Questões de Concurso
Para câmara de franca - sp
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Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna.
I. Vocábulos oxítonos → são os vocábulos cuja sílaba tônica recai na última sílaba. II. Vocábulos paroxítonos → são os vocábulos cuja sílaba tônica recai na penúltima sílaba. III. Vocábulos proparoxítonos → são os vocábulos cuja sílaba tônica recai na antepenúltima sílaba.
Considerando-se as afirmações acima e as regras de acentuação da Língua Portuguesa oficial no Brasil, assinale a alternativa que não está correta.
O pavão
Esses dias, limpando os armários empoeirados do tempo, encontrei um exemplar do Jornal “O Globo”, de primeiro de agosto de 1960, eu nem tinha nascido ainda, era coisa do meu pai. Comecei a folhear e bater os olhos em notícias antigas, eis que me deparei com uma crônica de Rubem Braga! Que grata surpresa...reconheci nela o maestro das palavras. Resolvi trazê-la para lermos, como uma singela homenagem a um grande escritor que nos deixou a exatos 23 anos.
Coloquei uma foto do texto original e, logo abaixo, o transcrevi.
Assim começa a crônica: “Eu considerei a glória de um pavão ostentando o esplendor de suas cores; é um luxo imperial. Mas andei lendo livros; e descobri que aquelas cores todas não existem na pena do pavão. Não há pigmentos. O que há são minúsculas bolhas d'água em que a luz se fragmenta, como em um prisma. O pavão é um arco-íris de plumas. Eu considerei que este é o luxo do grande artista, atingir o máximo de matizes com o mínimo de elementos. De água e luz ele faz seu esplendor; seu grande mistério é a simplicidade”.
Ainda Rubem Braga, notado pelo lirismo com que abordava o cotidiano, a simplicidade, a vida diária em suas crônicas, vai nos abarcando quando une o pavão ao amor, isso é genialidade! Vejam:
“Considerei, por fim, que assim é o amor, oh! minha amada; de tudo que ele suscita e esplende e estremece e delira em mim existem apenas meus olhos recebendo a luz de teu olhar. Ele me cobre de glórias e me faz magnífico”.
Perceberam como um assunto tão comum se torna poesia no trato dado por uma mente perspicaz, um discurso plausível e uma alma sensível? Então, esses são os qualificativos encontrados na maioria de seus textos, pelo menos é assim que os senti... Isso mesmo: texto é sentido.
Fonte/Autor: BRAGA, Rubem. O pavão. O Globo. Rio de Janeiro, 1
ago. 1960. Acervo da Fundação Casa de Rui Barbosa; Portal da
Crônica Brasileira. Disponível
em: https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/11513/o-pavao.Texto ampliado especificamente para este concurso.
O pavão
Esses dias, limpando os armários empoeirados do tempo, encontrei um exemplar do Jornal “O Globo”, de primeiro de agosto de 1960, eu nem tinha nascido ainda, era coisa do meu pai. Comecei a folhear e bater os olhos em notícias antigas, eis que me deparei com uma crônica de Rubem Braga! Que grata surpresa...reconheci nela o maestro das palavras. Resolvi trazê-la para lermos, como uma singela homenagem a um grande escritor que nos deixou a exatos 23 anos.
Coloquei uma foto do texto original e, logo abaixo, o transcrevi.
Assim começa a crônica: “Eu considerei a glória de um pavão ostentando o esplendor de suas cores; é um luxo imperial. Mas andei lendo livros; e descobri que aquelas cores todas não existem na pena do pavão. Não há pigmentos. O que há são minúsculas bolhas d'água em que a luz se fragmenta, como em um prisma. O pavão é um arco-íris de plumas. Eu considerei que este é o luxo do grande artista, atingir o máximo de matizes com o mínimo de elementos. De água e luz ele faz seu esplendor; seu grande mistério é a simplicidade”.
Ainda Rubem Braga, notado pelo lirismo com que abordava o cotidiano, a simplicidade, a vida diária em suas crônicas, vai nos abarcando quando une o pavão ao amor, isso é genialidade! Vejam:
“Considerei, por fim, que assim é o amor, oh! minha amada; de tudo que ele suscita e esplende e estremece e delira em mim existem apenas meus olhos recebendo a luz de teu olhar. Ele me cobre de glórias e me faz magnífico”.
Perceberam como um assunto tão comum se torna poesia no trato dado por uma mente perspicaz, um discurso plausível e uma alma sensível? Então, esses são os qualificativos encontrados na maioria de seus textos, pelo menos é assim que os senti... Isso mesmo: texto é sentido.
Fonte/Autor: BRAGA, Rubem. O pavão. O Globo. Rio de Janeiro, 1
ago. 1960. Acervo da Fundação Casa de Rui Barbosa; Portal da
Crônica Brasileira. Disponível
em: https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/11513/o-pavao.Texto ampliado especificamente para este concurso.
O pavão
Esses dias, limpando os armários empoeirados do tempo, encontrei um exemplar do Jornal “O Globo”, de primeiro de agosto de 1960, eu nem tinha nascido ainda, era coisa do meu pai. Comecei a folhear e bater os olhos em notícias antigas, eis que me deparei com uma crônica de Rubem Braga! Que grata surpresa...reconheci nela o maestro das palavras. Resolvi trazê-la para lermos, como uma singela homenagem a um grande escritor que nos deixou a exatos 23 anos.
Coloquei uma foto do texto original e, logo abaixo, o transcrevi.
Assim começa a crônica: “Eu considerei a glória de um pavão ostentando o esplendor de suas cores; é um luxo imperial. Mas andei lendo livros; e descobri que aquelas cores todas não existem na pena do pavão. Não há pigmentos. O que há são minúsculas bolhas d'água em que a luz se fragmenta, como em um prisma. O pavão é um arco-íris de plumas. Eu considerei que este é o luxo do grande artista, atingir o máximo de matizes com o mínimo de elementos. De água e luz ele faz seu esplendor; seu grande mistério é a simplicidade”.
Ainda Rubem Braga, notado pelo lirismo com que abordava o cotidiano, a simplicidade, a vida diária em suas crônicas, vai nos abarcando quando une o pavão ao amor, isso é genialidade! Vejam:
“Considerei, por fim, que assim é o amor, oh! minha amada; de tudo que ele suscita e esplende e estremece e delira em mim existem apenas meus olhos recebendo a luz de teu olhar. Ele me cobre de glórias e me faz magnífico”.
Perceberam como um assunto tão comum se torna poesia no trato dado por uma mente perspicaz, um discurso plausível e uma alma sensível? Então, esses são os qualificativos encontrados na maioria de seus textos, pelo menos é assim que os senti... Isso mesmo: texto é sentido.
Fonte/Autor: BRAGA, Rubem. O pavão. O Globo. Rio de Janeiro, 1
ago. 1960. Acervo da Fundação Casa de Rui Barbosa; Portal da
Crônica Brasileira. Disponível
em: https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/11513/o-pavao.Texto ampliado especificamente para este concurso.
I. O orçamento - programa foi introduzido no Brasil através da Lei 4320/64 e do decreto – lei 200/67, mas foi implantado definitivamente pela Constituição Federal de 1.988 quando normatizou a matéria orçamentária através do PPA, LDO e do LOA. II. O orçamento programa pode ser entendido como um plano de trabalho, um instrumento de planejamento da ação do governo, através da identificação dos seus programas de trabalho, projetos e atividades.
III. O orçamento programa estabelece de objetivos e metas a serem implementados, bem como a previsão dos custos relacionados a esses objetivos e metas.
Estão corretas as afirmativas:
( ) Ativo e Passivo Financeiro. ( ) Ativo e Passivo Permanente. ( ) Ativo e Passivo Operacional. ( ) Saldo Patrimonial. ( ) Contas de Compensação.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
I. O resultado da execução orçamentária - REO, também chamado como resultado orçamentário do exercício, é calculado pela diferença entre o subtotal (com refinanciamento) das receitas realizadas e o subtotal das despesas empenhadas. II. Se as receitas arrecadadas forem maiores do que as despesas empenhadas, o resultado da execução orçamentária REO será deficitário. III. Se as receitas realizadas forem menores do que as despesas realizadas, significa que o resultado da execução orçamentária REO será superavitário. IV. Não existe a possibilidade do resultado da execução orçamentária REO ser nulo, porque as receitas realizadas são sempre iguais às despesas empenhadas.
Estão corretas as afirmativas:
I. Deve integrar a lei do orçamento, um sumário geral da receita por funções do governo e da despesa por fontes de dispêndios. II. O orçamento público deve apresentar todas as receitas, inclusive a de operações de crédito autorizadas em lei. III. Os investimentos devem ser discriminados no orçamento segundo os projetos de obras e de outras aplicações. IV. A Lei do Orçamento poderá conter autorização do poder executivo para abrir créditos suplementares até determinada importância.
Estão corretas as afirmativas:
I. Unidade, universalidade e nulidade. II. Unidade, exclusividade, orçamento bruto e legalidade. III. Publicidade, transparência e não afetação das receitas de impostos. IV. Universalidade e legalidade.
Estão corretas as afirmativas: