Questões de Concurso Para codar

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Q612231 Raciocínio Lógico
A sequência numérica (99; 103; 96; 100; 93; 97; ...) possui determinada lógica em sua formação. O número correspondente ao décimo elemento dessa sequência é:
Alternativas
Q612230 Português
Assinale a alternativa que preenche de forma adequada e correta as lacunas nas frases abaixo, respectivamente:

I - Seguem _____________ aos livros minhas poesias para serem entregues a sua irmã.

II - É _______________ entrada de pessoas não autorizadas neste local.

III - ______________ dez anos que meu primo não vinha na minha casa.

IV - Vossa Excelência ___________ silêncio para iniciar o discurso.

Alternativas
Q612229 Português
De acordo com as regras de concordância, está INCORRETA a alternativa:
Alternativas
Q612228 Português
Marque a alternativa correta quanto ao emprego dos pronomes eu e mim:
Alternativas
Q612227 Português
A única alternativa que foge às possibilidades de colocação do pronome oblíquo átono é:
Alternativas
Q612226 Português
Indique a alternativa que contém a sequência necessária para completar as lacunas abaixo: A ___________ de uma crise hídrica provoca uma grande _______ na população paulista. É ________ o risco de faltar água na capital por isso não se pode ________ a legislação que estabelece o racionamento do precioso líquido.
Alternativas
Q612225 Português

As crianças e a conta do mês

Braulio Tavares  

     Eu nunca soube quanto meu pai ganhava de salário, nunca soube quanto era o aluguel que ele pagava antes de comprar a casa própria. Na minha casa, havia umas noites em que meu pai e minha mãe sentavam à mesa da sala, após o jantar, e em vez das cartas de “crapô” (um jogo de baralho que era o grande passatempo da família) espalhavam sobre ela as contas do mês. E começava aquela ladainha de sempre. “Pagamos esta, deixamos esta outra esperando...” As contas são sempre mais do que o que a gente tem no momento, então é preciso fazer esse malabarismo, melhor deixar que todas atrasem um pouquinho do que deixar uma delas atrasar demais.  


     O detalhe é que quando a gente se aproximava para acompanhar eles diziam: “Vá brincar, papai e mamãe estão cuidando de coisas sérias” – não eram essas as palavras, mas era a intenção. Hoje, já tendo passado pelo penoso processo de acompanhar os filhos na entrada da idade adulta, fico me perguntando se não seria melhor puxar as crianças desde cedo para dentro desse processo. Crianças só ficam sabendo dessas coisas quando o problema se tornou grande, quando os pais já estão se descabelando, batendo boca, irritados: “Mas não é possível, dois meses de atraso no colégio, os meninos estão sendo cobrados na frente da classe toda!” 

      Seria interessante dar uma ideia, desde cedo, de como a casa é administrada. Crianças sentem, com razão, que têm direito àquilo tudo: casa, comida, brinquedo, tudo o mais. O.k., não precisam devolver uma parte da mesada. Mas, seria bom que tivessem ideia de quanto custa aquela estrutura toda à sua volta. Crianças parecem pensar que os pais têm um suprimento inesgotável de dinheiro e quando negam alguma coisa é por sovinice ou má vontade. O pagamento das contas da casa é um processo totalmente invisível aos olhos dos filhos. Ninguém sabe nada, porque não é com eles. Com eles é pedir o dinheiro do cinema, do ônibus, do lanche, um direito seu.

    Penso hoje, que se eu tivesse participado mais daqueles serões na mesa da sala, percebendo a proporção dos ganhos e dos gastos, isso teria me ajudado a administrar melhor minhas várias casas, depois que virei adulto. Não custa muito. É uma espécie de dever de casa que se faz uma vez por mês, não mais do que isso, mas pode ajudar a gente a deixar mais nítidas em todas as ideias e a convicção emocional de que “estamos todos no mesmo barco”.

 Fonte: Disponível em: http://goo.gl/vG4m9x 

Leia as frases abaixo e assinale a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Q612224 Português

As crianças e a conta do mês

Braulio Tavares  

     Eu nunca soube quanto meu pai ganhava de salário, nunca soube quanto era o aluguel que ele pagava antes de comprar a casa própria. Na minha casa, havia umas noites em que meu pai e minha mãe sentavam à mesa da sala, após o jantar, e em vez das cartas de “crapô” (um jogo de baralho que era o grande passatempo da família) espalhavam sobre ela as contas do mês. E começava aquela ladainha de sempre. “Pagamos esta, deixamos esta outra esperando...” As contas são sempre mais do que o que a gente tem no momento, então é preciso fazer esse malabarismo, melhor deixar que todas atrasem um pouquinho do que deixar uma delas atrasar demais.  


     O detalhe é que quando a gente se aproximava para acompanhar eles diziam: “Vá brincar, papai e mamãe estão cuidando de coisas sérias” – não eram essas as palavras, mas era a intenção. Hoje, já tendo passado pelo penoso processo de acompanhar os filhos na entrada da idade adulta, fico me perguntando se não seria melhor puxar as crianças desde cedo para dentro desse processo. Crianças só ficam sabendo dessas coisas quando o problema se tornou grande, quando os pais já estão se descabelando, batendo boca, irritados: “Mas não é possível, dois meses de atraso no colégio, os meninos estão sendo cobrados na frente da classe toda!” 

      Seria interessante dar uma ideia, desde cedo, de como a casa é administrada. Crianças sentem, com razão, que têm direito àquilo tudo: casa, comida, brinquedo, tudo o mais. O.k., não precisam devolver uma parte da mesada. Mas, seria bom que tivessem ideia de quanto custa aquela estrutura toda à sua volta. Crianças parecem pensar que os pais têm um suprimento inesgotável de dinheiro e quando negam alguma coisa é por sovinice ou má vontade. O pagamento das contas da casa é um processo totalmente invisível aos olhos dos filhos. Ninguém sabe nada, porque não é com eles. Com eles é pedir o dinheiro do cinema, do ônibus, do lanche, um direito seu.

    Penso hoje, que se eu tivesse participado mais daqueles serões na mesa da sala, percebendo a proporção dos ganhos e dos gastos, isso teria me ajudado a administrar melhor minhas várias casas, depois que virei adulto. Não custa muito. É uma espécie de dever de casa que se faz uma vez por mês, não mais do que isso, mas pode ajudar a gente a deixar mais nítidas em todas as ideias e a convicção emocional de que “estamos todos no mesmo barco”.

 Fonte: Disponível em: http://goo.gl/vG4m9x 

Em “Mas não é possível, dois meses de atraso no colégio, os meninos estão sendo cobrados na frente da classe toda!”, é CORRETO afirmar que as palavras destacadas recebem acentos gráficos, porque ambas são:
Alternativas
Q612223 Português

As crianças e a conta do mês

Braulio Tavares  

     Eu nunca soube quanto meu pai ganhava de salário, nunca soube quanto era o aluguel que ele pagava antes de comprar a casa própria. Na minha casa, havia umas noites em que meu pai e minha mãe sentavam à mesa da sala, após o jantar, e em vez das cartas de “crapô” (um jogo de baralho que era o grande passatempo da família) espalhavam sobre ela as contas do mês. E começava aquela ladainha de sempre. “Pagamos esta, deixamos esta outra esperando...” As contas são sempre mais do que o que a gente tem no momento, então é preciso fazer esse malabarismo, melhor deixar que todas atrasem um pouquinho do que deixar uma delas atrasar demais.  


     O detalhe é que quando a gente se aproximava para acompanhar eles diziam: “Vá brincar, papai e mamãe estão cuidando de coisas sérias” – não eram essas as palavras, mas era a intenção. Hoje, já tendo passado pelo penoso processo de acompanhar os filhos na entrada da idade adulta, fico me perguntando se não seria melhor puxar as crianças desde cedo para dentro desse processo. Crianças só ficam sabendo dessas coisas quando o problema se tornou grande, quando os pais já estão se descabelando, batendo boca, irritados: “Mas não é possível, dois meses de atraso no colégio, os meninos estão sendo cobrados na frente da classe toda!” 

      Seria interessante dar uma ideia, desde cedo, de como a casa é administrada. Crianças sentem, com razão, que têm direito àquilo tudo: casa, comida, brinquedo, tudo o mais. O.k., não precisam devolver uma parte da mesada. Mas, seria bom que tivessem ideia de quanto custa aquela estrutura toda à sua volta. Crianças parecem pensar que os pais têm um suprimento inesgotável de dinheiro e quando negam alguma coisa é por sovinice ou má vontade. O pagamento das contas da casa é um processo totalmente invisível aos olhos dos filhos. Ninguém sabe nada, porque não é com eles. Com eles é pedir o dinheiro do cinema, do ônibus, do lanche, um direito seu.

    Penso hoje, que se eu tivesse participado mais daqueles serões na mesa da sala, percebendo a proporção dos ganhos e dos gastos, isso teria me ajudado a administrar melhor minhas várias casas, depois que virei adulto. Não custa muito. É uma espécie de dever de casa que se faz uma vez por mês, não mais do que isso, mas pode ajudar a gente a deixar mais nítidas em todas as ideias e a convicção emocional de que “estamos todos no mesmo barco”.

 Fonte: Disponível em: http://goo.gl/vG4m9x 

Em “[...] e em vez das cartas de “crapô” (um jogo de baralho que era o grande passatempo da família) espalhavam sobre ela as contas do mês.”, a expressão destacada só pode ser substituída, sem ocorrência de alteração de sentido, por:
Alternativas
Q612222 Português

As crianças e a conta do mês

Braulio Tavares  

     Eu nunca soube quanto meu pai ganhava de salário, nunca soube quanto era o aluguel que ele pagava antes de comprar a casa própria. Na minha casa, havia umas noites em que meu pai e minha mãe sentavam à mesa da sala, após o jantar, e em vez das cartas de “crapô” (um jogo de baralho que era o grande passatempo da família) espalhavam sobre ela as contas do mês. E começava aquela ladainha de sempre. “Pagamos esta, deixamos esta outra esperando...” As contas são sempre mais do que o que a gente tem no momento, então é preciso fazer esse malabarismo, melhor deixar que todas atrasem um pouquinho do que deixar uma delas atrasar demais.  


     O detalhe é que quando a gente se aproximava para acompanhar eles diziam: “Vá brincar, papai e mamãe estão cuidando de coisas sérias” – não eram essas as palavras, mas era a intenção. Hoje, já tendo passado pelo penoso processo de acompanhar os filhos na entrada da idade adulta, fico me perguntando se não seria melhor puxar as crianças desde cedo para dentro desse processo. Crianças só ficam sabendo dessas coisas quando o problema se tornou grande, quando os pais já estão se descabelando, batendo boca, irritados: “Mas não é possível, dois meses de atraso no colégio, os meninos estão sendo cobrados na frente da classe toda!” 

      Seria interessante dar uma ideia, desde cedo, de como a casa é administrada. Crianças sentem, com razão, que têm direito àquilo tudo: casa, comida, brinquedo, tudo o mais. O.k., não precisam devolver uma parte da mesada. Mas, seria bom que tivessem ideia de quanto custa aquela estrutura toda à sua volta. Crianças parecem pensar que os pais têm um suprimento inesgotável de dinheiro e quando negam alguma coisa é por sovinice ou má vontade. O pagamento das contas da casa é um processo totalmente invisível aos olhos dos filhos. Ninguém sabe nada, porque não é com eles. Com eles é pedir o dinheiro do cinema, do ônibus, do lanche, um direito seu.

    Penso hoje, que se eu tivesse participado mais daqueles serões na mesa da sala, percebendo a proporção dos ganhos e dos gastos, isso teria me ajudado a administrar melhor minhas várias casas, depois que virei adulto. Não custa muito. É uma espécie de dever de casa que se faz uma vez por mês, não mais do que isso, mas pode ajudar a gente a deixar mais nítidas em todas as ideias e a convicção emocional de que “estamos todos no mesmo barco”.

 Fonte: Disponível em: http://goo.gl/vG4m9x 

No fragmento: “Eu nunca soube quanto meu pai ganhava de salário, nunca soube quanto era o aluguel que ele pagava antes de comprar a casa própria.", as palavras destacadas exercem a função de: 
Alternativas
Q612221 Português

As crianças e a conta do mês

Braulio Tavares  

     Eu nunca soube quanto meu pai ganhava de salário, nunca soube quanto era o aluguel que ele pagava antes de comprar a casa própria. Na minha casa, havia umas noites em que meu pai e minha mãe sentavam à mesa da sala, após o jantar, e em vez das cartas de “crapô” (um jogo de baralho que era o grande passatempo da família) espalhavam sobre ela as contas do mês. E começava aquela ladainha de sempre. “Pagamos esta, deixamos esta outra esperando...” As contas são sempre mais do que o que a gente tem no momento, então é preciso fazer esse malabarismo, melhor deixar que todas atrasem um pouquinho do que deixar uma delas atrasar demais.  


     O detalhe é que quando a gente se aproximava para acompanhar eles diziam: “Vá brincar, papai e mamãe estão cuidando de coisas sérias” – não eram essas as palavras, mas era a intenção. Hoje, já tendo passado pelo penoso processo de acompanhar os filhos na entrada da idade adulta, fico me perguntando se não seria melhor puxar as crianças desde cedo para dentro desse processo. Crianças só ficam sabendo dessas coisas quando o problema se tornou grande, quando os pais já estão se descabelando, batendo boca, irritados: “Mas não é possível, dois meses de atraso no colégio, os meninos estão sendo cobrados na frente da classe toda!” 

      Seria interessante dar uma ideia, desde cedo, de como a casa é administrada. Crianças sentem, com razão, que têm direito àquilo tudo: casa, comida, brinquedo, tudo o mais. O.k., não precisam devolver uma parte da mesada. Mas, seria bom que tivessem ideia de quanto custa aquela estrutura toda à sua volta. Crianças parecem pensar que os pais têm um suprimento inesgotável de dinheiro e quando negam alguma coisa é por sovinice ou má vontade. O pagamento das contas da casa é um processo totalmente invisível aos olhos dos filhos. Ninguém sabe nada, porque não é com eles. Com eles é pedir o dinheiro do cinema, do ônibus, do lanche, um direito seu.

    Penso hoje, que se eu tivesse participado mais daqueles serões na mesa da sala, percebendo a proporção dos ganhos e dos gastos, isso teria me ajudado a administrar melhor minhas várias casas, depois que virei adulto. Não custa muito. É uma espécie de dever de casa que se faz uma vez por mês, não mais do que isso, mas pode ajudar a gente a deixar mais nítidas em todas as ideias e a convicção emocional de que “estamos todos no mesmo barco”.

 Fonte: Disponível em: http://goo.gl/vG4m9x 

Com base no texto acima, é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: EXATUS-PR Órgão: CODAR Prova: EXATUS-PR - 2016 - CODAR - Zeladora |
Q611486 Gestão de Pessoas
Tipo de comportamento que NÃO deve ser demonstrado no local de trabalho:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: EXATUS-PR Órgão: CODAR Prova: EXATUS-PR - 2016 - CODAR - Zeladora |
Q611485 Conhecimentos de Serviços Gerais
Quando é que deve ser feito o pedido de compra de um produto de limpeza qualquer?
Alternativas
Ano: 2016 Banca: EXATUS-PR Órgão: CODAR Prova: EXATUS-PR - 2016 - CODAR - Zeladora |
Q611484 Conhecimentos de Serviços Gerais
O produto conhecido popularmente como “creolina” é um tipo de:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: EXATUS-PR Órgão: CODAR Prova: EXATUS-PR - 2016 - CODAR - Zeladora |
Q611483 Noções de Primeiros Socorros
No atendimento de primeiros socorros, a pessoa leiga que estiver comandando a operação NÃO deverá:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: EXATUS-PR Órgão: CODAR Prova: EXATUS-PR - 2016 - CODAR - Zeladora |
Q611482 Conhecimentos de Serviços Gerais
NÃO é um instrumento de limpeza:
Alternativas
Q611481 Engenharia Ambiental e Sanitária
Na coleta seletiva, o recipiente de cor vermelha deve ser utilizado para receber que tipo de material?
Alternativas
Ano: 2016 Banca: EXATUS-PR Órgão: CODAR Prova: EXATUS-PR - 2016 - CODAR - Zeladora |
Q611480 Nutrição
Em um mesmo armário, o que pode ser guardado junto com os alimentos?
Alternativas
Ano: 2016 Banca: EXATUS-PR Órgão: CODAR Prova: EXATUS-PR - 2016 - CODAR - Zeladora |
Q611479 Atendimento ao Público
Ao chegar a algum lugar e encontrar uma porta fechada, o ideal é bater na mesma e aguardar que alguém lhe convide para entrar. Mesmo que lhe seja dada a permissão para entrar, o ideal é falar que frase quando estiver entrando?
Alternativas
Ano: 2016 Banca: EXATUS-PR Órgão: CODAR Prova: EXATUS-PR - 2016 - CODAR - Servente |
Q611477 Edificações
Todas as ferramentas abaixo são utilizadas no recolhimento e transporte de entulhos, EXCETO:
Alternativas
Respostas
101: A
102: D
103: B
104: D
105: B
106: C
107: A
108: C
109: D
110: D
111: A
112: D
113: A
114: B
115: C
116: B
117: C
118: D
119: A
120: A