Questões de Concurso Para seduc-al

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Q1853078 Química
Com relação a ligações químicas, geometria molecular e teoria da ligação de valência, julgue o item que se segue.
Uma das principais vantagens da teoria de ligação de valência é a possibilidade de explicar, satisfatoriamente, fenômenos associados a estados de excitação e de prever os espectros de absorção e emissão de energia eletrônica das moléculas. 
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Q1853077 Química
Com relação a ligações químicas, geometria molecular e teoria da ligação de valência, julgue o item que se segue.
Nos compostos formados por cátions e ânions muito polarizáveis, o caráter da ligação química é fortemente covalente.
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Q1853076 Química
Com relação a ligações químicas, geometria molecular e teoria da ligação de valência, julgue o item que se segue.
A molécula de N2H2 é linear e nela há uma dupla ligação entre os átomos de nitrogênio, sendo cada átomo de hidrogênio ligado a um dos átomos de nitrogênio.
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Q1853075 Química
Com relação a ligações químicas, geometria molecular e teoria da ligação de valência, julgue o item que se segue. 
De acordo com a teoria de ligação de valência, a molécula de água é constituída por quatro orbitais híbridos do tipo sp3 arranjados de forma tetraédrica em torno do oxigênio, de maneira que dois orbitais participam das ligações simples O–H e outros dois acomodam os pares de elétrons não ligantes.
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Q1853074 Química
Com relação a ligações químicas, geometria molecular e teoria da ligação de valência, julgue o item que se segue.
De acordo com a teoria de ligação de valência, o diagrama de orbitais para o átomo de Be, para formar orbitais híbridos no BeF2, está corretamente representado na figura a seguir.
Imagem associada para resolução da questão
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Q1853073 Química
Com relação a ligações químicas, eletronegatividade, repulsão de pares eletrônicos e geometria molecular, julgue o item a seguir.
O comprimento da ligação entre o hidrogênio e o átomo de halogênio é maior no HI que no HF.
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Q1853072 Química
Com relação a ligações químicas, eletronegatividade, repulsão de pares eletrônicos e geometria molecular, julgue o item a seguir.
Nas ligações covalentes entre átomos diferentes, os pares de elétrons são compartilhados igualmente.
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Q1853071 Química
Com relação a ligações químicas, eletronegatividade, repulsão de pares eletrônicos e geometria molecular, julgue o item a seguir.
O composto SnCl3 apresenta geometria molecular tetraédrica. 
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Q1853070 Química
Com relação a ligações químicas, eletronegatividade, repulsão de pares eletrônicos e geometria molecular, julgue o item a seguir. 
O ângulo de ligação entre átomos de hidrogênio é maior em uma molécula de amônia que em uma molécula de água.
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Q1853069 Química
Com relação a ligações químicas, eletronegatividade, repulsão de pares eletrônicos e geometria molecular, julgue o item a seguir. 
Cátions e ânions estão mais fortemente ligados no NaCl que no KCl.
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Q1853068 Química
Com relação a ligações químicas, eletronegatividade, repulsão de pares eletrônicos e geometria molecular, julgue o item a seguir.
No íon NO3 , há duas ligações mais longas e uma mais curta entre cada um dos átomos de oxigênio e o de nitrogênio.
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Q1853067 Química
Uma transformação química milenar é a produção do etanol a partir da fermentação de alimentos. Nesse processo, a levedura e outros microrganismos fermentam a glicose (C6H12O6) em etanol (C2H5OH) e CO2. Com relação à história da química e ao mundo e suas transformações, julgue o item subsequente, considerando Imagem associada para resolução da questão = 180 g/mol e Imagem associada para resolução da questão = 46 g/mol.
De acordo com a reação descrita, para a obtenção de 1,0 kg de etanol, são necessários mais de 2,0 kg de glicose.
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Q1853066 Química
Uma transformação química milenar é a produção do etanol a partir da fermentação de alimentos. Nesse processo, a levedura e outros microrganismos fermentam a glicose (C6H12O6) em etanol (C2H5OH) e CO2. Com relação à história da química e ao mundo e suas transformações, julgue o item subsequente, considerando Imagem associada para resolução da questão = 180 g/mol e Imagem associada para resolução da questão = 46 g/mol.
De acordo com a lei de Lavoisier, na reação de fermentação da glicose para produzir somente etanol e gás carbônico, em recipiente fechado, a massa de glicose consumida é igual à massa de etanol produzida, que é igual à massa de CO2 liberada. 
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Q1853065 Química
Uma transformação química milenar é a produção do etanol a partir da fermentação de alimentos. Nesse processo, a levedura e outros microrganismos fermentam a glicose (C6H12O6) em etanol (C2H5OH) e CO2. Com relação à história da química e ao mundo e suas transformações, julgue o item subsequente, considerando Imagem associada para resolução da questão = 180 g/mol e Imagem associada para resolução da questão = 46 g/mol.
A química distanciou-se da alquimia a partir dos ensaios de Robert Boyle, um dos primeiros pesquisadores a dar forma científica ao atomismo, opondo-se a Aristóteles e Paracelso.
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Q1853064 Química
Uma transformação química milenar é a produção do etanol a partir da fermentação de alimentos. Nesse processo, a levedura e outros microrganismos fermentam a glicose (C6H12O6) em etanol (C2H5OH) e CO2. Com relação à história da química e ao mundo e suas transformações, julgue o item subsequente, considerando Imagem associada para resolução da questão = 180 g/mol e Imagem associada para resolução da questão = 46 g/mol.
De acordo com os experimentos de Faraday, a quantidade de produto formado ou de reagente consumido em uma reação eletrolítica é estequiometricamente proporcional à diferença de potencial aplicada entre os eletrodos da célula eletrolítica.
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Q1853063 Química
Uma transformação química milenar é a produção do etanol a partir da fermentação de alimentos. Nesse processo, a levedura e outros microrganismos fermentam a glicose (C6H12O6) em etanol (C2H5OH) e CO2. Com relação à história da química e ao mundo e suas transformações, julgue o item subsequente, considerando Imagem associada para resolução da questão = 180 g/mol e Imagem associada para resolução da questão = 46 g/mol.
Mesmo antes de os conceitos modernos serem desenvolvidos, as pessoas, por meio do aperfeiçoamento da capacidade de transformar os materiais, praticavam a química para ter mais domínio sobre o ambiente. 
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Q1853062 Pedagogia

    A leitura é um processo cognitivo, histórico, cultural e social de produção de sentidos. Isso significa dizer: o leitor — um sujeito que atua socialmente, construindo experiências e história — compreende o que está escrito a partir das relações que estabelece entre as informações do texto e seus conhecimentos de mundo, ou seja, o leitor é sujeito ativo do processo. Na leitura, não age apenas decodificando, isto é, juntando letras, sílabas, palavras, frases, porque ler é muito mais do que apenas decodificar. Ler é atribuir sentidos. E, ao compreender o texto como um todo coerente, o leitor pode ser capaz de refletir sobre ele, de criticá-lo, de saber como usá-lo em sua vida.

     Conceber a leitura desse modo muda radicalmente a forma de pensar e de organizar o seu ensino. Se os sentidos não estão prontos no texto, é preciso contribuir para que os alunos criem boas estratégias para estabelecer relações necessárias à compreensão. É importante que, nas aulas de leitura, o aluno faça perguntas, levante hipóteses, confronte interpretações, conte sobre o que leu e não apenas faça questionários de perguntas e respostas de localização de informação. Aula de leitura, então, começa com o acionamento ou a mobilização de conhecimentos anteriores do leitor. Os textos são marcados pelo momento histórico em que são escritos, pela cultura que os gerou, e ter essas informações, no momento da leitura, contribui para a compreensão.

     Uma nova concepção de leitura pressupõe o outro, os outros. Há um componente social no ato de ler. Lemos para nos conectarmos ao outro que escreveu o texto, para saber o que ele quis dizer, o que quis significar. Mas lemos também para responder às nossas perguntas, aos nossos objetivos. Nas aulas tradicionais de leitura, o aluno lê por ler, ou para responder perguntas para o professor saber que ele leu. Em situações sociais, em nossa vida cotidiana, no entanto, lemos para buscar respostas para nossas perguntas. Ler, portanto, pressupõe objetivos bem definidos. E esses objetivos são do próprio leitor, em cada uma das situações de leitura. São objetivos que vão sendo modificados à medida que lemos o texto. Assim, a cada nova informação, vamos reformulando nossos objetivos. Um grande desafio das aulas de leitura é levar o aluno a formular (e reformular) seus próprios objetivos.


Delaine Cafiero. Letramento e leitura: formando leitores críticos. In: Egon de Oliveira Rangel e Roxane Helena Rodrigues Rojo. Língua Portuguesa: ensino fundamental. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010 (com adaptações).  

Considerando as competências e as habilidades propostas pelo ReCAL com relação ao componente curricular de língua portuguesa no ensino fundamental, julgue o próximo item. 


Devido a demandas relacionadas a falhas nas estratégias de ensino-aprendizagem, a concepção e as estratégias para o ensino de língua portuguesa foram mudando ao longo do tempo, o que incluiu, por exemplo, a ruptura em relação ao ensino tradicional, que se fundamentava no ensino da gramática; por essa razão, atualmente, deve-se dar ênfase à esfera didática em detrimento da esfera normativa. 

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Q1853061 Pedagogia

    A leitura é um processo cognitivo, histórico, cultural e social de produção de sentidos. Isso significa dizer: o leitor — um sujeito que atua socialmente, construindo experiências e história — compreende o que está escrito a partir das relações que estabelece entre as informações do texto e seus conhecimentos de mundo, ou seja, o leitor é sujeito ativo do processo. Na leitura, não age apenas decodificando, isto é, juntando letras, sílabas, palavras, frases, porque ler é muito mais do que apenas decodificar. Ler é atribuir sentidos. E, ao compreender o texto como um todo coerente, o leitor pode ser capaz de refletir sobre ele, de criticá-lo, de saber como usá-lo em sua vida.

     Conceber a leitura desse modo muda radicalmente a forma de pensar e de organizar o seu ensino. Se os sentidos não estão prontos no texto, é preciso contribuir para que os alunos criem boas estratégias para estabelecer relações necessárias à compreensão. É importante que, nas aulas de leitura, o aluno faça perguntas, levante hipóteses, confronte interpretações, conte sobre o que leu e não apenas faça questionários de perguntas e respostas de localização de informação. Aula de leitura, então, começa com o acionamento ou a mobilização de conhecimentos anteriores do leitor. Os textos são marcados pelo momento histórico em que são escritos, pela cultura que os gerou, e ter essas informações, no momento da leitura, contribui para a compreensão.

     Uma nova concepção de leitura pressupõe o outro, os outros. Há um componente social no ato de ler. Lemos para nos conectarmos ao outro que escreveu o texto, para saber o que ele quis dizer, o que quis significar. Mas lemos também para responder às nossas perguntas, aos nossos objetivos. Nas aulas tradicionais de leitura, o aluno lê por ler, ou para responder perguntas para o professor saber que ele leu. Em situações sociais, em nossa vida cotidiana, no entanto, lemos para buscar respostas para nossas perguntas. Ler, portanto, pressupõe objetivos bem definidos. E esses objetivos são do próprio leitor, em cada uma das situações de leitura. São objetivos que vão sendo modificados à medida que lemos o texto. Assim, a cada nova informação, vamos reformulando nossos objetivos. Um grande desafio das aulas de leitura é levar o aluno a formular (e reformular) seus próprios objetivos.


Delaine Cafiero. Letramento e leitura: formando leitores críticos. In: Egon de Oliveira Rangel e Roxane Helena Rodrigues Rojo. Língua Portuguesa: ensino fundamental. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010 (com adaptações).  

Considerando as competências e as habilidades propostas pelo ReCAL com relação ao componente curricular de língua portuguesa no ensino fundamental, julgue o próximo item. 


No que se refere às práticas de linguagem, nos anos iniciais do ensino fundamental, deve-se dar ênfase aos processos de análise linguística/semiótica (alfabetização e ortografização), ao passo que, nos anos finais do ensino fundamental, há outros tipos de conhecimentos que são importantes, como o conhecimento da situação de comunicação, do gênero textual e do funcionamento dos recursos da língua.

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Q1853060 Pedagogia

    A leitura é um processo cognitivo, histórico, cultural e social de produção de sentidos. Isso significa dizer: o leitor — um sujeito que atua socialmente, construindo experiências e história — compreende o que está escrito a partir das relações que estabelece entre as informações do texto e seus conhecimentos de mundo, ou seja, o leitor é sujeito ativo do processo. Na leitura, não age apenas decodificando, isto é, juntando letras, sílabas, palavras, frases, porque ler é muito mais do que apenas decodificar. Ler é atribuir sentidos. E, ao compreender o texto como um todo coerente, o leitor pode ser capaz de refletir sobre ele, de criticá-lo, de saber como usá-lo em sua vida.

     Conceber a leitura desse modo muda radicalmente a forma de pensar e de organizar o seu ensino. Se os sentidos não estão prontos no texto, é preciso contribuir para que os alunos criem boas estratégias para estabelecer relações necessárias à compreensão. É importante que, nas aulas de leitura, o aluno faça perguntas, levante hipóteses, confronte interpretações, conte sobre o que leu e não apenas faça questionários de perguntas e respostas de localização de informação. Aula de leitura, então, começa com o acionamento ou a mobilização de conhecimentos anteriores do leitor. Os textos são marcados pelo momento histórico em que são escritos, pela cultura que os gerou, e ter essas informações, no momento da leitura, contribui para a compreensão.

     Uma nova concepção de leitura pressupõe o outro, os outros. Há um componente social no ato de ler. Lemos para nos conectarmos ao outro que escreveu o texto, para saber o que ele quis dizer, o que quis significar. Mas lemos também para responder às nossas perguntas, aos nossos objetivos. Nas aulas tradicionais de leitura, o aluno lê por ler, ou para responder perguntas para o professor saber que ele leu. Em situações sociais, em nossa vida cotidiana, no entanto, lemos para buscar respostas para nossas perguntas. Ler, portanto, pressupõe objetivos bem definidos. E esses objetivos são do próprio leitor, em cada uma das situações de leitura. São objetivos que vão sendo modificados à medida que lemos o texto. Assim, a cada nova informação, vamos reformulando nossos objetivos. Um grande desafio das aulas de leitura é levar o aluno a formular (e reformular) seus próprios objetivos.


Delaine Cafiero. Letramento e leitura: formando leitores críticos. In: Egon de Oliveira Rangel e Roxane Helena Rodrigues Rojo. Língua Portuguesa: ensino fundamental. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010 (com adaptações).  

Considerando as competências e as habilidades propostas pelo ReCAL com relação ao componente curricular de língua portuguesa no ensino fundamental, julgue o próximo item. 


O ReCAL foi concebido como um documento somente norteador, pois cabe a cada escola de Alagoas reformular o seu projeto político-pedagógico em consonância com as consolidações da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a qual prevê o diálogo apenas com questões globais, devendo ser obedecidas as competências e as habilidades específicas do componente, que são comuns e devem estar presentes em todas as unidades escolares de ensino do estado. 

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Q1853059 Pedagogia

    A leitura é um processo cognitivo, histórico, cultural e social de produção de sentidos. Isso significa dizer: o leitor — um sujeito que atua socialmente, construindo experiências e história — compreende o que está escrito a partir das relações que estabelece entre as informações do texto e seus conhecimentos de mundo, ou seja, o leitor é sujeito ativo do processo. Na leitura, não age apenas decodificando, isto é, juntando letras, sílabas, palavras, frases, porque ler é muito mais do que apenas decodificar. Ler é atribuir sentidos. E, ao compreender o texto como um todo coerente, o leitor pode ser capaz de refletir sobre ele, de criticá-lo, de saber como usá-lo em sua vida.

     Conceber a leitura desse modo muda radicalmente a forma de pensar e de organizar o seu ensino. Se os sentidos não estão prontos no texto, é preciso contribuir para que os alunos criem boas estratégias para estabelecer relações necessárias à compreensão. É importante que, nas aulas de leitura, o aluno faça perguntas, levante hipóteses, confronte interpretações, conte sobre o que leu e não apenas faça questionários de perguntas e respostas de localização de informação. Aula de leitura, então, começa com o acionamento ou a mobilização de conhecimentos anteriores do leitor. Os textos são marcados pelo momento histórico em que são escritos, pela cultura que os gerou, e ter essas informações, no momento da leitura, contribui para a compreensão.

     Uma nova concepção de leitura pressupõe o outro, os outros. Há um componente social no ato de ler. Lemos para nos conectarmos ao outro que escreveu o texto, para saber o que ele quis dizer, o que quis significar. Mas lemos também para responder às nossas perguntas, aos nossos objetivos. Nas aulas tradicionais de leitura, o aluno lê por ler, ou para responder perguntas para o professor saber que ele leu. Em situações sociais, em nossa vida cotidiana, no entanto, lemos para buscar respostas para nossas perguntas. Ler, portanto, pressupõe objetivos bem definidos. E esses objetivos são do próprio leitor, em cada uma das situações de leitura. São objetivos que vão sendo modificados à medida que lemos o texto. Assim, a cada nova informação, vamos reformulando nossos objetivos. Um grande desafio das aulas de leitura é levar o aluno a formular (e reformular) seus próprios objetivos.


Delaine Cafiero. Letramento e leitura: formando leitores críticos. In: Egon de Oliveira Rangel e Roxane Helena Rodrigues Rojo. Língua Portuguesa: ensino fundamental. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010 (com adaptações).  

Considerando as competências e as habilidades propostas pelo ReCAL com relação ao componente curricular de língua portuguesa no ensino fundamental, julgue o próximo item. 


As competências específicas de linguagens para o ensino fundamental incluem a competência de compreender as linguagens como construção humana, histórica, social e cultural, de natureza dinâmica, reconhecendo-as e valorizando-as como formas de significação da realidade e expressão de subjetividades e identidades sociais e culturais.

Alternativas
Respostas
261: E
262: C
263: E
264: C
265: C
266: C
267: E
268: E
269: C
270: C
271: E
272: E
273: E
274: C
275: E
276: C
277: E
278: C
279: E
280: C