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Q2085256 História
“Papai, então me explica para que serve a história?” A pergunta feita pelo filho, fez com que Bloch (Marc Bloch, famoso historiador), iniciasse seu último livro, com a finalidade de mostrar qual a verdadeira função do historiador, já provando uma parte dessa função, tendo de esclarecer a doutos e não doutos. Em um primeiro momento ele abordada a “observação histórica”. Para compreender as questões do presente, temos de estudar o passado, isso ficou muito claro, mas de que forma fazer isso se quem viveu no passado já não está mais entre nós? Por intermédio das fontes, dos vestígios que o passado sempre nos deixa, intencionalmente ou não. [...] (BLOCH, Marc Leopold Benjamin, 2001.)
As fontes históricas, no trabalho da escrita da história: 
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Q2085255 História e Geografia de Estados e Municípios
Em 1879, Basílio Daemon imprimia na tipografia d’O EspíritoSantense a sua obra de 513 páginas: “Província do Espírito Santo – sua descoberta, história cronológica, sinópsis e estatística”. Nas primeiras páginas vinha colado um retrato seu, ao natural e impressa a dedicatória do livro a Sua Majestade, o Imperador. Esse livro que Afonso Cláudio classificou de “crônica ao gosto quinhentista”, lamentando que o autor não tenha se orientado pelas normas do alemão Creuser e estendido as investigações ao campo da antropologia, vem servindo a algumas gerações. A sua 1ª parte consta de estudos e esforços para fixar a descoberta do Espírito Santo. A 2ª parte, iniciada cronologicamente em 1504, abrange, até 1879, todos os fatos mais importantes acontecidos em nossa terra capixaba, nesse espaço de tempo. A 3ª e última parte é uma descrição topográfica e estatística, com nomenclaturas. (Província do Espírito Santo: sua descoberta, história cronológica, sinopse e estatística, de Basílio Carvalho Daemon (1879) » História Capixaba. historiacapixaba.com.)
A população do Espírito Santo foi estimada em 4.108.508 de habitantes. A estimativa com o total de habitantes dos estados brasileiros se refere a 1º de julho de 2021 e foi publicada no Diário Oficial da União. Esse estado, ao longo principalmente do período colonial brasileiro, ficou marcado, dentre outros fatos:
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Q2085254 Arquivologia
Observe a imagem a seguir:
Imagem associada para resolução da questão
(Escola de Polícia – arquivoestado.sp.gov.br.)
A imagem se refere a uma sala de aula da Escola da Polícia Civil do Estado de São Paulo, criada por lei, em 1924, e que só começou a operar, de fato, dez anos depois, com um regulamento, corpo docente e um diretor administrativo. A imagem pertence ao Arquivo Público do Estado de São Paulo. Por ser parte de um arquivo público, essa imagem
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Q2085253 História
O que ocorre é que a palavra “documento histórico” era muito empregada desde o século XIX, quando os historiadores utilizavam como fontes de informação e como caminhos de análise, de modo muito mais preponderante, alguns tipos de textos como aqueles produzidos pelas instituições, pelos organismos do Estado e dos poderes constituído; ou, ainda, como as crônicas de época oficiais patrocinadas por estes mesmos poderes, entre outras possibilidades. Essa escolha de fontes era essencialmente orientada por um modelo específico de História Política que perdurou amplamente no primeiro século da historiografia científica. Por causa do amplo predomínio da produção textual no universo que os historiadores tomavam como o seu conjunto de fontes históricas – e também por causa da enfática ideia de prova que estes textos assumiam no trabalho dos historiadores – a designação “documento histórico” surgiu como uma tendência no vocabulário historiográfico, o que inclusive parecia aproximar do trabalho dos juristas o tipo de trabalho que os historiadores desenvolviam. A palavra documento é ela mesma resíduo de um tipo de História que se fazia em um período anterior. (Fonte: _Histricas._Jos_DAssuno_Barros_ANPUH-RJ_2019.pdf.) 
A prática historiográfica foi mudando bastante, o universo de fontes possíveis aos historiadores foi se expandindo e expandiu-se, inclusive, o sentido da palavra “documento”. Nesse contexto, e na atualidade, o uso da expressão “fonte histórica”:
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Q2085252 Engenharia Elétrica
O CREA, além de credenciar o profissional, dentre outras atribuições, emite documentos que certificam os profissionais, assim como outros documentos obrigatórios, incluindo aqueles emitidos por fiscais do conselho durante visitas às obras, certificando sua regulamentação quanto ao CREA e aos respectivos responsáveis técnicos. NÃO é um documento padrão de responsabilidade do CREA: 
Alternativas
Respostas
246: E
247: C
248: E
249: D
250: A