Questões de Concurso
Para saae de barretos - sp
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Na tubulação horizontal da figura, com comprimento de 75 m e seção constante de DN 150 mm, escoa água com velocidade de 2 m/s.
Considerando que a perda de carga unitária na tubulação é 0,04 m/m, a queda de pressão entre as seções (1)
e (2), em kPa, é
Considere que o reservatório de grandes dimensões da figura fornece água para uma turbina com uma vazão de 10 L/s.
A altura da água, a partir do Plano Horizontal de Referência (PHR), é 25 m e a área da seção da tubulação na
seção (2) é 10 cm2
. A potência fornecida à turbina, em kW,
é
Considere a tubulação vertical da figura com área interna de 100 cm2 e que apresenta uma pequena seção contraída de área interna de 25 cm2 .
A pressão na seção (2) é 3 mca e, a 2,75 m acima, na
seção (1), a pressão é 7 mca. Considerando a aceleração da gravidade 10 m/s2
, a velocidade da água na seção
(2), em m/s, é
Considere a tubulação de água da figura, na qual foi instalado um manômetro de tubo em U, cujo fluido manométrico é o mercúrio.
Considerando que os pesos específicos da água e do
mercúrio são, respectivamente, 10 kN/m3
e 136 kN/m3
, a
pressão interna no manômetro do tubo, em kPa, é
Considere o esquema de uma prensa hidráulica com dois êmbolos.
As áreas dos êmbolos 1 e 2 são, respectivamente, 8 cm2
e
40 cm2
. Ao ser aplicada uma força de 600 N no êmbolo 1,
a força transmitida no êmbolo 2, em N, é
Considere que, em uma planilha do MS-Excel 2010, em sua configuração original em português, foi atribuído o valor 10 na célula A1, 20 na célula B2 e 30 na célula C3. Assinale a alternativa que apresenta corretamente o resultado ao se inserir a seguinte fórmula na célula D1:
=SE(E(SOMA(B:C)>=50;SOMA(B:B)<20;B3<=50);B2*B3;A1*B2)
A discussão corre desde março de 2017, quando o Instituto de Bioética (ANIS) e o PSOL (Partido Socialismo e Liberdade) pediram apreciação sobre o assunto no Supremo Tribunal Federal à luz da Constituição. As audiências começaram agora (03.ago), mas uma decisão de fato pode levar anos para acontecer. Embora especificamente o STF vá tratar se o Código Penal fere princípios constitucionais, o tema esbarra em diversas controvérsias em vários âmbitos da sociedade: e é essa a motivação para o chamamento da audiência pública, segundo a ministra Rosa Weber, relatora da matéria. Há questões de cunho moral, religioso, ético, filosófico, jurídico e de direitos humanos. Por esse motivo a sociedade será ouvida.
(G1. Disponível em https://glo.bo/2OHLcou. 03.08.2018. Adaptado)
As audiências realizadas no STF, a que se refere a notícia, versaram sobre
A enquete “Seu restaurante preferido” foi respondida por 400 pessoas. O resultado está expresso em porcentagens no gráfico de setores circulares.
Nessa enquete, para que os restaurantes B e C
empatassem em 3° lugar na preferência desse público,
seria necessário que um determinado número de
apreciadores do restaurante C passassem a apreciar o
restaurante B. Esse número é
Considere a tabela a seguir, que mostra o número de ônibus em trânsito em uma cidade, em determinados períodos, para responder à questão.
A capacidade de um reservatório de água cujo formato é de um prisma reto retangular, conforme a ilustração a seguir, em que estão indicadas as medidas da base, é de 6 m3 (6000 L).
Na situação em que o reservatório tenha 4500 L de água,
a altura do nível de água que ainda falta ser preenchido
para completar o reservatório é igual a
O inolvidável*
Não é muito confortável ficar ao lado de grandes corporações, mas não vejo como não apoiar a tese do Google de que o Tribunal de Justiça da União Europeia (UE) não pode impor o tal do direito ao esquecimento ao serviço de busca em nível mundial.
Comecemos pelo polêmico direito ao esquecimento, que vem sendo reconhecido por alguns tribunais, em especial os europeus. É fácil simpatizar com o adolescente que fez um comentário inadequado na rede e não quer que o lapso o assombre para sempre. Também dá para ser solidário com a vítima de um crime que não deseja que sua identidade passe a ser definida por esse acontecimento traumático.
É muito complicado, porém, dar a cada indivíduo o poder de determinar o que pode ou não ser dito a seu respeito. Fazê-lo representaria um embaraço forte demais às liberdades de expressão.
A prevalecer uma versão forte do direito ao esquecimento, um artista vaidoso poderia mandar apagar as críticas negativas à sua obra; um político desonesto poderia fazer sumir os registros das condenações que sofreu. Na ausência de critérios inequívocos sobre o que é aceitável descartar da memória coletiva, é melhor não conceder a ninguém o direito de editar o passado.
O que me preocupa mais nessa história não é, porém, o mérito do direito ao esquecimento, mas a pretensão da Justiça europeia de que suas decisões se apliquem fora das fronteiras da União Europeia. O risco aí é o de totalitarismo. Não convém conceder a nenhum Estado, por mais democrático que seja, o poder de impor suas leis a todo o planeta.
Em algum grau os EUA já fazem isso, ao reclamar para si jurisdição sobre todas as transações financeiras que envolvam o dólar, independentemente do local do crime ou da nacionalidade dos delinquentes. Não penso, porém, que essa atitude deva ser imitada ou aceita. O ideal seria que o poder de cada Estado ficasse restrito a suas fronteiras.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 22.09.2018. Adaptado)
* inolvidável: não olvidável; que não pode ser esquecido.
O inolvidável*
Não é muito confortável ficar ao lado de grandes corporações, mas não vejo como não apoiar a tese do Google de que o Tribunal de Justiça da União Europeia (UE) não pode impor o tal do direito ao esquecimento ao serviço de busca em nível mundial.
Comecemos pelo polêmico direito ao esquecimento, que vem sendo reconhecido por alguns tribunais, em especial os europeus. É fácil simpatizar com o adolescente que fez um comentário inadequado na rede e não quer que o lapso o assombre para sempre. Também dá para ser solidário com a vítima de um crime que não deseja que sua identidade passe a ser definida por esse acontecimento traumático.
É muito complicado, porém, dar a cada indivíduo o poder de determinar o que pode ou não ser dito a seu respeito. Fazê-lo representaria um embaraço forte demais às liberdades de expressão.
A prevalecer uma versão forte do direito ao esquecimento, um artista vaidoso poderia mandar apagar as críticas negativas à sua obra; um político desonesto poderia fazer sumir os registros das condenações que sofreu. Na ausência de critérios inequívocos sobre o que é aceitável descartar da memória coletiva, é melhor não conceder a ninguém o direito de editar o passado.
O que me preocupa mais nessa história não é, porém, o mérito do direito ao esquecimento, mas a pretensão da Justiça europeia de que suas decisões se apliquem fora das fronteiras da União Europeia. O risco aí é o de totalitarismo. Não convém conceder a nenhum Estado, por mais democrático que seja, o poder de impor suas leis a todo o planeta.
Em algum grau os EUA já fazem isso, ao reclamar para si jurisdição sobre todas as transações financeiras que envolvam o dólar, independentemente do local do crime ou da nacionalidade dos delinquentes. Não penso, porém, que essa atitude deva ser imitada ou aceita. O ideal seria que o poder de cada Estado ficasse restrito a suas fronteiras.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 22.09.2018. Adaptado)
* inolvidável: não olvidável; que não pode ser esquecido.
Considere as frases a seguir:
• … é melhor não conceder a ninguém o direito de editar o passado.
• … ao reclamar para si jurisdição sobre todas as transações financeiras que envolvam o dólar…
As expressões destacadas nas frases estão corretamente substituídas por pronomes, de acordo com a norma-padrão da língua, em: