Questões de Concurso Para segep-ma

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Q1064598 Noções de Informática

Considere a situação hipotética abaixo.


Utilizando o LibreOffice Writer, versão 5.2.1.2, em português, um funcionário da Secretaria de Estado da Gestão, Patrimônio e Assistência dos Servidores − SEGEP escreveu em um documento somente o seguinte texto:


O Homem é o que ele pensa. Eis o caráter de um Homem!


Em seguida, realizou uma operação que lhe forneceu a informação de que, nesse texto, havia 13 palavras, 53 caracteres incluindo espaços e 41 caracteres excluindo os espaços. Para obter essas informações, ele usou o menu

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Q1064597 Noções de Informática

Considere a planilha abaixo elaborada no Excel do Microsoft Office 2013: 


                                           Imagem associada para resolução da questão


Na célula C2 foi escrita a fórmula =A2*B2+A2. Após marcar a célula C2 e arrastá-la na vertical até a célula C4 pela alça de preenchimento, a fórmula e o resultado na célula C4 serão, respectivamente, 

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Q1064596 Raciocínio Lógico

A imagem abaixo representa um mapa com cinco regiões, que devem ser coloridas de modo que aquelas que fazem fronteira tenham cores distintas. As cores disponíveis para colorir tal mapa são: azul, vermelho, amarelo e verde.


Imagem associada para resolução da questão


Se a região I for colorida com azul e a região V for colorida com vermelho, então a região II poderá ser colorida APENAS com

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Q1064595 Raciocínio Lógico

Três irmãs − Linda, Berenice e Sofia − são estudantes universitárias em três cursos distintos: Matemática, História e Direito, não necessariamente nessa ordem. Nas férias de verão, cada uma viajou para uma cidade diferente: Salvador, Porto Alegre e Rio de Janeiro. Sabe-se que:


− Quem cursa História não foi a Salvador.

− Quem cursa Direito foi ao Rio de Janeiro.

− Berenice não cursa Direito.

− Sofia foi a Salvador.


Então, Linda estuda

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Q1064594 Raciocínio Lógico

Três pessoas são suspeitas do furto de um celular: Alice, Bruno e Carlos. Sabe-se que, de fato, uma dessas pessoas cometeu o furto sozinha e, durante a investigação, suas alegações foram as seguintes:


Alice: Foi o Bruno que furtou o celular.

Bruno: Foi o Carlos que furtou o celular.

Carlos: O Bruno mente quando diz que fui eu que furtei o celular.


Se a alegação de Carlos é verdadeira, então pode-se concluir que Alice

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Q1064593 Português

                                 [Sobre a violência]


      Num tempo como o nosso, de profundas violências, minha vocação é não me abrir ao outro, não lhe oferecer o espaço da minha liberdade para que assim possamos nos encontrar, na calorosa mutualidade do convívio. Não. Minha vocação é agora submeter o Outro, é pô-lo ao meu serviço. É conformá-lo ou deformá-lo, pouco importa, contanto que ele me sirva e eu o possa subjugar, no caso em que me resista. E passo a ser um violento porque me inocularam violência, simplificando-me e desrespeitando-me como pessoa. E passo a ser um pequeno predador, perdido na selva que me quer predar, e escolho para o meu projeto o culto da força.

(Adaptado de: PELLEGRINO, Hélio. Lucidez embriagada. São Paulo, Planeta do Brasil 2004, p. 163-164)

Está correto o emprego de ambos os elementos sublinhados na frase:
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Q1064592 Português

                                 [Sobre a violência]


      Num tempo como o nosso, de profundas violências, minha vocação é não me abrir ao outro, não lhe oferecer o espaço da minha liberdade para que assim possamos nos encontrar, na calorosa mutualidade do convívio. Não. Minha vocação é agora submeter o Outro, é pô-lo ao meu serviço. É conformá-lo ou deformá-lo, pouco importa, contanto que ele me sirva e eu o possa subjugar, no caso em que me resista. E passo a ser um violento porque me inocularam violência, simplificando-me e desrespeitando-me como pessoa. E passo a ser um pequeno predador, perdido na selva que me quer predar, e escolho para o meu projeto o culto da força.

(Adaptado de: PELLEGRINO, Hélio. Lucidez embriagada. São Paulo, Planeta do Brasil 2004, p. 163-164)

Traduz-se adequadamente o sentido de um segmento do texto em:
Alternativas
Q1064591 Português

                                 [Sobre a violência]


      Num tempo como o nosso, de profundas violências, minha vocação é não me abrir ao outro, não lhe oferecer o espaço da minha liberdade para que assim possamos nos encontrar, na calorosa mutualidade do convívio. Não. Minha vocação é agora submeter o Outro, é pô-lo ao meu serviço. É conformá-lo ou deformá-lo, pouco importa, contanto que ele me sirva e eu o possa subjugar, no caso em que me resista. E passo a ser um violento porque me inocularam violência, simplificando-me e desrespeitando-me como pessoa. E passo a ser um pequeno predador, perdido na selva que me quer predar, e escolho para o meu projeto o culto da força.

(Adaptado de: PELLEGRINO, Hélio. Lucidez embriagada. São Paulo, Planeta do Brasil 2004, p. 163-164)

A ideia de que a violência é, para o autor do texto, uma vocação imposta está presente no segmento
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Q1064590 Português

                               Na guerra dos provérbios


      Os provérbios − pitadas de sabedoria popular − brigam muito entre si. Podem ser inteiramente contraditórios. “Cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém”, diz um, elogiando a sábia prudência. Mas outro diz: “Quem não arrisca não petisca”, louvando a ousadia corajosa. Num dicionário de provérbios, a coisa mais fácil é encontrar disparidades de julgamento. E o que significa essa falta de consenso?

      Certamente não significa falta de sabedoria: os provérbios nascem de lições que ficam de experiências várias, vividas em sua verdade. Tudo está em saber o momento de aproveitá-los, de entender a situação a que cada um se ajusta, o momento em que um ganha plena validade. No conjunto, eles refletem situações díspares, vividas por personalidades distintas e em atendimento aos mais variados interesses.

      Ao longo da vida, sentimos que muita coisa tem valor momentâneo. Os provérbios não fogem a essa realidade. Com o acúmulo de experiências, situações parecidas podem e devem ser enfrentadas de modo a aproveitar a particularidade de cada circunstância. A prudência de um velho pode não ficar bem num jovem, assim como o arroubo juvenil se casa mal com a velhice. Os provérbios, nas diferentes idades da História e de cada ser humano, sabem adequar-se às nossas necessidades. O mais difícil é equacionar uma específica necessidade com o modo próprio de atendê-la.

      A cada momento cabe um provérbio justo. A nós, cabe uma escolha.

                                                                         (Ernani Frutuoso da Veiga, inédito) 

Os termos sublinhados são exemplos de uma mesma função sintática nesta frase de redação inteiramente correta:
Alternativas
Q1064589 Português

                               Na guerra dos provérbios


      Os provérbios − pitadas de sabedoria popular − brigam muito entre si. Podem ser inteiramente contraditórios. “Cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém”, diz um, elogiando a sábia prudência. Mas outro diz: “Quem não arrisca não petisca”, louvando a ousadia corajosa. Num dicionário de provérbios, a coisa mais fácil é encontrar disparidades de julgamento. E o que significa essa falta de consenso?

      Certamente não significa falta de sabedoria: os provérbios nascem de lições que ficam de experiências várias, vividas em sua verdade. Tudo está em saber o momento de aproveitá-los, de entender a situação a que cada um se ajusta, o momento em que um ganha plena validade. No conjunto, eles refletem situações díspares, vividas por personalidades distintas e em atendimento aos mais variados interesses.

      Ao longo da vida, sentimos que muita coisa tem valor momentâneo. Os provérbios não fogem a essa realidade. Com o acúmulo de experiências, situações parecidas podem e devem ser enfrentadas de modo a aproveitar a particularidade de cada circunstância. A prudência de um velho pode não ficar bem num jovem, assim como o arroubo juvenil se casa mal com a velhice. Os provérbios, nas diferentes idades da História e de cada ser humano, sabem adequar-se às nossas necessidades. O mais difícil é equacionar uma específica necessidade com o modo próprio de atendê-la.

      A cada momento cabe um provérbio justo. A nós, cabe uma escolha.

                                                                         (Ernani Frutuoso da Veiga, inédito) 

Ocorre construção na voz passiva e pleno atendimento às normas de concordância verbal na frase:
Alternativas
Q1064588 Português

                               Na guerra dos provérbios


      Os provérbios − pitadas de sabedoria popular − brigam muito entre si. Podem ser inteiramente contraditórios. “Cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém”, diz um, elogiando a sábia prudência. Mas outro diz: “Quem não arrisca não petisca”, louvando a ousadia corajosa. Num dicionário de provérbios, a coisa mais fácil é encontrar disparidades de julgamento. E o que significa essa falta de consenso?

      Certamente não significa falta de sabedoria: os provérbios nascem de lições que ficam de experiências várias, vividas em sua verdade. Tudo está em saber o momento de aproveitá-los, de entender a situação a que cada um se ajusta, o momento em que um ganha plena validade. No conjunto, eles refletem situações díspares, vividas por personalidades distintas e em atendimento aos mais variados interesses.

      Ao longo da vida, sentimos que muita coisa tem valor momentâneo. Os provérbios não fogem a essa realidade. Com o acúmulo de experiências, situações parecidas podem e devem ser enfrentadas de modo a aproveitar a particularidade de cada circunstância. A prudência de um velho pode não ficar bem num jovem, assim como o arroubo juvenil se casa mal com a velhice. Os provérbios, nas diferentes idades da História e de cada ser humano, sabem adequar-se às nossas necessidades. O mais difícil é equacionar uma específica necessidade com o modo próprio de atendê-la.

      A cada momento cabe um provérbio justo. A nós, cabe uma escolha.

                                                                         (Ernani Frutuoso da Veiga, inédito) 

Está clara, coesa e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:
Alternativas
Q1064587 Português

                               Na guerra dos provérbios


      Os provérbios − pitadas de sabedoria popular − brigam muito entre si. Podem ser inteiramente contraditórios. “Cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém”, diz um, elogiando a sábia prudência. Mas outro diz: “Quem não arrisca não petisca”, louvando a ousadia corajosa. Num dicionário de provérbios, a coisa mais fácil é encontrar disparidades de julgamento. E o que significa essa falta de consenso?

      Certamente não significa falta de sabedoria: os provérbios nascem de lições que ficam de experiências várias, vividas em sua verdade. Tudo está em saber o momento de aproveitá-los, de entender a situação a que cada um se ajusta, o momento em que um ganha plena validade. No conjunto, eles refletem situações díspares, vividas por personalidades distintas e em atendimento aos mais variados interesses.

      Ao longo da vida, sentimos que muita coisa tem valor momentâneo. Os provérbios não fogem a essa realidade. Com o acúmulo de experiências, situações parecidas podem e devem ser enfrentadas de modo a aproveitar a particularidade de cada circunstância. A prudência de um velho pode não ficar bem num jovem, assim como o arroubo juvenil se casa mal com a velhice. Os provérbios, nas diferentes idades da História e de cada ser humano, sabem adequar-se às nossas necessidades. O mais difícil é equacionar uma específica necessidade com o modo próprio de atendê-la.

      A cada momento cabe um provérbio justo. A nós, cabe uma escolha.

                                                                         (Ernani Frutuoso da Veiga, inédito) 

São expressões que reforçam uma mesma qualificação essencial atribuída aos provérbios: 
Alternativas
Q1064586 Português

                               Na guerra dos provérbios


      Os provérbios − pitadas de sabedoria popular − brigam muito entre si. Podem ser inteiramente contraditórios. “Cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém”, diz um, elogiando a sábia prudência. Mas outro diz: “Quem não arrisca não petisca”, louvando a ousadia corajosa. Num dicionário de provérbios, a coisa mais fácil é encontrar disparidades de julgamento. E o que significa essa falta de consenso?

      Certamente não significa falta de sabedoria: os provérbios nascem de lições que ficam de experiências várias, vividas em sua verdade. Tudo está em saber o momento de aproveitá-los, de entender a situação a que cada um se ajusta, o momento em que um ganha plena validade. No conjunto, eles refletem situações díspares, vividas por personalidades distintas e em atendimento aos mais variados interesses.

      Ao longo da vida, sentimos que muita coisa tem valor momentâneo. Os provérbios não fogem a essa realidade. Com o acúmulo de experiências, situações parecidas podem e devem ser enfrentadas de modo a aproveitar a particularidade de cada circunstância. A prudência de um velho pode não ficar bem num jovem, assim como o arroubo juvenil se casa mal com a velhice. Os provérbios, nas diferentes idades da História e de cada ser humano, sabem adequar-se às nossas necessidades. O mais difícil é equacionar uma específica necessidade com o modo próprio de atendê-la.

      A cada momento cabe um provérbio justo. A nós, cabe uma escolha.

                                                                         (Ernani Frutuoso da Veiga, inédito) 

O título do texto ganha razão de ser ao longo dos argumentos do autor, e remete à ideia principal desenvolvida, qual seja: a de que os provérbios
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Q1033520 Serviço Social
O absenteísmo deve ser combatido por meio de uma política de prevenção das causas. Entre as medidas de combate estão as medidas processuais que se definem como medidas para
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Q1033519 Serviço Social
Durante as duas últimas décadas do século XX o mundo vivenciou o aumento dos casos de pessoas com HIV/Aids. No Brasil, a partir de 1996, o SUS assume tanto o acesso aos medicamentos, como também os parâmetros para prevenção e assistência às DSTs/Aids. As áreas de promoção, proteção e prevenção à saúde das pessoas com HIV/Aids são compostas por:
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Q1033518 Serviço Social
A Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais é uma normativa que padroniza os serviços de proteção básica e especial em todo o território nacional. Conforme a tipificação, o PAIF tem como finalidade o fortalecimento da função protetiva da(s) família(s). Sendo assim, deve priorizar o atendimento de
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Q1033517 Serviço Social
No ano 2000, o governo federal estabeleceu regras gerais e critérios para promoção da acessibilidade em órgãos da administração pública direta, indireta e fundacional, bem como em empresas prestadoras de serviços públicos e nas instituições financeiras, de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. De acordo com o decreto, uma pessoa com mobilidade reduzida é aquela que tem
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A cultura organizacional de uma empresa é representada pelo conjunto de hábitos e crenças definidas por meio de normas, valores e atitudes compartilhadas pelos membros dessa organização. Já o sistema social desta empresa é formado por
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A qualidade de vida no ambiente de trabalho é composta tanto por ações promotoras de desenvolvimento profissional, quanto pela melhoria das condições ambientais gerais. A implantação de ações pró-qualidade de vida no ambiente de trabalho devem conciliar os interesses
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Respostas
141: D
142: C
143: B
144: C
145: E
146: E
147: D
148: C
149: A
150: E
151: E
152: A
153: D
154: E
155: B
156: C
157: E
158: D
159: A
160: D