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Q420022 Português
Leia a tira para responder à questão.

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                                                (Quino, Toda Mafalda. São Paulo: Martins Fontes, 2010)

A frase em destaque na fala da professora – E, apesar das oposições e incompreensões, Colombo continuou afirmando que a terra era redonda. – expressa uma concessão, assim como a frase destacada em:
Alternativas
Q420021 Português
Assinale a alternativa em que a concordância está de acordo com a norma-­padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Q420020 Português
Assinale a alternativa que completa o enunciado a seguir, na qual o acento indicativo de crase está corretamente empregado, conforme a norma-­padrão da língua.

A polêmica em torno das teorias sobre a evolução nos leva
Alternativas
Q420019 Português
                              Ritmo da evolução
      A evolução humana está em processo de aceleração ou de
desaceleração? A pergunta, que pode parecer de um academi­
cismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica
que cinde em dois o habitat dos biólogos.
      O trabalho da brasileira Carolina Marchetto, que usou célu­-
las embrionárias reprogramadas para mostrar que o homem está
evoluindo de forma mais lenta do que chimpanzés, dá algum
suporte para a hipótese da desaceleração, mas a questão está
longe de resolvida.
      Para os cientistas que se perfilam nesse grupo, o advento
da cultura, com seus desenvolvimentos sociais e tecnológicos,
nos tornou menos dependentes da genética. O paleontologista
Stephen Jay Gould era um campeão dessa teoria. Para ele, não
houve mudança biológica significativa nos últimos 40 mil anos.
      Na outra ponta, pesquisadores como os antropólogos
Henry Harpending e John Hawks sustentam não só que a evo-­
lução genética continua viva e atuante na humanidade como se
acelerou nos últimos 40 milênios, especialmente desde o surgi­-
mento da agricultura, dez mil anos atrás. Essa teoria, embora
longe de consensual, tem ganhado a simpatia de pesquisadores
de várias áreas.
      As conclusões desse grupo se baseiam principalmente em
análises estatísticas de mutações observadas no genoma de
diferentes populações humanas. Em suas contas, 23% de nossos
genes estiveram sob pressão seletiva recente. No plano teórico, a
ideia é que a concentração demográfica e a exposição a ambien-­
tes mais diversos favorecem a evolução.
      É cedo para cravar quem está certo. Mais trabalhos deverão
ser produzidos e, pelo menos em princípio, as evidências podem
resolver a questão. O complicador aqui é político. Evolução
recente pode ser interpretada como sinônimo de raça, e este é um
assunto que tende a ser especialmente explosivo na academia.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 26.10.2013. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.

O termo em destaque na frase – especialmente desde o surgimento da agricultura, dez mil anos atrás. – expressa circunstância de
Alternativas
Q420018 Português
                              Ritmo da evolução
      A evolução humana está em processo de aceleração ou de
desaceleração? A pergunta, que pode parecer de um academi­
cismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica
que cinde em dois o habitat dos biólogos.
      O trabalho da brasileira Carolina Marchetto, que usou célu­-
las embrionárias reprogramadas para mostrar que o homem está
evoluindo de forma mais lenta do que chimpanzés, dá algum
suporte para a hipótese da desaceleração, mas a questão está
longe de resolvida.
      Para os cientistas que se perfilam nesse grupo, o advento
da cultura, com seus desenvolvimentos sociais e tecnológicos,
nos tornou menos dependentes da genética. O paleontologista
Stephen Jay Gould era um campeão dessa teoria. Para ele, não
houve mudança biológica significativa nos últimos 40 mil anos.
      Na outra ponta, pesquisadores como os antropólogos
Henry Harpending e John Hawks sustentam não só que a evo-­
lução genética continua viva e atuante na humanidade como se
acelerou nos últimos 40 milênios, especialmente desde o surgi­-
mento da agricultura, dez mil anos atrás. Essa teoria, embora
longe de consensual, tem ganhado a simpatia de pesquisadores
de várias áreas.
      As conclusões desse grupo se baseiam principalmente em
análises estatísticas de mutações observadas no genoma de
diferentes populações humanas. Em suas contas, 23% de nossos
genes estiveram sob pressão seletiva recente. No plano teórico, a
ideia é que a concentração demográfica e a exposição a ambien-­
tes mais diversos favorecem a evolução.
      É cedo para cravar quem está certo. Mais trabalhos deverão
ser produzidos e, pelo menos em princípio, as evidências podem
resolver a questão. O complicador aqui é político. Evolução
recente pode ser interpretada como sinônimo de raça, e este é um
assunto que tende a ser especialmente explosivo na academia.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 26.10.2013. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.

Assinale a alternativa cujo termo em destaque expressa finalidade.
Alternativas
Q420017 Português
                              Ritmo da evolução
      A evolução humana está em processo de aceleração ou de
desaceleração? A pergunta, que pode parecer de um academi­
cismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica
que cinde em dois o habitat dos biólogos.
      O trabalho da brasileira Carolina Marchetto, que usou célu­-
las embrionárias reprogramadas para mostrar que o homem está
evoluindo de forma mais lenta do que chimpanzés, dá algum
suporte para a hipótese da desaceleração, mas a questão está
longe de resolvida.
      Para os cientistas que se perfilam nesse grupo, o advento
da cultura, com seus desenvolvimentos sociais e tecnológicos,
nos tornou menos dependentes da genética. O paleontologista
Stephen Jay Gould era um campeão dessa teoria. Para ele, não
houve mudança biológica significativa nos últimos 40 mil anos.
      Na outra ponta, pesquisadores como os antropólogos
Henry Harpending e John Hawks sustentam não só que a evo-­
lução genética continua viva e atuante na humanidade como se
acelerou nos últimos 40 milênios, especialmente desde o surgi­-
mento da agricultura, dez mil anos atrás. Essa teoria, embora
longe de consensual, tem ganhado a simpatia de pesquisadores
de várias áreas.
      As conclusões desse grupo se baseiam principalmente em
análises estatísticas de mutações observadas no genoma de
diferentes populações humanas. Em suas contas, 23% de nossos
genes estiveram sob pressão seletiva recente. No plano teórico, a
ideia é que a concentração demográfica e a exposição a ambien-­
tes mais diversos favorecem a evolução.
      É cedo para cravar quem está certo. Mais trabalhos deverão
ser produzidos e, pelo menos em princípio, as evidências podem
resolver a questão. O complicador aqui é político. Evolução
recente pode ser interpretada como sinônimo de raça, e este é um
assunto que tende a ser especialmente explosivo na academia.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 26.10.2013. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.

Releia o seguinte trecho do texto:

A pergunta, que pode parecer de um academicismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica que cinde em dois o habitat dos biólogos.
No contexto, sem que haja prejuízo de sentido ao texto, o termo destacado pode ser corretamente substituído pela seguinte expressão:
Alternativas
Q420016 Português
                              Ritmo da evolução
      A evolução humana está em processo de aceleração ou de
desaceleração? A pergunta, que pode parecer de um academi­
cismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica
que cinde em dois o habitat dos biólogos.
      O trabalho da brasileira Carolina Marchetto, que usou célu­-
las embrionárias reprogramadas para mostrar que o homem está
evoluindo de forma mais lenta do que chimpanzés, dá algum
suporte para a hipótese da desaceleração, mas a questão está
longe de resolvida.
      Para os cientistas que se perfilam nesse grupo, o advento
da cultura, com seus desenvolvimentos sociais e tecnológicos,
nos tornou menos dependentes da genética. O paleontologista
Stephen Jay Gould era um campeão dessa teoria. Para ele, não
houve mudança biológica significativa nos últimos 40 mil anos.
      Na outra ponta, pesquisadores como os antropólogos
Henry Harpending e John Hawks sustentam não só que a evo-­
lução genética continua viva e atuante na humanidade como se
acelerou nos últimos 40 milênios, especialmente desde o surgi­-
mento da agricultura, dez mil anos atrás. Essa teoria, embora
longe de consensual, tem ganhado a simpatia de pesquisadores
de várias áreas.
      As conclusões desse grupo se baseiam principalmente em
análises estatísticas de mutações observadas no genoma de
diferentes populações humanas. Em suas contas, 23% de nossos
genes estiveram sob pressão seletiva recente. No plano teórico, a
ideia é que a concentração demográfica e a exposição a ambien-­
tes mais diversos favorecem a evolução.
      É cedo para cravar quem está certo. Mais trabalhos deverão
ser produzidos e, pelo menos em princípio, as evidências podem
resolver a questão. O complicador aqui é político. Evolução
recente pode ser interpretada como sinônimo de raça, e este é um
assunto que tende a ser especialmente explosivo na academia.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 26.10.2013. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.

A expressão explosivo, em destaque no último parágrafo do texto, foi utilizada pelo autor para enfatizar a ideia de que os debates acadêmicos que envolvem o conceito de raça tendem a ser
Alternativas
Q420015 Português
                              Ritmo da evolução
      A evolução humana está em processo de aceleração ou de
desaceleração? A pergunta, que pode parecer de um academi­
cismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica
que cinde em dois o habitat dos biólogos.
      O trabalho da brasileira Carolina Marchetto, que usou célu­-
las embrionárias reprogramadas para mostrar que o homem está
evoluindo de forma mais lenta do que chimpanzés, dá algum
suporte para a hipótese da desaceleração, mas a questão está
longe de resolvida.
      Para os cientistas que se perfilam nesse grupo, o advento
da cultura, com seus desenvolvimentos sociais e tecnológicos,
nos tornou menos dependentes da genética. O paleontologista
Stephen Jay Gould era um campeão dessa teoria. Para ele, não
houve mudança biológica significativa nos últimos 40 mil anos.
      Na outra ponta, pesquisadores como os antropólogos
Henry Harpending e John Hawks sustentam não só que a evo-­
lução genética continua viva e atuante na humanidade como se
acelerou nos últimos 40 milênios, especialmente desde o surgi­-
mento da agricultura, dez mil anos atrás. Essa teoria, embora
longe de consensual, tem ganhado a simpatia de pesquisadores
de várias áreas.
      As conclusões desse grupo se baseiam principalmente em
análises estatísticas de mutações observadas no genoma de
diferentes populações humanas. Em suas contas, 23% de nossos
genes estiveram sob pressão seletiva recente. No plano teórico, a
ideia é que a concentração demográfica e a exposição a ambien-­
tes mais diversos favorecem a evolução.
      É cedo para cravar quem está certo. Mais trabalhos deverão
ser produzidos e, pelo menos em princípio, as evidências podem
resolver a questão. O complicador aqui é político. Evolução
recente pode ser interpretada como sinônimo de raça, e este é um
assunto que tende a ser especialmente explosivo na academia.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 26.10.2013. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.

No texto, tanto os pesquisadores que defendem que os seres humanos estão se desenvolvendo de forma mais lenta quanto os que consideram que os humanos continuam em franca evolução citam, para corroborar suas teses,
Alternativas
Q420014 Português
                              Ritmo da evolução
      A evolução humana está em processo de aceleração ou de
desaceleração? A pergunta, que pode parecer de um academi­
cismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica
que cinde em dois o habitat dos biólogos.
      O trabalho da brasileira Carolina Marchetto, que usou célu­-
las embrionárias reprogramadas para mostrar que o homem está
evoluindo de forma mais lenta do que chimpanzés, dá algum
suporte para a hipótese da desaceleração, mas a questão está
longe de resolvida.
      Para os cientistas que se perfilam nesse grupo, o advento
da cultura, com seus desenvolvimentos sociais e tecnológicos,
nos tornou menos dependentes da genética. O paleontologista
Stephen Jay Gould era um campeão dessa teoria. Para ele, não
houve mudança biológica significativa nos últimos 40 mil anos.
      Na outra ponta, pesquisadores como os antropólogos
Henry Harpending e John Hawks sustentam não só que a evo-­
lução genética continua viva e atuante na humanidade como se
acelerou nos últimos 40 milênios, especialmente desde o surgi­-
mento da agricultura, dez mil anos atrás. Essa teoria, embora
longe de consensual, tem ganhado a simpatia de pesquisadores
de várias áreas.
      As conclusões desse grupo se baseiam principalmente em
análises estatísticas de mutações observadas no genoma de
diferentes populações humanas. Em suas contas, 23% de nossos
genes estiveram sob pressão seletiva recente. No plano teórico, a
ideia é que a concentração demográfica e a exposição a ambien-­
tes mais diversos favorecem a evolução.
      É cedo para cravar quem está certo. Mais trabalhos deverão
ser produzidos e, pelo menos em princípio, as evidências podem
resolver a questão. O complicador aqui é político. Evolução
recente pode ser interpretada como sinônimo de raça, e este é um
assunto que tende a ser especialmente explosivo na academia.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 26.10.2013. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.

De acordo com o texto, os pesquisadores que sustentam que os seres humanos estão se desenvolvendo de maneira mais acelerada defendem, entre outras, a teoria de que
Alternativas
Q420013 Português
                              Ritmo da evolução
      A evolução humana está em processo de aceleração ou de
desaceleração? A pergunta, que pode parecer de um academi­
cismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica
que cinde em dois o habitat dos biólogos.
      O trabalho da brasileira Carolina Marchetto, que usou célu­-
las embrionárias reprogramadas para mostrar que o homem está
evoluindo de forma mais lenta do que chimpanzés, dá algum
suporte para a hipótese da desaceleração, mas a questão está
longe de resolvida.
      Para os cientistas que se perfilam nesse grupo, o advento
da cultura, com seus desenvolvimentos sociais e tecnológicos,
nos tornou menos dependentes da genética. O paleontologista
Stephen Jay Gould era um campeão dessa teoria. Para ele, não
houve mudança biológica significativa nos últimos 40 mil anos.
      Na outra ponta, pesquisadores como os antropólogos
Henry Harpending e John Hawks sustentam não só que a evo-­
lução genética continua viva e atuante na humanidade como se
acelerou nos últimos 40 milênios, especialmente desde o surgi­-
mento da agricultura, dez mil anos atrás. Essa teoria, embora
longe de consensual, tem ganhado a simpatia de pesquisadores
de várias áreas.
      As conclusões desse grupo se baseiam principalmente em
análises estatísticas de mutações observadas no genoma de
diferentes populações humanas. Em suas contas, 23% de nossos
genes estiveram sob pressão seletiva recente. No plano teórico, a
ideia é que a concentração demográfica e a exposição a ambien-­
tes mais diversos favorecem a evolução.
      É cedo para cravar quem está certo. Mais trabalhos deverão
ser produzidos e, pelo menos em princípio, as evidências podem
resolver a questão. O complicador aqui é político. Evolução
recente pode ser interpretada como sinônimo de raça, e este é um
assunto que tende a ser especialmente explosivo na academia.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 26.10.2013. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão .

Segundo as informações do primeiro parágrafo do texto,
Alternativas
Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: FUNDUNESP Prova: VUNESP - 2013 - FUNDUNESP - Historiógrafo |
Q397911 História
Segundo a NOBRADE, o elemento de identificação cronológica que leva em consideração variantes da história de formação do acervo como herança de fundos, sucessão arquivística e aquisições por compra ou doação, é denominado
Alternativas
Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: FUNDUNESP Prova: VUNESP - 2013 - FUNDUNESP - Historiógrafo |
Q397910 História
Os dados a seguir foram retirados da descrição do Arquivo João Goulart, pertencente ao acervo do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC/FGV), transcrita integralmente na NOBRADE.

Parcela doada por Raul Riff, por meio de contrato em 1989; parcela doada por Luiz Alberto Moniz Bandeira em março de 2003.

Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, o elemento de descrição ao qual se referem os dados transcritos.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: FUNDUNESP Prova: VUNESP - 2013 - FUNDUNESP - Historiógrafo |
Q397909 História
Dentre os 28 elementos de descrição da NOBRADE, sete são obrigatórios. Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, dois desses elementos obrigatórios.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: FUNDUNESP Prova: VUNESP - 2013 - FUNDUNESP - Historiógrafo |
Q397908 História
A NOBRADE, Norma Brasileira de Descrição Arquivística, prevê a existência de oito áreas compreendendo 28 elementos de descrição. Segundo a NOBRADE, a área onde são registradas informações sobre a proveniência e custódia da unidade de descrição denomina-se área de
Alternativas
Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: FUNDUNESP Prova: VUNESP - 2013 - FUNDUNESP - Historiógrafo |
Q397907 História
Percebe-se em boa parte da obra de Gramsci que ele acreditava ser possível aos movimentos sociais ligados às camadas populares promover transformações em favor da qualificação da vida. Para alcançar esse objetivo, o caminho a ser percorrido é a
Alternativas
Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: FUNDUNESP Prova: VUNESP - 2013 - FUNDUNESP - Historiógrafo |
Q397906 História
Segundo uma corrente de historiadores, é possível esquematizar as atitudes coletivas perante o passado, o presente e o futuro. Nas colunas apresentadas a seguir, encontram-se, respectivamente, o período histórico a ser analisado (número) e a atitude coletiva perante a ideia de tempo (letra).

Após analisar as duas colunas com bastante atenção, faça a conexão entre elas.

imagem-013.jpg

Assinale a alternativa que apresenta a conexão correta entre as colunas.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: FUNDUNESP Prova: VUNESP - 2013 - FUNDUNESP - Historiógrafo |
Q397905 História
Ao longo dos séculos, os conceitos de tempo, história e memória sofreram inúmeras mudanças e novas interpretações. Leia com atenção as afirmações a seguir e assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: FUNDUNESP Prova: VUNESP - 2013 - FUNDUNESP - Historiógrafo |
Q397904 História
Sobre a Comissão Nacional da Verdade, é correto afirmar que
Alternativas
Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: FUNDUNESP Prova: VUNESP - 2013 - FUNDUNESP - Historiógrafo |
Q397903 História
A Lei n.º 12.528, de 18 de novembro de 2011, cria a Comissão Nacional da Verdade – CNV – no âmbito da Casa Civil da Presidência da República. É finalidade da CNV examinar e
Alternativas
Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: FUNDUNESP Prova: VUNESP - 2013 - FUNDUNESP - Historiógrafo |
Q397902 História
A Lei de Anistia, como ficou conhecida a Lei n.º 6.683, de 28 de agosto de 1979, sofreu muitas críticas após ser sancionada pelo presidente João Batista Figueiredo porque
Alternativas
Respostas
341: E
342: B
343: A
344: E
345: A
346: C
347: C
348: D
349: B
350: D
351: D
352: C
353: C
354: B
355: A
356: A
357: E
358: E
359: B
360: D