Questões de Concurso Para searh - rn

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Ano: 2018 Banca: IBFC Órgão: SEARH - RN
Q1211792 Administração Financeira e Orçamentária
De acordo com o disposto na Lei nº 4.320/64, a Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Governo. Sobre este assunto, assinale a alternativa incorreta:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IBFC Órgão: SEARH - RN
Q1211767 Contabilidade Pública
Sobre Restos a Pagar, analise as afirmativas abaixo, dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) São as despesas empenhadas e pagas dentro do exercício financeiro.  ( ) Os restos a pagar podem ser processados e não processados.  ( ) Os restos a pagar não processados são empenhados, liquidados e não pagos.  ( ) Os restos a pagar processados são empenhados, não liquidados e não pagos 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Alternativas
Ano: 2011 Banca: CESGRANRIO Órgão: SEARH - RN
Q1211663 Inglês
The pair “country – nationality” is NOT right in
Alternativas
Ano: 2009 Banca: Quadrix Órgão: SEARH - RN
Q1206950 Português
A crise que estamos esquecendo
O tema do momento é a crise financeira global. Eu aqui falo de outra, que atinge a todos nós, mas especialmente jovens e crianças: a viol A crise que estamos esquecendo
 O tema do momento é a crise financeira global. Eu aqui falo de outra, que atinge a todos nós, mas especialmente jovens e crianças: a violência contra professores e a grosseria no convívio em casa. Duas pontas da nossa sociedade se unem para produzir isso: falta de autoridade amorosa dos pais (e professores) e péssimo exemplo de autoridades e figuras públicas. Pais não sabem resolver a má-criação dos pequenos e a insolência dos maiores. Crianças xingam os adultos, chutam a babá, a psicóloga, a pediatra. Adolescentes chegam de tromba junto do carro em que os aguardam pai ou mãe: entram sem olhar aquele que nem vira o rosto para eles. Cumprimento, sorriso, beijo? Nem pensar. Como será esse convívio na intimidade? Como funciona a comunicação entre pais e filhos? Nunca será idílica, isso é normal: crescer é também contestar. Mas poderíamos mudar as regras desse jogo: junto com afeto, deveriam vir regras, punições e recompensas. Que tal um pouco de carinho e respeito, de parte a parte? Para serem respeitados, pai e mãe devem impor alguma autoridade, fundamento da segurança dos filhos neste mundo difícil, marcando seus futuros relacionamentos pessoais e profissionais. Mal-amados, mal-ensinados, jovens abrem caminho às cotoveladas e aos pontapés. Mal pagos e pouco valorizados, professores se encolhem, permitindo abusos inimagináveis alguns anos atrás. Um adolescente empurra a professora, que bate a cabeça na parede e sofre uma concussão. Um menininho chama a professora de “vadia”, em aula. Professores levam xingações de pais e alunos, além de agressões físicas, cuspidas, facadas, empurrões. Cresce o número de mestres que desistem da profissão: pudera. Em escolas e universidades, estudantes falam alto, usam o celular, entram e saem da sala enquanto alguém trabalha para o bem desses que o tratam como um funcionário subalterno. Onde aprenderam isso, se não, em primeira instância, em casa? O que aconteceu conosco? Que trogloditas somos – e produzimos –, que maltrapilhos emocionais estamos nos tornando, como preparamos a nova geração para a vida real, que não é benevolente nem dobra sua espinha aos nossos gritos? Obviamente não é assim por toda a parte, nem os pais e mestres são responsáveis por tudo isso, mas é urgente parar para pensar. Na outra ponta, temos o espetáculo deprimente dos escândalos e da impunidade reinante. Um Senado que não tem lugar para seus milhares de funcionários usarem computador ao mesmo tempo, e nem sabia quantos diretores tinha: 180 ou trinta? Autoridades que incitam ao preconceito racial e ao ódio de classes? Governos bons são caluniados, os piores são prestigiados. Não cedemos ao adversário nem o bem que ele faz: que importa o bem, se queremos o poder? Guerra civil nas ruas, escolas e hospitais precários, instituições moralmente falidas, famílias desorientadas, moradias sub-humanas, prisões onde não criaríamos porcos. Que profunda e triste impressão, sobretudo nos mais simples e desinformados e naqueles que ainda estão em formação. Jovens e adultos reagem a isso com agressividade ou alienação em todos os níveis de relacionamento. O tema “violência em casa e na escola” começa a ser tratado em congressos, seminários, entre psicólogos e educadores. Não vi ainda ações eficazes. Sem moralismo (diferente de moralidade) nem discursos pomposos ou populistas, pode-se mudar uma situação que se alastra – ou vamos adoecer disso que nos enoja. Quase todos os países foram responsáveis pela gravíssima crise financeira mundial. Todos os indivíduos, não importa a conta bancária, profissão ou cor dos olhos, podem reverter esta outra crise: a do desrespeito geral que provoca violência física ou grosseria verbal em casa, no trabalho, no trânsito. Cada um de nós pode escolher entre ignorar e transformar. Melhor promover a sério e urgentemente uma nova moralidade, ou fingimos nada ver, e nos abancamos em definitivo na pocilga.   (Luft, Lya. Revista Veja. Edição 2107 – ano 42- nº 14. Ed. Abril. 08 de abril de 2009)
“Onde aprenderam isso...” (3º§). O termo isso em destaque nessa frase, no texto, se refere à(ao): 
Alternativas
Ano: 2011 Banca: CESGRANRIO Órgão: SEARH - RN
Q1206152 História
Considere o texto abaixo para responder à questão:
Desde o início do período regencial, a burocracia governamental do Rio de Janeiro, respaldada nos interesses das elites dessa província, de São Paulo e de Minas Gerais, buscou implantar um modelo centralizador de Estado. Houve resistência armada das oligarquias regionais, sendo a mais longa e grave a da Farroupilha, no Rio Grande do Sul [...]. Em 1840, porém, consolidou-se no Brasil o bloco de poder que tinha como núcleo a oligarquia enriquecida com a produção de café nas províncias de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Esse setor oligárquico hegemônico aliou-se à burocracia governamental na defesa do Estado centralizado, para o qual obteve legitimidade ao colocar à frente do seu governo, antecipadamente, D. Pedro II.
 DORATIOTO, Francisco. O Império do Brasil e a Argentina (1822-1889). Textos de História, vol. 16, n. 2, p. 217-247, 2008, p. 223. Adaptado.
Além da Farroupilha, diversas outras revoltas eclodiram no Brasil, principalmente entre 1835 e 1848, em oposição à centralização política que as elites do Centro-Sul do Império tentavam promover.
Qual foi a mais importante rebelião iniciada nesse período que NÃO se enquadra na caracterização apresentada no texto acima?
Alternativas
Respostas
121: A
122: A
123: C
124: B
125: A