Questões de Concurso Para sanasa campinas

Foram encontradas 671 questões

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Q1067440 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Atenção: Para responder à questão, considere o Regulamento da SANASA.

Os usuários que necessitarem de água com características diferentes dos padrões de potabilidade adotados pela SANASA deverão
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Q1067439 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Atenção: Para responder à questão, considere o Regulamento da SANASA.

O funcionário ou agente autorizado pela SANASA que constatar transgressão às disposições do Regulamento da SANASA emitirá a competente notificação/comunicação. Quando o usuário se recusar a receber a notificação/comunicação, o funcionário ou agente
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Q1067438 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo

Atenção: Para responder à questão, considere o Regulamento da SANASA.


Considere:


I. Ligar clandestinamente tubulação à rede distribuidora de água e de coleta de esgoto.

II. Violar ou retirar hidrômetro e limitador de consumo ou controlador de vazão.

III. Instalar dispositivo de sucção na rede distribuidora.

IV. Utilizar tubulação ou coletor de uma instalação predial para abastecimento de água ou coleta de esgoto de outro imóvel ou economia.

V. Intervir nos ramais prediais de água ou esgoto ou nas redes distribuidoras ou coletoras e seus componentes.


Será acionada a Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde local, objetivando o saneamento da irregularidade, dentre outras, nas hipóteses indicadas APENAS em

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Q1067437 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Atenção: Para responder à questão, considere o Regulamento da SANASA.

Com relação ao pagamento das tarifas de água e esgoto, às entidades assistenciais e beneficentes, que prestem serviços gratuitos e estejam devidamente cadastradas na Secretaria de Cidadania, Assistência e Inclusão Social do Município de Campinas,
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Q1067436 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Atenção: Para responder à questão, considere o Regulamento da SANASA.

A SANASA
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Q1067435 Raciocínio Lógico
A sequência (140; 141; 132; 133; 124; 125; 116; 117; 108; 109; 100; 101; . . .) é ilimitada e sua construção é obtida com um padrão que utiliza apenas adições e subtrações. Nessa sequência, a diferença entre o 23° e o 29° termos, nessa ordem, é
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Q1067434 Matemática
Jorge precisa preparar material para a manutenção de partes de uma cerca. Para isso, ele precisa saber o comprimento total de todas as partes que precisam ser reparadas. As metragens dos comprimentos dessas partes são: 4,85 m; 3,2 m; 7,45 m; 9,7 m; 12,9 m. Jorge precisa preparar material necessário e suficiente para
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Q1067433 Matemática
Para transportar 550 kg de areia um funcionário dispõe de um carrinho de mão cuja capacidade é de 18 kg de areia por viagem feita. Supondo-se que não haja qualquer perda de areia e que o carrinho, sempre que possível, seja enchido em sua capacidade máxima, o número mínimo de viagens necessárias para realizar esse transporte é igual a
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Q1067432 Matemática
Para escavar uma vala foram destinados três funcionários que trabalharam em momentos diferentes. O primeiro escavou 3/7 da vala. O segundo escavou, exatamente, a metade do que o primeiro havia escavado. O terceiro escavou a parte que faltava ser escavada. Dessa maneira, a fração da vala que o terceiro funcionário escavou é igual a
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Q1067431 Raciocínio Lógico

Sabe-se que toda água potável é água doce. Provei a água que estava no pote de barro, é água doce. Provei a água que estava no pote de alumínio, é água salgada.


Do ponto de vista da lógica formal, a partir dessas afirmações é correto dizer que o pote de

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Q1067430 Raciocínio Lógico
Em uma prova de um concurso interno da SANASA, em uma situação hipotética, César obteve 5 pontos a menos do que Lúcio, que, por sua vez, obteve 2 pontos a menos do que Jairo. A pontuação de Jairo foi igual a metade da soma das pontuações obtidas por Lúcio e por Alberto, sendo que este último obteve 12 pontos. Se apenas três dos quatro foram aprovados nessa prova do concurso, então a pontuação do que não foi aprovado foi igual a
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Q1067429 Matemática

A figura abaixo indica as leituras corretas em hidrômetros digitais e mecânicos. 


Imagem associada para resolução da questão


Em janeiro, uma residência possuía um hidrômetro mecânico, que indicou Imagem associada para resolução da questão. Esse hidrômetro foi trocado por um digital que, no mês seguinte à leitura de janeiro, marcou 160.050, o que corresponde a um aumento no consumo de água dessa residência, nesse período, de

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Q1067428 Matemática
Em uma situação hipotética, em 2015, o volume médio anual de água potável produzido pela SANASA, denotado por V, foi da ordem de 95 milhões de litros. Esse volume foi transportado por adutoras com extensão, denotada por E, de aproximadamente, 4.655 km. Sabendo-se que 1 m3 equivale a 1.000 litros, a razão de V, em m3, para E, em metros, é de, aproximadamente,
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Q1067427 Matemática
Em uma situação hipotética, em 2015, a SANASA contava com 2.300 funcionários, sendo que 713 deles com 21 ou mais anos de trabalho na empresa. Neste mesmo ano, a porcentagem de funcionários da SANASA com menos de 21 anos de trabalho na empresa era de
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Q1067426 Raciocínio Lógico
Do ponto de vista da lógica, a negação da proposição “Laura é economista e trabalha na SANASA” é
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Q1067425 Português

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.


      Na costa noroeste da África, cerca de 230 quilômetros ao sul das Ilhas Canárias, a linha costeira se estende ligeiramente, formando uma protuberância conhecida como cabo Bojador. Para os europeus do início do século XV, o Bojador marcava a fronteira entre o conhecido e o desconhecido. Ao norte do cabo estavam a civilização e as cidades esclarecidas. Ao sul ficavam as terras místicas da África e do Mar da Escuridão. Nenhum marinheiro desde os antigos cartagineses tinha se aventurado ao sul do Bojador e retornado.

      Entre 1424 e 1434, o infante dom Henrique de Portugal enviou catorze expedições de navios para circundar o perigoso cabo, com seus mortais bancos de areia, redemoinhos e violentas tempestades. Todas fracassaram. O insondável, no entanto, revelava-se uma tentação irresistível. Inabalável, o infante dom Henrique despachou o explorador Gil Eanes para uma décima quinta tentativa. Em sua viagem, Eanes passou a grande distância do Bojador, desviando-se acentuadamente para oeste e penetrando no Mar da Escuridão. Ao virar para o sul, olhou por sobre o ombro e ficou estarrecido ao perceber que deixara o temido cabo para trás. Na viagem seguinte, em 1453, Eanes voltou a contornar o Bojador e ancorou numa baía a mais de duzentos quilômetros ao sul. Ali, viu pegadas humanas, de camelos…

      Na visão dos historiadores, dom Henrique não mandou seus navios para o sul, para a África, com o objetivo de colonizar seu território ou abrir novas rotas de comércio. Não, ele queria simplesmente descobrir o que havia para ser descoberto. A necessidade de encontrar, inventar, conhecer o desconhecido parece tão profundamente humana que não podemos imaginar nossa história sem ela. No fim, esse desejo profundo acaba por superar o medo do desconhecido e até mesmo o medo do perigo pessoal e da morte. O que resta é a emoção da descoberta.

(Adaptado de: LIGHTMAN, Alan. As descobertas: os grandes avanços das ciências no século XX. Trad. George Schlesinger. São Paulo, Companhia das Letras, 2015, p. 6-7)

A frase redigida de acordo com a norma-padrão da língua é:
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Q1067424 Português

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.


      Na costa noroeste da África, cerca de 230 quilômetros ao sul das Ilhas Canárias, a linha costeira se estende ligeiramente, formando uma protuberância conhecida como cabo Bojador. Para os europeus do início do século XV, o Bojador marcava a fronteira entre o conhecido e o desconhecido. Ao norte do cabo estavam a civilização e as cidades esclarecidas. Ao sul ficavam as terras místicas da África e do Mar da Escuridão. Nenhum marinheiro desde os antigos cartagineses tinha se aventurado ao sul do Bojador e retornado.

      Entre 1424 e 1434, o infante dom Henrique de Portugal enviou catorze expedições de navios para circundar o perigoso cabo, com seus mortais bancos de areia, redemoinhos e violentas tempestades. Todas fracassaram. O insondável, no entanto, revelava-se uma tentação irresistível. Inabalável, o infante dom Henrique despachou o explorador Gil Eanes para uma décima quinta tentativa. Em sua viagem, Eanes passou a grande distância do Bojador, desviando-se acentuadamente para oeste e penetrando no Mar da Escuridão. Ao virar para o sul, olhou por sobre o ombro e ficou estarrecido ao perceber que deixara o temido cabo para trás. Na viagem seguinte, em 1453, Eanes voltou a contornar o Bojador e ancorou numa baía a mais de duzentos quilômetros ao sul. Ali, viu pegadas humanas, de camelos…

      Na visão dos historiadores, dom Henrique não mandou seus navios para o sul, para a África, com o objetivo de colonizar seu território ou abrir novas rotas de comércio. Não, ele queria simplesmente descobrir o que havia para ser descoberto. A necessidade de encontrar, inventar, conhecer o desconhecido parece tão profundamente humana que não podemos imaginar nossa história sem ela. No fim, esse desejo profundo acaba por superar o medo do desconhecido e até mesmo o medo do perigo pessoal e da morte. O que resta é a emoção da descoberta.

(Adaptado de: LIGHTMAN, Alan. As descobertas: os grandes avanços das ciências no século XX. Trad. George Schlesinger. São Paulo, Companhia das Letras, 2015, p. 6-7)

Para os europeus do início do século XV, o Bojador marcava a fronteira entre o conhecido e o desconhecido. (1° parágrafo)


Uma expressão que, no contexto, expressa ideia de conformidade e tem função equivalente à da destacada na frase acima está sublinhada em:

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Q1067423 Português

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.


      Na costa noroeste da África, cerca de 230 quilômetros ao sul das Ilhas Canárias, a linha costeira se estende ligeiramente, formando uma protuberância conhecida como cabo Bojador. Para os europeus do início do século XV, o Bojador marcava a fronteira entre o conhecido e o desconhecido. Ao norte do cabo estavam a civilização e as cidades esclarecidas. Ao sul ficavam as terras místicas da África e do Mar da Escuridão. Nenhum marinheiro desde os antigos cartagineses tinha se aventurado ao sul do Bojador e retornado.

      Entre 1424 e 1434, o infante dom Henrique de Portugal enviou catorze expedições de navios para circundar o perigoso cabo, com seus mortais bancos de areia, redemoinhos e violentas tempestades. Todas fracassaram. O insondável, no entanto, revelava-se uma tentação irresistível. Inabalável, o infante dom Henrique despachou o explorador Gil Eanes para uma décima quinta tentativa. Em sua viagem, Eanes passou a grande distância do Bojador, desviando-se acentuadamente para oeste e penetrando no Mar da Escuridão. Ao virar para o sul, olhou por sobre o ombro e ficou estarrecido ao perceber que deixara o temido cabo para trás. Na viagem seguinte, em 1453, Eanes voltou a contornar o Bojador e ancorou numa baía a mais de duzentos quilômetros ao sul. Ali, viu pegadas humanas, de camelos…

      Na visão dos historiadores, dom Henrique não mandou seus navios para o sul, para a África, com o objetivo de colonizar seu território ou abrir novas rotas de comércio. Não, ele queria simplesmente descobrir o que havia para ser descoberto. A necessidade de encontrar, inventar, conhecer o desconhecido parece tão profundamente humana que não podemos imaginar nossa história sem ela. No fim, esse desejo profundo acaba por superar o medo do desconhecido e até mesmo o medo do perigo pessoal e da morte. O que resta é a emoção da descoberta.

(Adaptado de: LIGHTMAN, Alan. As descobertas: os grandes avanços das ciências no século XX. Trad. George Schlesinger. São Paulo, Companhia das Letras, 2015, p. 6-7)

De acordo com o texto, conclui-se corretamente que
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Q1067422 Português

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.


      Na costa noroeste da África, cerca de 230 quilômetros ao sul das Ilhas Canárias, a linha costeira se estende ligeiramente, formando uma protuberância conhecida como cabo Bojador. Para os europeus do início do século XV, o Bojador marcava a fronteira entre o conhecido e o desconhecido. Ao norte do cabo estavam a civilização e as cidades esclarecidas. Ao sul ficavam as terras místicas da África e do Mar da Escuridão. Nenhum marinheiro desde os antigos cartagineses tinha se aventurado ao sul do Bojador e retornado.

      Entre 1424 e 1434, o infante dom Henrique de Portugal enviou catorze expedições de navios para circundar o perigoso cabo, com seus mortais bancos de areia, redemoinhos e violentas tempestades. Todas fracassaram. O insondável, no entanto, revelava-se uma tentação irresistível. Inabalável, o infante dom Henrique despachou o explorador Gil Eanes para uma décima quinta tentativa. Em sua viagem, Eanes passou a grande distância do Bojador, desviando-se acentuadamente para oeste e penetrando no Mar da Escuridão. Ao virar para o sul, olhou por sobre o ombro e ficou estarrecido ao perceber que deixara o temido cabo para trás. Na viagem seguinte, em 1453, Eanes voltou a contornar o Bojador e ancorou numa baía a mais de duzentos quilômetros ao sul. Ali, viu pegadas humanas, de camelos…

      Na visão dos historiadores, dom Henrique não mandou seus navios para o sul, para a África, com o objetivo de colonizar seu território ou abrir novas rotas de comércio. Não, ele queria simplesmente descobrir o que havia para ser descoberto. A necessidade de encontrar, inventar, conhecer o desconhecido parece tão profundamente humana que não podemos imaginar nossa história sem ela. No fim, esse desejo profundo acaba por superar o medo do desconhecido e até mesmo o medo do perigo pessoal e da morte. O que resta é a emoção da descoberta.

(Adaptado de: LIGHTMAN, Alan. As descobertas: os grandes avanços das ciências no século XX. Trad. George Schlesinger. São Paulo, Companhia das Letras, 2015, p. 6-7)

Para os europeus do início do século XV, o Bojador marcava a fronteira entre o conhecido e o desconhecido. (1° parágrafo)


A forma verbal sublinhada é empregada como verbo transitivo direto. Uma forma verbal que, no contexto, apresenta essa mesma transitividade está em:

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Q1067421 Português

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.


      Na costa noroeste da África, cerca de 230 quilômetros ao sul das Ilhas Canárias, a linha costeira se estende ligeiramente, formando uma protuberância conhecida como cabo Bojador. Para os europeus do início do século XV, o Bojador marcava a fronteira entre o conhecido e o desconhecido. Ao norte do cabo estavam a civilização e as cidades esclarecidas. Ao sul ficavam as terras místicas da África e do Mar da Escuridão. Nenhum marinheiro desde os antigos cartagineses tinha se aventurado ao sul do Bojador e retornado.

      Entre 1424 e 1434, o infante dom Henrique de Portugal enviou catorze expedições de navios para circundar o perigoso cabo, com seus mortais bancos de areia, redemoinhos e violentas tempestades. Todas fracassaram. O insondável, no entanto, revelava-se uma tentação irresistível. Inabalável, o infante dom Henrique despachou o explorador Gil Eanes para uma décima quinta tentativa. Em sua viagem, Eanes passou a grande distância do Bojador, desviando-se acentuadamente para oeste e penetrando no Mar da Escuridão. Ao virar para o sul, olhou por sobre o ombro e ficou estarrecido ao perceber que deixara o temido cabo para trás. Na viagem seguinte, em 1453, Eanes voltou a contornar o Bojador e ancorou numa baía a mais de duzentos quilômetros ao sul. Ali, viu pegadas humanas, de camelos…

      Na visão dos historiadores, dom Henrique não mandou seus navios para o sul, para a África, com o objetivo de colonizar seu território ou abrir novas rotas de comércio. Não, ele queria simplesmente descobrir o que havia para ser descoberto. A necessidade de encontrar, inventar, conhecer o desconhecido parece tão profundamente humana que não podemos imaginar nossa história sem ela. No fim, esse desejo profundo acaba por superar o medo do desconhecido e até mesmo o medo do perigo pessoal e da morte. O que resta é a emoção da descoberta.

(Adaptado de: LIGHTMAN, Alan. As descobertas: os grandes avanços das ciências no século XX. Trad. George Schlesinger. São Paulo, Companhia das Letras, 2015, p. 6-7)

A ideia central do texto e a opinião do autor sobre ela estão expressas na seguinte frase:
Alternativas
Respostas
21: C
22: E
23: B
24: E
25: B
26: D
27: A
28: B
29: E
30: C
31: A
32: C
33: D
34: E
35: A
36: A
37: D
38: B
39: E
40: B