Questões de Concurso Para consórcio do trairí - rn

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Q1204566 Noções de Informática
O WannaCry é um ransomware, que, ao infectar um dispositivo, sequestra e criptografa os arquivos e pastas do usuário, prometendo devolver os dados apenas mediante pagamento de um resgate em bitcoins (Moeda Virtual). É correto afirmar que um ransomware é:
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Q1204565 Português


Disponível em: https://www.google.com.br/search. Acesso em 04 de setembro de 2018.

Marque a opção que apresenta a frase que corresponda, do ponto de vista da ortografia e da acentuação, às regras da norma padrão da Língua Portuguesa.
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Q1204564 Português


Disponível em: https://www.google.com.br/search. Acesso em 04 de setembro de 2018.

Qual opção apresentada a seguir tem a correta justificativa do emprego correto dos porquês na fala do personagem no último quadrinho?
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Q1204563 Português


Disponível em: https://www.google.com.br/search. Acesso em 04 de setembro de 2018.

A expressão “Por que sim”, usada no segundo balão do primeiro quadrinho, está de acordo com a norma padrão da Língua Portuguesa; isso se justifica, quanto ao emprego da coerência textual, porque
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Q1204562 Português

Considere as frases abaixo para atender o comando da questão a seguir.


I ___________ muitas pessoas à espera de um transplante.

II Hoje ______ 04 de setembro de 2018.

III A minha tia estava _________ estressada ontem.

IV Foi decretado que é _________________ a entrada de estrangeiros nos Estados Unidos.


Marque a opção que completa RESPECTIVA e CORRETAMENTE as lacunas das frases anteriores, considerando a norma padrão da Língua Portuguesa.

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Q1204561 Português

Leia um trecho da música “Comida” para responder à questão proposta.


“[...] A gente não quer só comida,        

A gente quer comida, diversão e arte.

A gente não quer só comida,               

A gente quer saída pra qualquer parte. [...]”

(Arnaldo Antunes)


Todos os termos em destaque correspondem a

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Q1204558 Português

A mercadoria alucinógena


      Enquanto o consumidor imagina que é um ser racional, dotado de juízo e de bom senso, a publicidade na TV abandona progressivamente essa ilusão. Em vez de argumentar para a razão do telespectador, ela apela para as sensações, para as revelações mágicas mais impossíveis. A marca de chicletes promete transportar o freguês para um tal “mundo do sabor” e mostra o garoto-propaganda levitando em outras esferas cósmicas. O adoçante faz surgirem do nada violinistas e guitarristas. O guaraná em lata provoca visões amazônicas no seu bebedor urbano, que passa a enxergar um índio, com o rosto pintado de bravura, no que seria o pálido semblante de um taxista. Seria o tal refrigerante uma versão comercial das beberagens do Santo Daime? Não, nada disso. São apenas os baratos astrais da nova tendência da publicidade. Estamos na era das mercadorias alucinógenas. Imaginariamente alucinógenas.

      É claro que ninguém há de acreditar que uma goma de mascar, um adoçante ou um guaraná proporcionem a transmigração das almas. Ninguém leva os comerciais alucinógenos ao pé da letra, mas cada vez mais gente se deixa seduzir por eles. É que o encanto das mercadorias não está nelas, mas fora delas — e a publicidade sabe disso muito bem. Ela sabe que esse encanto reside na relação imaginária que ela, publicidade, fabrica entre a mercadoria e seu consumidor. Pode parecer um insulto à inteligência do telespectador, mas ele bem que gosta. É tudo mentira, mas é a maior viagem. A julgar pelo crescimento dessas campanhas, o público vibra ao ser tratado como quem se esgueira pelos supermercados à cata de alucinações.

      Por isso, a publicidade se despe momentaneamente de sua alegada função cívica — a de informar o comprador para que ele exerça o seu direito de escolha consciente na hora da compra — e apenas oferece a felicidade etérea, irreal e imaterial, que nada tem a ver com as propriedades físicas (ou químicas) do produto. A publicidade é a fábrica do gozo fictício — e este gozo é a grande mercadoria dos nossos tempos, confortavelmente escondida atrás das bugigangas oferecidas. Quanto ao consumidor, compra satisfeito a alucinação imaginária. Ele também está cercado de muito conforto, protegido pela aparência de razão que todos fingem ser sua liberdade. Supremo fingimento. O consumidor não vai morrer de overdose dessa droga. Ele só teme ser barrado nos portais eletrônicos do imenso festim psicodélico. Morreria de frio e de abandono. Ele só teme passar um dia que seja longe de seu pequeno gozo alucinado.

FONTE: BUCCI, Eugênio. Veja. São Paulo, 29 abr.1998. In: ANTUNES, Irandé. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. p.80-81. [Fragmento]

Marque a opção em que a justificativa esteja coerente com a estrutura da frase dada como exemplo, em relação à pontuação, sintaxe e coesão.
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Q1204557 Português

A mercadoria alucinógena


      Enquanto o consumidor imagina que é um ser racional, dotado de juízo e de bom senso, a publicidade na TV abandona progressivamente essa ilusão. Em vez de argumentar para a razão do telespectador, ela apela para as sensações, para as revelações mágicas mais impossíveis. A marca de chicletes promete transportar o freguês para um tal “mundo do sabor” e mostra o garoto-propaganda levitando em outras esferas cósmicas. O adoçante faz surgirem do nada violinistas e guitarristas. O guaraná em lata provoca visões amazônicas no seu bebedor urbano, que passa a enxergar um índio, com o rosto pintado de bravura, no que seria o pálido semblante de um taxista. Seria o tal refrigerante uma versão comercial das beberagens do Santo Daime? Não, nada disso. São apenas os baratos astrais da nova tendência da publicidade. Estamos na era das mercadorias alucinógenas. Imaginariamente alucinógenas.

      É claro que ninguém há de acreditar que uma goma de mascar, um adoçante ou um guaraná proporcionem a transmigração das almas. Ninguém leva os comerciais alucinógenos ao pé da letra, mas cada vez mais gente se deixa seduzir por eles. É que o encanto das mercadorias não está nelas, mas fora delas — e a publicidade sabe disso muito bem. Ela sabe que esse encanto reside na relação imaginária que ela, publicidade, fabrica entre a mercadoria e seu consumidor. Pode parecer um insulto à inteligência do telespectador, mas ele bem que gosta. É tudo mentira, mas é a maior viagem. A julgar pelo crescimento dessas campanhas, o público vibra ao ser tratado como quem se esgueira pelos supermercados à cata de alucinações.

      Por isso, a publicidade se despe momentaneamente de sua alegada função cívica — a de informar o comprador para que ele exerça o seu direito de escolha consciente na hora da compra — e apenas oferece a felicidade etérea, irreal e imaterial, que nada tem a ver com as propriedades físicas (ou químicas) do produto. A publicidade é a fábrica do gozo fictício — e este gozo é a grande mercadoria dos nossos tempos, confortavelmente escondida atrás das bugigangas oferecidas. Quanto ao consumidor, compra satisfeito a alucinação imaginária. Ele também está cercado de muito conforto, protegido pela aparência de razão que todos fingem ser sua liberdade. Supremo fingimento. O consumidor não vai morrer de overdose dessa droga. Ele só teme ser barrado nos portais eletrônicos do imenso festim psicodélico. Morreria de frio e de abandono. Ele só teme passar um dia que seja longe de seu pequeno gozo alucinado.

FONTE: BUCCI, Eugênio. Veja. São Paulo, 29 abr.1998. In: ANTUNES, Irandé. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. p.80-81. [Fragmento]

No trecho: “Estamos na era das mercadorias alucinógenas. Imaginariamente alucinógenas”, o autor se utilizou de um recurso gramatical que aproxima os interlocutores e favorece a interação. Assinale a opção que elucida o recurso utilizado.
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Q1204556 Português

A mercadoria alucinógena


      Enquanto o consumidor imagina que é um ser racional, dotado de juízo e de bom senso, a publicidade na TV abandona progressivamente essa ilusão. Em vez de argumentar para a razão do telespectador, ela apela para as sensações, para as revelações mágicas mais impossíveis. A marca de chicletes promete transportar o freguês para um tal “mundo do sabor” e mostra o garoto-propaganda levitando em outras esferas cósmicas. O adoçante faz surgirem do nada violinistas e guitarristas. O guaraná em lata provoca visões amazônicas no seu bebedor urbano, que passa a enxergar um índio, com o rosto pintado de bravura, no que seria o pálido semblante de um taxista. Seria o tal refrigerante uma versão comercial das beberagens do Santo Daime? Não, nada disso. São apenas os baratos astrais da nova tendência da publicidade. Estamos na era das mercadorias alucinógenas. Imaginariamente alucinógenas.

      É claro que ninguém há de acreditar que uma goma de mascar, um adoçante ou um guaraná proporcionem a transmigração das almas. Ninguém leva os comerciais alucinógenos ao pé da letra, mas cada vez mais gente se deixa seduzir por eles. É que o encanto das mercadorias não está nelas, mas fora delas — e a publicidade sabe disso muito bem. Ela sabe que esse encanto reside na relação imaginária que ela, publicidade, fabrica entre a mercadoria e seu consumidor. Pode parecer um insulto à inteligência do telespectador, mas ele bem que gosta. É tudo mentira, mas é a maior viagem. A julgar pelo crescimento dessas campanhas, o público vibra ao ser tratado como quem se esgueira pelos supermercados à cata de alucinações.

      Por isso, a publicidade se despe momentaneamente de sua alegada função cívica — a de informar o comprador para que ele exerça o seu direito de escolha consciente na hora da compra — e apenas oferece a felicidade etérea, irreal e imaterial, que nada tem a ver com as propriedades físicas (ou químicas) do produto. A publicidade é a fábrica do gozo fictício — e este gozo é a grande mercadoria dos nossos tempos, confortavelmente escondida atrás das bugigangas oferecidas. Quanto ao consumidor, compra satisfeito a alucinação imaginária. Ele também está cercado de muito conforto, protegido pela aparência de razão que todos fingem ser sua liberdade. Supremo fingimento. O consumidor não vai morrer de overdose dessa droga. Ele só teme ser barrado nos portais eletrônicos do imenso festim psicodélico. Morreria de frio e de abandono. Ele só teme passar um dia que seja longe de seu pequeno gozo alucinado.

FONTE: BUCCI, Eugênio. Veja. São Paulo, 29 abr.1998. In: ANTUNES, Irandé. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. p.80-81. [Fragmento]

Considerando o texto apresentado anteriormente, marque a opção que o classifica CORRETA e RESPECTIVAMENTE, quanto à sequência tipológica nele predominante e ao gênero textual que o define.
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Q1192667 Direito Administrativo
A licitação destina-se a garantir a observância dos princípios constitucionais da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a administração pública, baseando-se nos princípios da:
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Q1192665 Administração Geral
Ter como foco a organização como um todo, com orientação de longo prazo e objetivos gerais, é a definição que se refere ao:
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Q1192664 Administração Geral
O planejamento que traduz os objetivos gerais em objetivos específicos de uma unidade da organização, a exemplo do planejamento de recursos humanos, faz parte da esfera:
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Q1192663 Administração Pública
Segundo Weber, a organização eficiente por excelência é aquela baseada na burocracia. Para conseguir eficiência, a burocracia explica, nos mínimos detalhes, como as coisas deverão ser feitas na organização. No decorrer do tempo, os leigos passaram a chamar de burocracia as disfunções do sistema, ou seja, os defeitos do mesmo. Dentre essas disfunções podem-se citar:
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Q1192662 Administração Financeira e Orçamentária
Aprovada em 4 de maio de 2000, a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) tem obrigado estados, municípios e federação a seguir normas para o uso das finanças públicas. Sobre o Art. 59 dessa lei, é correto afirmar que a ênfase dada pelo Poder Legislativo e os demais órgãos de fiscalização se refere:
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Q1192661 Administração Geral
A Teoria Humanística, criada por Elton Mayo, representa uma revolução conceitual com a transferência da ênfase nas tarefas (administração científica) e na estrutura (escola clássica) para a ênfase nas pessoas que trabalham na organização. Nesse sentido, a teoria trouxe para o campo conceitual novas linguagens, dentre elas:
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Q1192660 Gestão de Pessoas
A partir do enfoque nas pessoas e na organização, Abrahan Maslow desenvolveu a teoria das necessidades humanas. De acordo com essa teoria:
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Q1192659 Administração Geral
Chiavenato (2008) define a liderança a partir de três estilos. São estes:
Alternativas
Q1192658 Administração Geral
Considerando que a decisão é um processo de análise e de escolhas entre alternativas disponíveis, alguns elementos são essenciais na tomada de decisão nas organizações contemporâneas, dentre eles:
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Q1192657 Administração Geral
No contexto organizacional contemporâneo, o sistema de avaliação de desempenho serve como importante ferramenta gerencial para melhorar o desempenho das pessoas, alavancar sua satisfação, melhorar o contexto do trabalho e a qualidade de vida das pessoas e proporcionar melhores resultados em termos de eficiência, de eficácia e de efetividade organizacional. Partindo dessa premissa:
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Q1192656 Gestão de Pessoas
A seleção de pessoas constitui a escolha exata da pessoa certa para o lugar certo. Isso de deve ao fato de que:
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Respostas
341: C
342: A
343: D
344: B
345: C
346: D
347: D
348: A
349: C
350: A
351: B
352: D
353: C
354: A
355: B
356: C
357: D
358: B
359: A
360: D