perda sensorioneural em orelha direita do tipo descendente moderada com baixa discriminação vocal. Com relação a esse paciente, pode-se dizer que

Assinale a alternativa que corretamente relaciona distúrbios do movimento e doenças infecciosas.

É fator de risco para otite média recorrente:

O alelo corretamente relacionado com aumento da suscetibilidade em Esclerose Múltipla é:

A artéria que irriga o hipotálamo é proveniente de qual grande artéria?

Paciente de 42 anos evoluiu com perda auditiva sensorioneural e vertigem após internação hospitalar por 14 dias. A paciente fez uso das seguintes medicações: levofloxacino oral, ibuprofeno, prednisolona, ácido acetilsalicílico e paracetamol. Considerando-se a suspeita de toxicidade cócleo-vestibular, a droga mais provável de ter causado a lesão foi o(a):

Paciente feminina, 57 anos, com antecedente de tratamento de câncer de mama tem história relatada pelo esposo de que, de forma súbita, ela iniciou discurso confuso, repetitivo, apresentou desorientação no tempo e espaço, sem reconhecer onde estava e sem se recordar das atividades realizadas previamente. Negou episódios de crises convulsivas prévias ou atuais, negou traumas. Ao ser avaliada no hospital, o marido referia alguma melhora do quadro clínico e o exame neurológico estava dentro da normalidade. Ressonância de crânio demonstrava restrição à difusão em região lateral do hipocampo direito.

Sobre esse quadro clínico, a hipótese diagnóstica é: