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Paciente com vinte e quatro anos de idade, solteiro, pastor, procurou atendimento médico devido a lentificação de pensamento e salivação havia 3 meses. Alternância do ciclo sono – vigília e lentificação do raciocínio. Referiu, também, início de marcha cambaleante e dificuldade de articulação de palavras progressivamente, com perda da capacidade da escrita e presença de humor depressivo. Negou dor, náuseas, vômitos, ascite, icterícia e febre. Perda ponderal de 6 kg em 6 meses.
Exame físico
Neurológico: Marcha cambaleante com base alargada, com movimentação repetitiva de deslocamento da cabeça para a esquerda e sem desvio do olhar, salivação excessiva e constante. Exames laboratoriais com alteração de enzimas hepáticas, INR alargado, hipoalbuminemia, plaquetopenia, ceruloplasmina baixa e cobre urinário aumentado. EDA: varizes esofágicas de pequeno calibre e gástricas de pequeno calibre. Gastropatia da hipertensão portal. Erosão plana, única, pré-pilórica. USG de abdome (24/07/12): Sinais de hepatopatia crônica com esplenomegalia – Fígado de tamanho reduzido, contornos irregulares, com aumento da ecogenicidade periportal e ecotextura difusamente heterogênea. Baço de volume aumentado, homogêneo. Não se detectou líquido livre na cavidade abdominal. Nefrolitíase à esquerda.
Avaliação oftalmológica: lâmpada de fenda com evidência de
anéis de Kayser- Fleischer.
Julgue o item que se segue, a respeito desse quadro clínico.
Os níveis de ceruloplasmina sérica desse paciente deveriam
estar elevados devido ao fato de essa proteína estar carreando
cobre sérico em excesso.
Paciente com vinte e quatro anos de idade, solteiro, pastor, procurou atendimento médico devido a lentificação de pensamento e salivação havia 3 meses. Alternância do ciclo sono – vigília e lentificação do raciocínio. Referiu, também, início de marcha cambaleante e dificuldade de articulação de palavras progressivamente, com perda da capacidade da escrita e presença de humor depressivo. Negou dor, náuseas, vômitos, ascite, icterícia e febre. Perda ponderal de 6 kg em 6 meses.
Exame físico
Neurológico: Marcha cambaleante com base alargada, com movimentação repetitiva de deslocamento da cabeça para a esquerda e sem desvio do olhar, salivação excessiva e constante. Exames laboratoriais com alteração de enzimas hepáticas, INR alargado, hipoalbuminemia, plaquetopenia, ceruloplasmina baixa e cobre urinário aumentado. EDA: varizes esofágicas de pequeno calibre e gástricas de pequeno calibre. Gastropatia da hipertensão portal. Erosão plana, única, pré-pilórica. USG de abdome (24/07/12): Sinais de hepatopatia crônica com esplenomegalia – Fígado de tamanho reduzido, contornos irregulares, com aumento da ecogenicidade periportal e ecotextura difusamente heterogênea. Baço de volume aumentado, homogêneo. Não se detectou líquido livre na cavidade abdominal. Nefrolitíase à esquerda.
Avaliação oftalmológica: lâmpada de fenda com evidência de
anéis de Kayser- Fleischer.
Julgue o item que se segue, a respeito desse quadro clínico.
Diante dos achados de fígado heterogêneo na ecografia,
varizes de esôfago na endoscopia e plaquetopenia, é correto
inferir que esse paciente já é portador de uma hepatite aguda
grave por sobrecarga de cobre no fígado.
Paciente: mulher com cinquenta e sete anos de idade, casada, funcionária pública, natural de Curitiba – PA, procedente de Vicente Pires – DF.
Ela refere quadro de icterícia notada em coloração de esclera, associado a coluria e acolia, sem outras queixas, como dor abdominal, febre, mal-estar, náuseas ou queixas intestinais. Procurou atendimento médico, tendo ficado internada aos cuidados de infectologia por 3 semanas. Citou viagem recente ao estado do Espírito Santo. Negou ingesta de álcool, medicamentos, substâncias tóxicas, hepatite previa. Marido falecido de distrofia muscular e 2 filhos vivos com mesma doença do pai. Exame físico: manteve-se consciente, orientada, sem flapping, sem sinais de ascite, exame físico de abdome inocente.
