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Tendo em vista que, apesar da diminuição da prevalência das hepatites virais em detrimento de outras causas de doenças hepáticas crônicas, em especial metabólicas, ainda se faz necessário o amplo conhecimento de sua fisiopatologia e suas bases de tratamento, pois é esse saber que tem possibilitado o melhor controle em relação a essas doenças, julgue o item que se segue, relativo a hepatites virais.
Um profissional da saúde que sofra um acidente com uma
agulha contaminada com sangue de paciente com hepatite C
deve fazer o teste HCV-RNA em 4 semanas e o anti-HCV
em 12 semanas.
Tendo em vista que, apesar da diminuição da prevalência das hepatites virais em detrimento de outras causas de doenças hepáticas crônicas, em especial metabólicas, ainda se faz necessário o amplo conhecimento de sua fisiopatologia e suas bases de tratamento, pois é esse saber que tem possibilitado o melhor controle em relação a essas doenças, julgue o item que se segue, relativo a hepatites virais.
Pacientes com hepatite B e coinfecção com a hepatite D
devem ser tratados com Peg-interferon-alfa.
Tendo em vista que, apesar da diminuição da prevalência das hepatites virais em detrimento de outras causas de doenças hepáticas crônicas, em especial metabólicas, ainda se faz necessário o amplo conhecimento de sua fisiopatologia e suas bases de tratamento, pois é esse saber que tem possibilitado o melhor controle em relação a essas doenças, julgue o item que se segue, relativo a hepatites virais.
Paciente com anticorpo anti-HBc positivo, anti-HBs
negativo e antígeno HBs negativo tem alta probabilidade de
ser um transmissor da hepatite B, especialmente por via
sexual.
Tendo em vista que, apesar da diminuição da prevalência das hepatites virais em detrimento de outras causas de doenças hepáticas crônicas, em especial metabólicas, ainda se faz necessário o amplo conhecimento de sua fisiopatologia e suas bases de tratamento, pois é esse saber que tem possibilitado o melhor controle em relação a essas doenças, julgue o item que se segue, relativo a hepatites virais.
Todos os pacientes com sintomas de hepatite aguda devem
ser testados para hepatite E.
Em consulta de rotina com ginecologista, uma mulher com trinta e seis anos de idade, sem comorbidades, apresentou exames laboratoriais com alterações significativas nos valores das enzimas hepáticas e canaliculares. Foram solicitadas, então, pesquisas de autoanticorpos e sorologias virais, com todos os resultados negativos.
Tendo o caso clínico em apreço como referência inicial, julgue o item subsequente, relativos às etiologias não virais e não autoimunes de doenças hepáticas.
Pacientes não cirróticos que apresentem trombose de veia
porta sem um fator causal claro devem ser avaliados por um
hematologista para pesquisa de trombofilia ou doença
mieloproliferativa. Nos pacientes cirróticos, tal indicação só
se mantém caso haja história familiar ou exame laboratorial
que sugira alguma das etiologias.
Em consulta de rotina com ginecologista, uma mulher com trinta e seis anos de idade, sem comorbidades, apresentou exames laboratoriais com alterações significativas nos valores das enzimas hepáticas e canaliculares. Foram solicitadas, então, pesquisas de autoanticorpos e sorologias virais, com todos os resultados negativos.
Tendo o caso clínico em apreço como referência inicial, julgue o item subsequente, relativos às etiologias não virais e não autoimunes de doenças hepáticas.
A lesão hepática induzida por drogas é de característica
hepatocelular, mesmo quando há aumento de enzimas
canaliculares, sendo essa secundária a compressão dos
ductos biliares intra-hepáticos pelos hepatócitos inflamados.
Em consulta de rotina com ginecologista, uma mulher com trinta e seis anos de idade, sem comorbidades, apresentou exames laboratoriais com alterações significativas nos valores das enzimas hepáticas e canaliculares. Foram solicitadas, então, pesquisas de autoanticorpos e sorologias virais, com todos os resultados negativos.
Tendo o caso clínico em apreço como referência inicial, julgue o item subsequente, relativos às etiologias não virais e não autoimunes de doenças hepáticas.
Em um paciente com síndrome metabólica, esteatose
hepática no exame de imagem e aumento no valor de
enzimas hepáticas, ao se descartar ingesta de álcool
significante em sua história clínica, confirmam o diagnóstico
de doença hepática gordurosa não alcoólica.
Uma mulher com trinta e seis anos de idade, em acompanhamento de lúpus discoide com reumatologista, apresentando também hipotireoidismo por tireoidite de Hashimoto como comorbidade, apresentou em sua última consulta exames laboratoriais com alterações significativas nos valores das enzimas hepáticas e canaliculares, o que fez que fosse aventada a possibilidade de estar sendo acometida por alguma patologia autoimune do fígado/vias biliares.
Acerca de aspectos pertinentes a esse caso clínico e das
patologias nele citadas, julgue o item que se segue. Nesse
sentido, considere que as siglas CBP e CEP, sempre que
empregadas, referem-se, respectivamente, a colangite biliar
primária e colangite esclerosante primária.
Uma mulher com trinta e seis anos de idade, em acompanhamento de lúpus discoide com reumatologista, apresentando também hipotireoidismo por tireoidite de Hashimoto como comorbidade, apresentou em sua última consulta exames laboratoriais com alterações significativas nos valores das enzimas hepáticas e canaliculares, o que fez que fosse aventada a possibilidade de estar sendo acometida por alguma patologia autoimune do fígado/vias biliares.
Acerca de aspectos pertinentes a esse caso clínico e das
patologias nele citadas, julgue o item que se segue. Nesse
sentido, considere que as siglas CBP e CEP, sempre que
empregadas, referem-se, respectivamente, a colangite biliar
primária e colangite esclerosante primária.
Uma mulher com trinta e seis anos de idade, em acompanhamento de lúpus discoide com reumatologista, apresentando também hipotireoidismo por tireoidite de Hashimoto como comorbidade, apresentou em sua última consulta exames laboratoriais com alterações significativas nos valores das enzimas hepáticas e canaliculares, o que fez que fosse aventada a possibilidade de estar sendo acometida por alguma patologia autoimune do fígado/vias biliares.
Acerca de aspectos pertinentes a esse caso clínico e das
patologias nele citadas, julgue o item que se segue. Nesse
sentido, considere que as siglas CBP e CEP, sempre que
empregadas, referem-se, respectivamente, a colangite biliar
primária e colangite esclerosante primária.
Uma mulher com trinta e seis anos de idade, em acompanhamento de lúpus discoide com reumatologista, apresentando também hipotireoidismo por tireoidite de Hashimoto como comorbidade, apresentou em sua última consulta exames laboratoriais com alterações significativas nos valores das enzimas hepáticas e canaliculares, o que fez que fosse aventada a possibilidade de estar sendo acometida por alguma patologia autoimune do fígado/vias biliares.
Acerca de aspectos pertinentes a esse caso clínico e das
patologias nele citadas, julgue o item que se segue. Nesse
sentido, considere que as siglas CBP e CEP, sempre que
empregadas, referem-se, respectivamente, a colangite biliar
primária e colangite esclerosante primária.
Uma mulher com trinta e seis anos de idade, em acompanhamento de lúpus discoide com reumatologista, apresentando também hipotireoidismo por tireoidite de Hashimoto como comorbidade, apresentou em sua última consulta exames laboratoriais com alterações significativas nos valores das enzimas hepáticas e canaliculares, o que fez que fosse aventada a possibilidade de estar sendo acometida por alguma patologia autoimune do fígado/vias biliares.
Acerca de aspectos pertinentes a esse caso clínico e das
patologias nele citadas, julgue o item que se segue. Nesse
sentido, considere que as siglas CBP e CEP, sempre que
empregadas, referem-se, respectivamente, a colangite biliar
primária e colangite esclerosante primária.
Uma mulher com trinta e seis anos de idade, em acompanhamento de lúpus discoide com reumatologista, apresentando também hipotireoidismo por tireoidite de Hashimoto como comorbidade, apresentou em sua última consulta exames laboratoriais com alterações significativas nos valores das enzimas hepáticas e canaliculares, o que fez que fosse aventada a possibilidade de estar sendo acometida por alguma patologia autoimune do fígado/vias biliares.
Acerca de aspectos pertinentes a esse caso clínico e das
patologias nele citadas, julgue o item que se segue. Nesse
sentido, considere que as siglas CBP e CEP, sempre que
empregadas, referem-se, respectivamente, a colangite biliar
primária e colangite esclerosante primária.
Tendo em vista que o carcinoma hepatocelular (CHC) é responsável por 90% dos casos das neoplasias primárias do fígado, julgue o item a seguir, referentes ao CHC.
CHC é contraindicação a transplante hepático.
Tendo em vista que o carcinoma hepatocelular (CHC) é responsável por 90% dos casos das neoplasias primárias do fígado, julgue o item a seguir, referentes ao CHC.
A medicação de primeira linha para o tratamento do CHC
nos pacientes com doença neoplásica avançada (BCLC-C) e
Child-Pugh A é o Sofosbuvir.
Tendo em vista que o carcinoma hepatocelular (CHC) é responsável por 90% dos casos das neoplasias primárias do fígado, julgue o item a seguir, referentes ao CHC.
Em pacientes não cirróticos, o diagnóstico de CHC deve ser
confirmado por histopatologia.
Tendo em vista que o carcinoma hepatocelular (CHC) é responsável por 90% dos casos das neoplasias primárias do fígado, julgue o item a seguir, referentes ao CHC.
São considerados pacientes com alto risco de
desenvolvimento de CHC, para os quais se recomenda
rastreio para essa neoplasia, os pacientes com cirrose
hepática e os pacientes com hepatite C crônica,
independentemente do grau de fibrose.
Tendo em vista que o carcinoma hepatocelular (CHC) é responsável por 90% dos casos das neoplasias primárias do fígado, julgue o item a seguir, referentes ao CHC.
O consumo de café tem demonstrado diminuição no risco de
desenvolvimento de CHC nos pacientes com doença
hepática crônica.
Paciente com vinte e quatro anos de idade, solteiro, pastor, procurou atendimento médico devido a lentificação de pensamento e salivação havia 3 meses. Alternância do ciclo sono – vigília e lentificação do raciocínio. Referiu, também, início de marcha cambaleante e dificuldade de articulação de palavras progressivamente, com perda da capacidade da escrita e presença de humor depressivo. Negou dor, náuseas, vômitos, ascite, icterícia e febre. Perda ponderal de 6 kg em 6 meses.
Exame físico
Neurológico: Marcha cambaleante com base alargada, com movimentação repetitiva de deslocamento da cabeça para a esquerda e sem desvio do olhar, salivação excessiva e constante. Exames laboratoriais com alteração de enzimas hepáticas, INR alargado, hipoalbuminemia, plaquetopenia, ceruloplasmina baixa e cobre urinário aumentado. EDA: varizes esofágicas de pequeno calibre e gástricas de pequeno calibre. Gastropatia da hipertensão portal. Erosão plana, única, pré-pilórica. USG de abdome (24/07/12): Sinais de hepatopatia crônica com esplenomegalia – Fígado de tamanho reduzido, contornos irregulares, com aumento da ecogenicidade periportal e ecotextura difusamente heterogênea. Baço de volume aumentado, homogêneo. Não se detectou líquido livre na cavidade abdominal. Nefrolitíase à esquerda.
Avaliação oftalmológica: lâmpada de fenda com evidência de
anéis de Kayser- Fleischer.
Julgue o item que se segue, a respeito desse quadro clínico.
Se houvesse dúvida no diagnóstico etiológico da hepatopatia
desse paciente, a avaliação do teor de cobre no tecido
hepático estaria indicada, a despeito das alterações de
coagulação desse caso.
Paciente com vinte e quatro anos de idade, solteiro, pastor, procurou atendimento médico devido a lentificação de pensamento e salivação havia 3 meses. Alternância do ciclo sono – vigília e lentificação do raciocínio. Referiu, também, início de marcha cambaleante e dificuldade de articulação de palavras progressivamente, com perda da capacidade da escrita e presença de humor depressivo. Negou dor, náuseas, vômitos, ascite, icterícia e febre. Perda ponderal de 6 kg em 6 meses.
Exame físico
Neurológico: Marcha cambaleante com base alargada, com movimentação repetitiva de deslocamento da cabeça para a esquerda e sem desvio do olhar, salivação excessiva e constante. Exames laboratoriais com alteração de enzimas hepáticas, INR alargado, hipoalbuminemia, plaquetopenia, ceruloplasmina baixa e cobre urinário aumentado. EDA: varizes esofágicas de pequeno calibre e gástricas de pequeno calibre. Gastropatia da hipertensão portal. Erosão plana, única, pré-pilórica. USG de abdome (24/07/12): Sinais de hepatopatia crônica com esplenomegalia – Fígado de tamanho reduzido, contornos irregulares, com aumento da ecogenicidade periportal e ecotextura difusamente heterogênea. Baço de volume aumentado, homogêneo. Não se detectou líquido livre na cavidade abdominal. Nefrolitíase à esquerda.
Avaliação oftalmológica: lâmpada de fenda com evidência de
anéis de Kayser- Fleischer.
Julgue o item que se segue, a respeito desse quadro clínico.
O tratamento indicado para esse paciente seria a
D-penicilamina oral, devido ao baixo risco de piora
neurológica.