Questões de Concurso Para conab

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Ano: 2006 Banca: NCE-UFRJ Órgão: CONAB
Q1236289 Contabilidade Geral
Há regras contábeis a serem seguidas a respeito da apresentação das contas do ativo de uma empresa. De acordo com a Lei 6.404/76, a ordem correta para apresentação dos grupos do ativo seguintes é:
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Ano: 2006 Banca: NCE-UFRJ Órgão: CONAB
Q1229824 Jornalismo
Tal como hoje o conhecemos, o conceito de globalização se acha inextricavelmente associado ao de meios de comunicação. Isto ocorre, por exemplo, em virtude do que se denomina multimídia.
Dentre as opções abaixo, assinale a correta definição deste último termo:
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Ano: 2006 Banca: NCE-UFRJ Órgão: CONAB
Q1228218 Direito Agrário
A política de garantia de preços mínimos (PGPM) existente no Brasil desde os meados da década de 60, somente assumiu um papel de destaque na política agrícola a partir de 1979, com o esgotamento do sistema de crédito agrícola. A PGPM tem como principal objetivo:
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Ano: 2006 Banca: NCE-UFRJ Órgão: CONAB
Q1224839 Comunicação Social
O Código Brasileiro de Auto-Regulamentação Publicitária estabelece, em seu artigo 9º, que a atividade publicitária “será sempre ostensiva, com indicação clara da marca, da firma ou da entidade patrocinadora”.
O parágrafo único deste artigo, porém, excetua do preceito acima:
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Ano: 2006 Banca: NCE-UFRJ Órgão: CONAB
Q1221517 Engenharia Agronômica (Agronomia)
 A produção de grãos brasileira nas últimas décadas tem-se deslocado para áreas cada vez mais distantes dos grandes centros do Sudeste e do Sul do País. A mudança no sentido do escoamento dos grãos decorre de uma redução nos custos de transportes. Os dois fatores responsáveis por essa mudança, são:
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Ano: 2006 Banca: NCE-UFRJ Órgão: CONAB
Q1220444 Logística
Sobre a ocorrência freqüente de desaparecimento de cargas, que afeta o desempenho do setor de transportes de produtos agroindustriais e de alimentos, analise as afirmativas a seguir:
I - O contexto de insegurança leva à transferência do risco por meio do seguro de carga.
II - A sinistralidade é um indicador de desempenho dos seguros medido pela razão entre o valor das indenizações pagas e o faturamento do setor de transportes.
III - A utilização de seguros para cargas tem relação com a especificidade da carga transportada e a região de abrangência do frete.
As afirmativas corretas são:
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Ano: 2006 Banca: NCE-UFRJ Órgão: CONAB
Q1220242 Auditoria
 Em caso de incerteza em relação a fato relevante, cujo desfecho poderá afetar significativamente a posição patrimonial e financeira da entidade, desde que adequadamente divulgada nas demonstrações contábeis ou notas explicativas, após o parágrafo de opinião, o auditor deve adicionar em seu parecer:
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Ano: 2006 Banca: NCE-UFRJ Órgão: CONAB
Q1220228 Auditoria
O auditor pode expressar opinião sobre demonstrações contábeis apresentadas de forma condensada, desde que tenha:
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Ano: 2006 Banca: NCE-UFRJ Órgão: CONAB
Q1220170 Auditoria
O parecer de auditoria que exprime a opinião de que as demonstrações contábeis não representam, adequadamente, a posição patrimonial e financeira ou o resultado das operações, de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade, é denominado de:
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Ano: 2006 Banca: NCE-UFRJ Órgão: CONAB
Q1219940 Contabilidade Geral
Relativamente ao Patrimônio Líquido, é correto afirmar que:
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Ano: 2006 Banca: NCE-UFRJ Órgão: CONAB
Q1211298 Engenharia Florestal
Sobre a fumigação de produtos ensacados, analise as afirmativas a seguir: I - O brometo de metila deve ser colocado no alto da pilha enquanto que as formulações de fosfina devem ser aplicadas entre os sacos ou no piso, nos quatro lados da pilha e em caixas de madeira. II - A duração do expurgo deve durar 24 horas e 3 dias para o Brometo de metila e fosfina, respectivamente. III - Na ocorrência de traças, a fumigação com fosfina deve ser repetida de 15 a 20 dias depois. IV - A dosagem de Brometo de metila varia com a temperatura, enquanto que no emprego da fosfina o que varia é o volume a ser expurgado. Assinale as afirmativas corretas:
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Ano: 2006 Banca: NCE-UFRJ Órgão: CONAB
Q1210912 Estatística
Faz pelo menos dois anos que o mundo aguarda uma pandemia do calibre da gripe espanhola, que matou mais de 20 milhões de pessoas entre 1918 e 1920. Se não provocou ainda a epidemia globalizada, porém, a cepa pré-apocaliptica do vírus H5N1 já garantiu um belo surto de pânico midiático.
Nunca os jornais falaram tanto de algo que não aconteceu. Talvez, apenas, na nunca materializada pandemia de Sars, a “pneumonia asiática” que tirou o sono de muita gente em novembro de 2002 e causou menos de 800 mortes.
O terror na forma de vírus vem mais uma vez da Ásia. A mortandade de aves domésticas e casos isolados de pessoas infectadas com o H5N1 se espalharam pelo Oriente a partir de 2003 e daí, periodicamente, para as manchetes do mundo todo. O contágio jornalístico parece muito mais fácil que o físico.
Há motivo para precaução de autoridades sanitárias? Sem dúvida. Mas não para pânico público, nem para sair comprando do próprio bolso caixas e caixas de oseltamivir (marca registrada Tamiflu). Até que haja contágio entre humanos, e não de ave para homem, corre-se o risco de gastar dinheiro à toa. Já se o H5N1 ganhar a faculdade de infectar humanos facilmente, nada garante que a droga vá ser eficaz contra o vírus mutante.
Enquanto isso, o remédio é buscar um pouco de informação. O H5N1 é uma cepa do tipo A do vírus da influenza (gripe), bem mais problemático que os outros dois, B e C. Normalmente infecta aves, domésticas ou selvagens (inclusive migratórias). Desse reservatório pode ser transmitido para pessoas, quando manifesta alta capacidade de matar (em alguns surtos, as mortes chegaram a um terço dos doentes).
O nome atribuído às cepas tem relação direta com seu poder sinistro, mais precisamente com proteínas de sua superfície cruciais para a capacidade de invadir células do aparelho respiratório, multiplicar-se dentro delas e depois abandoná-las em legião. O H se refere à hemaglutinina, envolvida na invasão, e o N à neuraminidase, que ajuda as partículas virais multiplicadas a deixarem a célula infectada.
O H5N1 só se tornaria realmente perigoso se sofresse uma mutação que facilitasse sua transmissão entre pessoas, do que ainda não se tem notícia. Os repetidos surtos de infecção de gente que lida com galináceos multiplicam as chances estatísticas de que isso se torne uma realidade. Aves migratórias e o comércio de aves ajudam a espalhar o vírus pelo mundo, levando-o por exemplo para a Europa, mas muito improvavelmente para a América do Sul.
O temor de epidemiologistas é que o vírus sofra uma recombinação (intercâmbio de material genético), no corpo dos raros doentes, com o vírus da gripe comum. Facilidade de contágio e poder de matar podem resultar dessa aliança, mas, de novo, nada garante que isso vá ocorrer.
É como andar de avião, ou morar perto de uma usina nuclear: probabilidade muito baixa de um acidente, que no entanto teria efeitos devastadores. A diferença é que, no mundo globalizado, ninguém pode escolher deixar de respirar.
(LEITE, Marcelo. Folha de São Paulo: 30 / 10 / 2005.)
Leiam-se as seguintes proposições:

I - “Normalmente infecta aves, domésticas ou selvagens (inclusive migratórias) ” (5º §).
II - “Desse reservatório, pode ser transmitido para pessoas” (5º §).
III - “Aves migratórias e o comércio de aves ajudam a espalhar o vírus pelo mundo” (7º §).
IV - “Facilidade de contágio e poder de matar podem resultar dessa aliança” (8º §).
Deve ser interpretado, não como certo, mas como passível de realizar-se, o conteúdo expresso:
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Ano: 2006 Banca: NCE-UFRJ Órgão: CONAB
Q1205164 Banco de Dados
Dos benefícios oferecidos pelos Sistemas de Banco de Dados, aquele que pode ser considerado o mais importante e definido como “a imunidade das aplicações a alterações na representação física e na técnica de acesso” é:
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Ano: 2006 Banca: NCE-UFRJ Órgão: CONAB
Q1200804 Administração Geral
O modelo de processo de desenvolvimento de software incremental que enfatiza um ciclo de desenvolvimento extremamente curto, que compreende as fases de modelagem do negócio, modelagem dos dados, modelagem do processo, geração da aplicação, além de teste e entrega, e que o desenvolvimento é conseguido pelo uso de construção baseada em componentes, é conhecido como modelo:
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Ano: 2006 Banca: NCE-UFRJ Órgão: CONAB
Q1198996 Português
A pior explicação [para o resultado do referendo sobre a proibição da comercialização de armas de fogo realizado recentemente no país] me parece ser a que divide o “não” e o “sim” entre bandidos e mocinhos. O “não” é o partido da bala, o “sim” é o partido da paz; o “não” defende o direito de matar, o “sim” é pela vida; o “não” é a opção pela barbárie, o “sim” é a escolha da civilização e coisas do gênero.
A explicação é maniqueísta na medida em que divide o mundo em bons e maus. É presunçosa quando coloca seu defensor do lado dos bons. É elitista e arrogante quando desrespeita a opinião de 60 milhões de brasileiros, reduzindo-os a partidários do mal ou, no mínimo, a idiotas enganados e manipulados por um grupo maquiavélico de fabricantes e comerciantes de armas.
Creio haver certa concordância entre analistas sobre o fato de que a força da campanha do “não” consistiu em enfatizar dois pontos, o direito individual à legítima defesa e a crítica ao fracasso das políticas públicas de segurança, isto é, ao não-cumprimento pelo Estado do dever de proteger os cidadãos.
Sem entrar na discussão substantiva do tema, eu diria que a surpresa do resultado do referendo provém exatamente do fato de que tais argumento tenham encontrado recepção tão positiva. Houve seguramente fatores tópicos que afetaram os resultados, como a tradição gaúcha de uso de armas, as necessidades de defesa das populações de fronteira. Mas eles não explicam a vitória generalizada do “não”.
A surpresa vem, sobretudo, do eco encontrado pela defesa de um direito civil clássico, a proteção da própria vida. Pesquisa de opinião pública na região metropolitana do Rio de Janeiro, em 1997, revelou muito baixa consciência de direitos, sobretudo políticos e civis. Do total de entrevistados, 57% não conseguiram mencionar nem um direito sequer. Apenas 2% mencionaram direitos políticos e 12% direitos civis. A situação só melhorava um pouco em relação aos direitos sociais, reconhecidos por 26% dos entrevistados. 
O referendo veio mostrar que, colocados diante de um problema concreto de direitos, os eleitores identificaram com clareza um direito civil clássico. É sintomático também que, na pesquisa, a consciência de direitos variava na proporção direta da escolaridade. O “não” predominou exatamente entre os mais educados.
Pode-se alegar que se trata propriamente de um direito clássico, isto é, de um liberalismo do século 19. Mas, em nossa tradição estatista e patrimonial, desenvolver a consciência de direitos individuais, mesmo com um século de atraso, é, sem dúvida, uma novidade e mesmo um progresso.
O progresso do outro argumento não foi surpresa. Nossa tradição sempre atribuiu ao Estado a tarefa de resolver tudo, inclusive o problema da segurança (nesse ponto, aliás, ela não diverge da tradição do Estado gendarme). É o óbvio ululante que nossos governos, nos três níveis de administração, com ou sem contingenciamento de verbas, têm falhado miseravelmente em proteger o cidadão. Impedir que o cidadão decida se vai ou não comprar uma arma quando o governo não consegue defendê-lo, restringir um direito ao mesmo tempo que não se cumpre um dever - eis a combinação explosiva que me parece ter levado 60 milhões a votar pelo “não”, concorde-se ou não com a decisão.
Não por acaso, em Diadema, onde a prefeitura executa há cinco anos, antes do Estatuto do Desarmamento, uma política eficiente de segurança, o “sim” venceu, embora por pequena margem.
(CARVALHO, José Murilo de. Folha de São Paulo: 30 / 10 / 2005.)
A gramática ensina que em não poucos contextos frasais a concordância verbal é facultativa. Tendo em vista esse fato, sugere-se abaixo, entre parênteses, ao lado da concordância observada no texto, uma segunda possibilidade de concordância.
I - “Houve (houveram) seguramente fatores tópicos que afetaram os resultados”.
II - “Do total de entrevistados, 75% não conseguiram (conseguiu) mencionar nem um direito sequer”.
III - “É sintomático também que, na pesquisa, a consciência de direitos variava (variavam) na proporção direta da escolaridade”.
IV - “eis a combinação explosiva que me parece ter (terem) levado 60 milhões a votar pelo ‘não’”.
Deve-se entender como correta, no português culto, a dupla concordância que se lê em:
Alternativas
Ano: 2006 Banca: NCE-UFRJ Órgão: CONAB
Q1190476 Administração Geral
Sobre o assunto divisão do trabalho, pode-se afirmar que o arranjo ordenado de um esforço conjunto, a fim de proporcionar unidade de ação em busca de um propósito comum, é a definição de:
Alternativas
Ano: 2006 Banca: NCE-UFRJ Órgão: CONAB
Q1190383 Engenharia Mecânica
A rede de atividades de projeto que mostra tanto as estimativas de tempo necessário para completar cada atividade quanto a seqüência de atividades que deve ser seguida para completar o projeto é denominada:
Alternativas
Ano: 2006 Banca: NCE-UFRJ Órgão: CONAB
Q1190092 Administração Geral
Y.K. Shetty e Howard M. Carlisle afirmam que a estrutura formal de um sistema administrativo encontra-se em constante evolução e que quatro forças principais influenciam essa evolução. NÃO é uma dessas quatro, a força:
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Ano: 2006 Banca: NCE-UFRJ Órgão: CONAB
Q1186810 Matemática
Suponha que o prefeito de uma pequena cidade deseja fazer um estoque de segurança para a merenda escolar. Ele vai incorrer em um custo de armazenagem mensal de 1% sobre o preço da mercadoria por tonelada. O estoque da mercadoria (x), que custa R$ 3.500,00/tonelada, foi de 3 toneladas. Já o estoque da mercadoria (y), que custa R$ 3.000,00/tonelada, foi de 4 toneladas. Ambas as mercadorias (x) e (y) ficarão armazenadas por 6 meses. O custo de armazenagem para cada mercadoria é de:
Alternativas
Ano: 2006 Banca: NCE-UFRJ Órgão: CONAB
Q1186029 Relações Públicas
“Mais recentemente, apresenta-se para os gestores organizacionais a perspectiva de uma ação gerencial dialógica, baseada nas idéias de Jurgüen Habermas e de outros teóricos frankfurtianos, entre eles Herbert Marcuse, Horkheimer e Adorno (...) A racionalidade comunicativa se coloca como crítica à racionalidade instrumental ou funcional, conceito descrito por Max Weber”. (NASSAR, Paulo. Comunicação interna: a força das empresas. São Paulo: Aberje, 2005, p. 18) Nos estudos de Comunicação Empresarial, o conceito de racionalidade comunicativa está alinhado ao chamado modelo simétrico de duas vias, desenvolvido por Grunig e Hunt. Tal modelo tem como característica o fato de:
Alternativas
Respostas
141: C
142: B
143: C
144: D
145: A
146: D
147: C
148: C
149: B
150: D
151: E
152: A
153: E
154: B
155: E
156: E
157: B
158: E
159: C
160: D