Questões de Concurso Para al-mg

Foram encontradas 1.302 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2075001 Português
APRENDER COM AS DERROTAS
Marcos Davi Melo

      Talvez por estar acompanhando os jogos da Copa do Mundo do Catar em casa, com a família, incluindo os netos, alguns ainda muito verdinhos, entre tantas imagens emocionantes nas arenas e seus arredores, uma delas marcou-me muito: a do excelente goleiro da Polônia Wojcech Szczesny (Ufa!!!), que, depois de defender um pênalti cobrado por Messi, saiu de campo derrotado, necessitando em seguida consolar o filho pequeno, ainda no túnel que os conduz do gramado para os vestiários. Nesse caso, a derrota veio logo depois da glória.
      Quem está preparado para as derrotas? Quem não sofre com elas?
     Nélson Rodrigues (sempre ele!) em uma crônica “Freud no futebol”, escreveu que, nos EUA, todos tinham um psicanalista e que esse profissional tinha se tornado tão necessário quanto uma namorada. E o sujeito que, por qualquer razão eventual, deixava de vê-lo, de ouvi-lo, de farejá-lo, ficava incapacitado para os amores, os negócios e as bandalheiras. Nelson reclamava que o futebol brasileiro tinha tudo, menos um psicanalista: “Cuida-se das integridades das canelas, mas ninguém se lembra de preservar a saúde interior, o delicadíssimo equilíbrio emocional do jogador”. Coincidência ou não, logo depois da eliminação precoce da nossa seleção da Copa de 1966 na Inglaterra, os psicólogos passaram a ser uma peça essencial nas equipes nacionais.
        Pensando nos nossos filhos e netos, diante de uma indesejável, mas sempre possível derrota na Copa, segundo os psicólogos, quatro coisas podem se aprender em uma partida de futebol, um jogo de xadrez, ou um simples par ou ímpar, que podem servir para outros momentos da vida: primeiro, quando se chega ao lugar mais alto do pódio, quantas vezes ele precisou perder para chegar lá? Os fracassos nos ensinam como vencer. Perdemos a Copa de 50 em casa e vencemos em 58 na Suécia. Sempre há outra chance, Cristiano Ronaldo pode estar no ocaso de sua vitoriosa carreira como jogador, mas as portas estão abertas para se consagrar como técnico.
        Aprender sobre Empatia: sempre que vemos atletas profissionais comemorando uma conquista, percebemos a intensidade com que pulam, gritam para mostrar que, enfim, conquistaram algo bastante almejado. Mas como se sente o rival derrotado, vendo tudo aquilo? Nossos filhos e netos podem até ficar tentados a imitá-los, mas precisamos orientá-los para que tomem cuidado com as celebrações exageradas, afinal de contas, no outro dia, podemos estar do outro lado.
       Finalmente, não é só ganhar. Jogos e esportes não são só para mostrar quem pode mais, mas para demonstrar amor pela atividade, estimular a empatia, o trabalho em equipe e o respeito por quem está ao seu lado e pelo adversário. É fundamental saber perder, por mais duro que seja, embora não seja fácil lidar com derrotas e fracassos. As derrotas nos ensinam que nem tudo são glórias. Elas são importantes, porque nos trazem novas visões e muito aprendizado. Apropriar-se de um fracasso trazendo isso para o lado pessoal faz sofrer mais. Não se devem criar expectativas além do nosso limite e a derrota acaba sendo previsível. Saber perder é apenas uma prova de maturidade, por isso é impróprio cobrá-la das crianças, mas é indispensável aos adultos saber administrá-la.
Disponível em: https://d.gazetadealagoas.com.br/opiniao/393942/aprender-com-as-derrotasAcesso em: 14 dez. 2022 (Adaptado)
Em: “Sempre há outra chance, Cristiano Ronaldo pode estar no ocaso de sua vitoriosa carreira como jogador, mas as portas estão abertas para se consagrar como técnico.”, a palavra ocaso pode ser substituída por
Alternativas
Q2075000 Português
APRENDER COM AS DERROTAS
Marcos Davi Melo

      Talvez por estar acompanhando os jogos da Copa do Mundo do Catar em casa, com a família, incluindo os netos, alguns ainda muito verdinhos, entre tantas imagens emocionantes nas arenas e seus arredores, uma delas marcou-me muito: a do excelente goleiro da Polônia Wojcech Szczesny (Ufa!!!), que, depois de defender um pênalti cobrado por Messi, saiu de campo derrotado, necessitando em seguida consolar o filho pequeno, ainda no túnel que os conduz do gramado para os vestiários. Nesse caso, a derrota veio logo depois da glória.
      Quem está preparado para as derrotas? Quem não sofre com elas?
     Nélson Rodrigues (sempre ele!) em uma crônica “Freud no futebol”, escreveu que, nos EUA, todos tinham um psicanalista e que esse profissional tinha se tornado tão necessário quanto uma namorada. E o sujeito que, por qualquer razão eventual, deixava de vê-lo, de ouvi-lo, de farejá-lo, ficava incapacitado para os amores, os negócios e as bandalheiras. Nelson reclamava que o futebol brasileiro tinha tudo, menos um psicanalista: “Cuida-se das integridades das canelas, mas ninguém se lembra de preservar a saúde interior, o delicadíssimo equilíbrio emocional do jogador”. Coincidência ou não, logo depois da eliminação precoce da nossa seleção da Copa de 1966 na Inglaterra, os psicólogos passaram a ser uma peça essencial nas equipes nacionais.
        Pensando nos nossos filhos e netos, diante de uma indesejável, mas sempre possível derrota na Copa, segundo os psicólogos, quatro coisas podem se aprender em uma partida de futebol, um jogo de xadrez, ou um simples par ou ímpar, que podem servir para outros momentos da vida: primeiro, quando se chega ao lugar mais alto do pódio, quantas vezes ele precisou perder para chegar lá? Os fracassos nos ensinam como vencer. Perdemos a Copa de 50 em casa e vencemos em 58 na Suécia. Sempre há outra chance, Cristiano Ronaldo pode estar no ocaso de sua vitoriosa carreira como jogador, mas as portas estão abertas para se consagrar como técnico.
        Aprender sobre Empatia: sempre que vemos atletas profissionais comemorando uma conquista, percebemos a intensidade com que pulam, gritam para mostrar que, enfim, conquistaram algo bastante almejado. Mas como se sente o rival derrotado, vendo tudo aquilo? Nossos filhos e netos podem até ficar tentados a imitá-los, mas precisamos orientá-los para que tomem cuidado com as celebrações exageradas, afinal de contas, no outro dia, podemos estar do outro lado.
       Finalmente, não é só ganhar. Jogos e esportes não são só para mostrar quem pode mais, mas para demonstrar amor pela atividade, estimular a empatia, o trabalho em equipe e o respeito por quem está ao seu lado e pelo adversário. É fundamental saber perder, por mais duro que seja, embora não seja fácil lidar com derrotas e fracassos. As derrotas nos ensinam que nem tudo são glórias. Elas são importantes, porque nos trazem novas visões e muito aprendizado. Apropriar-se de um fracasso trazendo isso para o lado pessoal faz sofrer mais. Não se devem criar expectativas além do nosso limite e a derrota acaba sendo previsível. Saber perder é apenas uma prova de maturidade, por isso é impróprio cobrá-la das crianças, mas é indispensável aos adultos saber administrá-la.
Disponível em: https://d.gazetadealagoas.com.br/opiniao/393942/aprender-com-as-derrotasAcesso em: 14 dez. 2022 (Adaptado)
Os referentes dos pronomes destacados estão corretamente identificados entre parênteses, EXCETO em:
Alternativas
Q2074996 Português
APRENDER COM AS DERROTAS
Marcos Davi Melo

      Talvez por estar acompanhando os jogos da Copa do Mundo do Catar em casa, com a família, incluindo os netos, alguns ainda muito verdinhos, entre tantas imagens emocionantes nas arenas e seus arredores, uma delas marcou-me muito: a do excelente goleiro da Polônia Wojcech Szczesny (Ufa!!!), que, depois de defender um pênalti cobrado por Messi, saiu de campo derrotado, necessitando em seguida consolar o filho pequeno, ainda no túnel que os conduz do gramado para os vestiários. Nesse caso, a derrota veio logo depois da glória.
      Quem está preparado para as derrotas? Quem não sofre com elas?
     Nélson Rodrigues (sempre ele!) em uma crônica “Freud no futebol”, escreveu que, nos EUA, todos tinham um psicanalista e que esse profissional tinha se tornado tão necessário quanto uma namorada. E o sujeito que, por qualquer razão eventual, deixava de vê-lo, de ouvi-lo, de farejá-lo, ficava incapacitado para os amores, os negócios e as bandalheiras. Nelson reclamava que o futebol brasileiro tinha tudo, menos um psicanalista: “Cuida-se das integridades das canelas, mas ninguém se lembra de preservar a saúde interior, o delicadíssimo equilíbrio emocional do jogador”. Coincidência ou não, logo depois da eliminação precoce da nossa seleção da Copa de 1966 na Inglaterra, os psicólogos passaram a ser uma peça essencial nas equipes nacionais.
        Pensando nos nossos filhos e netos, diante de uma indesejável, mas sempre possível derrota na Copa, segundo os psicólogos, quatro coisas podem se aprender em uma partida de futebol, um jogo de xadrez, ou um simples par ou ímpar, que podem servir para outros momentos da vida: primeiro, quando se chega ao lugar mais alto do pódio, quantas vezes ele precisou perder para chegar lá? Os fracassos nos ensinam como vencer. Perdemos a Copa de 50 em casa e vencemos em 58 na Suécia. Sempre há outra chance, Cristiano Ronaldo pode estar no ocaso de sua vitoriosa carreira como jogador, mas as portas estão abertas para se consagrar como técnico.
        Aprender sobre Empatia: sempre que vemos atletas profissionais comemorando uma conquista, percebemos a intensidade com que pulam, gritam para mostrar que, enfim, conquistaram algo bastante almejado. Mas como se sente o rival derrotado, vendo tudo aquilo? Nossos filhos e netos podem até ficar tentados a imitá-los, mas precisamos orientá-los para que tomem cuidado com as celebrações exageradas, afinal de contas, no outro dia, podemos estar do outro lado.
       Finalmente, não é só ganhar. Jogos e esportes não são só para mostrar quem pode mais, mas para demonstrar amor pela atividade, estimular a empatia, o trabalho em equipe e o respeito por quem está ao seu lado e pelo adversário. É fundamental saber perder, por mais duro que seja, embora não seja fácil lidar com derrotas e fracassos. As derrotas nos ensinam que nem tudo são glórias. Elas são importantes, porque nos trazem novas visões e muito aprendizado. Apropriar-se de um fracasso trazendo isso para o lado pessoal faz sofrer mais. Não se devem criar expectativas além do nosso limite e a derrota acaba sendo previsível. Saber perder é apenas uma prova de maturidade, por isso é impróprio cobrá-la das crianças, mas é indispensável aos adultos saber administrá-la.
Disponível em: https://d.gazetadealagoas.com.br/opiniao/393942/aprender-com-as-derrotasAcesso em: 14 dez. 2022 (Adaptado)
Há interlocução entre locutor e interlocutor, EXCETO em:
Alternativas
Q2074990 Telecomunicações
O plano de numeração da telefonia móvel sofreu uma alteração em dezembro de 2010 (Resolução Anatel nº 553/2010) com a introdução do 9º dígito no número do assinante local móvel (código de acesso de usuário). O 9º dígito no código de acesso do usuário móvel, atualmente, é o mesmo número “9” para todas as regiões e para todas as operadoras. Qual a finalidade desse dígito extra?
Alternativas
Q2074989 Telecomunicações
A Lei Geral das Telecomunicações (LGT) foi promulgada em julho de 1997 e, dentre os vários temas, dispõe também sobre a criação da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL). Dentre as ações listadas a seguir, indique qual delas é uma atribuição da ANATEL prevista na LGT:
Alternativas
Q2074988 Telecomunicações

A forma de onda senoidal abaixo foi observada em um osciloscópio. 

Imagem associada para resolução da questão


Com base na forma de onda apresentada, o valor da frequência do sinal senoidal é igual a

Alternativas
Q2074987 Telecomunicações
São apresentadas abaixo algumas afirmativas sobre instrumentos de medição.
I) Um voltímetro ideal deve apresentar resistência interna igual a zero, para não interferir no circuito elétrico no qual irá realizar a medição.
II) Um amperímetro deve ser ligado em série com os elementos nos quais a corrente será medida.
III) Um voltímetro digital tipo “true rms” só mede valores eficazes verdadeiros se a forma de onda do sinal medido for senoidal.
IV) Caso um amperímetro ideal seja ligado em um circuito elétrico da forma como um voltímetro deve ser ligado, ele poderá ser danificado.
Está CORRETO apenas o que se afirma em: 
Alternativas
Q2074985 Telecomunicações
Os cabos UTP (Unshielded Twisted Pair) na categoria 5e contêm 8 fios que são utilizados aos pares (4 pares de fios) e são identificados por cores diferenciadas. Na ligação de uma rede fast ethernet (100 Mbps) são utilizados somente 2 pares desse cabo.
Imagem associada para resolução da questão


Para essa ligação, os pares ativos, segundo as normas EIA/TIA 568A e 568B, serão os de número
Alternativas
Q2074984 Telecomunicações
Em uma rede Ethernet, cada equipamento conectado (um PC, uma impressora etc.) tem seu próprio NIC (Network Interface Card), também conhecido como adaptador de rede. O adaptador de rede vem pré-configurado de fábrica com um endereço físico que é geralmente escrito em notação hexadecimal, com os bytes separados por dois pontos ( : ). Este endereço físico possui quantos bits? 
Alternativas
Q2074983 Telecomunicações
Dispositivos em uma rede podem ser conectados utilizando dois tipos possíveis de conexão: ponto a ponto ou multiponto. A topologia física de rede na qual todos os dispositivos são conectados através de uma conexão multiponto é a topologia em
Alternativas
Q2074982 Telecomunicações
As afirmativas abaixo referem-se ao processo de digitalização e codificação de um sinal de voz no Sistema Telefônico Fixo Comutado (STFC), para que seja transmitido em um sistema PCM (Pulse Code Modulation) segundo a recomendação G.711 do ITU-T.
I) O sinal de voz é amostrado a cada 125 µs. II) A quantização do sinal de voz é uniforme e utiliza 256 níveis distintos. III) Após a codificação o sinal será transmitido a uma taxa de 3,1 kbps. IV) No Brasil é utilizada a lei de compressão conhecida como Lei A.
Está CORRETO apenas o que se afirma em: 
Alternativas
Q2074981 Telecomunicações
No Sistema Telefônico Fixo Comutado (STFC), um sinal de voz analógico ocupa a faixa de 300 Hz a 3.400 Hz. Para ser transmitido em um sistema de transmissão digital, esse sinal de voz precisa ser amostrado, quantizado e codificado. A frequência de amostragem adotada na telefonia fixa é de
Alternativas
Q2074980 Telecomunicações
Em uma rede de telefonia fixa convencional, a central telefônica deve enviar um sinal para fazer tocar a campainha do telefone chamado, denominado de corrente de toque. Esse sinal é enviado através do par de fios desde a central telefônica até o aparelho telefônico de destino. O valor da frequência (f) e o valor eficaz (rms) da tensão padronizada (V) para esse sinal são, respectivamente:
Alternativas
Q2074979 Telecomunicações
Uma central privada de comutação telefônica (CPCT) é destinada a empresas, indústrias, hotéis e outros estabelecimentos, com o objetivo de agilizar e dinamizar as ligações telefônicas internas e externas. Ela faz a concentração das linhas externas (troncos) conectadas ao serviço público de telefonia fixa (STFC) e permite a conexão de grupo maior de terminais telefônicos internos (ramais). Uma CPCT automática, em que podem ser programadas facilidades adicionais tais como: transferência, conferência, captura de chamada, cadeado eletrônico, rechamada, música de espera e porteiro eletrônico, é denominada de central 
Alternativas
Q2074978 Telecomunicações
O ITU-T padronizou TDM (Time Division Multiplex) em cinco categorias, da primeira à quinta ordem, e existem três hierarquias: europeia, americana e japonesa. No Brasil, é adotada a hierarquia europeia. Para um sistema telefônico no qual a sinalização é por canal associado, o número de canais de voz transmitidos por um TDM de terceira ordem (34,368 Mbps) é igual a
Alternativas
Q2074977 Telecomunicações
Dentre as redes de telefonia móvel de 2ª geração, a tecnologia que se tornou a mais utilizada em todo o mundo foi a GSM. No Brasil, a tecnologia foi introduzida em 2002 e foi a mais utilizada por mais de 10 anos. A técnica de múltiplo acesso utilizada no sistema GSM era mista FDMA (Frequency Division Multiple Access) e TDMA (Time Division Multiple Access), com canais de RF de 200 kHz. Cada canal de RF era dividido no tempo (time slots) na técnica TDM. Quantos time slots eram disponibilizados em um canal de RF no sistema GSM padrão?
Alternativas
Q2074976 Telecomunicações
Para permitir que um telefone convencional se conecte diretamente a uma rede de telefonia IP, é necessária a utilização de um adaptador chamado
Alternativas
Q2074975 Telecomunicações
O processo de alocação e liberação dos recursos de uma rede para utilização pelos diversos serviços é denominado comutação. O Sistema Telefônico Fixo Comutado (STFC) utiliza a comutação de
Alternativas
Q2074974 Telecomunicações
Um sinal periódico foi decomposto em 4 componentes senoidais com frequências iguais a 50 kHz, 150 kHz, 250 kHz e 350 kHz. A largura de banda desse sinal é igual a
Alternativas
Q2074973 Telecomunicações
Com a evolução da tecnologia e a redução de custos, as fibras ópticas tornaram-se a opção mais viável para a transmissão de grandes volumes de informação. A técnica utilizada em sistemas ópticos que permite colocar vários comprimentos de onda distintos em uma única fibra óptica é denominada de
Alternativas
Respostas
741: A
742: B
743: D
744: A
745: A
746: B
747: D
748: C
749: C
750: B
751: B
752: C
753: A
754: B
755: A
756: B
757: A
758: A
759: B
760: B