Questões de Concurso
Para al-mt
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Na planilha, foram executados os procedimentos descritos a seguir.
• Em E5, foi inserida uma expressão que exibe a média aritmética entre C5 e D5. Em seguida, E5 foi selecionada e mediante as ações de arrastar e clicar do mouse, essa expressão de E5 foi copiada para E6, E7, E8 e E9.
• Para finalizar, foi utilizado o recurso em E10 para inserir a soma de todos os valores entre as células de E5 a E9.
As expressões inseridas em E8 e E10 foram, respectivamente,
Verifica-se que essa barra possui na sua extremidade esquerda o ícone , sendo utilizado para inserção de endereços de interesse do internauta, como e indicados na figura.
No Internet Explorer 10 BR, essa barra é conhecida como
A tecla e o atalho de teclado são, respectivamente,
A figura II, em relação à figura I, contém números e letras inseridos em pequenos quadrados, com o objetivo de facilitar o acesso a recursos do software que são mostrados na Faixa de Opções a partir do acionamento da tecla
I. ter respeito à hierarquia, abstendo-se de representar contra qualquer comprometimento indevido da estrutura em que se funda o Poder estatal.
II. ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu caráter, escolhendo sempre, quando estiver diante de duas opções, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum.
III. tratar cuidadosamente os usuários dos serviços públicos estaduais, aperfeiçoando o processo de comunicação e contato com o público.
Assinale:
I. No caso de licença do titular para exercer funções de Ministro de Estado, Secretário de Estado ou de Secretário de Prefeitura da Capital.
II. No caso de licença do titular para cuidar de interesse particular, sem remuneração, desde que não ultrapasse cento e vinte dias por Sessão Legislativa.
III. No caso de licença médica para tratamento de saúde, desde que não ultrapasse 120 dias.
Assinale:
I. O Estado vem, ao longo dos anos, experimentando um movimento acelerado de crescimento econômico e modernização da agricultura, ambos acompanhados por rápido decréscimo demográfico.
II. O crescimento da economia, sustentado na agropecuária, na indústria e nos serviços, permitiu, na última década, que o Mato Grosso crescesse a taxas acima da média brasileira, o que aumentou o PIB e elevou a renda per capita.
III. Graças ao agronegócio, Mato Grosso é um dos estados brasileiros de maior presença no mercado internacional, devido às exportações de commodities.
Assinale:
“Bioma encontrado nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Tocantins. Com uma rica biodiversidade, caracteriza-se pela presença de gramíneas, arbustos e árvores retorcidas. As plantas possuem longas raízes para retirar água e nutrientes em profundidades maiores."
“Bioma presente nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Algumas de suas regiões sofrem alagamentos durante os períodos de chuvas. Presença de gramíneas, arbustos e palmeiras. Nas regiões que sofrem inundação, há presença de árvores de floresta tropical."
Os fragmentos acima referem-se, respectivamente, aos seguintes biomas:
O dia em que João foi comemorar na churrascaria foi
Seguindo esse padrão, o quarto quadrado é
“No trabalho, eu chego atrasado ou saio cedo".
É correto concluir que
A quantidade de fregueses no sábado é maior do que a quantidade de fregueses na quinta-feira em
Desde que se conhece por gente, a espécie humana busca explicações para o mundo ao seu redor. Durante boa parte dessa história, elas foram simplistas - bastava atribuir ao incompreendido a mão invisível de um criador supremo, e tudo estava resolvido.
O advento da ciência mudou esse cenário. Os fenômenos naturais passaram a ser tratados como tais, e os mistérios do cosmo começaram a ser revelados por meio da razão e da linguagem universal da matemática.
Como seria de se esperar, as respostas que a ciência traz sobre a vida, o Universo e tudo mais são bem mais intrincadas que as dadas outrora pelos caminhos da fé. Para serem compreendidas, elas dependem da alfabetização científica, e por essa razão até hoje há muitos que preferem repudiá-las, em favor de uma visão puramente mística do mundo.
Convenhamos: não é mais possível hoje a qualquer pessoa educada repudiar a evolução das espécies pela seleção natural ou as transformações do Universo desde um estado muito quente, denso e compactado, quase 14 bilhões de anos atrás. Para alguns, até hoje, aceitar esses fatos equivale a uma agressão ao pensamento religioso. Nada poderia estar mais longe da verdade.
A ciência é, indisputavelmente, o melhor instrumento para a compreensão do Universo. É a única forma de conhecimento que fornece o poder da previsibilidade e da intervenção sobre as forças da natureza. Apesar disso, ela não é onipotente. Ao usar a ciência para estudar a natureza, o ser humano acaba chegando a mistérios de outra ordem, cuja explicação com toda probabilidade está fora do alcance do método científico.
Ou seja: ao explorar cientificamente o mundo, nós aprofundamos nossa relação com o desconhecido, em vez de destruí-la.
(SUPERINTERESSANTE, edição 324-A)
Desde que se conhece por gente, a espécie humana busca explicações para o mundo ao seu redor. Durante boa parte dessa história, elas foram simplistas - bastava atribuir ao incompreendido a mão invisível de um criador supremo, e tudo estava resolvido.
O advento da ciência mudou esse cenário. Os fenômenos naturais passaram a ser tratados como tais, e os mistérios do cosmo começaram a ser revelados por meio da razão e da linguagem universal da matemática.
Como seria de se esperar, as respostas que a ciência traz sobre a vida, o Universo e tudo mais são bem mais intrincadas que as dadas outrora pelos caminhos da fé. Para serem compreendidas, elas dependem da alfabetização científica, e por essa razão até hoje há muitos que preferem repudiá-las, em favor de uma visão puramente mística do mundo.
Convenhamos: não é mais possível hoje a qualquer pessoa educada repudiar a evolução das espécies pela seleção natural ou as transformações do Universo desde um estado muito quente, denso e compactado, quase 14 bilhões de anos atrás. Para alguns, até hoje, aceitar esses fatos equivale a uma agressão ao pensamento religioso. Nada poderia estar mais longe da verdade.
A ciência é, indisputavelmente, o melhor instrumento para a compreensão do Universo. É a única forma de conhecimento que fornece o poder da previsibilidade e da intervenção sobre as forças da natureza. Apesar disso, ela não é onipotente. Ao usar a ciência para estudar a natureza, o ser humano acaba chegando a mistérios de outra ordem, cuja explicação com toda probabilidade está fora do alcance do método científico.
Ou seja: ao explorar cientificamente o mundo, nós aprofundamos nossa relação com o desconhecido, em vez de destruí-la.
(SUPERINTERESSANTE, edição 324-A)
Desde que se conhece por gente, a espécie humana busca explicações para o mundo ao seu redor. Durante boa parte dessa história, elas foram simplistas - bastava atribuir ao incompreendido a mão invisível de um criador supremo, e tudo estava resolvido.
O advento da ciência mudou esse cenário. Os fenômenos naturais passaram a ser tratados como tais, e os mistérios do cosmo começaram a ser revelados por meio da razão e da linguagem universal da matemática.
Como seria de se esperar, as respostas que a ciência traz sobre a vida, o Universo e tudo mais são bem mais intrincadas que as dadas outrora pelos caminhos da fé. Para serem compreendidas, elas dependem da alfabetização científica, e por essa razão até hoje há muitos que preferem repudiá-las, em favor de uma visão puramente mística do mundo.
Convenhamos: não é mais possível hoje a qualquer pessoa educada repudiar a evolução das espécies pela seleção natural ou as transformações do Universo desde um estado muito quente, denso e compactado, quase 14 bilhões de anos atrás. Para alguns, até hoje, aceitar esses fatos equivale a uma agressão ao pensamento religioso. Nada poderia estar mais longe da verdade.
A ciência é, indisputavelmente, o melhor instrumento para a compreensão do Universo. É a única forma de conhecimento que fornece o poder da previsibilidade e da intervenção sobre as forças da natureza. Apesar disso, ela não é onipotente. Ao usar a ciência para estudar a natureza, o ser humano acaba chegando a mistérios de outra ordem, cuja explicação com toda probabilidade está fora do alcance do método científico.
Ou seja: ao explorar cientificamente o mundo, nós aprofundamos nossa relação com o desconhecido, em vez de destruí-la.
(SUPERINTERESSANTE, edição 324-A)
A frase do texto que tem relação temática com a charge acima é:
Desde que se conhece por gente, a espécie humana busca explicações para o mundo ao seu redor. Durante boa parte dessa história, elas foram simplistas - bastava atribuir ao incompreendido a mão invisível de um criador supremo, e tudo estava resolvido.
O advento da ciência mudou esse cenário. Os fenômenos naturais passaram a ser tratados como tais, e os mistérios do cosmo começaram a ser revelados por meio da razão e da linguagem universal da matemática.
Como seria de se esperar, as respostas que a ciência traz sobre a vida, o Universo e tudo mais são bem mais intrincadas que as dadas outrora pelos caminhos da fé. Para serem compreendidas, elas dependem da alfabetização científica, e por essa razão até hoje há muitos que preferem repudiá-las, em favor de uma visão puramente mística do mundo.
Convenhamos: não é mais possível hoje a qualquer pessoa educada repudiar a evolução das espécies pela seleção natural ou as transformações do Universo desde um estado muito quente, denso e compactado, quase 14 bilhões de anos atrás. Para alguns, até hoje, aceitar esses fatos equivale a uma agressão ao pensamento religioso. Nada poderia estar mais longe da verdade.
A ciência é, indisputavelmente, o melhor instrumento para a compreensão do Universo. É a única forma de conhecimento que fornece o poder da previsibilidade e da intervenção sobre as forças da natureza. Apesar disso, ela não é onipotente. Ao usar a ciência para estudar a natureza, o ser humano acaba chegando a mistérios de outra ordem, cuja explicação com toda probabilidade está fora do alcance do método científico.
Ou seja: ao explorar cientificamente o mundo, nós aprofundamos nossa relação com o desconhecido, em vez de destruí-la.
(SUPERINTERESSANTE, edição 324-A)
Desde que se conhece por gente, a espécie humana busca explicações para o mundo ao seu redor. Durante boa parte dessa história, elas foram simplistas - bastava atribuir ao incompreendido a mão invisível de um criador supremo, e tudo estava resolvido.
O advento da ciência mudou esse cenário. Os fenômenos naturais passaram a ser tratados como tais, e os mistérios do cosmo começaram a ser revelados por meio da razão e da linguagem universal da matemática.
Como seria de se esperar, as respostas que a ciência traz sobre a vida, o Universo e tudo mais são bem mais intrincadas que as dadas outrora pelos caminhos da fé. Para serem compreendidas, elas dependem da alfabetização científica, e por essa razão até hoje há muitos que preferem repudiá-las, em favor de uma visão puramente mística do mundo.
Convenhamos: não é mais possível hoje a qualquer pessoa educada repudiar a evolução das espécies pela seleção natural ou as transformações do Universo desde um estado muito quente, denso e compactado, quase 14 bilhões de anos atrás. Para alguns, até hoje, aceitar esses fatos equivale a uma agressão ao pensamento religioso. Nada poderia estar mais longe da verdade.
A ciência é, indisputavelmente, o melhor instrumento para a compreensão do Universo. É a única forma de conhecimento que fornece o poder da previsibilidade e da intervenção sobre as forças da natureza. Apesar disso, ela não é onipotente. Ao usar a ciência para estudar a natureza, o ser humano acaba chegando a mistérios de outra ordem, cuja explicação com toda probabilidade está fora do alcance do método científico.
Ou seja: ao explorar cientificamente o mundo, nós aprofundamos nossa relação com o desconhecido, em vez de destruí-la.
(SUPERINTERESSANTE, edição 324-A)
Desde que se conhece por gente, a espécie humana busca explicações para o mundo ao seu redor. Durante boa parte dessa história, elas foram simplistas - bastava atribuir ao incompreendido a mão invisível de um criador supremo, e tudo estava resolvido.
O advento da ciência mudou esse cenário. Os fenômenos naturais passaram a ser tratados como tais, e os mistérios do cosmo começaram a ser revelados por meio da razão e da linguagem universal da matemática.
Como seria de se esperar, as respostas que a ciência traz sobre a vida, o Universo e tudo mais são bem mais intrincadas que as dadas outrora pelos caminhos da fé. Para serem compreendidas, elas dependem da alfabetização científica, e por essa razão até hoje há muitos que preferem repudiá-las, em favor de uma visão puramente mística do mundo.
Convenhamos: não é mais possível hoje a qualquer pessoa educada repudiar a evolução das espécies pela seleção natural ou as transformações do Universo desde um estado muito quente, denso e compactado, quase 14 bilhões de anos atrás. Para alguns, até hoje, aceitar esses fatos equivale a uma agressão ao pensamento religioso. Nada poderia estar mais longe da verdade.
A ciência é, indisputavelmente, o melhor instrumento para a compreensão do Universo. É a única forma de conhecimento que fornece o poder da previsibilidade e da intervenção sobre as forças da natureza. Apesar disso, ela não é onipotente. Ao usar a ciência para estudar a natureza, o ser humano acaba chegando a mistérios de outra ordem, cuja explicação com toda probabilidade está fora do alcance do método científico.
Ou seja: ao explorar cientificamente o mundo, nós aprofundamos nossa relação com o desconhecido, em vez de destruí-la.
(SUPERINTERESSANTE, edição 324-A)