Questões de Concurso Para crmv-es

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Q1163081 Noções de Informática
Um usuano da planilha Cale do pacote BrOffice deseja utilizar uma função que calcule a média de 4 números. Para esse caso, ele deve utilizar a função:
Alternativas
Q1163080 Noções de Informática
Quando um usuário deseja salvar um documento através do editor de texto Writer do pacote BrOffice, via teclas de atalho, ele utiliza as teclas de atalho:
Alternativas
Q1163079 Noções de Informática
Um computador foi invadido por um software que se infiltrou de forma ilícita com o intuito de causar alguns danos, alterações ou roubo de informações nesse computador. Esse tipo de software também é conhecido como:
Alternativas
Q1163078 Matemática

Marque a alternativa que apresente o valor da expressão aritmética.


2/3 · 4√81 + [-1 + (4 - 6)2 ]

Alternativas
Q1163077 Matemática

Em uma pesquisa feita com 200 usuários de uma pasta de dente, verificou-se o seguinte:


• 76 usam a pasta de dente A

• 86 usam a pasta de dente B

• 140 usam a pasta de dente C

• 68 usam a pasta de dente A e B

• 34 usam a pasta de dente A e C

• 48 usam a pasta de dente B e C

• 30 usam a pasta de dente A, B e C  

Marque a porcentagem de usuanos que utilizam somente as pastas de dentes A, B e C.
Alternativas
Q1163076 Raciocínio Lógico

Em uma pesquisa feita com 200 usuários de uma pasta de dente, verificou-se o seguinte:


• 76 usam a pasta de dente A

• 86 usam a pasta de dente B

• 140 usam a pasta de dente C

• 68 usam a pasta de dente A e B

• 34 usam a pasta de dente A e C

• 48 usam a pasta de dente B e C

• 30 usam a pasta de dente A, B e C  

Marque a probabilidade que, em um sorteio ao acaso de todos os usuários entrevistados, é sorteado aquele que não utiliza nenhuma das três pastas apresentada.
Alternativas
Q1163075 Raciocínio Lógico

Em uma pesquisa feita com 200 usuários de uma pasta de dente, verificou-se o seguinte:


• 76 usam a pasta de dente A

• 86 usam a pasta de dente B

• 140 usam a pasta de dente C

• 68 usam a pasta de dente A e B

• 34 usam a pasta de dente A e C

• 48 usam a pasta de dente B e C

• 30 usam a pasta de dente A, B e C  

Qual a quantidade de usuários que usam somente a pasta de dente A?
Alternativas
Q1163074 Matemática

Marque a alternativa que apresente a soma progressão geométrica infinita abaixo.


1 , 1/4 , 1/16 , 1/64 , ...

Alternativas
Q1163073 Português

Resenha do filme: ARRANHA-CÉU - CORAGEM SEM LIMITE


      Eis um filme que nos faz ter saudades das aventuras de ação tanto dos anos 1980 quanto da década seguinte. Isso porque ARRANHA-CÉU - CORAGEM SEM LIMITE (2018) acaba remetendo, inevitavelmente, ao hoje clássico DURO DE MATAR, que para muitos é considerado um divisor de águas entre o tipo de filme de ação que se fazia nos anos da Era Reagan e o que surgiria com mais sofisticação e mais diretores renomados na década seguinte. A lembrança tem a ver principalmente com a figura de um herói passando por situações perigosas em um prédio alto.

      Acontece que tudo é anabolizado e o efeito para o espectador, que até tenta embarcar com boa vontade no filme, é de certa indiferença. Talvez por Dwayne Johnson ser uma figura tão forte e tão cheia de músculos que parece um super-herói já pronto e capaz até mesmo de passar de um lado a outro de um prédio com auxílio de fitas adesivas nas mãos, como um Homem-Aranha. Em DURO DE MATAR, Bruce Willis, por sua vez, encarna a figura de uma pessoa normal, que até sangra bastante.

      Deixando as comparações de lado, o que temos é um filme em que não se espera nenhuma sutileza. O que o diretor Rawson Marshall Thurber, que já havia trabalhado com Johnson em UM ESPIÃO E MEIO (2016), poderia fazer era usar os exageros a seu favor. Uma pena que nem a equipe de efeitos especiais tenha se preocupado em deixar as cenas críveis a ponto de as aproximarem do espectador. Não se trata, portanto, de uma produção feita no capricho como um MISSÃO IMPOSS[VEL. E nem tem a pretensão de ser, na verdade. De todo modo, há pontos positivos a destacar.

      Um deles é ter novamente Neve Campbell em ação depois de passarmos quase uma década vendo-a como protagonista da antológica cinessérie PÂNICO, de Wes Craven, nos anos 1990. Em ARRANHA-CÉU, ela interpreta a esposa do protagonista. Curiosamente, veremos que ela é mais do que apenas uma esposa em perigo cuidando de seus dois filhos. Ter um protagonista com uma deficiência física (o herói perde a perna em ação no início do filme) acaba por tornar Johnson não um sujeito com pontos fracos. Ao contrário, ele se torna ainda mais invencível com aquela perna que lhe será útil em determinadas situações de perigo.

      Outro ponto positivo é a locação. Hong Kong é um charme e foi um grande pólo dos filmes de ação por décadas. Parte do elenco é composta por atores de lá. Além do homem que idealizou o prédio mais alto do mundo, vivido por Chin Han, há uma personagem coadjuvante, do grupo dos vilões, que poderia ter sido melhor aproveitada, a jovem e bela Hannah Quinlivan. Ela e Neve Campbell tem um momento juntas, mas é muito pouco.

      O que sobra mesmo é espaço para a inteligência e as habilidades do protagonista, que passa a ter suas ações acompanhadas por uma multidão através de uma imensa tela de televisão, enquanto o prédio está em chamas e sua família corre perigo. A trama é o de menos: envolve os inimigos do empresário que planejam pôr em chamas o prédio mais alto do mundo. As cenas não deixam de passar uma lembrança do 11 de setembro. Talvez a ideia de Thurber tenha sido esta: fazer um grande épico de ação que remetesse a um grande drama americano.

Ailton Monteiro (retirado em: https:/lscoretracknews.wordpress.com/2018I07/19/resenha-de-filme-arranha-ceu-coragem-sem-límitel)

"De todo modo, há pontos positivos a destacar."


Assinale a alternativa em que o verbo haver está sendo utilizado com o mesmo sentido da oração em destaque.

Alternativas
Q1163072 Português

Resenha do filme: ARRANHA-CÉU - CORAGEM SEM LIMITE


      Eis um filme que nos faz ter saudades das aventuras de ação tanto dos anos 1980 quanto da década seguinte. Isso porque ARRANHA-CÉU - CORAGEM SEM LIMITE (2018) acaba remetendo, inevitavelmente, ao hoje clássico DURO DE MATAR, que para muitos é considerado um divisor de águas entre o tipo de filme de ação que se fazia nos anos da Era Reagan e o que surgiria com mais sofisticação e mais diretores renomados na década seguinte. A lembrança tem a ver principalmente com a figura de um herói passando por situações perigosas em um prédio alto.

      Acontece que tudo é anabolizado e o efeito para o espectador, que até tenta embarcar com boa vontade no filme, é de certa indiferença. Talvez por Dwayne Johnson ser uma figura tão forte e tão cheia de músculos que parece um super-herói já pronto e capaz até mesmo de passar de um lado a outro de um prédio com auxílio de fitas adesivas nas mãos, como um Homem-Aranha. Em DURO DE MATAR, Bruce Willis, por sua vez, encarna a figura de uma pessoa normal, que até sangra bastante.

      Deixando as comparações de lado, o que temos é um filme em que não se espera nenhuma sutileza. O que o diretor Rawson Marshall Thurber, que já havia trabalhado com Johnson em UM ESPIÃO E MEIO (2016), poderia fazer era usar os exageros a seu favor. Uma pena que nem a equipe de efeitos especiais tenha se preocupado em deixar as cenas críveis a ponto de as aproximarem do espectador. Não se trata, portanto, de uma produção feita no capricho como um MISSÃO IMPOSS[VEL. E nem tem a pretensão de ser, na verdade. De todo modo, há pontos positivos a destacar.

      Um deles é ter novamente Neve Campbell em ação depois de passarmos quase uma década vendo-a como protagonista da antológica cinessérie PÂNICO, de Wes Craven, nos anos 1990. Em ARRANHA-CÉU, ela interpreta a esposa do protagonista. Curiosamente, veremos que ela é mais do que apenas uma esposa em perigo cuidando de seus dois filhos. Ter um protagonista com uma deficiência física (o herói perde a perna em ação no início do filme) acaba por tornar Johnson não um sujeito com pontos fracos. Ao contrário, ele se torna ainda mais invencível com aquela perna que lhe será útil em determinadas situações de perigo.

      Outro ponto positivo é a locação. Hong Kong é um charme e foi um grande pólo dos filmes de ação por décadas. Parte do elenco é composta por atores de lá. Além do homem que idealizou o prédio mais alto do mundo, vivido por Chin Han, há uma personagem coadjuvante, do grupo dos vilões, que poderia ter sido melhor aproveitada, a jovem e bela Hannah Quinlivan. Ela e Neve Campbell tem um momento juntas, mas é muito pouco.

      O que sobra mesmo é espaço para a inteligência e as habilidades do protagonista, que passa a ter suas ações acompanhadas por uma multidão através de uma imensa tela de televisão, enquanto o prédio está em chamas e sua família corre perigo. A trama é o de menos: envolve os inimigos do empresário que planejam pôr em chamas o prédio mais alto do mundo. As cenas não deixam de passar uma lembrança do 11 de setembro. Talvez a ideia de Thurber tenha sido esta: fazer um grande épico de ação que remetesse a um grande drama americano.

Ailton Monteiro (retirado em: https:/lscoretracknews.wordpress.com/2018I07/19/resenha-de-filme-arranha-ceu-coragem-sem-límitel)

"De todo modo, há pontos positivos a destacar."

Pode-se observar que a maioria das frases apresenta sujeito, seja ele determinado ou indeterminado.

Na oração retirada do texto o sujeito deve ser classificado como:

Alternativas
Q1163071 Português

Resenha do filme: ARRANHA-CÉU - CORAGEM SEM LIMITE


      Eis um filme que nos faz ter saudades das aventuras de ação tanto dos anos 1980 quanto da década seguinte. Isso porque ARRANHA-CÉU - CORAGEM SEM LIMITE (2018) acaba remetendo, inevitavelmente, ao hoje clássico DURO DE MATAR, que para muitos é considerado um divisor de águas entre o tipo de filme de ação que se fazia nos anos da Era Reagan e o que surgiria com mais sofisticação e mais diretores renomados na década seguinte. A lembrança tem a ver principalmente com a figura de um herói passando por situações perigosas em um prédio alto.

      Acontece que tudo é anabolizado e o efeito para o espectador, que até tenta embarcar com boa vontade no filme, é de certa indiferença. Talvez por Dwayne Johnson ser uma figura tão forte e tão cheia de músculos que parece um super-herói já pronto e capaz até mesmo de passar de um lado a outro de um prédio com auxílio de fitas adesivas nas mãos, como um Homem-Aranha. Em DURO DE MATAR, Bruce Willis, por sua vez, encarna a figura de uma pessoa normal, que até sangra bastante.

      Deixando as comparações de lado, o que temos é um filme em que não se espera nenhuma sutileza. O que o diretor Rawson Marshall Thurber, que já havia trabalhado com Johnson em UM ESPIÃO E MEIO (2016), poderia fazer era usar os exageros a seu favor. Uma pena que nem a equipe de efeitos especiais tenha se preocupado em deixar as cenas críveis a ponto de as aproximarem do espectador. Não se trata, portanto, de uma produção feita no capricho como um MISSÃO IMPOSS[VEL. E nem tem a pretensão de ser, na verdade. De todo modo, há pontos positivos a destacar.

      Um deles é ter novamente Neve Campbell em ação depois de passarmos quase uma década vendo-a como protagonista da antológica cinessérie PÂNICO, de Wes Craven, nos anos 1990. Em ARRANHA-CÉU, ela interpreta a esposa do protagonista. Curiosamente, veremos que ela é mais do que apenas uma esposa em perigo cuidando de seus dois filhos. Ter um protagonista com uma deficiência física (o herói perde a perna em ação no início do filme) acaba por tornar Johnson não um sujeito com pontos fracos. Ao contrário, ele se torna ainda mais invencível com aquela perna que lhe será útil em determinadas situações de perigo.

      Outro ponto positivo é a locação. Hong Kong é um charme e foi um grande pólo dos filmes de ação por décadas. Parte do elenco é composta por atores de lá. Além do homem que idealizou o prédio mais alto do mundo, vivido por Chin Han, há uma personagem coadjuvante, do grupo dos vilões, que poderia ter sido melhor aproveitada, a jovem e bela Hannah Quinlivan. Ela e Neve Campbell tem um momento juntas, mas é muito pouco.

      O que sobra mesmo é espaço para a inteligência e as habilidades do protagonista, que passa a ter suas ações acompanhadas por uma multidão através de uma imensa tela de televisão, enquanto o prédio está em chamas e sua família corre perigo. A trama é o de menos: envolve os inimigos do empresário que planejam pôr em chamas o prédio mais alto do mundo. As cenas não deixam de passar uma lembrança do 11 de setembro. Talvez a ideia de Thurber tenha sido esta: fazer um grande épico de ação que remetesse a um grande drama americano.

Ailton Monteiro (retirado em: https:/lscoretracknews.wordpress.com/2018I07/19/resenha-de-filme-arranha-ceu-coragem-sem-límitel)

"Eis um filme que nos faz ter saudades das aventuras de ação TANTO dos anos 1980 QUANTO da década seguinte."


Os termos em destaque foram utilizados para estabelecer uma relação de:

Alternativas
Q1163070 Português

Resenha do filme: ARRANHA-CÉU - CORAGEM SEM LIMITE


      Eis um filme que nos faz ter saudades das aventuras de ação tanto dos anos 1980 quanto da década seguinte. Isso porque ARRANHA-CÉU - CORAGEM SEM LIMITE (2018) acaba remetendo, inevitavelmente, ao hoje clássico DURO DE MATAR, que para muitos é considerado um divisor de águas entre o tipo de filme de ação que se fazia nos anos da Era Reagan e o que surgiria com mais sofisticação e mais diretores renomados na década seguinte. A lembrança tem a ver principalmente com a figura de um herói passando por situações perigosas em um prédio alto.

      Acontece que tudo é anabolizado e o efeito para o espectador, que até tenta embarcar com boa vontade no filme, é de certa indiferença. Talvez por Dwayne Johnson ser uma figura tão forte e tão cheia de músculos que parece um super-herói já pronto e capaz até mesmo de passar de um lado a outro de um prédio com auxílio de fitas adesivas nas mãos, como um Homem-Aranha. Em DURO DE MATAR, Bruce Willis, por sua vez, encarna a figura de uma pessoa normal, que até sangra bastante.

      Deixando as comparações de lado, o que temos é um filme em que não se espera nenhuma sutileza. O que o diretor Rawson Marshall Thurber, que já havia trabalhado com Johnson em UM ESPIÃO E MEIO (2016), poderia fazer era usar os exageros a seu favor. Uma pena que nem a equipe de efeitos especiais tenha se preocupado em deixar as cenas críveis a ponto de as aproximarem do espectador. Não se trata, portanto, de uma produção feita no capricho como um MISSÃO IMPOSS[VEL. E nem tem a pretensão de ser, na verdade. De todo modo, há pontos positivos a destacar.

      Um deles é ter novamente Neve Campbell em ação depois de passarmos quase uma década vendo-a como protagonista da antológica cinessérie PÂNICO, de Wes Craven, nos anos 1990. Em ARRANHA-CÉU, ela interpreta a esposa do protagonista. Curiosamente, veremos que ela é mais do que apenas uma esposa em perigo cuidando de seus dois filhos. Ter um protagonista com uma deficiência física (o herói perde a perna em ação no início do filme) acaba por tornar Johnson não um sujeito com pontos fracos. Ao contrário, ele se torna ainda mais invencível com aquela perna que lhe será útil em determinadas situações de perigo.

      Outro ponto positivo é a locação. Hong Kong é um charme e foi um grande pólo dos filmes de ação por décadas. Parte do elenco é composta por atores de lá. Além do homem que idealizou o prédio mais alto do mundo, vivido por Chin Han, há uma personagem coadjuvante, do grupo dos vilões, que poderia ter sido melhor aproveitada, a jovem e bela Hannah Quinlivan. Ela e Neve Campbell tem um momento juntas, mas é muito pouco.

      O que sobra mesmo é espaço para a inteligência e as habilidades do protagonista, que passa a ter suas ações acompanhadas por uma multidão através de uma imensa tela de televisão, enquanto o prédio está em chamas e sua família corre perigo. A trama é o de menos: envolve os inimigos do empresário que planejam pôr em chamas o prédio mais alto do mundo. As cenas não deixam de passar uma lembrança do 11 de setembro. Talvez a ideia de Thurber tenha sido esta: fazer um grande épico de ação que remetesse a um grande drama americano.

Ailton Monteiro (retirado em: https:/lscoretracknews.wordpress.com/2018I07/19/resenha-de-filme-arranha-ceu-coragem-sem-límitel)

"Uma pena que nem a equipe de efeitos especiais tenha se preocupado em deixar as cenas críveis a ponto de AS aproximarem do espectador."

O pronome em destaque retoma um dos possíveis referentes apresentados no período. A qual antecedente ele se refere?

Alternativas
Q1163069 Português

Resenha do filme: ARRANHA-CÉU - CORAGEM SEM LIMITE


      Eis um filme que nos faz ter saudades das aventuras de ação tanto dos anos 1980 quanto da década seguinte. Isso porque ARRANHA-CÉU - CORAGEM SEM LIMITE (2018) acaba remetendo, inevitavelmente, ao hoje clássico DURO DE MATAR, que para muitos é considerado um divisor de águas entre o tipo de filme de ação que se fazia nos anos da Era Reagan e o que surgiria com mais sofisticação e mais diretores renomados na década seguinte. A lembrança tem a ver principalmente com a figura de um herói passando por situações perigosas em um prédio alto.

      Acontece que tudo é anabolizado e o efeito para o espectador, que até tenta embarcar com boa vontade no filme, é de certa indiferença. Talvez por Dwayne Johnson ser uma figura tão forte e tão cheia de músculos que parece um super-herói já pronto e capaz até mesmo de passar de um lado a outro de um prédio com auxílio de fitas adesivas nas mãos, como um Homem-Aranha. Em DURO DE MATAR, Bruce Willis, por sua vez, encarna a figura de uma pessoa normal, que até sangra bastante.

      Deixando as comparações de lado, o que temos é um filme em que não se espera nenhuma sutileza. O que o diretor Rawson Marshall Thurber, que já havia trabalhado com Johnson em UM ESPIÃO E MEIO (2016), poderia fazer era usar os exageros a seu favor. Uma pena que nem a equipe de efeitos especiais tenha se preocupado em deixar as cenas críveis a ponto de as aproximarem do espectador. Não se trata, portanto, de uma produção feita no capricho como um MISSÃO IMPOSS[VEL. E nem tem a pretensão de ser, na verdade. De todo modo, há pontos positivos a destacar.

      Um deles é ter novamente Neve Campbell em ação depois de passarmos quase uma década vendo-a como protagonista da antológica cinessérie PÂNICO, de Wes Craven, nos anos 1990. Em ARRANHA-CÉU, ela interpreta a esposa do protagonista. Curiosamente, veremos que ela é mais do que apenas uma esposa em perigo cuidando de seus dois filhos. Ter um protagonista com uma deficiência física (o herói perde a perna em ação no início do filme) acaba por tornar Johnson não um sujeito com pontos fracos. Ao contrário, ele se torna ainda mais invencível com aquela perna que lhe será útil em determinadas situações de perigo.

      Outro ponto positivo é a locação. Hong Kong é um charme e foi um grande pólo dos filmes de ação por décadas. Parte do elenco é composta por atores de lá. Além do homem que idealizou o prédio mais alto do mundo, vivido por Chin Han, há uma personagem coadjuvante, do grupo dos vilões, que poderia ter sido melhor aproveitada, a jovem e bela Hannah Quinlivan. Ela e Neve Campbell tem um momento juntas, mas é muito pouco.

      O que sobra mesmo é espaço para a inteligência e as habilidades do protagonista, que passa a ter suas ações acompanhadas por uma multidão através de uma imensa tela de televisão, enquanto o prédio está em chamas e sua família corre perigo. A trama é o de menos: envolve os inimigos do empresário que planejam pôr em chamas o prédio mais alto do mundo. As cenas não deixam de passar uma lembrança do 11 de setembro. Talvez a ideia de Thurber tenha sido esta: fazer um grande épico de ação que remetesse a um grande drama americano.

Ailton Monteiro (retirado em: https:/lscoretracknews.wordpress.com/2018I07/19/resenha-de-filme-arranha-ceu-coragem-sem-límitel)

Ainda sobre a oração em destaque em:


"Acontece que tudo é anabolizado e o efeito para o espectador, QUE ATÉ TENTA EMBARCAR COM BOA VONTADE NO FILME, é de certa indiferença."


Deve-se classificá-la sintaticamente como:

Alternativas
Q1163068 Português

Resenha do filme: ARRANHA-CÉU - CORAGEM SEM LIMITE


      Eis um filme que nos faz ter saudades das aventuras de ação tanto dos anos 1980 quanto da década seguinte. Isso porque ARRANHA-CÉU - CORAGEM SEM LIMITE (2018) acaba remetendo, inevitavelmente, ao hoje clássico DURO DE MATAR, que para muitos é considerado um divisor de águas entre o tipo de filme de ação que se fazia nos anos da Era Reagan e o que surgiria com mais sofisticação e mais diretores renomados na década seguinte. A lembrança tem a ver principalmente com a figura de um herói passando por situações perigosas em um prédio alto.

      Acontece que tudo é anabolizado e o efeito para o espectador, que até tenta embarcar com boa vontade no filme, é de certa indiferença. Talvez por Dwayne Johnson ser uma figura tão forte e tão cheia de músculos que parece um super-herói já pronto e capaz até mesmo de passar de um lado a outro de um prédio com auxílio de fitas adesivas nas mãos, como um Homem-Aranha. Em DURO DE MATAR, Bruce Willis, por sua vez, encarna a figura de uma pessoa normal, que até sangra bastante.

      Deixando as comparações de lado, o que temos é um filme em que não se espera nenhuma sutileza. O que o diretor Rawson Marshall Thurber, que já havia trabalhado com Johnson em UM ESPIÃO E MEIO (2016), poderia fazer era usar os exageros a seu favor. Uma pena que nem a equipe de efeitos especiais tenha se preocupado em deixar as cenas críveis a ponto de as aproximarem do espectador. Não se trata, portanto, de uma produção feita no capricho como um MISSÃO IMPOSS[VEL. E nem tem a pretensão de ser, na verdade. De todo modo, há pontos positivos a destacar.

      Um deles é ter novamente Neve Campbell em ação depois de passarmos quase uma década vendo-a como protagonista da antológica cinessérie PÂNICO, de Wes Craven, nos anos 1990. Em ARRANHA-CÉU, ela interpreta a esposa do protagonista. Curiosamente, veremos que ela é mais do que apenas uma esposa em perigo cuidando de seus dois filhos. Ter um protagonista com uma deficiência física (o herói perde a perna em ação no início do filme) acaba por tornar Johnson não um sujeito com pontos fracos. Ao contrário, ele se torna ainda mais invencível com aquela perna que lhe será útil em determinadas situações de perigo.

      Outro ponto positivo é a locação. Hong Kong é um charme e foi um grande pólo dos filmes de ação por décadas. Parte do elenco é composta por atores de lá. Além do homem que idealizou o prédio mais alto do mundo, vivido por Chin Han, há uma personagem coadjuvante, do grupo dos vilões, que poderia ter sido melhor aproveitada, a jovem e bela Hannah Quinlivan. Ela e Neve Campbell tem um momento juntas, mas é muito pouco.

      O que sobra mesmo é espaço para a inteligência e as habilidades do protagonista, que passa a ter suas ações acompanhadas por uma multidão através de uma imensa tela de televisão, enquanto o prédio está em chamas e sua família corre perigo. A trama é o de menos: envolve os inimigos do empresário que planejam pôr em chamas o prédio mais alto do mundo. As cenas não deixam de passar uma lembrança do 11 de setembro. Talvez a ideia de Thurber tenha sido esta: fazer um grande épico de ação que remetesse a um grande drama americano.

Ailton Monteiro (retirado em: https:/lscoretracknews.wordpress.com/2018I07/19/resenha-de-filme-arranha-ceu-coragem-sem-límitel)

"Acontece que tudo é anabolizado e o efeito para o espectador, QUE ATÉ TENTA EMBARCAR COM BOA VONTADE NO FILME, é de certa indiferença."


A oração em destaque exerce a função de:

Alternativas
Q1163067 Português

Resenha do filme: ARRANHA-CÉU - CORAGEM SEM LIMITE


      Eis um filme que nos faz ter saudades das aventuras de ação tanto dos anos 1980 quanto da década seguinte. Isso porque ARRANHA-CÉU - CORAGEM SEM LIMITE (2018) acaba remetendo, inevitavelmente, ao hoje clássico DURO DE MATAR, que para muitos é considerado um divisor de águas entre o tipo de filme de ação que se fazia nos anos da Era Reagan e o que surgiria com mais sofisticação e mais diretores renomados na década seguinte. A lembrança tem a ver principalmente com a figura de um herói passando por situações perigosas em um prédio alto.

      Acontece que tudo é anabolizado e o efeito para o espectador, que até tenta embarcar com boa vontade no filme, é de certa indiferença. Talvez por Dwayne Johnson ser uma figura tão forte e tão cheia de músculos que parece um super-herói já pronto e capaz até mesmo de passar de um lado a outro de um prédio com auxílio de fitas adesivas nas mãos, como um Homem-Aranha. Em DURO DE MATAR, Bruce Willis, por sua vez, encarna a figura de uma pessoa normal, que até sangra bastante.

      Deixando as comparações de lado, o que temos é um filme em que não se espera nenhuma sutileza. O que o diretor Rawson Marshall Thurber, que já havia trabalhado com Johnson em UM ESPIÃO E MEIO (2016), poderia fazer era usar os exageros a seu favor. Uma pena que nem a equipe de efeitos especiais tenha se preocupado em deixar as cenas críveis a ponto de as aproximarem do espectador. Não se trata, portanto, de uma produção feita no capricho como um MISSÃO IMPOSS[VEL. E nem tem a pretensão de ser, na verdade. De todo modo, há pontos positivos a destacar.

      Um deles é ter novamente Neve Campbell em ação depois de passarmos quase uma década vendo-a como protagonista da antológica cinessérie PÂNICO, de Wes Craven, nos anos 1990. Em ARRANHA-CÉU, ela interpreta a esposa do protagonista. Curiosamente, veremos que ela é mais do que apenas uma esposa em perigo cuidando de seus dois filhos. Ter um protagonista com uma deficiência física (o herói perde a perna em ação no início do filme) acaba por tornar Johnson não um sujeito com pontos fracos. Ao contrário, ele se torna ainda mais invencível com aquela perna que lhe será útil em determinadas situações de perigo.

      Outro ponto positivo é a locação. Hong Kong é um charme e foi um grande pólo dos filmes de ação por décadas. Parte do elenco é composta por atores de lá. Além do homem que idealizou o prédio mais alto do mundo, vivido por Chin Han, há uma personagem coadjuvante, do grupo dos vilões, que poderia ter sido melhor aproveitada, a jovem e bela Hannah Quinlivan. Ela e Neve Campbell tem um momento juntas, mas é muito pouco.

      O que sobra mesmo é espaço para a inteligência e as habilidades do protagonista, que passa a ter suas ações acompanhadas por uma multidão através de uma imensa tela de televisão, enquanto o prédio está em chamas e sua família corre perigo. A trama é o de menos: envolve os inimigos do empresário que planejam pôr em chamas o prédio mais alto do mundo. As cenas não deixam de passar uma lembrança do 11 de setembro. Talvez a ideia de Thurber tenha sido esta: fazer um grande épico de ação que remetesse a um grande drama americano.

Ailton Monteiro (retirado em: https:/lscoretracknews.wordpress.com/2018I07/19/resenha-de-filme-arranha-ceu-coragem-sem-límitel)

"Não se trata, PORTANTO, de uma produção feita no capricho como um missão impossível."


Sem alterar o sentido da oração, o termo "portanto" poderia ser substituído por qual grupo de palavras sem causar alteração ao significado.

Alternativas
Q1163066 Português

Resenha do filme: ARRANHA-CÉU - CORAGEM SEM LIMITE


      Eis um filme que nos faz ter saudades das aventuras de ação tanto dos anos 1980 quanto da década seguinte. Isso porque ARRANHA-CÉU - CORAGEM SEM LIMITE (2018) acaba remetendo, inevitavelmente, ao hoje clássico DURO DE MATAR, que para muitos é considerado um divisor de águas entre o tipo de filme de ação que se fazia nos anos da Era Reagan e o que surgiria com mais sofisticação e mais diretores renomados na década seguinte. A lembrança tem a ver principalmente com a figura de um herói passando por situações perigosas em um prédio alto.

      Acontece que tudo é anabolizado e o efeito para o espectador, que até tenta embarcar com boa vontade no filme, é de certa indiferença. Talvez por Dwayne Johnson ser uma figura tão forte e tão cheia de músculos que parece um super-herói já pronto e capaz até mesmo de passar de um lado a outro de um prédio com auxílio de fitas adesivas nas mãos, como um Homem-Aranha. Em DURO DE MATAR, Bruce Willis, por sua vez, encarna a figura de uma pessoa normal, que até sangra bastante.

      Deixando as comparações de lado, o que temos é um filme em que não se espera nenhuma sutileza. O que o diretor Rawson Marshall Thurber, que já havia trabalhado com Johnson em UM ESPIÃO E MEIO (2016), poderia fazer era usar os exageros a seu favor. Uma pena que nem a equipe de efeitos especiais tenha se preocupado em deixar as cenas críveis a ponto de as aproximarem do espectador. Não se trata, portanto, de uma produção feita no capricho como um MISSÃO IMPOSS[VEL. E nem tem a pretensão de ser, na verdade. De todo modo, há pontos positivos a destacar.

      Um deles é ter novamente Neve Campbell em ação depois de passarmos quase uma década vendo-a como protagonista da antológica cinessérie PÂNICO, de Wes Craven, nos anos 1990. Em ARRANHA-CÉU, ela interpreta a esposa do protagonista. Curiosamente, veremos que ela é mais do que apenas uma esposa em perigo cuidando de seus dois filhos. Ter um protagonista com uma deficiência física (o herói perde a perna em ação no início do filme) acaba por tornar Johnson não um sujeito com pontos fracos. Ao contrário, ele se torna ainda mais invencível com aquela perna que lhe será útil em determinadas situações de perigo.

      Outro ponto positivo é a locação. Hong Kong é um charme e foi um grande pólo dos filmes de ação por décadas. Parte do elenco é composta por atores de lá. Além do homem que idealizou o prédio mais alto do mundo, vivido por Chin Han, há uma personagem coadjuvante, do grupo dos vilões, que poderia ter sido melhor aproveitada, a jovem e bela Hannah Quinlivan. Ela e Neve Campbell tem um momento juntas, mas é muito pouco.

      O que sobra mesmo é espaço para a inteligência e as habilidades do protagonista, que passa a ter suas ações acompanhadas por uma multidão através de uma imensa tela de televisão, enquanto o prédio está em chamas e sua família corre perigo. A trama é o de menos: envolve os inimigos do empresário que planejam pôr em chamas o prédio mais alto do mundo. As cenas não deixam de passar uma lembrança do 11 de setembro. Talvez a ideia de Thurber tenha sido esta: fazer um grande épico de ação que remetesse a um grande drama americano.

Ailton Monteiro (retirado em: https:/lscoretracknews.wordpress.com/2018I07/19/resenha-de-filme-arranha-ceu-coragem-sem-límitel)

"Não se trata, PORTANTO, de uma produção feita no capricho como um missão impossível."


De acordo com a gramática o termo em destaque é classificado como:

Alternativas
Q1163065 Português

Resenha do filme: ARRANHA-CÉU - CORAGEM SEM LIMITE


      Eis um filme que nos faz ter saudades das aventuras de ação tanto dos anos 1980 quanto da década seguinte. Isso porque ARRANHA-CÉU - CORAGEM SEM LIMITE (2018) acaba remetendo, inevitavelmente, ao hoje clássico DURO DE MATAR, que para muitos é considerado um divisor de águas entre o tipo de filme de ação que se fazia nos anos da Era Reagan e o que surgiria com mais sofisticação e mais diretores renomados na década seguinte. A lembrança tem a ver principalmente com a figura de um herói passando por situações perigosas em um prédio alto.

      Acontece que tudo é anabolizado e o efeito para o espectador, que até tenta embarcar com boa vontade no filme, é de certa indiferença. Talvez por Dwayne Johnson ser uma figura tão forte e tão cheia de músculos que parece um super-herói já pronto e capaz até mesmo de passar de um lado a outro de um prédio com auxílio de fitas adesivas nas mãos, como um Homem-Aranha. Em DURO DE MATAR, Bruce Willis, por sua vez, encarna a figura de uma pessoa normal, que até sangra bastante.

      Deixando as comparações de lado, o que temos é um filme em que não se espera nenhuma sutileza. O que o diretor Rawson Marshall Thurber, que já havia trabalhado com Johnson em UM ESPIÃO E MEIO (2016), poderia fazer era usar os exageros a seu favor. Uma pena que nem a equipe de efeitos especiais tenha se preocupado em deixar as cenas críveis a ponto de as aproximarem do espectador. Não se trata, portanto, de uma produção feita no capricho como um MISSÃO IMPOSS[VEL. E nem tem a pretensão de ser, na verdade. De todo modo, há pontos positivos a destacar.

      Um deles é ter novamente Neve Campbell em ação depois de passarmos quase uma década vendo-a como protagonista da antológica cinessérie PÂNICO, de Wes Craven, nos anos 1990. Em ARRANHA-CÉU, ela interpreta a esposa do protagonista. Curiosamente, veremos que ela é mais do que apenas uma esposa em perigo cuidando de seus dois filhos. Ter um protagonista com uma deficiência física (o herói perde a perna em ação no início do filme) acaba por tornar Johnson não um sujeito com pontos fracos. Ao contrário, ele se torna ainda mais invencível com aquela perna que lhe será útil em determinadas situações de perigo.

      Outro ponto positivo é a locação. Hong Kong é um charme e foi um grande pólo dos filmes de ação por décadas. Parte do elenco é composta por atores de lá. Além do homem que idealizou o prédio mais alto do mundo, vivido por Chin Han, há uma personagem coadjuvante, do grupo dos vilões, que poderia ter sido melhor aproveitada, a jovem e bela Hannah Quinlivan. Ela e Neve Campbell tem um momento juntas, mas é muito pouco.

      O que sobra mesmo é espaço para a inteligência e as habilidades do protagonista, que passa a ter suas ações acompanhadas por uma multidão através de uma imensa tela de televisão, enquanto o prédio está em chamas e sua família corre perigo. A trama é o de menos: envolve os inimigos do empresário que planejam pôr em chamas o prédio mais alto do mundo. As cenas não deixam de passar uma lembrança do 11 de setembro. Talvez a ideia de Thurber tenha sido esta: fazer um grande épico de ação que remetesse a um grande drama americano.

Ailton Monteiro (retirado em: https:/lscoretracknews.wordpress.com/2018I07/19/resenha-de-filme-arranha-ceu-coragem-sem-límitel)

"Acontece que tudo é ANABOLIZADO e o efeito para o espectador, que até tenta embarcar com boa vontade no filme, é de certa indiferença."


O termo em destaque quer dizer que:

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Resenha do filme: ARRANHA-CÉU - CORAGEM SEM LIMITE


      Eis um filme que nos faz ter saudades das aventuras de ação tanto dos anos 1980 quanto da década seguinte. Isso porque ARRANHA-CÉU - CORAGEM SEM LIMITE (2018) acaba remetendo, inevitavelmente, ao hoje clássico DURO DE MATAR, que para muitos é considerado um divisor de águas entre o tipo de filme de ação que se fazia nos anos da Era Reagan e o que surgiria com mais sofisticação e mais diretores renomados na década seguinte. A lembrança tem a ver principalmente com a figura de um herói passando por situações perigosas em um prédio alto.

      Acontece que tudo é anabolizado e o efeito para o espectador, que até tenta embarcar com boa vontade no filme, é de certa indiferença. Talvez por Dwayne Johnson ser uma figura tão forte e tão cheia de músculos que parece um super-herói já pronto e capaz até mesmo de passar de um lado a outro de um prédio com auxílio de fitas adesivas nas mãos, como um Homem-Aranha. Em DURO DE MATAR, Bruce Willis, por sua vez, encarna a figura de uma pessoa normal, que até sangra bastante.

      Deixando as comparações de lado, o que temos é um filme em que não se espera nenhuma sutileza. O que o diretor Rawson Marshall Thurber, que já havia trabalhado com Johnson em UM ESPIÃO E MEIO (2016), poderia fazer era usar os exageros a seu favor. Uma pena que nem a equipe de efeitos especiais tenha se preocupado em deixar as cenas críveis a ponto de as aproximarem do espectador. Não se trata, portanto, de uma produção feita no capricho como um MISSÃO IMPOSS[VEL. E nem tem a pretensão de ser, na verdade. De todo modo, há pontos positivos a destacar.

      Um deles é ter novamente Neve Campbell em ação depois de passarmos quase uma década vendo-a como protagonista da antológica cinessérie PÂNICO, de Wes Craven, nos anos 1990. Em ARRANHA-CÉU, ela interpreta a esposa do protagonista. Curiosamente, veremos que ela é mais do que apenas uma esposa em perigo cuidando de seus dois filhos. Ter um protagonista com uma deficiência física (o herói perde a perna em ação no início do filme) acaba por tornar Johnson não um sujeito com pontos fracos. Ao contrário, ele se torna ainda mais invencível com aquela perna que lhe será útil em determinadas situações de perigo.

      Outro ponto positivo é a locação. Hong Kong é um charme e foi um grande pólo dos filmes de ação por décadas. Parte do elenco é composta por atores de lá. Além do homem que idealizou o prédio mais alto do mundo, vivido por Chin Han, há uma personagem coadjuvante, do grupo dos vilões, que poderia ter sido melhor aproveitada, a jovem e bela Hannah Quinlivan. Ela e Neve Campbell tem um momento juntas, mas é muito pouco.

      O que sobra mesmo é espaço para a inteligência e as habilidades do protagonista, que passa a ter suas ações acompanhadas por uma multidão através de uma imensa tela de televisão, enquanto o prédio está em chamas e sua família corre perigo. A trama é o de menos: envolve os inimigos do empresário que planejam pôr em chamas o prédio mais alto do mundo. As cenas não deixam de passar uma lembrança do 11 de setembro. Talvez a ideia de Thurber tenha sido esta: fazer um grande épico de ação que remetesse a um grande drama americano.

Ailton Monteiro (retirado em: https:/lscoretracknews.wordpress.com/2018I07/19/resenha-de-filme-arranha-ceu-coragem-sem-límitel)

O texto é uma resenha sobre o filme "Arranha-céu-Coragem sem Limite" em que o autor faz observações positivas e negativas acerca do filme.


Ao analisar tais observações, pode-se chegar a conclusão de que para o autor:

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Ano: 2018 Banca: IBADE Órgão: CRMV-ES Prova: IBADE - 2018 - CRMV - ES - Advogado |
Q1078811 Direito Administrativo

“ Estacionamento rotativo - Indenização - Por ser um estacionamento por tempo limitado, o objetivo dos estacionamentos rotativos é beneficiar toda a coletividade, estimulando o estacionamento rápido, a fim de que qualquer um possa dele se utilizar e, com isso, desafogar o trânsito, prevenindo, inclusive, o cometimento de infrações por estacionamento em locais indevidos. Pois é, tudo isso que se falou até aqui foi apenas um pretexto para se levantar uma questão que, com muita frequência, surge em nossos Tribunais, onde pessoas pleiteiam indenização por perdas e danos, por terem seus veículos furtados ou roubados nos estacionamentos rotativos. No caso dos estacionamentos rotativos , o que a Administração Pública faz, portanto, é nada mais do que disciplinar, ordenar o uso do espaço urbano, em favor da coletividade, a ela garantindo a rotatividade dos veículos, sem que isso signifique a obrigação de guardá-los” (MADEIRA, José IVI. Pinheiro. Administração Pública. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2016, p. 358).

O fragmento do texto acima se refere ao poder:

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Ano: 2018 Banca: IBADE Órgão: CRMV-ES Prova: IBADE - 2018 - CRMV - ES - Advogado |
Q1078810 Direito Processual do Trabalho
De acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho e entendimento sumulado do TST, no ato de interposição do agravo de instrumento, em regra, e desde que não atingido o valor da condenação:
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Respostas
241: E
242: B
243: A
244: B
245: A
246: B
247: A
248: E
249: D
250: E
251: D
252: E
253: B
254: A
255: B
256: D
257: B
258: B
259: A
260: E