Questões de Concurso Para crf-sp

Foram encontradas 512 questões

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Ano: 2018 Banca: IDECAN Órgão: CRF-SP Prova: IDECAN - 2018 - CRF-SP - Jornalista |
Q940059 Jornalismo
Alastram-se, nas redes sociais, informações sem credibilidade, que alguns caracterizam logo como fake news (fake significa fraude, sentido mais grave do que uma falsa notícia, pelo caráter de clara tentativa de indução ao erro). Isto não é propriamente uma novidade, no meio jornalístico ou fora dele, porque antes mesmo da expressão inglesa, já existiam em Português palavras como barriga (grave erro de informação) e fofoca (informação maliciosa) que, exatamente pelo erro e pelo objetivo maldoso, não tinham espaço na prática do bom jornalismo. Já existiam, também, as palavras boato e rumor, com definições nos manuais de redação, em função dos cuidados que os jornalistas profissionais devem ter para evitar notícia imprecisa ou falsa, o que leva à inevitável falta de credibilidade para a mídia. O que quer dizer rumor e o que significa boato?
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Ano: 2018 Banca: IDECAN Órgão: CRF-SP Prova: IDECAN - 2018 - CRF-SP - Jornalista |
Q940058 Jornalismo
Entre os objetivos da pauta jornalística está a preocupação de que o tema/assunto escolhido seja útil para o cotidiano do leitor, ouvinte, telespectador ou internauta. Isto é, traga respostas de interesse público. Na mídia, ultimamente, tem sido frequente o uso direto, como pauta e/ou até para publicação na íntegra, de press-releases ou informações encaminhadas por assessorias de imprensa. O que traz às redações o interesse pessoal e empresarial de quem os representa. Por isso, o release encaminhado às redações deverá
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Ano: 2018 Banca: IDECAN Órgão: CRF-SP Prova: IDECAN - 2018 - CRF-SP - Jornalista |
Q940057 Jornalismo
“O jornalismo brasileiro está em desenvolvimento. Nas capitais são publicados matutinos de projeção nacional. Nas grandes e médias cidades do interior existem diários de caráter regional, que constituem excelentes padrões de imprensa. Resta ainda, no entanto, a valorização do jornalista profissional”. Este relato está nas palavras iniciais de “Técnicas de Codificação em Jornalismo”, de um pioneiro do ensino de Comunicação Social, no Brasil. O livro foi lançado em 1978 e teve seguidas edições, sendo considerado, desde então, uma obra histórica e de referência para os cursos de jornalismo do país inteiro. O seu autor é:
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Ano: 2018 Banca: IDECAN Órgão: CRF-SP Prova: IDECAN - 2018 - CRF-SP - Jornalista |
Q940056 Jornalismo
Em junho de 2009, por decisão do ministro Gilmar Mendes, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou o fim da obrigatoriedade do diploma superior para o exercício da profissão de jornalista instituída em 13/05/1943 pelo Decreto-Lei nº 5.480, assinado pelo presidente Getúlio Vargas e pelo ministro Gustavo Capanema. O diploma continuava também como exigência, pelo Decreto-Lei nº 972, de 17/10/1969, para o registro profissional no Ministério do Trabalho. Desde 2009, a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), que congrega os sindicatos profissionais de jornalistas de todo o território nacional, tenta restabelecer a obrigatoriedade do diploma, através da Câmara dos Deputados e do Senado. Como é seguida, para o exercício da profissão de jornalista, a questão do diploma universitário nos demais países do mundo?
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Ano: 2018 Banca: IDECAN Órgão: CRF-SP Prova: IDECAN - 2018 - CRF-SP - Jornalista |
Q940055 Jornalismo
O artigo 220, da Constituição de 1988, no Capítulo V (“Da Comunicação Social”) determina, no parágrafo 5º, que os meios de Comunicação Social não podem, direta ou indiretamente, ser objeto de monopólio (propriedade de um único grupo empresarial) ou de oligopólio (controle por um pequeno grupo). A chamada Constituição Cidadã criou ainda o Conselho de Comunicação Social, órgão auxiliar do Congresso Nacional, com o objetivo de tornar efetivo o que está em seguida disposto no Artigo 223. Este artigo constitucional determinou que
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Ano: 2018 Banca: IDECAN Órgão: CRF-SP Prova: IDECAN - 2018 - CRF-SP - Jornalista |
Q940054 Jornalismo
Na Comunicação Social, o que é comunicado é o que vale e passa a existir. Ou seja, o que tem e terá importância para os indivíduos e a sociedade. É, assim, fundamental a noção de realidade, do que é de fato. E se não houver ética profissional, o que é pode não aparecer, ficará invisível aos olhos do público, não será revelado e conhecido. E o que não é, mas aparece e é destacado nas redes sociais, por exemplo, pode virar “notícia” e pior: ser a única informação tida como verdadeira. Isto não é novidade porque os sofistas de hoje usam aquela mesma “meia-verdade” milenar dos sofistas. Utilizam argumentos e raciocínios falsos para explicar fatos, acontecimentos, julgar pessoas e destacar produtos. Como se sabe, o sofisma teve origem:
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Ano: 2018 Banca: IDECAN Órgão: CRF-SP Prova: IDECAN - 2018 - CRF-SP - Jornalista |
Q940053 Jornalismo
A grande imprensa norte-americana, historicamente modelo de texto e de linha editorial para a imprensa brasileira, busca a imparcialidade. Por exemplo, quando faz a cobertura de eleições presidenciais. O tempo todo da campanha deixa sempre claro, em seus editoriais, por qual partido ou candidato tem preferência. Este posicionamento como veículo de comunicação, no entanto, não contamina o trabalho da reportagem. Nos Estados Unidos, preocupam-se em separar a opinião no editorial da livre apuração jornalística dos fatos. Ou seja, deixa claro a seus leitores que toma parte, mas não manipula a notícia de maneira ideológica, partidária ou por interesse empresarial. E os grandes veículos de comunicação, no Brasil, sempre procuraram dar preferência à plena realidade dos fatos, como está claramente recomendado em seus manuais de redação. Por exemplo, a “Folha de São Paulo”, no verbete ouvir o outro lado, conceitua que todo fato comporta mais de uma versão e recomenda aos seus profissionais registrarem sempre “todas as versões”. Interessante acrescentar: em outro verbete referente ao noticiário sobre minorias, acentua que elas devem ser tratadas com “relevância respeitosa e sem preconceito”. E isto é, mais uma vez, precioso conceito sobre a permanente imparcialidade. A propósito, como e por quais razões a mídia deve distinguir, com imparcialidade, os grupos minoritários presentes e atuantes em sua sociedade?
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Ano: 2018 Banca: IDECAN Órgão: CRF-SP Prova: IDECAN - 2018 - CRF-SP - Jornalista |
Q940052 Jornalismo
Nos veículos de comunicação, impressos ou digitais, a narrativa e a descrição dos fatos devem ser exatas e objetivas. O que, muitas vezes, mesmo para experimentados jornalistas profissionais, pode não ser uma tarefa de fácil realização, em função da carga de subjetividade do ser humano, por razões e influências referentes à época, país, cidade em que se vive, cultura que se acumulou, relações pessoais e sociais. Por isto, o manual de redação da “Folha de São Paulo” afirma, categoricamente, “não existir objetividade em jornalismo”. Com igual ênfase, porém, ressalva que isto “não exime o jornalista da obrigação de ser o mais objetivo possível”. Já o manual de redação de “O Estado de São Paulo”, além de igualmente cobrar objetividade no texto jornalístico, também é taxativo na recomendação aos seus profissionais para textos tanto imparciais quanto objetivos: “não exponha opiniões, mas fatos, para que o leitor tire deles as próprias conclusões”. Portanto, ambos os manuais alertam que, para ter objetividade, o jornalista deverá:
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Q940051 Noções de Informática
Identifique a alternativa que NÃO possui uma função matemática e trigonométrica preexistente no Microsoft Excel 2013.
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Q940050 Noções de Informática

No Microsoft Office Word 2013, é possível utilizar códigos de campo para inserir campos que podem fornecer informações atualizadas automaticamente, como a hora, o título, os números de página e assim por diante. Neste contexto, observe a tabela a seguir:


Imagem associada para resolução da questão


A respeito da tabela mostrada, é correto afirmar que:

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Q940049 Noções de Informática

“Os aplicativos, configurações e arquivos presentes no computador podem ser encontrados no menu Iniciar. É necessário selecionar o botão Iniciar na barra de tarefas. Para isso basta clicar com o mouse, pressionar a tecla com a logomarca do Windows Imagem associada para resolução da questão ou, ainda, o atalho _________________. Em seguida, personalize-o fixando aplicativos e programas, ou movendo e reagrupando blocos. Caso haja necessidade de mais espaço, redimensione o menu Iniciar.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.

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Q940048 Noções de Informática
Comandos para controlar a exibição de janelas são importantes principalmente em tarefas nas quais é exigida a visualização simultânea de dois ou mais arquivos. Identifique, no Sistema Operacional Windows 10, o item que NÃO relaciona corretamente o atalho do teclado para controle da exibição de janelas e sua respectiva função ou ação.
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Q940047 Noções de Informática

No Microsoft Office 2013, o botão Mostrar Tudo é uma opção que permite ativar ou desativar um modo de exibição. Ele aparece na guia Página Inicial, no grupo Parágrafo, escolha Mostrar/Ocultar.


Imagem associada para resolução da questão


Enumere adequadamente a segunda coluna de acordo com a primeira.


Imagem associada para resolução da questão


A sequência está correta em

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Q940040 Matemática

O segmento Imagem associada para resolução da questão da reta r é a unidade de medida dessa reta. Nessa unidade, o segmento Imagem associada para resolução da questão de r mede 7 unidades. Qual é a medida do segmento Imagem associada para resolução da questão se um novo segmento de reta Imagem associada para resolução da questão de r, que vale um oitavo de Imagem associada para resolução da questão for usado como unidade de medida da reta r?

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Q940036 Português

      As ações de vigilância sanitária estão fortemente associadas ao sentido de bem-estar da população. Não foi por outro motivo que o Conselho Federal de Farmácia fez gestões, com vistas a sensibilizar autoridades de todos os Poderes a que definissem o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e criassem a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o que veio a acontecer, em 1999, por força da Medida Provisória 1.791, convertida na Lei 9.782, publicada em 26 de janeiro daquele ano. Entendíamos que o Brasil tinha uma enorme necessidade de um órgão central dotado de uma superestrutura que pudesse coordenar todas as atividades do setor.

      A lei que a criou deixa claro que a sua finalidade institucional é promover a proteção da saúde da população, por meio do controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária, inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e das tecnologias a eles relacionados, bem como o controle de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados.

      Este vasto conjunto de atribuições de vigilância exige uma complexa capacitação técnica de quem o executa. O farmacêutico é o profissional dotado desta capacitação.

      Tem uma profunda formação acadêmica, vastos conhecimento científico e preparação técnica, além de amparo legal, o que faz dele o profissional insubstituível para proceder a verificação de riscos sanitários associados à fabricação, à manipulação, ao transporte, armazenamento e distribuição de produtos, como drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e outros para a saúde.

      Por tudo, as ações de fiscalização realizadas pelo farmacêutico são privativas suas e identificadas como sendo de alto grau de risco sanitário, em consonância com o inciso III do artigo 1º do Decreto nº 85.878/1981. Significa que o objeto de sua atividade fiscalizadora jamais pode ser licenciado, sem que seja submetido à sua fiscalização.

(Walter da Silva Jorge João, Presidente do Conselho Federal de Farmácia. Disponível em: http://www.cff.org.br/userfiles/file/cartilha%20vigil% C3%A2ncia%20sanit%C3%A1ria08Dez2017.pdf. Fragmento.)

De acordo com a estrutura textual e a forma como as ideias e informações são apresentadas, pode-se afirmar que:
Alternativas
Q940032 Português

      As ações de vigilância sanitária estão fortemente associadas ao sentido de bem-estar da população. Não foi por outro motivo que o Conselho Federal de Farmácia fez gestões, com vistas a sensibilizar autoridades de todos os Poderes a que definissem o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e criassem a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o que veio a acontecer, em 1999, por força da Medida Provisória 1.791, convertida na Lei 9.782, publicada em 26 de janeiro daquele ano. Entendíamos que o Brasil tinha uma enorme necessidade de um órgão central dotado de uma superestrutura que pudesse coordenar todas as atividades do setor.

      A lei que a criou deixa claro que a sua finalidade institucional é promover a proteção da saúde da população, por meio do controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária, inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e das tecnologias a eles relacionados, bem como o controle de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados.

      Este vasto conjunto de atribuições de vigilância exige uma complexa capacitação técnica de quem o executa. O farmacêutico é o profissional dotado desta capacitação.

      Tem uma profunda formação acadêmica, vastos conhecimento científico e preparação técnica, além de amparo legal, o que faz dele o profissional insubstituível para proceder a verificação de riscos sanitários associados à fabricação, à manipulação, ao transporte, armazenamento e distribuição de produtos, como drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e outros para a saúde.

      Por tudo, as ações de fiscalização realizadas pelo farmacêutico são privativas suas e identificadas como sendo de alto grau de risco sanitário, em consonância com o inciso III do artigo 1º do Decreto nº 85.878/1981. Significa que o objeto de sua atividade fiscalizadora jamais pode ser licenciado, sem que seja submetido à sua fiscalização.

(Walter da Silva Jorge João, Presidente do Conselho Federal de Farmácia. Disponível em: http://www.cff.org.br/userfiles/file/cartilha%20vigil% C3%A2ncia%20sanit%C3%A1ria08Dez2017.pdf. Fragmento.)

Segundo o autor do texto:
Alternativas
Q940031 Português

       Brasil fabricará medicamentos a partir da biodiversidade do país


      Para desenvolver a indústria farmacêutica do Brasil, nada melhor do que trabalhar com aquilo que temos de melhor: dono da maior fauna e flora do planeta, o país ainda tem milhares de espécies vegetais não catalogadas e que podem contribuir para a fabricação de medicamentos responsáveis pelo tratamento de diferentes enfermidades.

      Em uma parceria inédita, o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) somou esforços com o Aché Laboratórios e a empresa Phytobios para encontrar moléculas de plantas que podem contribuir para remédios destinados às áreas de oncologia e dermatologia. O acordo foi assinado na última segunda-feira (11 de dezembro), durante um evento no auditório do CNPEM, em Campinas.

      Com investimento planejado de R$ 10 milhões, as primeiras expedições comandadas pela Phytobios já reuniram exemplares de diferentes espécies vegetais que serão analisados no Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), que faz parte do CNPEM. “A expedição em busca das espécies é algo bastante complexo: temos de ter um cuidado enorme para não danificar o meio ambiente durante as coletas, além de preservar o material vegetal encontrado”, afirma Cristina Ropke, CEO da Phytobios. “Temos de coletar plantas na época em que elas estão floridas ou frutificadas para que um botânico especialista naquela família as identifique de maneira apropriada.”

      À frente de projetos como o Sirius — maior projeto científico e tecnológico em desenvolvimento no Brasil —o CNPEM conta com equipamentos capazes de realizar a análise das moléculas e mapear suas potencialidades para o tratamento de enfermidades como o combate a diferentes tipos de câncer.

(Disponível em: http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2017/12/brasil-fabricara-medicamentos-partir-da-biodiversidade-do-pais. html.)

Em relação às estruturas linguísticas do terceiro parágrafo destacadas a seguir, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q940029 Português

       Brasil fabricará medicamentos a partir da biodiversidade do país


      Para desenvolver a indústria farmacêutica do Brasil, nada melhor do que trabalhar com aquilo que temos de melhor: dono da maior fauna e flora do planeta, o país ainda tem milhares de espécies vegetais não catalogadas e que podem contribuir para a fabricação de medicamentos responsáveis pelo tratamento de diferentes enfermidades.

      Em uma parceria inédita, o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) somou esforços com o Aché Laboratórios e a empresa Phytobios para encontrar moléculas de plantas que podem contribuir para remédios destinados às áreas de oncologia e dermatologia. O acordo foi assinado na última segunda-feira (11 de dezembro), durante um evento no auditório do CNPEM, em Campinas.

      Com investimento planejado de R$ 10 milhões, as primeiras expedições comandadas pela Phytobios já reuniram exemplares de diferentes espécies vegetais que serão analisados no Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), que faz parte do CNPEM. “A expedição em busca das espécies é algo bastante complexo: temos de ter um cuidado enorme para não danificar o meio ambiente durante as coletas, além de preservar o material vegetal encontrado”, afirma Cristina Ropke, CEO da Phytobios. “Temos de coletar plantas na época em que elas estão floridas ou frutificadas para que um botânico especialista naquela família as identifique de maneira apropriada.”

      À frente de projetos como o Sirius — maior projeto científico e tecnológico em desenvolvimento no Brasil —o CNPEM conta com equipamentos capazes de realizar a análise das moléculas e mapear suas potencialidades para o tratamento de enfermidades como o combate a diferentes tipos de câncer.

(Disponível em: http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2017/12/brasil-fabricara-medicamentos-partir-da-biodiversidade-do-pais. html.)

De acordo com o terceiro parágrafo, a transcrição da fala de Cristina Ropke indica que
Alternativas
Q940027 Português

       Brasil fabricará medicamentos a partir da biodiversidade do país


      Para desenvolver a indústria farmacêutica do Brasil, nada melhor do que trabalhar com aquilo que temos de melhor: dono da maior fauna e flora do planeta, o país ainda tem milhares de espécies vegetais não catalogadas e que podem contribuir para a fabricação de medicamentos responsáveis pelo tratamento de diferentes enfermidades.

      Em uma parceria inédita, o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) somou esforços com o Aché Laboratórios e a empresa Phytobios para encontrar moléculas de plantas que podem contribuir para remédios destinados às áreas de oncologia e dermatologia. O acordo foi assinado na última segunda-feira (11 de dezembro), durante um evento no auditório do CNPEM, em Campinas.

      Com investimento planejado de R$ 10 milhões, as primeiras expedições comandadas pela Phytobios já reuniram exemplares de diferentes espécies vegetais que serão analisados no Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), que faz parte do CNPEM. “A expedição em busca das espécies é algo bastante complexo: temos de ter um cuidado enorme para não danificar o meio ambiente durante as coletas, além de preservar o material vegetal encontrado”, afirma Cristina Ropke, CEO da Phytobios. “Temos de coletar plantas na época em que elas estão floridas ou frutificadas para que um botânico especialista naquela família as identifique de maneira apropriada.”

      À frente de projetos como o Sirius — maior projeto científico e tecnológico em desenvolvimento no Brasil —o CNPEM conta com equipamentos capazes de realizar a análise das moléculas e mapear suas potencialidades para o tratamento de enfermidades como o combate a diferentes tipos de câncer.

(Disponível em: http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2017/12/brasil-fabricara-medicamentos-partir-da-biodiversidade-do-pais. html.)

Está de acordo com o que se afirma no texto:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: Quadrix Órgão: CRF-SP Prova: Quadrix - 2013 - CRF-SP - Arquiteto |
Q807052 Arquitetura
Assinale a alternativa que contenha somente informações necessárias e que, dessa forma, devem ser apresentadas na topografia de um imóvel.
Alternativas
Respostas
341: B
342: C
343: C
344: C
345: D
346: D
347: D
348: D
349: D
350: C
351: B
352: B
353: B
354: A
355: B
356: B
357: C
358: A
359: B
360: C