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Para sesau-al
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Havia cerca de 6 meses, vinha apresentando episódios frequentes e fugazes de desequilíbrio, com frequência semanal, aparentemente sem fatores desencadeantes. Eventualmente, tinha crises de cefaleia, mas que não o incomodavam. Relatou lembrar-se de que a mãe se queixava muito de dor de cabeça. Relatou, ainda, desconhecer comorbidades ou alergias e negou uso de medicamentos. Tinha sobrepeso e informou ser tabagista (20 maços-ano) até 10 meses antes do atendimento.
Considerando o quadro clínico descrito e os múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item seguinte.
Os episódios de tontura que vinham ocorrendo nos últimos 6 meses podem estar ligados a alterações metabólicas, como distúrbios do metabolismo dos carboidratos e hormonais.
Havia cerca de 6 meses, vinha apresentando episódios frequentes e fugazes de desequilíbrio, com frequência semanal, aparentemente sem fatores desencadeantes. Eventualmente, tinha crises de cefaleia, mas que não o incomodavam. Relatou lembrar-se de que a mãe se queixava muito de dor de cabeça. Relatou, ainda, desconhecer comorbidades ou alergias e negou uso de medicamentos. Tinha sobrepeso e informou ser tabagista (20 maços-ano) até 10 meses antes do atendimento.
Considerando o quadro clínico descrito e os múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item seguinte.
A migrânea vestibular é uma hipótese diagnóstica para o quadro e pode estar associada a quadros de vertigem paroxística postural benigna (VPPB).
Havia cerca de 6 meses, vinha apresentando episódios frequentes e fugazes de desequilíbrio, com frequência semanal, aparentemente sem fatores desencadeantes. Eventualmente, tinha crises de cefaleia, mas que não o incomodavam. Relatou lembrar-se de que a mãe se queixava muito de dor de cabeça. Relatou, ainda, desconhecer comorbidades ou alergias e negou uso de medicamentos. Tinha sobrepeso e informou ser tabagista (20 maços-ano) até 10 meses antes do atendimento.
Considerando o quadro clínico descrito e os múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item seguinte.
Apesar de não estarem entre as principais hipóteses diagnósticas para o caso descrito anteriormente, algumas vestibulopatias centrais podem acontecer de forma concomitante, de modo que se devem investigar as causas centrais nos casos refratários à terapia e na presença de nistagmo atípico.
Havia cerca de 6 meses, vinha apresentando episódios frequentes e fugazes de desequilíbrio, com frequência semanal, aparentemente sem fatores desencadeantes. Eventualmente, tinha crises de cefaleia, mas que não o incomodavam. Relatou lembrar-se de que a mãe se queixava muito de dor de cabeça. Relatou, ainda, desconhecer comorbidades ou alergias e negou uso de medicamentos. Tinha sobrepeso e informou ser tabagista (20 maços-ano) até 10 meses antes do atendimento.
Considerando o quadro clínico descrito e os múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item seguinte.
A vertigem paroxística postural benigna (VPPB) é uma das hipóteses diagnósticas para o quadro relatado anteriormente — a forma mais comum entre as VPPBs é a canalitíase do canal semicircular posterior.
Havia cerca de 6 meses, vinha apresentando episódios frequentes e fugazes de desequilíbrio, com frequência semanal, aparentemente sem fatores desencadeantes. Eventualmente, tinha crises de cefaleia, mas que não o incomodavam. Relatou lembrar-se de que a mãe se queixava muito de dor de cabeça. Relatou, ainda, desconhecer comorbidades ou alergias e negou uso de medicamentos. Tinha sobrepeso e informou ser tabagista (20 maços-ano) até 10 meses antes do atendimento.
Considerando o quadro clínico descrito e os múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item seguinte.
Os estudos histopatológicos em pacientes com doença de Ménière revelam que o sáculo é acometido pela hidropsia antes do utrículo, o que explica porque o potencial evocado miogênico vestibular cervical (cVEMP), que tem origem no sáculo, pode estar alterado em estágio inicial da doença sem que haja alteração no potencial evocado miogênico vestibular ocular (oVEMP), que representa primordialmente a função do utrículo.
Havia cerca de 6 meses, vinha apresentando episódios frequentes e fugazes de desequilíbrio, com frequência semanal, aparentemente sem fatores desencadeantes. Eventualmente, tinha crises de cefaleia, mas que não o incomodavam. Relatou lembrar-se de que a mãe se queixava muito de dor de cabeça. Relatou, ainda, desconhecer comorbidades ou alergias e negou uso de medicamentos. Tinha sobrepeso e informou ser tabagista (20 maços-ano) até 10 meses antes do atendimento.
Considerando o quadro clínico descrito e os múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item seguinte.
A ausência de perda auditiva, zumbido e plenitude aural no caso apresentado exclui o diagnóstico de doença de Ménière, que se apresenta como crises de vertigem que regridem espontaneamente.
Havia cerca de 6 meses, vinha apresentando episódios frequentes e fugazes de desequilíbrio, com frequência semanal, aparentemente sem fatores desencadeantes. Eventualmente, tinha crises de cefaleia, mas que não o incomodavam. Relatou lembrar-se de que a mãe se queixava muito de dor de cabeça. Relatou, ainda, desconhecer comorbidades ou alergias e negou uso de medicamentos. Tinha sobrepeso e informou ser tabagista (20 maços-ano) até 10 meses antes do atendimento.
Considerando o quadro clínico descrito e os múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item seguinte.
A neuronite vestibular é a principal hipótese diagnóstica para o caso descrito, já que se trata de um episódio agudo de tontura associada a náuseas, estando o exame de tomografia computadorizada de mastoide sem contraste indicado para elucidar o diagnóstico.
Em relação ao topodiagnóstico da lesão do nervo facial, a presença de alteração no teste de Schimmer, ausência de reflexo do músculo estapédio e alteração de gustação indicam acometimento em porção extracraniana.
A causa mais frequente de paralisia facial periférica é a paralisia de Bell, cuja etiopatogenia pode estar relacionada a doenças virais, autoimunes, metabólicas ou vasculares; a maioria dos quadros retorna à normalidade e alguns casos podem apresentar recidiva.
Considerando-se o aparecimento de paralisia facial periférica grau I na Escala de House-Brackmann após mais de 48 horas de um acidente traumático, com fratura do osso temporal, o tratamento cirúrgico é mandatório e urgente, já que esse quadro indica agressão direta do nervo ao trauma e a cirurgia pode impedir a degeneração progressiva das fibras, melhorando o prognóstico de recuperação.
A síndrome de Ramsay Hunt é uma das causas de paralisia facial periférica e está relacionada a infecção pelo bacilo da tuberculose.
Além de ser responsável pela atividade motora dos músculos da mímica facial, o nervo craniano VII (nervo facial) atua na estimulação das glândulas lacrimais, salivares sublinguais e submandibulares e na gustação dos 2/3 anteriores da língua.
A perda auditiva ligada à presbiacusia resulta de fatores intrínsecos e extrínsecos, como herança genética, comorbidades e fatores de risco como exposição ao ruído e ototoxicidade, tendo tendência a aumentar e podendo a restrição dietética atrasar sua evolução.
Frente a um quadro de surdez súbita, independentemente da causa, deve-se instituir o tratamento clínico o mais brevemente possível: caso não haja melhora dos limiares auditivos, deve-se pesquisar a etiologia do quadro com exames laboratoriais e de imagem, pois, nessa condição, pode-se estar diante de um quadro tumoral ou autoimune.
Com relação às deficiências auditivas, julgue o item a seguir.
A perda auditiva induzida por pressão sonora elevada
(PAINPSE) ou perda auditiva induzida por ruído (PAIR) é
sempre neurossensorial e irreversível, por acometimento
endococlear e, geralmente, sob condições estáveis de ruído,
atinge o nível máximo para as frequências de 3, 4 e 6 kHz
nos primeiros 10 a 15 anos de exposição.
Considere que uma criança sem comorbidades, nascida de parto prematuro, que ficara em UTI neonatal por 2 semanas, sem necessidade de intubação, tenha passado no teste da orelhinha bilateralmente na alta hospitalar. Nesse caso, a conduta mais correta é o seguimento pediátrico, com nova avaliação audiológica a partir de 1 ano de idade, época crucial para acompanhar o desenvolvimento da fala.
Com relação às deficiências auditivas, julgue o item a seguir.
No caso de paciente em quimioterapia por cisplatina por
câncer de pulmão que apresente apenas zumbido
bilateralmente por 2 semanas, sem queixa de hipoacusia,
estando ausente queixa de hipoacusia, pode-se afastar
ototoxicidade continuar o tratamento quimioterápico.
A síndrome da deiscência do canal semicircular superior é uma hipótese diagnóstica possível para paciente de 42 anos de idade, do sexo masculino, com zumbido há 5 anos e episódios de crises de vertigem, principalmente quando exposto a ruído intenso, com otoscopia normal, perda condutiva em orelha esquerda e reflexo acústico presente.
Considerando o caso clínico descrito e as alterações laríngeas, julgue o item subsequente.
As paralisias congênitas de pregas vocais podem ter manifestações clínicas variadas, conforme a posição assumida (abdução ou adução) e o fato de serem se uni ou bilaterais, e seu tratamento depende da situação clínica, podendo a traqueostomia ser indicada em casos de paralisia bilateral em adução com comprometimento respiratório; a deglutição também deve ser avaliada e alguns casos necessitam de alterações da dieta com espessantes e até mesmo via alternativa com dieta enteral.
Considerando o caso clínico descrito e as alterações laríngeas, julgue o item subsequente.
As estenoses glóticas geralmente manifestam-se com choro rouco desde o nascimento, sendo importante avaliar as outras regiões da via respiratória, pois podem existir estenoses supraglóticas, subglóticas ou traqueais associadas.