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Para cro - pe
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Para responder à questão, leia o seguinte texto.
Está suspenso o atendimento odontológico das clínicas-escola da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), localizadas no Campus de Recife da instituição, na Cidade Universitária, Zona Oeste da capital. O serviço foi paralisado porque os estudantes de Odontologia da UFPE interromperam as atividades por tempo indeterminado. Eles reclamam de problemas na infraestrutura do departamento.
Os estudantes ainda realizaram um protesto no campus. Eles se juntaram aos técnico-administrativos, que estão em greve há três meses, e fecharam o acesso à universidade na BR-101. Depois, seguiram em passeata até a reitoria. Por volta das 10h, o movimento dos servidores dispersou, mas os universitários continuaram no prédio da reitoria e foram recebidos para uma reunião.
De acordo com a UFPE, participaram do encontro a pró-reitora para assuntos acadêmicos, Ana Cabral; a pró-reitora de gestão administrativa, Paula Albuquerque; o assessor do reitor, professor Edmilson Lina; e a coordenadora do curso de Odontologia, Sílvia Jamele. Ainda segundo a UFPE, a reunião durou quase uma hora e meia. O resultado da negociação, no entanto, ainda não foi divulgado.
Segundo os estudantes, faltam materiais de trabalho nas clínicas-escola. Equipamentos utilizados no atendimento à população também estariam quebrados ou sem manutenção. “Deflagramos uma greve estudantil porque faltam condições mínimas de trabalho. Falta material, manutenção de equipamentos, professores e qualidade de infraestrutura. E isso está inviabilizando todo e qualquer possível atendimento na universidade”, reclama Alex Machado, presidente do Diretório Acadêmico (DA) de Odontologia da UFPE.
O Diretório calcula que cerca de três mil pessoas são atendidas por mês nas clínicas-escola. Por isso, os pacientes, vindos sobretudo da população mais carente do Grande Recife, também serão muito afetados pela decisão. “Deixaremos de atender três mil pacientes por mês por falta de condições”, reconhece o presidente do DA.
Os estudantes explicam que a atuação profissional nas clínicas-escola faz parte da formação de Odontologia oferecida pela UFPE. O atendimento é feito pelos universitários em parceria com os professores da instituição a partir do 5º período do curso. Eles atendem casos de urgência, fazem o atendimento básico e também realizam tratamentos especializados, como os de portadores de síndromes raras e portadores de doenças infectocontagiosas. “Alguns pacientes vêm de até 500 quilômetros de distância porque alguns desses serviços não são oferecidos nem nos serviços privados”, fala Alex.
Segundo o Diretório Acadêmico, a suspensão do atendimento foi acordada em assembleia. A decisão teria sido comunicada à diretoria do Departamento de Odontologia da UFPE, mas, segundo os estudantes, nenhum responsável pelo setor se pronunciou sobre o assunto. Os universitários panfletaram no Campus de Recife para explicar o movimento à população e também participaram do protesto organizado pelo Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Federais de Pernambuco (Sintufepe) para lembrar os três meses de greve dos servidores da instituição.
(g1.globo.com)
Releia esta passagem do texto:
"O Diretório calcula que cerca de três mil pessoas são atendidas por mês nas clínicas-escola."
Assinale a alternativa que contenha, pelo menos, um termo sublinhado com a mesma função sintática, no contexto em que aparece, a qual é exercida por toda a oração destacada acima.
Para responder à questão, leia o seguinte texto.
Está suspenso o atendimento odontológico das clínicas-escola da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), localizadas no Campus de Recife da instituição, na Cidade Universitária, Zona Oeste da capital. O serviço foi paralisado porque os estudantes de Odontologia da UFPE interromperam as atividades por tempo indeterminado. Eles reclamam de problemas na infraestrutura do departamento.
Os estudantes ainda realizaram um protesto no campus. Eles se juntaram aos técnico-administrativos, que estão em greve há três meses, e fecharam o acesso à universidade na BR-101. Depois, seguiram em passeata até a reitoria. Por volta das 10h, o movimento dos servidores dispersou, mas os universitários continuaram no prédio da reitoria e foram recebidos para uma reunião.
De acordo com a UFPE, participaram do encontro a pró-reitora para assuntos acadêmicos, Ana Cabral; a pró-reitora de gestão administrativa, Paula Albuquerque; o assessor do reitor, professor Edmilson Lina; e a coordenadora do curso de Odontologia, Sílvia Jamele. Ainda segundo a UFPE, a reunião durou quase uma hora e meia. O resultado da negociação, no entanto, ainda não foi divulgado.
Segundo os estudantes, faltam materiais de trabalho nas clínicas-escola. Equipamentos utilizados no atendimento à população também estariam quebrados ou sem manutenção. “Deflagramos uma greve estudantil porque faltam condições mínimas de trabalho. Falta material, manutenção de equipamentos, professores e qualidade de infraestrutura. E isso está inviabilizando todo e qualquer possível atendimento na universidade”, reclama Alex Machado, presidente do Diretório Acadêmico (DA) de Odontologia da UFPE.
O Diretório calcula que cerca de três mil pessoas são atendidas por mês nas clínicas-escola. Por isso, os pacientes, vindos sobretudo da população mais carente do Grande Recife, também serão muito afetados pela decisão. “Deixaremos de atender três mil pacientes por mês por falta de condições”, reconhece o presidente do DA.
Os estudantes explicam que a atuação profissional nas clínicas-escola faz parte da formação de Odontologia oferecida pela UFPE. O atendimento é feito pelos universitários em parceria com os professores da instituição a partir do 5º período do curso. Eles atendem casos de urgência, fazem o atendimento básico e também realizam tratamentos especializados, como os de portadores de síndromes raras e portadores de doenças infectocontagiosas. “Alguns pacientes vêm de até 500 quilômetros de distância porque alguns desses serviços não são oferecidos nem nos serviços privados”, fala Alex.
Segundo o Diretório Acadêmico, a suspensão do atendimento foi acordada em assembleia. A decisão teria sido comunicada à diretoria do Departamento de Odontologia da UFPE, mas, segundo os estudantes, nenhum responsável pelo setor se pronunciou sobre o assunto. Os universitários panfletaram no Campus de Recife para explicar o movimento à população e também participaram do protesto organizado pelo Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Federais de Pernambuco (Sintufepe) para lembrar os três meses de greve dos servidores da instituição.
(g1.globo.com)
Para responder à questão, leia o seguinte texto.
Está suspenso o atendimento odontológico das clínicas-escola da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), localizadas no Campus de Recife da instituição, na Cidade Universitária, Zona Oeste da capital. O serviço foi paralisado porque os estudantes de Odontologia da UFPE interromperam as atividades por tempo indeterminado. Eles reclamam de problemas na infraestrutura do departamento.
Os estudantes ainda realizaram um protesto no campus. Eles se juntaram aos técnico-administrativos, que estão em greve há três meses, e fecharam o acesso à universidade na BR-101. Depois, seguiram em passeata até a reitoria. Por volta das 10h, o movimento dos servidores dispersou, mas os universitários continuaram no prédio da reitoria e foram recebidos para uma reunião.
De acordo com a UFPE, participaram do encontro a pró-reitora para assuntos acadêmicos, Ana Cabral; a pró-reitora de gestão administrativa, Paula Albuquerque; o assessor do reitor, professor Edmilson Lina; e a coordenadora do curso de Odontologia, Sílvia Jamele. Ainda segundo a UFPE, a reunião durou quase uma hora e meia. O resultado da negociação, no entanto, ainda não foi divulgado.
Segundo os estudantes, faltam materiais de trabalho nas clínicas-escola. Equipamentos utilizados no atendimento à população também estariam quebrados ou sem manutenção. “Deflagramos uma greve estudantil porque faltam condições mínimas de trabalho. Falta material, manutenção de equipamentos, professores e qualidade de infraestrutura. E isso está inviabilizando todo e qualquer possível atendimento na universidade”, reclama Alex Machado, presidente do Diretório Acadêmico (DA) de Odontologia da UFPE.
O Diretório calcula que cerca de três mil pessoas são atendidas por mês nas clínicas-escola. Por isso, os pacientes, vindos sobretudo da população mais carente do Grande Recife, também serão muito afetados pela decisão. “Deixaremos de atender três mil pacientes por mês por falta de condições”, reconhece o presidente do DA.
Os estudantes explicam que a atuação profissional nas clínicas-escola faz parte da formação de Odontologia oferecida pela UFPE. O atendimento é feito pelos universitários em parceria com os professores da instituição a partir do 5º período do curso. Eles atendem casos de urgência, fazem o atendimento básico e também realizam tratamentos especializados, como os de portadores de síndromes raras e portadores de doenças infectocontagiosas. “Alguns pacientes vêm de até 500 quilômetros de distância porque alguns desses serviços não são oferecidos nem nos serviços privados”, fala Alex.
Segundo o Diretório Acadêmico, a suspensão do atendimento foi acordada em assembleia. A decisão teria sido comunicada à diretoria do Departamento de Odontologia da UFPE, mas, segundo os estudantes, nenhum responsável pelo setor se pronunciou sobre o assunto. Os universitários panfletaram no Campus de Recife para explicar o movimento à população e também participaram do protesto organizado pelo Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Federais de Pernambuco (Sintufepe) para lembrar os três meses de greve dos servidores da instituição.
(g1.globo.com)
Para responder à questão, leia o seguinte texto.
Está suspenso o atendimento odontológico das clínicas-escola da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), localizadas no Campus de Recife da instituição, na Cidade Universitária, Zona Oeste da capital. O serviço foi paralisado porque os estudantes de Odontologia da UFPE interromperam as atividades por tempo indeterminado. Eles reclamam de problemas na infraestrutura do departamento.
Os estudantes ainda realizaram um protesto no campus. Eles se juntaram aos técnico-administrativos, que estão em greve há três meses, e fecharam o acesso à universidade na BR-101. Depois, seguiram em passeata até a reitoria. Por volta das 10h, o movimento dos servidores dispersou, mas os universitários continuaram no prédio da reitoria e foram recebidos para uma reunião.
De acordo com a UFPE, participaram do encontro a pró-reitora para assuntos acadêmicos, Ana Cabral; a pró-reitora de gestão administrativa, Paula Albuquerque; o assessor do reitor, professor Edmilson Lina; e a coordenadora do curso de Odontologia, Sílvia Jamele. Ainda segundo a UFPE, a reunião durou quase uma hora e meia. O resultado da negociação, no entanto, ainda não foi divulgado.
Segundo os estudantes, faltam materiais de trabalho nas clínicas-escola. Equipamentos utilizados no atendimento à população também estariam quebrados ou sem manutenção. “Deflagramos uma greve estudantil porque faltam condições mínimas de trabalho. Falta material, manutenção de equipamentos, professores e qualidade de infraestrutura. E isso está inviabilizando todo e qualquer possível atendimento na universidade”, reclama Alex Machado, presidente do Diretório Acadêmico (DA) de Odontologia da UFPE.
O Diretório calcula que cerca de três mil pessoas são atendidas por mês nas clínicas-escola. Por isso, os pacientes, vindos sobretudo da população mais carente do Grande Recife, também serão muito afetados pela decisão. “Deixaremos de atender três mil pacientes por mês por falta de condições”, reconhece o presidente do DA.
Os estudantes explicam que a atuação profissional nas clínicas-escola faz parte da formação de Odontologia oferecida pela UFPE. O atendimento é feito pelos universitários em parceria com os professores da instituição a partir do 5º período do curso. Eles atendem casos de urgência, fazem o atendimento básico e também realizam tratamentos especializados, como os de portadores de síndromes raras e portadores de doenças infectocontagiosas. “Alguns pacientes vêm de até 500 quilômetros de distância porque alguns desses serviços não são oferecidos nem nos serviços privados”, fala Alex.
Segundo o Diretório Acadêmico, a suspensão do atendimento foi acordada em assembleia. A decisão teria sido comunicada à diretoria do Departamento de Odontologia da UFPE, mas, segundo os estudantes, nenhum responsável pelo setor se pronunciou sobre o assunto. Os universitários panfletaram no Campus de Recife para explicar o movimento à população e também participaram do protesto organizado pelo Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Federais de Pernambuco (Sintufepe) para lembrar os três meses de greve dos servidores da instituição.
(g1.globo.com)
A figura acima retrata um gênero de documento do tipo:
Leia, com atenção, a afirmativa a seguir.
O coaching tem como objetivo apresentar aos colaboradores nosso novo layout para que possamos alinhar nossas estratégias e melhorar nosso desempenho com muita sinergia.
As palavras em negrito são:
Ao dirigir-se a um escritório e ser recepcionado por um ambiente como o representado na seguinte figura, tem-se a impressão de que se trata de um local de trabalho desorganizado e isso pode trazer incertezas quanto à credibilidade da empresa.
A qualidade no atendimento ao cliente vai muito além do conhecimento sobre seu produto e a cordialidade no atendimento, uma vez que a comunicação ___________ também interfere nessa qualidade.
Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna
acima.
Analise a imagem a seguir.
Ela representa:
O processo de comunicação envolve basicamente quatro elementos: emissor, mensagem, canal e receptor. Esses elementos devem fluir sem que existam “ruídos ou barreiras” que possam interferir nesse processo.
Considerando especificamente o papel do Emissor no processo de comunicação, assinale a alternativa que apresente um “ruído” que pode interferir nesse processo.
Analise as afirmações a seguir.
I. Configure o monitor de seu computador para desligar após algum período de inatividade.
II. Configure seu aparelho de fax para que ocorra a impressão imediata das mensagens, sem que passe por um computador.
III. Sempre que possível, imprima seus documentos nas duas faces do papel.
Visando à economia de recursos e ao uso correto de equipamentos de escritório, é verdadeiro afirmar que:
Segundo Denis Pincinato, especialista em Psicodrama das Organizações, em entrevista ao portal Catho: “De forma muito simples, essas empresas conseguiram reduzir o grau de incerteza, que é um grande gerador de tensão para qualquer ser humano, e, ao estabelecer uma comunicação direta e aberta, definiram planos de ação baseados na identificação dos pontos que mais impactam na satisfação profissional de seus colaboradores”.
Fonte: http://goo.gl/Q9WFHo Acesso em 24/12/2015.
De acordo com Pincinato, as empresas agiram com: