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A Avaliação Participativa por Objetivos (APPO) é uma avaliação criada a partir de uma releitura da Administração por Objetivos (APO). A APO é uma das boas ideias que foram sendo destruídas pelo furor burocrático de algumas organizações marcadas principalmente pela arbitrariedade, autocracia e estado contínuo de tensão e aflição dos envolvidos, conforme Chiavenato (2004).
Analise a charge abaixo:
Tendo em vista a passagem anterior e a charge, NÃO pode ser
considerada uma crítica aos métodos tradicionais de avaliação de
desempenho:
O século XX pode ser recortado a partir de três eras: Industrialização Clássica, Neoclássica e a era da informação. A era da Informação, conforme Chiavenato (2004), é caracterizada principalmente pelas mudanças, pela volatilidade do mercado de capitais e pelo lugar em que o conhecimento passou a ocupar. “Tornar o conhecimento útil e produtivo tornou-se a maior responsabilidade gerencial” (CHIAVENATO, 2004).
Considerando o trecho acima, analise as seguintes afirmativas:
I- Na era da Informação, o emprego passou a migrar do setor industrial para o setor de serviços, o trabalho manual substituído pelo trabalho mental, indicando o caminho para uma era da pós industrialização.
II- As organizações, voltadas para o futuro e preocupadas com seu destino, estão estreitamente sintonizadas com vários desafios, entre eles o da Globalização – o que implica preocupação com a visão global do negócio, para mapear a concorrência e avaliar a posição relativa dos produtos e serviços.
III- A era da informação é marcada pelos Departamentos de Recursos Humanos (DRH) que vieram substituir os antigos Departamentos de Relações Industriais. Desenvolvem funções operacionais e táticas e são responsáveis pelo recrutamento, seleção, treinamento, avaliação, higiene e segurança do trabalho e pelas relações trabalhistas e sindicais.
IV- É na Industrialização Clássica que surgem os departamentos de pessoal, responsáveis por operacionalizar as exigências legais a respeito do emprego. Posteriormente, os Departamentos de Relações Industriais assumem um papel mais incremental, tendo em vista a influência da visão sistêmica de Bertalanffy.
É correto o que se afirma em:
As empresas buscam desenvolver competências do negócio, ou seja, conhecimentos e experiências que lhes dão uma vantagem competitiva sobre os concorrentes. Por isso, o treinamento deve estar focado no desenvolvimento das competências do negócio, desdobrados em competências gerenciais e pessoais (BARBIERI, 2013, p. 131).
O método de treinamento, que pode ser considerado como uma
aprendizagem autodirigida, feita por meio de livros, manuais ou
computadores e que permite dividir o conteúdo em diversas partes,
exigindo sempre respostas de forma contínua por parte do
aluno, é
Considerando que a organização TLTX é composta de 200 empregados e que 12 funcionários pediram demissão, e utilizando a fórmula abaixo,
O índice de rotatividade do mês de agosto foi de
O texto abaixo refere-se à questão
Luiz é diretor de inovação e está selecionando coordenadores para duas vagas em uma nova área que está sento implementada na empresa TLTX. Como foram classificados 20 candidatos na primeira etapa do processo seletivo, Luiz precisou requisitar o suporte de analistas da área de Recursos Humanos.
O texto abaixo refere-se à questão
Luiz é diretor de inovação e está selecionando coordenadores para duas vagas em uma nova área que está sento implementada na empresa TLTX. Como foram classificados 20 candidatos na primeira etapa do processo seletivo, Luiz precisou requisitar o suporte de analistas da área de Recursos Humanos.
De acordo com Pontes (2010), a especificação do cargo é dividida em quatro grandes áreas: Mental, Responsabilidades, Física e Condições de Trabalho. Cada uma dessas áreas é, ainda, subdividida em fatores, ou seja, em requisitos e qualificações.
A coluna (2) refere-se aos fatores mais comumente utilizados, e a coluna (1) refere-se às grandes áreas. Relacione as duas colunas.
COLUNA 1
A MENTAL
B FÍSICA
C RESPONSABILIDADE
D CONDIÇÃO DE TRABALHO
COLUNA 2
1 Concentração mental/ visual
2 Instrução
3 Iniciativa
4 Ambiente de trabalho
5 Riscos
6 Responsabilidade por dados confidenciais
7 Responsabilidade por erros
8 Esforço Físico
Tendo em vista as quatro grandes áreas e os fatores relacionados,
é correto afirmar que:
Segundo Robbins (2010), o que parece ter faltado às teorias comportamentais sobre Liderança foi a consideração dos fatores situacionais que influenciam o sucesso ou o fracasso.
PORTANTO
Prever o sucesso da liderança é muito mais complexo do que identificar alguns poucos traços ou comportamentos preferenciais. Assim, uma coisa é dizer que a eficácia da liderança depende da situação, outra é ser capaz de identificar essas condições situacionais.
São premissas da Teoria Situacional de Hersey e Blanchard (SLT):
I- Centra seus focos sobre os liderados (são os liderados quem aceitam ou não o líder e a eficácia dependerá de suas ações).
II- A liderança bem sucedida é alcançada pela escolha do estilo adequado, que os autores argumentam ser contingente ao nível de prontidão dos liderados.
III- Prontidão refere-se à habilidade e à disposição demonstradas pelas pessoas para a realização de uma determinada tarefa.
IV- Quatro comportamentos são específicos dos líderes – do estilo mais diretivo ao mais laissez-faire.
V- A teoria reconhece a importância dos liderados e baseia-se na lógica de que os líderes podem compensar as limitações motivacionais e de capacitação de seus seguidores.
São corretas as afirmativas
A participação das mulheres no mercado de trabalho atual é uma pauta cada vez mais constante no mundo empresarial. De acordo com o que foi coletado pelo International Business Report 2014 (IBR), realizado pela Grand Thornton, o mercado brasileiro está atrás da média global, que mostra a ausência de mulheres em cargos de liderança em 33% das empresas. Avaliando grandes corporações de todo o mundo, o IBR 2014 contou com a participação de 12,5 mil empresas de 45 países diferentes, sendo 300 delas brasileiras.
Além de demonstrar este atraso no que se refere à atuação feminina, o Brasil também não evolui em relação ao que foi visto no mercado nacional ao longo dos últimos anos; já que, de acordo com as informações do IBR, a presença de mulheres em cargos de liderança não só está atrás de outros países, mas também têm diminuído por aqui – já que, em 2012, apenas 26% das empresas nacionais não contavam com a presença feminina em altos cargos.
Disponível em <http://www.grantthornton.global/en/insights/articles/women-in-business-2015/> Acesso em 02/10/16.
Avaliando a notícia anterior, à luz da Teoria dos Traços de Liderança, explicada por Robbins (2010), as mulheres não alcançam cargos de liderança nas empresas, porque
A partir da compreensão de Robbins (2010), acerca da mudança organizacional e da administração do estresse, afirma-se:
I- A tecnologia está mudando o trabalho e as organizações.
II- A economia globalizada significa que a concorrência pode estar do outro lado da cidade ou do outro lado do mundo.
III- As organizações mais bem sucedidas serão aquelas capazes de mudar para responder a concorrência.
IV- As tendências sociais também se modificam.
V- A natureza de trabalho também é mutável e as organizações hoje precisam se ajustar a uma ambiente multicultural.
Diante desse cenário, Robbins (2010) aponta como consequência
para os indivíduos e para as organizações:
Dutra (2008) propõe a noção do conceito de “espaço ocupacional” para compreender o posicionamento e o movimento das pessoas na organização. O espaço ocupacional surgiu, inicialmente, como expressão para designar o conjunto de atribuições e de responsabilidades das pessoas. Gradualmente, tornou-se um conceito que procura estabelecer a correlação entre complexidade e entrega. Por exemplo, a pessoa pode ampliar o nível de complexidade de suas atribuições e responsabilidades sem mudar de cargo ou posição na empresa, por meio de um processo denominado ampliação do espaço ocupacional.
A partir dessas informações, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
Há uma tendência de as pessoas mais competentes serem demandadas a encarar desafios e, na medida em que se saem bem, recebem desafios maiores.
PORQUE
Os sistemas tradicionais não conseguem dar respostas adequadas a essa característica; primeiramente, porque reconhecem as pessoas pelo que elas fazem e não pelo que entregam e, em segundo lugar, porque não conseguem mensurar a ampliação do espaço ocupacional das pessoas.
A respeito dessas asserções, é INCORRETO afirmar que:
Segundo Becker et al. (2001, p. 18), “vivemos numa época em que o novo paradigma econômico – caracterizado pela velocidade, pela inovação, pela curta duração do tempo dos ciclos, pela qualidade e pela satisfação dos clientes – acentua a importância dos ativos intangíveis [...] sobretudo, capital humano.” A palavra competência surge, não como um modismo, mas como questão central neste novo cenário, reforçando a importância do capital humano e intelectual.
BECKER, B.E.; HUSELID, M.A.; ULRICH, D. Gestão estratégica de pessoas com scorecard: interligando pessoas, estratégia e performance. Rio de janeiro: Campus, 2001. 260 p
Com base nesse fragmento e, a partir da noção de competências
proposta por Dutra (2008), infere-se que
A motivação pode ser considerada, segundo Robbins (2010), como um processo responsável pela intensidade (energização), direção (foco) e persistência (manutenção) dos esforços de uma pessoa ou grupo de pessoas para o alcance de determinados objetivos/metas.
Sobre as teorias de motivação, segundo Robbins (2010),
Robbins (2010) afirma que a mais conhecida teoria sobre motivação é a “Hierarquia das Necessidades”, de Abraham Maslow, ilustrada na figura abaixo:
Segundo esse autor, dentro de cada ser humano existe uma hierarquia de cinco categorias de necessidades. São elas:
1- Fisiológica: inclui fome, sede, abrigo, sexo e outras necessidades do corpo. 2- Segurança: inclui segurança e proteção contra danos físicos e emocionais.
3- Social: inclui afeição, aceitação, amizade e sensação de pertencer a um grupo.
4- Estima: inclui fatores internos de estima, como respeito próprio, realização e autonomia; e fatores externos de estima como status, reconhecimento e atenção.
5- Autorrealização: a intenção de tornar-se tudo aquilo que se é capaz de ser; inclui crescimento, alcance do seu próprio potencial e autodesenvolvimento.
Pode-se afirmar, a partir do exposto, que
Segundo Ulrich (1998, p. 39), “se as estratégias para a criação de valor devem vir do departamento de RH, novos papéis terão de ser definidos para os profissionais dessa área.” Na perspectiva desse autor, os papéis assumidos pelos profissionais da área de Recursos Humanos são múltiplos, e não singulares. Eles devem desempenhar papéis operacionais e, ao mesmo tempo, estratégicos, para adicionarem valor a empresas cada vez mais complexas. A figura abaixo descreve as metas e os quatro papéis principais para os profissionais de RH:
Em relação ao modelo de múltiplos papéis de Ulrich (1998), para a administração de recursos humanos, é INCORRETO afirmar que:
A cultura organizacional pode ser forte ou fraca. É forte quando seus valores são compartilhados intensamente pela maioria dos funcionários e influencia seus comportamentos e expectativas. Empresas como IBM, 3M, Merck, Hewlett-Packard, Sony, Honda e Toyota estão entre aquelas que ostentam culturas corporativas fortes.
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
Segundo Chiavenato (2004), cada organização cultiva e mantém sua própria cultura. É por essa razão que algumas empresas são conhecidas por suas peculiaridades próprias.
Diante do exposto, compreende-se por cultura organizacional na perspectiva de Chiavenato (2004):
I- Cultura equivale ao modo de vida da organização, em todos os seus aspectos, como ideias, crenças, costumes, regras e técnicas.
II- A cultura corporativa é o conjunto de hábitos e de crenças, estabelecidos por normas, valores, atitudes e expectativas, compartilhado por todos os membros da organização.
III- A cultura organizacional refere-se ao sistema de significados, compartilhados por todos os membros, e que distingue uma organização das demais.
IV- Cultura organizacional é o modo institucionalizado de pensar e de agir que existe em uma empresa e sua essência é expressa pelo modo como a organização faz seus negócios e trata seus clientes e funcionários.
V- A cultura organizacional pode ser medida pelo grau de autonomia ou de liberdade existente em suas unidades e o grau de lealdade e de respeito expressos pelos seus funcionários.
VI- A cultura representa o universo simbólico da organização e proporciona um referencial de padrões de desempenho entre funcionários, influenciando a pontualidade, a produtividade e a preocupação com a qualidade do serviço ao cliente.
Estão corretas as afirmativas
O termo Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) foi cunhado por Louis Davis na década de 1970, quando desenvolvia um projeto sobre desenho de cargos. Para ele, o conceito de QVT refere-se à preocupação com o bem-estar geral e a saúde dos trabalhadores no desempenho de suas tarefas.
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
Atualmente, o conceito de QVT envolve tanto os aspectos físicos e ambientais quanto os aspectos psicológicos do local de trabalho.
Segundo Chiavenato (2004), a QVT envolve um conjunto de fatores
como