Questões de Concurso
Para mjsp
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I. Livre acesso: garantia, aos titulares, de exatidão, clareza, relevância e atualização dos dados, de acordo com a necessidade e para o cumprimento da finalidade de seu tratamento.
II. Prevenção: adoção de medidas para prevenir a ocorrência de danos em virtude do tratamento de dados pessoais.
III. Adequação: demonstração, pelo agente, da adoção de medidas eficazes e capazes de comprovar a observância e o cumprimento das normas de proteção de dados pessoais e, inclusive, da eficácia dessas medidas.
IV. Não discriminação: impossibilidade de realização do tratamento para fins discriminatórios ilícitos ou abusivos.
( ) Na especificação dos requisitos da contratação, compete ao Integrante Requisitante, com apoio do Integrante Técnico, definir, se aplicáveis, os requisitos legais, que definem as normas com as quais a solução de TIC deve estar em conformidade.
( ) Na especificação dos requisitos da contratação, compete ao Integrante Técnico especificar, se aplicáveis, os requisitos tecnológicos de metodologia de trabalho.
( ) Na especificação dos requisitos da contratação, compete ao Integrante Requisitante, com apoio do Integrante Técnico, especificar, se aplicáveis, os requisitos tecnológicos de implantação, que definem o processo de disponibilização da solução em ambiente de produção, dentre outros.
Dessa forma, o número que deve ser digitado no teclado para que essa pessoa acesse o arquivo é igual a
1. Abel é mineiro, pois nasceu em Minas Gerais.
2. O competidor possui 15 pontos e, portanto, ainda participa da competição.
3. Todo retângulo é equiângulo. Portanto, cada um dos seus ângulos internos mede 90°.
Com base na lógica de argumentação e nos argumentos citados anteriormente, é correto afirmar que
Ele então começou a me enviar milhões de textos que eram uma mistura frenética de sonhos, pseudorroteiros cinematográficos, pedidos de desculpas, posts-denúncias, listas de exigências de sequestrador, tudo num fluxo insano de criação, que ele mesmo dizia que um dia iria sufocá-lo de vez — o que me fez proferir o dito conselho.
O fato é que um dia passei em frente ao notebook dele e lá estava a tela quase inteiramente coberta de post-its, todos iguais, escritos: NÃO PIRA. E ele então me confidenciou: Cara, você resolveu minha vida. Eu só não posso pirar! É isso!
Esse episódio obviamente fala muito mais sobre essa característica de esponja afetointelectual dele do que sobre alguma qualidade do meu conselho. E foi sendo assim, esponja que se enche e se comprime (deixando desaguar seus textos em redes sociais), que foi surgindo um escritor muito especial. Especial não pra mãe dele ou pra Su (a santa), mas para a cidade do Rio de Janeiro.
Com uma voz e um estilo absolutamente singulares, Dinho flerta com a narrativa do fluxo do pensamento, o que poderia gerar textos apenas egoicos e herméticos, eventualmente mais valiosos pra ele do que para o leitor. Mas sei lá como, seus textos conciliam esse jeitão com uma relevância quase política, pois jogam luz sobre partes da cidade que merecem ser mais vistas, mais percebidas, e até mesmo mais problematizadas.
Dinho “vê coisas”. E, consequentemente, tem o que dizer. Não só sobre o subúrbio, suas ruas, seus personagens e seus modos, numa linhagem Antônio Maria ou João do Rio, mas muitas vezes também sobre bairros já enjoativos, de tão submersos em clichês, como o tão adorado-odiado Leblon. Seu “olhar de estrangeiro” revela estranhas entranhas da Zona Sul do Rio de Janeiro. O fato é que, com este livro, a cidade fica muito maior, mais plural e consequentemente mais justa.
Espero que este seja apenas o primeiro de uma série. Se é que posso dar mais algum conselho, o único que me ocorre ao vê-lo escrevendo hoje em dia é: NÃO PARE!
Ele então começou a me enviar milhões de textos que eram uma mistura frenética de sonhos, pseudorroteiros cinematográficos, pedidos de desculpas, posts-denúncias, listas de exigências de sequestrador, tudo num fluxo insano de criação, que ele mesmo dizia que um dia iria sufocá-lo de vez — o que me fez proferir o dito conselho.
O fato é que um dia passei em frente ao notebook dele e lá estava a tela quase inteiramente coberta de post-its, todos iguais, escritos: NÃO PIRA. E ele então me confidenciou: Cara, você resolveu minha vida. Eu só não posso pirar! É isso!
Esse episódio obviamente fala muito mais sobre essa característica de esponja afetointelectual dele do que sobre alguma qualidade do meu conselho. E foi sendo assim, esponja que se enche e se comprime (deixando desaguar seus textos em redes sociais), que foi surgindo um escritor muito especial. Especial não pra mãe dele ou pra Su (a santa), mas para a cidade do Rio de Janeiro.
Com uma voz e um estilo absolutamente singulares, Dinho flerta com a narrativa do fluxo do pensamento, o que poderia gerar textos apenas egoicos e herméticos, eventualmente mais valiosos pra ele do que para o leitor. Mas sei lá como, seus textos conciliam esse jeitão com uma relevância quase política, pois jogam luz sobre partes da cidade que merecem ser mais vistas, mais percebidas, e até mesmo mais problematizadas.
Dinho “vê coisas”. E, consequentemente, tem o que dizer. Não só sobre o subúrbio, suas ruas, seus personagens e seus modos, numa linhagem Antônio Maria ou João do Rio, mas muitas vezes também sobre bairros já enjoativos, de tão submersos em clichês, como o tão adorado-odiado Leblon. Seu “olhar de estrangeiro” revela estranhas entranhas da Zona Sul do Rio de Janeiro. O fato é que, com este livro, a cidade fica muito maior, mais plural e consequentemente mais justa.
Espero que este seja apenas o primeiro de uma série. Se é que posso dar mais algum conselho, o único que me ocorre ao vê-lo escrevendo hoje em dia é: NÃO PARE!
Ele então começou a me enviar milhões de textos que eram uma mistura frenética de sonhos, pseudorroteiros cinematográficos, pedidos de desculpas, posts-denúncias, listas de exigências de sequestrador, tudo num fluxo insano de criação, que ele mesmo dizia que um dia iria sufocá-lo de vez — o que me fez proferir o dito conselho.
O fato é que um dia passei em frente ao notebook dele e lá estava a tela quase inteiramente coberta de post-its, todos iguais, escritos: NÃO PIRA. E ele então me confidenciou: Cara, você resolveu minha vida. Eu só não posso pirar! É isso!
Esse episódio obviamente fala muito mais sobre essa característica de esponja afetointelectual dele do que sobre alguma qualidade do meu conselho. E foi sendo assim, esponja que se enche e se comprime (deixando desaguar seus textos em redes sociais), que foi surgindo um escritor muito especial. Especial não pra mãe dele ou pra Su (a santa), mas para a cidade do Rio de Janeiro.
Com uma voz e um estilo absolutamente singulares, Dinho flerta com a narrativa do fluxo do pensamento, o que poderia gerar textos apenas egoicos e herméticos, eventualmente mais valiosos pra ele do que para o leitor. Mas sei lá como, seus textos conciliam esse jeitão com uma relevância quase política, pois jogam luz sobre partes da cidade que merecem ser mais vistas, mais percebidas, e até mesmo mais problematizadas.
Dinho “vê coisas”. E, consequentemente, tem o que dizer. Não só sobre o subúrbio, suas ruas, seus personagens e seus modos, numa linhagem Antônio Maria ou João do Rio, mas muitas vezes também sobre bairros já enjoativos, de tão submersos em clichês, como o tão adorado-odiado Leblon. Seu “olhar de estrangeiro” revela estranhas entranhas da Zona Sul do Rio de Janeiro. O fato é que, com este livro, a cidade fica muito maior, mais plural e consequentemente mais justa.
Espero que este seja apenas o primeiro de uma série. Se é que posso dar mais algum conselho, o único que me ocorre ao vê-lo escrevendo hoje em dia é: NÃO PARE!
Ele então começou a me enviar milhões de textos que eram uma mistura frenética de sonhos, pseudorroteiros cinematográficos, pedidos de desculpas, posts-denúncias, listas de exigências de sequestrador, tudo num fluxo insano de criação, que ele mesmo dizia que um dia iria sufocá-lo de vez — o que me fez proferir o dito conselho.
O fato é que um dia passei em frente ao notebook dele e lá estava a tela quase inteiramente coberta de post-its, todos iguais, escritos: NÃO PIRA. E ele então me confidenciou: Cara, você resolveu minha vida. Eu só não posso pirar! É isso!
Esse episódio obviamente fala muito mais sobre essa característica de esponja afetointelectual dele do que sobre alguma qualidade do meu conselho. E foi sendo assim, esponja que se enche e se comprime (deixando desaguar seus textos em redes sociais), que foi surgindo um escritor muito especial. Especial não pra mãe dele ou pra Su (a santa), mas para a cidade do Rio de Janeiro.
Com uma voz e um estilo absolutamente singulares, Dinho flerta com a narrativa do fluxo do pensamento, o que poderia gerar textos apenas egoicos e herméticos, eventualmente mais valiosos pra ele do que para o leitor. Mas sei lá como, seus textos conciliam esse jeitão com uma relevância quase política, pois jogam luz sobre partes da cidade que merecem ser mais vistas, mais percebidas, e até mesmo mais problematizadas.
Dinho “vê coisas”. E, consequentemente, tem o que dizer. Não só sobre o subúrbio, suas ruas, seus personagens e seus modos, numa linhagem Antônio Maria ou João do Rio, mas muitas vezes também sobre bairros já enjoativos, de tão submersos em clichês, como o tão adorado-odiado Leblon. Seu “olhar de estrangeiro” revela estranhas entranhas da Zona Sul do Rio de Janeiro. O fato é que, com este livro, a cidade fica muito maior, mais plural e consequentemente mais justa.
Espero que este seja apenas o primeiro de uma série. Se é que posso dar mais algum conselho, o único que me ocorre ao vê-lo escrevendo hoje em dia é: NÃO PARE!