Questões de Concurso
Para câmara municipal de colombo - pr
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O texto a seguir é de autoria do escritor e humorista Millôr Fernandes. Leia-o atentamente para responder às próximas questões.
“Desculpe a meninada, mas fomos nós, da nossa geração, que conquistamos a permissividade. Claro, vocês não têm a menor ideia de como isso era antes. O que se fez, depois de nós, foi apenas atingir a promiscuidade, o ninguém é de ninguém, o não privilegiamento de nenhuma pessoa como ser humano especial (amor). Mas, quando qualquer um vai pra cama com qualquer um, sem nenhum interesse anterior ou posterior (no sentido cronológico!), uma coisa é certa: reconquistamos apenas a animalidade. Cachorro faz igualzinho. E não procura psicanalista”.
Na oração “vocês não têm a menor ideia”, o acento circunflexo no verbo “têm” está:
O texto a seguir é de autoria do escritor e humorista Millôr Fernandes. Leia-o atentamente para responder às próximas questões.
“Desculpe a meninada, mas fomos nós, da nossa geração, que conquistamos a permissividade. Claro, vocês não têm a menor ideia de como isso era antes. O que se fez, depois de nós, foi apenas atingir a promiscuidade, o ninguém é de ninguém, o não privilegiamento de nenhuma pessoa como ser humano especial (amor). Mas, quando qualquer um vai pra cama com qualquer um, sem nenhum interesse anterior ou posterior (no sentido cronológico!), uma coisa é certa: reconquistamos apenas a animalidade. Cachorro faz igualzinho. E não procura psicanalista”.
Em relação à palavra “permissividade”, pode-se afirmar que é:
O texto a seguir é de autoria do escritor e humorista Millôr Fernandes. Leia-o atentamente para responder às próximas questões.
“Desculpe a meninada, mas fomos nós, da nossa geração, que conquistamos a permissividade. Claro, vocês não têm a menor ideia de como isso era antes. O que se fez, depois de nós, foi apenas atingir a promiscuidade, o ninguém é de ninguém, o não privilegiamento de nenhuma pessoa como ser humano especial (amor). Mas, quando qualquer um vai pra cama com qualquer um, sem nenhum interesse anterior ou posterior (no sentido cronológico!), uma coisa é certa: reconquistamos apenas a animalidade. Cachorro faz igualzinho. E não procura psicanalista”.
Em relação à interpretação do texto, assinale a opção CORRETA.
Considere a seguinte reflexão, escrita pelo poeta Mário Quintana, para responder às questões a seguir.
“Pedem-me que eu fale sobre mim mesmo. Bem! Eu sempre achei que toda confissão não transfigurada pela arte é indecente. Minha vida está nos meus poemas, meus poemas são eu mesmo, nunca escrevi uma vírgula que não fosse uma confissão. Ah! mas o que querem são detalhes, cruezas, fofocas... Aí vai! Estou com 78 anos, mas sem idade. Idades só há duas: ou se está vivo ou morto. Dizem que sou modesto. Pelo contrário, sou tão orgulhoso que acho que nunca escrevi algo à minha altura. Porque poesia é insatisfação, um anseio de auto-superação. Um poeta satisfeito não satisfaz. Dizem que sou tímido. Nada disso! Sou é caladão, introspectivo. Não sei porque sujeitam os introvertidos a tratamentos. Só por não poderem ser chatos como os outros? Exatamente por execrar a chatice, a longuidão, é que eu adoro a síntese”. (Com adaptações).
O autor do texto conclui a sua reflexão com a seguinte frase: “eu adoro a síntese”. Em relação à palavra “síntese”, nesse contexto, pode-se afirmar que significa:
Considere a seguinte reflexão, escrita pelo poeta Mário Quintana, para responder às questões a seguir.
“Pedem-me que eu fale sobre mim mesmo. Bem! Eu sempre achei que toda confissão não transfigurada pela arte é indecente. Minha vida está nos meus poemas, meus poemas são eu mesmo, nunca escrevi uma vírgula que não fosse uma confissão. Ah! mas o que querem são detalhes, cruezas, fofocas... Aí vai! Estou com 78 anos, mas sem idade. Idades só há duas: ou se está vivo ou morto. Dizem que sou modesto. Pelo contrário, sou tão orgulhoso que acho que nunca escrevi algo à minha altura. Porque poesia é insatisfação, um anseio de auto-superação. Um poeta satisfeito não satisfaz. Dizem que sou tímido. Nada disso! Sou é caladão, introspectivo. Não sei porque sujeitam os introvertidos a tratamentos. Só por não poderem ser chatos como os outros? Exatamente por execrar a chatice, a longuidão, é que eu adoro a síntese”. (Com adaptações).
Na oração “meus poemas são eu mesmo”, marque a alternativa que indica o termo que exerce a função sintática de núcleo do sujeito.
Considere a seguinte reflexão, escrita pelo poeta Mário Quintana, para responder às questões a seguir.
“Pedem-me que eu fale sobre mim mesmo. Bem! Eu sempre achei que toda confissão não transfigurada pela arte é indecente. Minha vida está nos meus poemas, meus poemas são eu mesmo, nunca escrevi uma vírgula que não fosse uma confissão. Ah! mas o que querem são detalhes, cruezas, fofocas... Aí vai! Estou com 78 anos, mas sem idade. Idades só há duas: ou se está vivo ou morto. Dizem que sou modesto. Pelo contrário, sou tão orgulhoso que acho que nunca escrevi algo à minha altura. Porque poesia é insatisfação, um anseio de auto-superação. Um poeta satisfeito não satisfaz. Dizem que sou tímido. Nada disso! Sou é caladão, introspectivo. Não sei porque sujeitam os introvertidos a tratamentos. Só por não poderem ser chatos como os outros? Exatamente por execrar a chatice, a longuidão, é que eu adoro a síntese”. (Com adaptações).
No trecho em que afirma “estou com 78 anos, mas sem idade”, Mário Quintana emprega uma figura de linguagem. Essa figura é:
Considere a seguinte reflexão, escrita pelo poeta Mário Quintana, para responder às questões a seguir.
“Pedem-me que eu fale sobre mim mesmo. Bem! Eu sempre achei que toda confissão não transfigurada pela arte é indecente. Minha vida está nos meus poemas, meus poemas são eu mesmo, nunca escrevi uma vírgula que não fosse uma confissão. Ah! mas o que querem são detalhes, cruezas, fofocas... Aí vai! Estou com 78 anos, mas sem idade. Idades só há duas: ou se está vivo ou morto. Dizem que sou modesto. Pelo contrário, sou tão orgulhoso que acho que nunca escrevi algo à minha altura. Porque poesia é insatisfação, um anseio de auto-superação. Um poeta satisfeito não satisfaz. Dizem que sou tímido. Nada disso! Sou é caladão, introspectivo. Não sei porque sujeitam os introvertidos a tratamentos. Só por não poderem ser chatos como os outros? Exatamente por execrar a chatice, a longuidão, é que eu adoro a síntese”. (Com adaptações).
Nesse texto, Mário Quintana faz uma avaliação sobre a sua atividade como poeta. Marque a alternativa que melhor resume essa atividade, na visão do autor do texto.
Considere a seguinte reflexão, escrita pelo poeta Mário Quintana, para responder às questões a seguir.
“Pedem-me que eu fale sobre mim mesmo. Bem! Eu sempre achei que toda confissão não transfigurada pela arte é indecente. Minha vida está nos meus poemas, meus poemas são eu mesmo, nunca escrevi uma vírgula que não fosse uma confissão. Ah! mas o que querem são detalhes, cruezas, fofocas... Aí vai! Estou com 78 anos, mas sem idade. Idades só há duas: ou se está vivo ou morto. Dizem que sou modesto. Pelo contrário, sou tão orgulhoso que acho que nunca escrevi algo à minha altura. Porque poesia é insatisfação, um anseio de auto-superação. Um poeta satisfeito não satisfaz. Dizem que sou tímido. Nada disso! Sou é caladão, introspectivo. Não sei porque sujeitam os introvertidos a tratamentos. Só por não poderem ser chatos como os outros? Exatamente por execrar a chatice, a longuidão, é que eu adoro a síntese”. (Com adaptações).
Marque a alternativa que contém uma interpretação CORRETA sobre o texto.
Analise o texto poético a seguir, de autoria do compositor brasileiro Sérgio Bittencourt, para responder às próximas questões.
“Naquela mesa ele sentava sempre
E me dizia sempre o que é viver melhor
Naquela mesa ele contava histórias
Que hoje na memória eu guardo e sei de cor
Naquela mesa ele juntava gente
E contava contente o que fez de manhã
E nos seus olhos era tanto brilho
Que mais que seu filho
Eu fiquei seu fã
Eu não sabia que doía tanto
Uma mesa num canto, uma casa e um jardim
Se eu soubesse o quanto dói a vida
Essa dor tão doída não doía assim
Agora resta uma mesa na sala
E hoje ninguém mais fala do seu bandolim
Naquela mesa tá faltando ele
E a saudade dele tá doendo em mim”
Analise as opções a seguir e marque a que indica o termo que exerce a função de núcleo do sujeito na oração “agora resta uma mesa na sala”.
Analise o texto poético a seguir, de autoria do compositor brasileiro Sérgio Bittencourt, para responder às próximas questões.
“Naquela mesa ele sentava sempre
E me dizia sempre o que é viver melhor
Naquela mesa ele contava histórias
Que hoje na memória eu guardo e sei de cor
Naquela mesa ele juntava gente
E contava contente o que fez de manhã
E nos seus olhos era tanto brilho
Que mais que seu filho
Eu fiquei seu fã
Eu não sabia que doía tanto
Uma mesa num canto, uma casa e um jardim
Se eu soubesse o quanto dói a vida
Essa dor tão doída não doía assim
Agora resta uma mesa na sala
E hoje ninguém mais fala do seu bandolim
Naquela mesa tá faltando ele
E a saudade dele tá doendo em mim”
O autor do texto trata de alguém que “contava histórias que hoje na memória eu guardo e sei de cor”. Nesse contexto, o termo “de cor” significa:
Analise o texto poético a seguir, de autoria do compositor brasileiro Sérgio Bittencourt, para responder às próximas questões.
“Naquela mesa ele sentava sempre
E me dizia sempre o que é viver melhor
Naquela mesa ele contava histórias
Que hoje na memória eu guardo e sei de cor
Naquela mesa ele juntava gente
E contava contente o que fez de manhã
E nos seus olhos era tanto brilho
Que mais que seu filho
Eu fiquei seu fã
Eu não sabia que doía tanto
Uma mesa num canto, uma casa e um jardim
Se eu soubesse o quanto dói a vida
Essa dor tão doída não doía assim
Agora resta uma mesa na sala
E hoje ninguém mais fala do seu bandolim
Naquela mesa tá faltando ele
E a saudade dele tá doendo em mim”
Na frase “me dizia sempre o que é viver melhor”, a palavra “melhor” é classificada gramaticalmente como:
Analise o texto poético a seguir, de autoria do compositor brasileiro Sérgio Bittencourt, para responder às próximas questões.
“Naquela mesa ele sentava sempre
E me dizia sempre o que é viver melhor
Naquela mesa ele contava histórias
Que hoje na memória eu guardo e sei de cor
Naquela mesa ele juntava gente
E contava contente o que fez de manhã
E nos seus olhos era tanto brilho
Que mais que seu filho
Eu fiquei seu fã
Eu não sabia que doía tanto
Uma mesa num canto, uma casa e um jardim
Se eu soubesse o quanto dói a vida
Essa dor tão doída não doía assim
Agora resta uma mesa na sala
E hoje ninguém mais fala do seu bandolim
Naquela mesa tá faltando ele
E a saudade dele tá doendo em mim”
No primeiro verso do poema, aparece o verbo “sentava”. Em relação à conjugação desse verbo, pode-se afirmar que está no:
Analise o texto poético a seguir, de autoria do compositor brasileiro Sérgio Bittencourt, para responder às próximas questões.
“Naquela mesa ele sentava sempre
E me dizia sempre o que é viver melhor
Naquela mesa ele contava histórias
Que hoje na memória eu guardo e sei de cor
Naquela mesa ele juntava gente
E contava contente o que fez de manhã
E nos seus olhos era tanto brilho
Que mais que seu filho
Eu fiquei seu fã
Eu não sabia que doía tanto
Uma mesa num canto, uma casa e um jardim
Se eu soubesse o quanto dói a vida
Essa dor tão doída não doía assim
Agora resta uma mesa na sala
E hoje ninguém mais fala do seu bandolim
Naquela mesa tá faltando ele
E a saudade dele tá doendo em mim”
Assinale a alternativa que contém uma interpretação CORRETA sobre o sentido do texto.
“Levantamento realizado pela coluna aponta que a digitalização já atingiu 130 milhões de brasileiros em mais de 1.300 grandes cidades das 62 principais regiões do país. Agora faltam perto de 4.000 municípios menores e mais complexos economicamente. Muitos deles recebem os sinais de TV através de torres, construídas pelas prefeituras. Para o digital, existe a possibilidade de várias emissoras compartilharem a mesma torre e um transmissor único para 4 ou 6 sinais. A questão é que não há recursos para esse investimento, e a lei de responsabilidade fiscal limita a ação das prefeituras. Diferentemente do passado, não é mais permitida a colocação de dinheiro público em torres de televisão. A proposta da radiodifusão é usar parte do R$ 1 bi que sobrou da primeira etapa para financiar a conversão no restante do país. Mas o processo está parado. O próprio governo já fala em destinar uma parcela desse valor para o programa de ampliação da internet na Amazônia. O fato é que, diante do colocado, a implantação do digital está momentaneamente paralisada. E não há qualquer informação de quando e em quais condições será restabelecida.” (Disponível em: <https://tvefamosos.uol.com.br/colunas/flavio-ricco/2019/09/04/instalacao-do-digital-esta-parada-e-ninguem-sabe-quando-sera-retomada.htm>. Acesso em 15.set.2019)
De acordo com o texto dado, é CORRETO afirmar que: I– A ampliação da TV digital está paralisada porque o Governo pretende destinar a verba da radiofusão na ampliação da internet na Região Norte. II– Mais de dez anos depois da primeira transmissão oficial de televisão digital no Brasil, o País ainda passa por obstáculos em implantar o sistema em regiões consideradas remotas e de pouca visibilidade econômica. III– A Lei de Responsabilidade Fiscal proíbe uso de recursos municipais na ampliação do sistema digital de radiofusão porque a ação é de responsabilidade do Governo Federal.
-Cord cutting: o consumidor está reduzindo o seu acesso à TV paga, por ter acesso à televisão aberta digital, streaming e TV on demand gratuitamente. -Cord shaving: o consumidor seleciona um número menor de canais para seguir; as televisões abertas, por sua qualidade de produção, jornalismo e coberturas esportivas, acabam na preferência do consumidor. -A receita gerada pela TV paga local facilitará a produção continuada de conteúdo de alta qualidade pela televisão aberta. -O futuro do entretenimento está no conteúdo e a televisão aberta tem o conhecimento e o poder de investimento para produção que outros meios não possuem. (Adaptado de “Mitos e realidades da TV aberta”. Disponível em: )
De acordo com o texto é CORRETO afirmar que:
I– Para o pesquisador, o telespectador tem deixado de assistir à televisão paga por uma questão de economia, já que a internet tem conteúdo gratuito. II– As grandes geradoras têm aproveitado a maior seletividade de canais pelo espectador (cord shaving) para investir em programação de melhor qualidade na TV aberta. III– Apesar da profusão de conteúdos sob demanda da internet e da televisão paga, as grandes emissoras ainda têm poder financeiro para investir em produções atrativas na televisão aberta.
O texto faz referência a:
O texto faz referência a que periódico?
O texto dado aborda que teoria da comunicação e seus autores respectivamente?