Quadros (2003) apresenta seis categorias para analisar o processo de interpretação, as quais são
destacadas por apresentarem as competências de um profissional tradutor/intérprete, são elas:
A inserção do intérprete de língua de sinais em sala de aula possibilita ao aluno surdo o recebimento
de informações em sinais, por via de um profissional capacitado e fluente nesta língua. Sobre sua
atuação nesse contexto podemos afirmar que:
Quadros (2004), afirma que para ser um intérprete de LIBRAS, primeiro é preciso atentar para as
competências necessárias para a atuação; algumas delas: