Questões de Concurso Para trt - 3ª região (mg)

ideal, em função do desenho da infraestrutura.

limitada, pois a região de conexão entre dentes e pilar requer grande volume.

favorável, devido ao preparo com término em chanfro largo.

crítica, devido à necessidade de retenção adesiva.

desfavorável, pela impossibilidade de cimentação adesiva.

superiores ao cimento de fosfato de zinco em cerâmicas ácido-sensíveis.

semelhantes ao ionômero de vidro em cerâmicas ácido- sensíveis.

inferiores ao cimento de fosfato de zinco em cerâmicas ácido-resistentes.

superiores ao ionômero de vidro em cerâmicas ácido-resistentes.

inferiores ao cimento de fosfato de zinco em cerâmicas ácido-sensíveis.

deslocamento protrusivo.

desconforto mandibular.

deslocamento do côndilo.

contato dentário durante o teste.

desvio de linha média.

estimular o reflexo proprioceptivo dos dentes em contato.

executar movimentos de lateralidade.

promover relaxamento muscular para desprogramação oclusal.

utilizar a posição de máxima intercuspidação habitual.

induzir o movimento de contração muscular.

contato prematuro que desvia a mandíbula da posição de RC para MIH.

contato prematuro que desvia a mandíbula da posição de MIH para RC.

pericoronarite nos dentes posteriores.

abrasão cervical nos dentes posteriores.

erosão cervical nos dentes anteriores.

palatal com retalho deslocado para mesial.

linear.

palatal com retalho deslocado para vestibular.

com bisturi circular.

pela técnica de pedículos proximais.

o acesso visual ao parafuso de cobertura do implante.

a valorização da estética da prótese na região proximal.

o acesso provisório à cabeça do implante para a confecção da prótese.

a verificação do processo de osseointegração do parafuso.

a visualização do sulco gengival.

disponibilidade óssea.

posição dos dentes antagonistas.

localização dos dentes adjacentes.

angulação do implante.

insuficiência de espaço protético.

I e II.

I e IV.

II e III.

II e IV.

III e IV.

substituição da prótese parcial fixa.

ajuste oclusal.

confecção de prótese parcial removível.

esplintagem.

correção ortodôntica.

o acompanhamento radiográfico.

a confecção de retalho.

a exodontia.

a sondagem da profundidade de bolsa.

o desgaste oclusal.

I e II.

I e IV.

II e III.

II e IV.

III e IV.

perda do tônus no terço médio da face.

limitação na abertura mandibular.

áreas de gatilho hipersensitivas dos músculos.

hipotonicidade do masseter.

ausência de disfunções estruturais.

espasmo músculo-capilar.

hiperalgia primária.

hiperalgia terciária.

dor reflexa.

hiperalgia secundária.

litígios.

tensão emocional.

qualidade do sono.

depressão.

outras queixas dolorosas.

anatômica exata.

que muda gradualmente.

menos definida e variável anatomicamente.

que muda rapidamente.

que envolve áreas anatômicas adjacentes.

térmico: quente, escaldante, tostante e queimante.

temporal: repentina, golpeante, palpitante e latejante.

espacial: explosiva, instantânea e estremecedora.

agudicidade: em formigamento, prurido, picante e em ferroadas.

pressão por constrição: opressiva, em cãibras, esmagadora e atormentadora.

tem como referência anterior um ponto arbitrário usualmente estabelecido pelo fabricante.

mensura a distância intercondilar pela largura da cabeça da paciente e transfere a medida ao articulador.

guia com precisão o posicionamento do modelo inferior na sua montagem em articulador.

utiliza como referência um ponto pré-determinado próximo do verdadeiro eixo de rotação condilar.

tem como referência dois pontos anteriores arbitrários, associados ao eixo de rotação condilar.

evita o desgaste excessivo das cúspides vestibulares dos molares no desgaste seletivo dos dentes.

permite visualizar a necessidade de procedimento restaurador após o desgaste seletivo dos dentes.

auxilia na educação da paciente, ao compreender o motivo das falhas na reabilitação oral.

reduz a confiança da paciente, pois este procedimento adicional acarreta maior custo ao tratamento.

permite prever o resultado estético quando da necessidade de realização de terapia ortodôntica.

permite o exame lingual da oclusão da paciente em seu relacionamento estático e dinâmico.

é suficiente para perceber as desordens oclusais, uma vez que os modelos de estudo fornecem informações precisas.

é essencial para a reprodução dos movimentos mandibulares sob a influência do sistema neuromuscular.

potencializa falhas, na medida em que não é possível reproduzir a oclusão dos segundos molares com fidelidade.

é desnecessário, pois os modelos de estudo reproduzem a oclusão da paciente em relação habitual.