Questões de Concurso Para câmara de guarujá - sp

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Q2000281 Noções de Informática
Assinale abaixo uma possível descrição da ação de “Mover” um arquivo de uma pasta para outra.
Alternativas
Q2000280 Noções de Informática
Por padrão, ao pressionar a tecla F1 no teclado, a grande maioria dos aplicativos do Windows respondem 
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Q2000279 Matemática
Certa tarefa seria executada por 15 operadores de áudio e vídeo trabalhando 8 horas por dia, durante 20 dias. Se 7 operadores foram transferidos quando completados 15 dias do início da tarefa, a quantidade de dias que os 8 operadores restantes concluirão a tarefa se, agora, eles trabalharão 10 horas por dia será de
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Q2000278 Matemática
Peter fez uma viagem em três dias. No primeiro dia ele percorreu  1/3 da distância; no segundo dia, 1/4. Assinale a fração da distância que ele percorreu no terceiro dia até chegar ao seu destino.
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Q2000277 Matemática
Mais de 1000 pessoas participaram de um concurso público. Exatamente 37% dos participantes eram mulheres e havia 312 homens a mais do que mulheres. Assinale a alternativa que indica quantos participaram da corrida. 
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Q2000276 Matemática
Uma loja vende Rack para TV. Pode ser triplo, duplo ou simples, feito de peças modulares iguais, conforme mostrado na figura. Incluindo as bordas laterais, a largura do rack triplo é 211 cm e a do rack duplo é 146 cm. Então, a largura do rack simples, em centímetros, é igual a

Imagem associada para resolução da questão
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Q2000275 Matemática
Rui e Abelardo viajaram juntos a trabalho para Santa Catarina. Eles foram com um carro da empresa e se revezaram na direção. Na primeira parte da viagem, Rui e Abelardo dirigiram por distâncias iguais a 1/5 e 1/6   do percurso total, respectivamente, e fizeram uma parada para descanso. A viagem foi retomada com Rui na direção, que percorreu mais 1/3 do percurso total. Em seguida, Abelardo assumiu a direção, percorreu 3/5 da distância restante e passou a direção para Rui, que concluiu a viagem. Do percurso total dessa viagem, a distância percorrida com Abelardo na direção corresponde a 208 km, então a distância percorrida por Rui, em quilômetros, foi de
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Q2000274 Matemática
Mariane e Melissa são sócias numa empresa. Mariane entrou com capital de R$ 55.000,00 e Melissa entrou com R$ 36.000,00. Sabe-se que os lucros são diretamente proporcionais ao capital investido, e que o lucro obtido pela Melissa, no mês passado, foi de R$ 1.980,00. Então o lucro da Mariane, no mês passado, foi de
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Q2000273 Matemática
A taxa de juros simples mensal de uma aplicação de um capital de R$ 108.000,00 que produziu um montante R$ 111.900,00 no prazo de 175 dias, considerando mês comercial, é de aproximadamente
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Q2000272 Matemática
Carol aplicou um certo capital a uma taxa de 30% ao ano durante 8 meses, rendendo juros simples no valor de R$ 768,00. O capital aplicado foi de
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Q2000270 Matemática
Enquanto Batista monta dois microfones, Marcelo consegue montar três microfones, num mesmo intervalo de tempo. Os dois juntos conseguiram montar 60 microfones no mês de janeiro. Assinale a quantidade de microfones que Marcelo conseguiu montar a mais do que Batista. 
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Q2000269 Português
Das construções a seguir, feitas com base em ideias do cartum, assinale a que está de acordo com a prescrição gramatical quanto a textos escritos na modalidade formal da Língua Portuguesa, no tocante à regência dos verbos.
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Q2000268 Português
A leitura do cartum permite a conclusão de que o personagem à direita, no último quadro, cobra da outra personagem
Alternativas
Q2000267 Português

Analise estas assertivas sobre o cartum.


I. O texto não-verbal do cartum contribui para a construção, nos quadros menores, das ideias de burocracia e regulamentação.


II. A representação do elemento “papel” no último quadro simboliza a ideia de desordem, essencial na construção do sentido do cartum.


III. A construção visual da personagem à direita no último quadro sugere a ideia de consternação.


Está correto o que se afirma em

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Q2000266 Português

               Até há pouco, eu ficava maravilhado com o rumo que as coisas pareciam estar tomando. Entrava distraído em um site de buscas, à procura de uma informação qualquer e ele me abarrotava com anúncios de produtos não muito comuns no universo das pessoas em geral — arte de vanguarda dos anos 1910, filmes expressionistas alemães dos anos 1920, romances policiais ingleses dos anos 1930, livros de cartunistas americanos dos anos 1940, clássicos do jazz dos anos 1950.

                Por acaso, esses assuntos coincidiam com os que eu achava que deveriam interessar a toda pessoa culta e sofisticada, donde sua presença num veículo tão comercial como a internet podia indicar um súbito upgrading dos consumidores. Comentei sobre isso com uma amiga e ela me perguntou se eu andava pedindo à Amazon CDs de Gerry Mulligan, livros de Fu Manchu por Sax Rohmer ou itens que tais. Falei que sim. Ela riu e me informou que aqueles fabulosos anúncios do site de buscas eram só para mim e que "eles" (não disse quem) já sabiam tudo a meu respeito — manias, preferências, fixações. E que eu abrisse o olho.

            Fiz isto e observei que meu email passara a receber vídeos sobre gatos, sorvete, gibis antigos, futebol e outros tópicos do meu dia a dia. A amiga tinha razão — minha vida tornara-se um livro aberto para os espiões do ciberespaço. Mais um pouco e iriam me induzir a votar em Donald Trump ou no "brexit", embora eu não seja cidadão americano ou inglês.

           Ouço agora que uma rede social apossou-se da intimidade de 50 milhões de pessoas no mundo e as fez tomar decisões que levaram a negociatas de trilhões de dólares. Bem, pessoalmente, não participo de redes sociais e nem celular tenho, donde devo estar a salvo dessa intromissão, certo? Não. Vivo no mesmo planeta das redes sociais e isso basta para que elas, quando e como quiserem, se apossem de mim.


CASTRO, Ruy. “Sem saída”. Folha de S. Paulo, 30 mar.2018. Disponível

em: <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2018/03/sem-saida.shtml 2018/03/semsaida.shtml>. Acesso em 30/03/2018.(Adaptado)

Considerando a prescrição gramatical em relação a textos escritos na modalidade formal da língua, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2000265 Português

               Até há pouco, eu ficava maravilhado com o rumo que as coisas pareciam estar tomando. Entrava distraído em um site de buscas, à procura de uma informação qualquer e ele me abarrotava com anúncios de produtos não muito comuns no universo das pessoas em geral — arte de vanguarda dos anos 1910, filmes expressionistas alemães dos anos 1920, romances policiais ingleses dos anos 1930, livros de cartunistas americanos dos anos 1940, clássicos do jazz dos anos 1950.

                Por acaso, esses assuntos coincidiam com os que eu achava que deveriam interessar a toda pessoa culta e sofisticada, donde sua presença num veículo tão comercial como a internet podia indicar um súbito upgrading dos consumidores. Comentei sobre isso com uma amiga e ela me perguntou se eu andava pedindo à Amazon CDs de Gerry Mulligan, livros de Fu Manchu por Sax Rohmer ou itens que tais. Falei que sim. Ela riu e me informou que aqueles fabulosos anúncios do site de buscas eram só para mim e que "eles" (não disse quem) já sabiam tudo a meu respeito — manias, preferências, fixações. E que eu abrisse o olho.

            Fiz isto e observei que meu email passara a receber vídeos sobre gatos, sorvete, gibis antigos, futebol e outros tópicos do meu dia a dia. A amiga tinha razão — minha vida tornara-se um livro aberto para os espiões do ciberespaço. Mais um pouco e iriam me induzir a votar em Donald Trump ou no "brexit", embora eu não seja cidadão americano ou inglês.

           Ouço agora que uma rede social apossou-se da intimidade de 50 milhões de pessoas no mundo e as fez tomar decisões que levaram a negociatas de trilhões de dólares. Bem, pessoalmente, não participo de redes sociais e nem celular tenho, donde devo estar a salvo dessa intromissão, certo? Não. Vivo no mesmo planeta das redes sociais e isso basta para que elas, quando e como quiserem, se apossem de mim.


CASTRO, Ruy. “Sem saída”. Folha de S. Paulo, 30 mar.2018. Disponível

em: <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2018/03/sem-saida.shtml 2018/03/semsaida.shtml>. Acesso em 30/03/2018.(Adaptado)

Analise estas assertivas sobre o último parágrafo do texto:

I. Não é possível acrescentar, opcionalmente, o acento grave indicativo de crase em “que levaram a negociatas de trilhões de dólares”.
II. O referente do verbo “tomar” (início do último parágrafo) é “50 milhões de pessoas”; assim, tal verbo deveria estar flexionado no plural (“tomarem”).
III. A oração “e nem celular tenho” pode ser substituída por “nem tenho celular”, de igual valor sintático, mas a troca implicaria perda do recurso expressivo usado na oração original

. Considerando a prescrição gramatical quanto a textos escritos na modalidade formal da Língua Portuguesa, está correto o que se afirma em 
Alternativas
Q2000264 Português

               Até há pouco, eu ficava maravilhado com o rumo que as coisas pareciam estar tomando. Entrava distraído em um site de buscas, à procura de uma informação qualquer e ele me abarrotava com anúncios de produtos não muito comuns no universo das pessoas em geral — arte de vanguarda dos anos 1910, filmes expressionistas alemães dos anos 1920, romances policiais ingleses dos anos 1930, livros de cartunistas americanos dos anos 1940, clássicos do jazz dos anos 1950.

                Por acaso, esses assuntos coincidiam com os que eu achava que deveriam interessar a toda pessoa culta e sofisticada, donde sua presença num veículo tão comercial como a internet podia indicar um súbito upgrading dos consumidores. Comentei sobre isso com uma amiga e ela me perguntou se eu andava pedindo à Amazon CDs de Gerry Mulligan, livros de Fu Manchu por Sax Rohmer ou itens que tais. Falei que sim. Ela riu e me informou que aqueles fabulosos anúncios do site de buscas eram só para mim e que "eles" (não disse quem) já sabiam tudo a meu respeito — manias, preferências, fixações. E que eu abrisse o olho.

            Fiz isto e observei que meu email passara a receber vídeos sobre gatos, sorvete, gibis antigos, futebol e outros tópicos do meu dia a dia. A amiga tinha razão — minha vida tornara-se um livro aberto para os espiões do ciberespaço. Mais um pouco e iriam me induzir a votar em Donald Trump ou no "brexit", embora eu não seja cidadão americano ou inglês.

           Ouço agora que uma rede social apossou-se da intimidade de 50 milhões de pessoas no mundo e as fez tomar decisões que levaram a negociatas de trilhões de dólares. Bem, pessoalmente, não participo de redes sociais e nem celular tenho, donde devo estar a salvo dessa intromissão, certo? Não. Vivo no mesmo planeta das redes sociais e isso basta para que elas, quando e como quiserem, se apossem de mim.


CASTRO, Ruy. “Sem saída”. Folha de S. Paulo, 30 mar.2018. Disponível

em: <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2018/03/sem-saida.shtml 2018/03/semsaida.shtml>. Acesso em 30/03/2018.(Adaptado)

Observe este fragmento criado a partir de ideias do texto:
Minha amiga pediu que eu _____________________ o olho aberto porque provavelmente já ___________________ alguns meses ou anos que estava sendo observado, o que permitia que o site de buscas ____________________ nos anúncios a mim apresentados.

Considerando a prescrição gramatical quanto a textos escritos na modalidade formal da Língua Portuguesa, as formas dos verbos “manter”, “haver” e “intervir” que preenchem respectivamente as lacunas do fragmento acima são:
Alternativas
Q2000263 Português

               Até há pouco, eu ficava maravilhado com o rumo que as coisas pareciam estar tomando. Entrava distraído em um site de buscas, à procura de uma informação qualquer e ele me abarrotava com anúncios de produtos não muito comuns no universo das pessoas em geral — arte de vanguarda dos anos 1910, filmes expressionistas alemães dos anos 1920, romances policiais ingleses dos anos 1930, livros de cartunistas americanos dos anos 1940, clássicos do jazz dos anos 1950.

                Por acaso, esses assuntos coincidiam com os que eu achava que deveriam interessar a toda pessoa culta e sofisticada, donde sua presença num veículo tão comercial como a internet podia indicar um súbito upgrading dos consumidores. Comentei sobre isso com uma amiga e ela me perguntou se eu andava pedindo à Amazon CDs de Gerry Mulligan, livros de Fu Manchu por Sax Rohmer ou itens que tais. Falei que sim. Ela riu e me informou que aqueles fabulosos anúncios do site de buscas eram só para mim e que "eles" (não disse quem) já sabiam tudo a meu respeito — manias, preferências, fixações. E que eu abrisse o olho.

            Fiz isto e observei que meu email passara a receber vídeos sobre gatos, sorvete, gibis antigos, futebol e outros tópicos do meu dia a dia. A amiga tinha razão — minha vida tornara-se um livro aberto para os espiões do ciberespaço. Mais um pouco e iriam me induzir a votar em Donald Trump ou no "brexit", embora eu não seja cidadão americano ou inglês.

           Ouço agora que uma rede social apossou-se da intimidade de 50 milhões de pessoas no mundo e as fez tomar decisões que levaram a negociatas de trilhões de dólares. Bem, pessoalmente, não participo de redes sociais e nem celular tenho, donde devo estar a salvo dessa intromissão, certo? Não. Vivo no mesmo planeta das redes sociais e isso basta para que elas, quando e como quiserem, se apossem de mim.


CASTRO, Ruy. “Sem saída”. Folha de S. Paulo, 30 mar.2018. Disponível

em: <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2018/03/sem-saida.shtml 2018/03/semsaida.shtml>. Acesso em 30/03/2018.(Adaptado)

O conectivo “donde”, utilizado no primeiro período do segundo parágrafo, pode ser substituído por
Alternativas
Q2000262 Português

               Até há pouco, eu ficava maravilhado com o rumo que as coisas pareciam estar tomando. Entrava distraído em um site de buscas, à procura de uma informação qualquer e ele me abarrotava com anúncios de produtos não muito comuns no universo das pessoas em geral — arte de vanguarda dos anos 1910, filmes expressionistas alemães dos anos 1920, romances policiais ingleses dos anos 1930, livros de cartunistas americanos dos anos 1940, clássicos do jazz dos anos 1950.

                Por acaso, esses assuntos coincidiam com os que eu achava que deveriam interessar a toda pessoa culta e sofisticada, donde sua presença num veículo tão comercial como a internet podia indicar um súbito upgrading dos consumidores. Comentei sobre isso com uma amiga e ela me perguntou se eu andava pedindo à Amazon CDs de Gerry Mulligan, livros de Fu Manchu por Sax Rohmer ou itens que tais. Falei que sim. Ela riu e me informou que aqueles fabulosos anúncios do site de buscas eram só para mim e que "eles" (não disse quem) já sabiam tudo a meu respeito — manias, preferências, fixações. E que eu abrisse o olho.

            Fiz isto e observei que meu email passara a receber vídeos sobre gatos, sorvete, gibis antigos, futebol e outros tópicos do meu dia a dia. A amiga tinha razão — minha vida tornara-se um livro aberto para os espiões do ciberespaço. Mais um pouco e iriam me induzir a votar em Donald Trump ou no "brexit", embora eu não seja cidadão americano ou inglês.

           Ouço agora que uma rede social apossou-se da intimidade de 50 milhões de pessoas no mundo e as fez tomar decisões que levaram a negociatas de trilhões de dólares. Bem, pessoalmente, não participo de redes sociais e nem celular tenho, donde devo estar a salvo dessa intromissão, certo? Não. Vivo no mesmo planeta das redes sociais e isso basta para que elas, quando e como quiserem, se apossem de mim.


CASTRO, Ruy. “Sem saída”. Folha de S. Paulo, 30 mar.2018. Disponível

em: <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2018/03/sem-saida.shtml 2018/03/semsaida.shtml>. Acesso em 30/03/2018.(Adaptado)

Assinale a alternativa correta sobre o texto.
Alternativas
Q2000261 Português

Texto I


        O racismo cresce e assusta na Europa, onde estive durante o último mês e pouco. Acontece um tétrico torneio de violência entre etnias e grupos – brancos contra negros e árabes, árabes contra negros e judeus, neonazistas contra negros, árabes, judeus e o que estiver pela frente. Racismo não é novidade no continente, e nem é preciso invocar a velha tradição antissemita e o seu paroxismo nazista. Na Europa desigual que emergiu da II Guerra Mundial, portugueses, espanhóis, italianos, gregos e outros em fuga das regiões mais pobres eram discriminados onde procuravam os empregos que não tinham em casa, e o problema dos magrebinos na França é anterior à II Guerra. Mas todos integraram-se de um jeito ou de outro no país escolhido ou voltaram aos seus próprios países economicamente recuperados, e o velho racismo foi solucionado, ou pelo menos amenizado, pelo tempo e o progresso.

        O que assusta no novo racismo é a ausência de qualquer solução parecida à vista. Ele é econômico como o outro, claro. Existe na sua grande parte entre jovens marginalizados e sem perspectiva. Mas envolve cor e religião e ódios culturais novos, ou – no caso de judeus e muçulmanos – ódios antigos importados. E o tempo só piora o novo racismo. Caso curioso é o do futebol, que deveria estar contribuindo para o entendimento racial, mas ajuda a deteriorá-lo. Não há grande clube europeu que não tenha um bom número de jogadores negros, que são ídolos das suas torcidas, mas alvos dos insultos raciais das torcidas adversárias – que esquecem seus próprios ídolos negros na hora do xingamento. É nos estádios de futebol que tem havido os piores incidentes raciais. Na França fazem campanhas contra o preconceito e a violência, e contra as novas manifestações do antissemitismo, que tem sido uma infecção recorrente na história da Europa cristã. A luta parece em vão num mundo que, quanto mais cosmopolita fica, mais se retribaliza.

VERÍSSIMO, L.F. “Novos ódios”. Zero Hora, 31 mar.2005. Disponível em:<http://observatoriodaimprensa.com.br/armazemliterario/misterio-resolvido/ . Acesso em: 30/03/2018. 

Analise estas propostas de inserção de vírgula em períodos do texto que não apresentam esse sinal de pontuação:


I. O que assusta no novo racismo, é a ausência de qualquer solução parecida à vista.


II. Existe, na sua grande parte, entre jovens marginalizados e sem perspectiva.


III. É nos estádios de futebol, que tem havido os piores incidentes raciais.


Considerando a prescrição gramatical quanto a textos escritos na modalidade formal da Língua Portuguesa, há correção no uso da vírgula em

Alternativas
Respostas
101: D
102: E
103: A
104: A
105: D
106: C
107: B
108: E
109: D
110: E
111: D
112: E
113: B
114: B
115: C
116: B
117: C
118: C
119: B
120: D