Questões de Concurso Para al-es

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Q1652667 Regimento Interno
Ainda acerca do RI-AL/ES, assinale a opção correta
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Q1652666 Regimento Interno
A respeito das comissões, à luz do RI-AL/ES, assinale a opção correta.
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Q1652662 Legislação Estadual
Acerca do processo legislativo, assinale a opção correta.
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Q1652658 Legislação Estadual
Acerca da administração pública do estado do Espírito Santo, assinale a opção correta.
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Q1652657 Português
Com relação à frase que intitula o texto — “Notas taquigráficas possibilitam ao cidadão acesso rápido ao trabalho do Senado Federal”—, assinale a opção correta.
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Q1652656 Português
Considerando a voz dos verbos empregados no texto, assinale a opção correta.
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Q1652654 Português
Assinale a opção correta com relação ao uso dos sinais de pontuação no texto.
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Q1652653 Português
Considerando os processos de formação de palavras, assinale a opção correta.
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Q1652652 Português
Com relação ao emprego da palavra “que”, assinale a opção correta.
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Q1652651 Português
O emprego da palavra “quinquilharias”, no segundo período, confere ao texto
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Q1652650 Português
No texto, o emprego de primeira pessoa do plural em “podemos” (ℓ.2), “nos” (ℓ.4) e “nossas” (ℓ.5)
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Q1652649 Português
O trecho “e a nação se descaracteriza” (.4) mantém com as afirmações anteriores do período a relação de
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Q1652648 Português
A repetição sintática no trecho “Os valores espirituais têm de ser preservados, os bens culturais têm de ser criados e protegidos” (ℓ.9-10)
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Q1652647 Português

    Não duvidamos, mesmo nas horas mais difíceis, que o nosso país já estivesse amadurecido suficientemente para que as regras e fundamentos da moral e do direito resistissem a toda sorte de desregramentos da paixão. O ato de hoje, neste Tribunal, fortalece o princípio de que não vinga mais entre nós o arbítrio e de que a lei é forte. Só se podem incluir, aliás, no número dos países civilizados aqueles em que as regras do jogo político são invioláveis, depois de aceitas. Só se podem considerar de fato constituídos em nação os povos para os quais a lei é objeto de acatamento, de limitação de sentimentos bruscos de desgoverno.

Juscelino Kubitschek. In: João Bosco Bezerra Bonfim. Op. cit., p. 266.

Subentende-se das afirmações do texto que, segundo o autor, o país
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Q1652646 Português

    O governo não é uma entidade abstrata, um instrumento de coerção ou uma força extrínseca da comunidade nacional. Não é um agente de partidos, grupos, classes ou interesses. É a própria imagem refletida da pátria na soma das suas aspirações e no conjunto das suas afinidades. É emanação do povo e, como tal, servo da sua vontade, provedor de suas necessidades, a força humanizada e sensível que preside as relações e o desenvolvimento da sua vida social no sentido da cooperação e da harmonia das classes e dos interesses.

Getúlio Vargas. In: João Bosco Bezerra Bonfim. Palavra de presidente — Discursos de posse de Deodoro a Lula. Brasília: LGE Editora, 2004.p. 258.

Em relação ao texto acima, assinale a opção correta.
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Q1652645 Português

    O que há de política? É a pergunta que naturalmente ocorre a todos, e a que me fará o meu leitor, se não é ministro. O silêncio é a resposta. Não há nada, absolutamente nada. A tela da atualidade política é uma paisagem uniforme; nada a perturba, nada a modifica. Dissera-se um país onde o povo só sabe que existe politicamente quando ouve o fisco bater-lhe à porta.

    O que dá razão a este marasmo? Causas gerais e causas especiais (...)

    Não se admire, portanto, o leitor se não lhe dou notícias políticas. Política, como eu e meu leitor entendemos, não há. E devia agora exigir-se de um melro o alcance do olhar da águia e o rasgado do seu voo? Além de ilógico seria crueldade. Estamos muito bem assim.

Machado de Assis. Op. cit., p. 55 e 59 (com adaptações).

No texto acima, o trecho: “E devia agora exigir-se de um melro o alcance do olhar da águia e o rasgado do seu voo?”, ao final do segundo parágrafo, é expressão metafórica e permite inferir que, na opinião do autor, os políticos
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Q1652644 Português
No início do segundo parágrafo, a expressão “esse uso” é elemento coesivo que retoma de forma anafórica o antecedente
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Q1652643 Português
Nos trechos: “contribuinte e eleitor” (ℓ.10) e “Posso ser paralítico, preguiçoso, morar fora, e tenho o direito de saber o que é que se lê nas câmaras” (ℓ.13-14), percebe-se o uso do recurso estilístico denominado
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Q1652642 Português

    Poucos escritores terão acompanhado com tanto interesse e tanta acuidade a vida política brasileira como Machado de Assis. Nada lhe escapou. A pena do cronista, ou a pena do romancista e do contista, esteve sempre vigilante, não propriamente para combater, como os políticos exaltados, mas para esclarecer, para opinar. Para ser um estadista só faltou a ele o exercício da política, na Câmara, no Senado, no Ministério. Ele seria brilhante como soube ser no plano das letras. Certamente teria sido um grande estadista no plano da vida política efetiva, com a sua ampla visão do mundo.

    Não farei uma afirmação temerária ao escrever que a história da política nacional não pode ser escrita, no espaço compreendido pela vida de Machado de Assis, sem o testemunho do mestre de Dom Casmurro. E com esta vantagem superior: ele pôs a compreensão no lugar da paixão, sempre que analisou um problema, retratou um político ou definiu uma situação, no curso de nossa história política.

José Sarney, In: Machado de Assis. O velho Senado. Brasília: Edições do Senado Federal, vol. 37, 2004, p. 15-6 (com adaptações)

Depreende-se das informações e afirmações do texto que o propósito do autor é
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Q1652641 Português

    Poucos escritores terão acompanhado com tanto interesse e tanta acuidade a vida política brasileira como Machado de Assis. Nada lhe escapou. A pena do cronista, ou a pena do romancista e do contista, esteve sempre vigilante, não propriamente para combater, como os políticos exaltados, mas para esclarecer, para opinar. Para ser um estadista só faltou a ele o exercício da política, na Câmara, no Senado, no Ministério. Ele seria brilhante como soube ser no plano das letras. Certamente teria sido um grande estadista no plano da vida política efetiva, com a sua ampla visão do mundo.

    Não farei uma afirmação temerária ao escrever que a história da política nacional não pode ser escrita, no espaço compreendido pela vida de Machado de Assis, sem o testemunho do mestre de Dom Casmurro. E com esta vantagem superior: ele pôs a compreensão no lugar da paixão, sempre que analisou um problema, retratou um político ou definiu uma situação, no curso de nossa história política.

José Sarney, In: Machado de Assis. O velho Senado. Brasília: Edições do Senado Federal, vol. 37, 2004, p. 15-6 (com adaptações)

A ideia principal do texto é a de que o escritor Machado de Assis
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Respostas
41: E
42: C
43: A
44: D
45: B
46: A
47: B
48: C
49: E
50: D
51: E
52: D
53: A
54: E
55: A
56: B
57: E
58: E
59: C
60: B