Trata-se de um conjunto de
representações dos ouvintes, a partir do qual
o surdo está obrigado a olhar-se e a narrar-se
como se fosse ouvinte. Além disso, é nesse
olhar-se, e nesse narrar-se que acontecem as
percepções do ser deficiente, do não ser
ouvinte, percepções que legitimam as práticas
terapêuticas habituais. (SKLIAR, 1998, p. 15)
Foram quase cem anos de um “império
oralista”, mas em 1971, no Congresso Mundial
de Surdos, em Paris, a Língua de Sinais
novamente passa a ser valorizada. Nesse
congresso foram discutidos resultados da
pesquisa feita nos Estados Unidos sobre: