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Para cisnordeste - sc
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Analisando a tabela abaixo da estimativa para a população do estado de Santa Catarina, que porcentagem aumentou aproximadamente a população em 2009 em relação ao ano de 2000?
Fonte: IBGE, Censos e Estimativas
A ERA DAS LIVES
Mais conhecidas como lives, as transmissões ao vivo pela internet, que chegaram ao YouTube nos idos anos de 2008, ganharam mais visibilidade do público em geral nos últimos anos. Na sua chegada, o propósito era colocar na internet atrações que antes apenas víamos pela TV. Quase dez anos depois, o cenário é bem diferente.
Esse também foi um espaço ocupado por outro protagonista da mídia tradicional: as marcas. As lives se tornaram uma maneira rápida de falar e ouvir feedback do consumidor – com lançamentos e eventos transmitidos ao vivo é muito fácil perceber a aprovação (ou ausência) do público. Este canal mais direto também ajuda a fortalecer os laços de relacionamento que as marcas tanto almejam com seus clientes.
Os primeiros aplicativos de live (como Meer-kat e Periscope) surgiram no início de 2015 e após um breve momento de sucesso, viram sua queda com a inauguração do mesmo recurso no Facebook, em agosto do mesmo ano. Mesmo com toda a abrangência de uma rede gigantesca a funcionalidade demorou a cair nas graças do povo: somente 9 meses depois de lançada, a primeira live na rede de Mark Zucker-berg viralizou com a carismática americana Candace Payne, dividindo o entusiasmo dela com a máscara de Chewbacca que havia comprado para seu filho.
Após essa demonstração espontânea do poder de alcance da ferramenta, as pessoas passaram a notar que as próprias redes sociais dão mais visibilidade para as lives em detrimento do funcionamento de seus algoritmos – uma transmissão ao vivo chega a mais pessoas seja quando ainda está acontecendo, ou quando é registrada em formato vídeo, também um queridinho das redes sociais.
Essa visibilidade tem seu lado positivo – vários vídeos de bichinhos fofos ou que provam algum tipo de abuso de autoridade e crime – também tem seu lado bizarro – o youtuber russo que fez uma live direto de um caixão – e sombrio – as irmãs que estavam transmitindo uma viagem de carro e acabaram se envolvendo em um acidente fatal. O que nos leva à reflexão: comunicar-se e encontrar espaços de expressão é cada vez mais importante – mas quais são os limites?
Fonte: http://dialogando.com.br/era-das-lives/?current_page=2; acesso em 06/09/2017
“... dividindo o entusiasmo dela com a máscara de Chewbacca que havia comprado para seu filho”.
Assinale a alternativa correta, considerando a categoria gramatical das palavras:
A ERA DAS LIVES
Mais conhecidas como lives, as transmissões ao vivo pela internet, que chegaram ao YouTube nos idos anos de 2008, ganharam mais visibilidade do público em geral nos últimos anos. Na sua chegada, o propósito era colocar na internet atrações que antes apenas víamos pela TV. Quase dez anos depois, o cenário é bem diferente.
Esse também foi um espaço ocupado por outro protagonista da mídia tradicional: as marcas. As lives se tornaram uma maneira rápida de falar e ouvir feedback do consumidor – com lançamentos e eventos transmitidos ao vivo é muito fácil perceber a aprovação (ou ausência) do público. Este canal mais direto também ajuda a fortalecer os laços de relacionamento que as marcas tanto almejam com seus clientes.
Os primeiros aplicativos de live (como Meer-kat e Periscope) surgiram no início de 2015 e após um breve momento de sucesso, viram sua queda com a inauguração do mesmo recurso no Facebook, em agosto do mesmo ano. Mesmo com toda a abrangência de uma rede gigantesca a funcionalidade demorou a cair nas graças do povo: somente 9 meses depois de lançada, a primeira live na rede de Mark Zucker-berg viralizou com a carismática americana Candace Payne, dividindo o entusiasmo dela com a máscara de Chewbacca que havia comprado para seu filho.
Após essa demonstração espontânea do poder de alcance da ferramenta, as pessoas passaram a notar que as próprias redes sociais dão mais visibilidade para as lives em detrimento do funcionamento de seus algoritmos – uma transmissão ao vivo chega a mais pessoas seja quando ainda está acontecendo, ou quando é registrada em formato vídeo, também um queridinho das redes sociais.
Essa visibilidade tem seu lado positivo – vários vídeos de bichinhos fofos ou que provam algum tipo de abuso de autoridade e crime – também tem seu lado bizarro – o youtuber russo que fez uma live direto de um caixão – e sombrio – as irmãs que estavam transmitindo uma viagem de carro e acabaram se envolvendo em um acidente fatal. O que nos leva à reflexão: comunicar-se e encontrar espaços de expressão é cada vez mais importante – mas quais são os limites?
Fonte: http://dialogando.com.br/era-das-lives/?current_page=2; acesso em 06/09/2017
A ERA DAS LIVES
Mais conhecidas como lives, as transmissões ao vivo pela internet, que chegaram ao YouTube nos idos anos de 2008, ganharam mais visibilidade do público em geral nos últimos anos. Na sua chegada, o propósito era colocar na internet atrações que antes apenas víamos pela TV. Quase dez anos depois, o cenário é bem diferente.
Esse também foi um espaço ocupado por outro protagonista da mídia tradicional: as marcas. As lives se tornaram uma maneira rápida de falar e ouvir feedback do consumidor – com lançamentos e eventos transmitidos ao vivo é muito fácil perceber a aprovação (ou ausência) do público. Este canal mais direto também ajuda a fortalecer os laços de relacionamento que as marcas tanto almejam com seus clientes.
Os primeiros aplicativos de live (como Meer-kat e Periscope) surgiram no início de 2015 e após um breve momento de sucesso, viram sua queda com a inauguração do mesmo recurso no Facebook, em agosto do mesmo ano. Mesmo com toda a abrangência de uma rede gigantesca a funcionalidade demorou a cair nas graças do povo: somente 9 meses depois de lançada, a primeira live na rede de Mark Zucker-berg viralizou com a carismática americana Candace Payne, dividindo o entusiasmo dela com a máscara de Chewbacca que havia comprado para seu filho.
Após essa demonstração espontânea do poder de alcance da ferramenta, as pessoas passaram a notar que as próprias redes sociais dão mais visibilidade para as lives em detrimento do funcionamento de seus algoritmos – uma transmissão ao vivo chega a mais pessoas seja quando ainda está acontecendo, ou quando é registrada em formato vídeo, também um queridinho das redes sociais.
Essa visibilidade tem seu lado positivo – vários vídeos de bichinhos fofos ou que provam algum tipo de abuso de autoridade e crime – também tem seu lado bizarro – o youtuber russo que fez uma live direto de um caixão – e sombrio – as irmãs que estavam transmitindo uma viagem de carro e acabaram se envolvendo em um acidente fatal. O que nos leva à reflexão: comunicar-se e encontrar espaços de expressão é cada vez mais importante – mas quais são os limites?
Fonte: http://dialogando.com.br/era-das-lives/?current_page=2; acesso em 06/09/2017
A ERA DAS LIVES
Mais conhecidas como lives, as transmissões ao vivo pela internet, que chegaram ao YouTube nos idos anos de 2008, ganharam mais visibilidade do público em geral nos últimos anos. Na sua chegada, o propósito era colocar na internet atrações que antes apenas víamos pela TV. Quase dez anos depois, o cenário é bem diferente.
Esse também foi um espaço ocupado por outro protagonista da mídia tradicional: as marcas. As lives se tornaram uma maneira rápida de falar e ouvir feedback do consumidor – com lançamentos e eventos transmitidos ao vivo é muito fácil perceber a aprovação (ou ausência) do público. Este canal mais direto também ajuda a fortalecer os laços de relacionamento que as marcas tanto almejam com seus clientes.
Os primeiros aplicativos de live (como Meer-kat e Periscope) surgiram no início de 2015 e após um breve momento de sucesso, viram sua queda com a inauguração do mesmo recurso no Facebook, em agosto do mesmo ano. Mesmo com toda a abrangência de uma rede gigantesca a funcionalidade demorou a cair nas graças do povo: somente 9 meses depois de lançada, a primeira live na rede de Mark Zucker-berg viralizou com a carismática americana Candace Payne, dividindo o entusiasmo dela com a máscara de Chewbacca que havia comprado para seu filho.
Após essa demonstração espontânea do poder de alcance da ferramenta, as pessoas passaram a notar que as próprias redes sociais dão mais visibilidade para as lives em detrimento do funcionamento de seus algoritmos – uma transmissão ao vivo chega a mais pessoas seja quando ainda está acontecendo, ou quando é registrada em formato vídeo, também um queridinho das redes sociais.
Essa visibilidade tem seu lado positivo – vários vídeos de bichinhos fofos ou que provam algum tipo de abuso de autoridade e crime – também tem seu lado bizarro – o youtuber russo que fez uma live direto de um caixão – e sombrio – as irmãs que estavam transmitindo uma viagem de carro e acabaram se envolvendo em um acidente fatal. O que nos leva à reflexão: comunicar-se e encontrar espaços de expressão é cada vez mais importante – mas quais são os limites?
Fonte: http://dialogando.com.br/era-das-lives/?current_page=2; acesso em 06/09/2017
“... as próprias redes sociais dão mais visibilidade para as lives em detrimento do funcionamento de seus algoritmos”.
O sinônimo adequado para o vocábulo em destaque é:
A ERA DAS LIVES
Mais conhecidas como lives, as transmissões ao vivo pela internet, que chegaram ao YouTube nos idos anos de 2008, ganharam mais visibilidade do público em geral nos últimos anos. Na sua chegada, o propósito era colocar na internet atrações que antes apenas víamos pela TV. Quase dez anos depois, o cenário é bem diferente.
Esse também foi um espaço ocupado por outro protagonista da mídia tradicional: as marcas. As lives se tornaram uma maneira rápida de falar e ouvir feedback do consumidor – com lançamentos e eventos transmitidos ao vivo é muito fácil perceber a aprovação (ou ausência) do público. Este canal mais direto também ajuda a fortalecer os laços de relacionamento que as marcas tanto almejam com seus clientes.
Os primeiros aplicativos de live (como Meer-kat e Periscope) surgiram no início de 2015 e após um breve momento de sucesso, viram sua queda com a inauguração do mesmo recurso no Facebook, em agosto do mesmo ano. Mesmo com toda a abrangência de uma rede gigantesca a funcionalidade demorou a cair nas graças do povo: somente 9 meses depois de lançada, a primeira live na rede de Mark Zucker-berg viralizou com a carismática americana Candace Payne, dividindo o entusiasmo dela com a máscara de Chewbacca que havia comprado para seu filho.
Após essa demonstração espontânea do poder de alcance da ferramenta, as pessoas passaram a notar que as próprias redes sociais dão mais visibilidade para as lives em detrimento do funcionamento de seus algoritmos – uma transmissão ao vivo chega a mais pessoas seja quando ainda está acontecendo, ou quando é registrada em formato vídeo, também um queridinho das redes sociais.
Essa visibilidade tem seu lado positivo – vários vídeos de bichinhos fofos ou que provam algum tipo de abuso de autoridade e crime – também tem seu lado bizarro – o youtuber russo que fez uma live direto de um caixão – e sombrio – as irmãs que estavam transmitindo uma viagem de carro e acabaram se envolvendo em um acidente fatal. O que nos leva à reflexão: comunicar-se e encontrar espaços de expressão é cada vez mais importante – mas quais são os limites?
Fonte: http://dialogando.com.br/era-das-lives/?current_page=2; acesso em 06/09/2017
A Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF, estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal.
A Lei de Responsabilidade Fiscal estabeleceu:
I. Normas relacionadas à gestão fiscal para os níveis federal e estadual de governo exclusivamente, ficando o nível federal de governo fora do seu âmbito de aplicação.
II. A exigência de realizar-se a consolidação nacional das contas públicas.
III. Modalidades de viabilização da efetiva arrecadação tributária para evitar o desequilíbrio orçamentário das contas públicas.
IV. Limites para a arrecadação tributária.
Está correto o que se afirma em:
I. É um conjunto de procedimentos (orçamentários, patrimoniais e específicos). II. Orienta aos gestores na aplicação de todo o arcabouço legal e normativo relacionado à Contabilidade Aplicada ao Setor Público (CASP). III. É emitido mediante resolução do Conselho Federal de Contabilidade (CFC). IV. É emitido pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN).
Está correto o que se afirma em:
São bens públicos que integram o patrimônio público os:
I. Bens recebidos em doação.
II. Bens de uso especial.
III. Bens dominicais.
IV. Bens de uso comum que absorvem recursos públicos para serem construídos.
V. Bens de uso comum que não absorvem recursos públicos para serem construídos.
Está correto o que se afirma em:
Valor efetivamente pago após descontos e abatimentos: R$ 2.000,00. Tributos não recuperáveis: R$ 100,00. Tributos recuperáveis: R$ 40,00. Descontos comerciais: R$ 10,00. Abatimentos: R$ 5,00. Custos com pessoal decorrentes da aquisição: R$ 20,00. Custos com a preparação do local: R$ 30,00. Frete e manuseio do ativo: R$ 5,00. Honorários com estudos e testes relacionados com o ativo: R$ 2,00. Despesas administrativas: R$ 3,00.
Deverá fazer parte do custo do ativo imobilizado o valor de:
Considere que um órgão do poder judiciário federal empenhou em 01/02/2015 a despesa no valor de R$ 1.400,00 referente à aquisição de um veículo para que seja utilizado durante as rotinas administrativas deste órgão. O fornecedor entregou o veículo para o órgão público em 01/06/2015 e na mesma data foram estimadas a vida útil e o valor residual, sendo estas estimativas respectivamente: 10 anos e R$ 200,00.
Dado que é utilizado o método da depreciação linear (quotas constantes), o valor da variação patrimonial diminutiva relativa ao veículo no exercício financeiro de 2015 será de:
Segundo a Secretaria do Tesouro Nacional (2014) a redução ao valor recuperável pode ser aplicada para um ativo gerador de caixa (aquele mantido com o objetivo principal de gerar retorno comercial), bem como a um ativo não-gerador de caixa (aquele mantido com o objetivo principal de prestar serviços).
Na situação de que uma máquina tenha sido adquirida por um órgão público e que esse ativo ainda integre o patrimônio da entidade, conhecendo ainda que o custo de aquisição deste ativo foi de R$ 3.000,00 e que a depreciação acumulada até a presente data é de R$ 500,00. Tendo as informações que o valor em uso e o valor líquido de venda foram respectivamente: R$ 2.400,00 e R$ 2.200,00. O valor da perda por irrecuperabilidade do ativo será de:
No atual processo de mudanças na contabilidade no País, as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCASP), são de observância obrigatória para as entidades do setor público. Estas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCASP):
I. Surgem no contexto de convergência das Normas Brasileiras de Contabilidade aos padrões internacionais.
II. Não seguem os padrões internacionais de normas contábeis, pois são de aplicação à realidade dos órgãos e entidades do Brasil.
III. São editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC).
IV. São editadas pelo Comitê dos Pronunciamentos Contábeis (CPC).
Está correto o que se afirma em:
Segundo a Secretaria do Tesouro Nacional (2013) o Brasil somou-se à tendência mundial de aperfeiçoamento da contabilidade, como resultado disto, o Ministério da Fazenda publicou, em 2008, a Portaria 184/08, considerada o marco inicial do processo da busca de informações padronizadas e de maior qualidade. Estas informações são resultado da Contabilidade Aplicada ao Setor Público (CASP). Torna-se assim, de fundamental importância o claro entendimento da Contabilidade Aplicada ao Setor Público (CASP) como um ramo da ciência contábil.
Segundo o contexto apresentado, a Contabilidade Aplicada ao Setor Público (CASP) no seu processo de geração de informações utiliza:
I. Os princípios contábeis.
II. Normas direcionadas ao controle patrimonial das entidades do setor público.
III. Normas, legislação e princípios diferentes dos aplicados na contabilidade empresarial.
Está correto o que se afirma em: