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(Quino, Toda Mafalda. São Paulo: Martins Fontes, 2010)
A frase em destaque na fala da professora – E, apesar das oposições e incompreensões, Colombo continuou afirmando que a terra era redonda. – expressa uma concessão, assim como a frase destacada em:
A polêmica em torno das teorias sobre a evolução nos leva
A evolução humana está em processo de aceleração ou de
desaceleração? A pergunta, que pode parecer de um academi
cismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica
que cinde em dois o habitat dos biólogos.
O trabalho da brasileira Carolina Marchetto, que usou célu-
las embrionárias reprogramadas para mostrar que o homem está
evoluindo de forma mais lenta do que chimpanzés, dá algum
suporte para a hipótese da desaceleração, mas a questão está
longe de resolvida.
Para os cientistas que se perfilam nesse grupo, o advento
da cultura, com seus desenvolvimentos sociais e tecnológicos,
nos tornou menos dependentes da genética. O paleontologista
Stephen Jay Gould era um campeão dessa teoria. Para ele, não
houve mudança biológica significativa nos últimos 40 mil anos.
Na outra ponta, pesquisadores como os antropólogos
Henry Harpending e John Hawks sustentam não só que a evo-
lução genética continua viva e atuante na humanidade como se
acelerou nos últimos 40 milênios, especialmente desde o surgi-
mento da agricultura, dez mil anos atrás. Essa teoria, embora
longe de consensual, tem ganhado a simpatia de pesquisadores
de várias áreas.
As conclusões desse grupo se baseiam principalmente em
análises estatísticas de mutações observadas no genoma de
diferentes populações humanas. Em suas contas, 23% de nossos
genes estiveram sob pressão seletiva recente. No plano teórico, a
ideia é que a concentração demográfica e a exposição a ambien-
tes mais diversos favorecem a evolução.
É cedo para cravar quem está certo. Mais trabalhos deverão
ser produzidos e, pelo menos em princípio, as evidências podem
resolver a questão. O complicador aqui é político. Evolução
recente pode ser interpretada como sinônimo de raça, e este é um
assunto que tende a ser especialmente explosivo na academia.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 26.10.2013. Adaptado)
O termo em destaque na frase – especialmente desde o surgimento da agricultura, dez mil anos atrás. – expressa circunstância de
A evolução humana está em processo de aceleração ou de
desaceleração? A pergunta, que pode parecer de um academi
cismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica
que cinde em dois o habitat dos biólogos.
O trabalho da brasileira Carolina Marchetto, que usou célu-
las embrionárias reprogramadas para mostrar que o homem está
evoluindo de forma mais lenta do que chimpanzés, dá algum
suporte para a hipótese da desaceleração, mas a questão está
longe de resolvida.
Para os cientistas que se perfilam nesse grupo, o advento
da cultura, com seus desenvolvimentos sociais e tecnológicos,
nos tornou menos dependentes da genética. O paleontologista
Stephen Jay Gould era um campeão dessa teoria. Para ele, não
houve mudança biológica significativa nos últimos 40 mil anos.
Na outra ponta, pesquisadores como os antropólogos
Henry Harpending e John Hawks sustentam não só que a evo-
lução genética continua viva e atuante na humanidade como se
acelerou nos últimos 40 milênios, especialmente desde o surgi-
mento da agricultura, dez mil anos atrás. Essa teoria, embora
longe de consensual, tem ganhado a simpatia de pesquisadores
de várias áreas.
As conclusões desse grupo se baseiam principalmente em
análises estatísticas de mutações observadas no genoma de
diferentes populações humanas. Em suas contas, 23% de nossos
genes estiveram sob pressão seletiva recente. No plano teórico, a
ideia é que a concentração demográfica e a exposição a ambien-
tes mais diversos favorecem a evolução.
É cedo para cravar quem está certo. Mais trabalhos deverão
ser produzidos e, pelo menos em princípio, as evidências podem
resolver a questão. O complicador aqui é político. Evolução
recente pode ser interpretada como sinônimo de raça, e este é um
assunto que tende a ser especialmente explosivo na academia.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 26.10.2013. Adaptado)
Assinale a alternativa cujo termo em destaque expressa finalidade.
A evolução humana está em processo de aceleração ou de
desaceleração? A pergunta, que pode parecer de um academi
cismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica
que cinde em dois o habitat dos biólogos.
O trabalho da brasileira Carolina Marchetto, que usou célu-
las embrionárias reprogramadas para mostrar que o homem está
evoluindo de forma mais lenta do que chimpanzés, dá algum
suporte para a hipótese da desaceleração, mas a questão está
longe de resolvida.
Para os cientistas que se perfilam nesse grupo, o advento
da cultura, com seus desenvolvimentos sociais e tecnológicos,
nos tornou menos dependentes da genética. O paleontologista
Stephen Jay Gould era um campeão dessa teoria. Para ele, não
houve mudança biológica significativa nos últimos 40 mil anos.
Na outra ponta, pesquisadores como os antropólogos
Henry Harpending e John Hawks sustentam não só que a evo-
lução genética continua viva e atuante na humanidade como se
acelerou nos últimos 40 milênios, especialmente desde o surgi-
mento da agricultura, dez mil anos atrás. Essa teoria, embora
longe de consensual, tem ganhado a simpatia de pesquisadores
de várias áreas.
As conclusões desse grupo se baseiam principalmente em
análises estatísticas de mutações observadas no genoma de
diferentes populações humanas. Em suas contas, 23% de nossos
genes estiveram sob pressão seletiva recente. No plano teórico, a
ideia é que a concentração demográfica e a exposição a ambien-
tes mais diversos favorecem a evolução.
É cedo para cravar quem está certo. Mais trabalhos deverão
ser produzidos e, pelo menos em princípio, as evidências podem
resolver a questão. O complicador aqui é político. Evolução
recente pode ser interpretada como sinônimo de raça, e este é um
assunto que tende a ser especialmente explosivo na academia.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 26.10.2013. Adaptado)
Releia o seguinte trecho do texto:
A pergunta, que pode parecer de um academicismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica que cinde em dois o habitat dos biólogos.
No contexto, sem que haja prejuízo de sentido ao texto, o termo destacado pode ser corretamente substituído pela seguinte expressão:
A evolução humana está em processo de aceleração ou de
desaceleração? A pergunta, que pode parecer de um academi
cismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica
que cinde em dois o habitat dos biólogos.
O trabalho da brasileira Carolina Marchetto, que usou célu-
las embrionárias reprogramadas para mostrar que o homem está
evoluindo de forma mais lenta do que chimpanzés, dá algum
suporte para a hipótese da desaceleração, mas a questão está
longe de resolvida.
Para os cientistas que se perfilam nesse grupo, o advento
da cultura, com seus desenvolvimentos sociais e tecnológicos,
nos tornou menos dependentes da genética. O paleontologista
Stephen Jay Gould era um campeão dessa teoria. Para ele, não
houve mudança biológica significativa nos últimos 40 mil anos.
Na outra ponta, pesquisadores como os antropólogos
Henry Harpending e John Hawks sustentam não só que a evo-
lução genética continua viva e atuante na humanidade como se
acelerou nos últimos 40 milênios, especialmente desde o surgi-
mento da agricultura, dez mil anos atrás. Essa teoria, embora
longe de consensual, tem ganhado a simpatia de pesquisadores
de várias áreas.
As conclusões desse grupo se baseiam principalmente em
análises estatísticas de mutações observadas no genoma de
diferentes populações humanas. Em suas contas, 23% de nossos
genes estiveram sob pressão seletiva recente. No plano teórico, a
ideia é que a concentração demográfica e a exposição a ambien-
tes mais diversos favorecem a evolução.
É cedo para cravar quem está certo. Mais trabalhos deverão
ser produzidos e, pelo menos em princípio, as evidências podem
resolver a questão. O complicador aqui é político. Evolução
recente pode ser interpretada como sinônimo de raça, e este é um
assunto que tende a ser especialmente explosivo na academia.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 26.10.2013. Adaptado)
A expressão explosivo, em destaque no último parágrafo do texto, foi utilizada pelo autor para enfatizar a ideia de que os debates acadêmicos que envolvem o conceito de raça tendem a ser
A evolução humana está em processo de aceleração ou de
desaceleração? A pergunta, que pode parecer de um academi
cismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica
que cinde em dois o habitat dos biólogos.
O trabalho da brasileira Carolina Marchetto, que usou célu-
las embrionárias reprogramadas para mostrar que o homem está
evoluindo de forma mais lenta do que chimpanzés, dá algum
suporte para a hipótese da desaceleração, mas a questão está
longe de resolvida.
Para os cientistas que se perfilam nesse grupo, o advento
da cultura, com seus desenvolvimentos sociais e tecnológicos,
nos tornou menos dependentes da genética. O paleontologista
Stephen Jay Gould era um campeão dessa teoria. Para ele, não
houve mudança biológica significativa nos últimos 40 mil anos.
Na outra ponta, pesquisadores como os antropólogos
Henry Harpending e John Hawks sustentam não só que a evo-
lução genética continua viva e atuante na humanidade como se
acelerou nos últimos 40 milênios, especialmente desde o surgi-
mento da agricultura, dez mil anos atrás. Essa teoria, embora
longe de consensual, tem ganhado a simpatia de pesquisadores
de várias áreas.
As conclusões desse grupo se baseiam principalmente em
análises estatísticas de mutações observadas no genoma de
diferentes populações humanas. Em suas contas, 23% de nossos
genes estiveram sob pressão seletiva recente. No plano teórico, a
ideia é que a concentração demográfica e a exposição a ambien-
tes mais diversos favorecem a evolução.
É cedo para cravar quem está certo. Mais trabalhos deverão
ser produzidos e, pelo menos em princípio, as evidências podem
resolver a questão. O complicador aqui é político. Evolução
recente pode ser interpretada como sinônimo de raça, e este é um
assunto que tende a ser especialmente explosivo na academia.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 26.10.2013. Adaptado)
No texto, tanto os pesquisadores que defendem que os seres humanos estão se desenvolvendo de forma mais lenta quanto os que consideram que os humanos continuam em franca evolução citam, para corroborar suas teses,
A evolução humana está em processo de aceleração ou de
desaceleração? A pergunta, que pode parecer de um academi
cismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica
que cinde em dois o habitat dos biólogos.
O trabalho da brasileira Carolina Marchetto, que usou célu-
las embrionárias reprogramadas para mostrar que o homem está
evoluindo de forma mais lenta do que chimpanzés, dá algum
suporte para a hipótese da desaceleração, mas a questão está
longe de resolvida.
Para os cientistas que se perfilam nesse grupo, o advento
da cultura, com seus desenvolvimentos sociais e tecnológicos,
nos tornou menos dependentes da genética. O paleontologista
Stephen Jay Gould era um campeão dessa teoria. Para ele, não
houve mudança biológica significativa nos últimos 40 mil anos.
Na outra ponta, pesquisadores como os antropólogos
Henry Harpending e John Hawks sustentam não só que a evo-
lução genética continua viva e atuante na humanidade como se
acelerou nos últimos 40 milênios, especialmente desde o surgi-
mento da agricultura, dez mil anos atrás. Essa teoria, embora
longe de consensual, tem ganhado a simpatia de pesquisadores
de várias áreas.
As conclusões desse grupo se baseiam principalmente em
análises estatísticas de mutações observadas no genoma de
diferentes populações humanas. Em suas contas, 23% de nossos
genes estiveram sob pressão seletiva recente. No plano teórico, a
ideia é que a concentração demográfica e a exposição a ambien-
tes mais diversos favorecem a evolução.
É cedo para cravar quem está certo. Mais trabalhos deverão
ser produzidos e, pelo menos em princípio, as evidências podem
resolver a questão. O complicador aqui é político. Evolução
recente pode ser interpretada como sinônimo de raça, e este é um
assunto que tende a ser especialmente explosivo na academia.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 26.10.2013. Adaptado)
De acordo com o texto, os pesquisadores que sustentam que os seres humanos estão se desenvolvendo de maneira mais acelerada defendem, entre outras, a teoria de que
A evolução humana está em processo de aceleração ou de
desaceleração? A pergunta, que pode parecer de um academi
cismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica
que cinde em dois o habitat dos biólogos.
O trabalho da brasileira Carolina Marchetto, que usou célu-
las embrionárias reprogramadas para mostrar que o homem está
evoluindo de forma mais lenta do que chimpanzés, dá algum
suporte para a hipótese da desaceleração, mas a questão está
longe de resolvida.
Para os cientistas que se perfilam nesse grupo, o advento
da cultura, com seus desenvolvimentos sociais e tecnológicos,
nos tornou menos dependentes da genética. O paleontologista
Stephen Jay Gould era um campeão dessa teoria. Para ele, não
houve mudança biológica significativa nos últimos 40 mil anos.
Na outra ponta, pesquisadores como os antropólogos
Henry Harpending e John Hawks sustentam não só que a evo-
lução genética continua viva e atuante na humanidade como se
acelerou nos últimos 40 milênios, especialmente desde o surgi-
mento da agricultura, dez mil anos atrás. Essa teoria, embora
longe de consensual, tem ganhado a simpatia de pesquisadores
de várias áreas.
As conclusões desse grupo se baseiam principalmente em
análises estatísticas de mutações observadas no genoma de
diferentes populações humanas. Em suas contas, 23% de nossos
genes estiveram sob pressão seletiva recente. No plano teórico, a
ideia é que a concentração demográfica e a exposição a ambien-
tes mais diversos favorecem a evolução.
É cedo para cravar quem está certo. Mais trabalhos deverão
ser produzidos e, pelo menos em princípio, as evidências podem
resolver a questão. O complicador aqui é político. Evolução
recente pode ser interpretada como sinônimo de raça, e este é um
assunto que tende a ser especialmente explosivo na academia.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 26.10.2013. Adaptado)
Segundo as informações do primeiro parágrafo do texto,
Parcela doada por Raul Riff, por meio de contrato em 1989; parcela doada por Luiz Alberto Moniz Bandeira em março de 2003.
Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, o elemento de descrição ao qual se referem os dados transcritos.
Após analisar as duas colunas com bastante atenção, faça a conexão entre elas.

Assinale a alternativa que apresenta a conexão correta entre as colunas.