Nesse período, observaram-se níveis aumentados de enzimas hepáticas TGO: 993, TGP: 763, FA: 175, GGG: 575; Bilirrubinas totais: 19; Bilirrubinas diretas: 16; Albumina sérica: 2,8; TAP INR: 1,7. Hemograma: HbHTO: 12-34, leucócitos: 2.950, plaquetas: 77.000. Sorologias para dengue, chikungunya, zika, febre amarela, leptospirose, toxoplasmose, citomegalovírus, E.-Barr e hepatites virais negativas. USG abd, TC abd e colangio RNM com fígado de aspecto normal, sem dilatação de vias biliares ou alterações de vesícula biliar.
Devido à ausência de melhora clínica da icterícia e dos
exames laboratoriais, foi solicitada avaliação de um
hepatologista. Nos exames solicitados por este, evidenciaram-se
FAN1-640 nuclear homogêneo, hipergamaglobulinemia 2,10,
ferritina 9.000, transferrina 77%. O quadro evoluiu nas três
semanas seguintes com ascite leve e encefalopatia hepática de
grau I II. MELD 29. A paciente foi incluída em lista para
transplante e realizaram-se todos os exames para tal. Em
16/7/2018, realizou-se o transplante hepático bem-sucedido e
hoje a paciente encontra-se estável, sem icterícia, no aguardo do
exame histopatológico do fígado explantado para conclusão
diagnóstica. Hepatite autoimune com evolução de agudização de
quadro crônico subclínico.
Julgue o seguinte item, relativo a esse caso clínico.
A hiperferritinemia isolada em altos títulos deve-se a
sobrecarga de ferro pós-transfusional da paciente.
Paciente: mulher com cinquenta e sete anos de idade, casada, funcionária pública, natural de Curitiba – PA, procedente de Vicente Pires – DF.
Ela refere quadro de icterícia notada em coloração de esclera, associado a coluria e acolia, sem outras queixas, como dor abdominal, febre, mal-estar, náuseas ou queixas intestinais. Procurou atendimento médico, tendo ficado internada aos cuidados de infectologia por 3 semanas. Citou viagem recente ao estado do Espírito Santo. Negou ingesta de álcool, medicamentos, substâncias tóxicas, hepatite previa. Marido falecido de distrofia muscular e 2 filhos vivos com mesma doença do pai. Exame físico: manteve-se consciente, orientada, sem flapping, sem sinais de ascite, exame físico de abdome inocente.
Nesse período, observaram-se níveis aumentados de enzimas hepáticas TGO: 993, TGP: 763, FA: 175, GGG: 575; Bilirrubinas totais: 19; Bilirrubinas diretas: 16; Albumina sérica: 2,8; TAP INR: 1,7. Hemograma: HbHTO: 12-34, leucócitos: 2.950, plaquetas: 77.000. Sorologias para dengue, chikungunya, zika, febre amarela, leptospirose, toxoplasmose, citomegalovírus, E.-Barr e hepatites virais negativas. USG abd, TC abd e colangio RNM com fígado de aspecto normal, sem dilatação de vias biliares ou alterações de vesícula biliar.
Devido à ausência de melhora clínica da icterícia e dos
exames laboratoriais, foi solicitada avaliação de um
hepatologista. Nos exames solicitados por este, evidenciaram-se
FAN1-640 nuclear homogêneo, hipergamaglobulinemia 2,10,
ferritina 9.000, transferrina 77%. O quadro evoluiu nas três
semanas seguintes com ascite leve e encefalopatia hepática de
grau I II. MELD 29. A paciente foi incluída em lista para
transplante e realizaram-se todos os exames para tal. Em
16/7/2018, realizou-se o transplante hepático bem-sucedido e
hoje a paciente encontra-se estável, sem icterícia, no aguardo do
exame histopatológico do fígado explantado para conclusão
diagnóstica. Hepatite autoimune com evolução de agudização de
quadro crônico subclínico.
Julgue o seguinte item, relativo a esse caso clínico.
Mulher, meia-idade, hipergamaglobulinemia e FAN em altos
títulos, excluindo-se outras causas de hepatite, são dados que
corroboram o diagnóstico de hepatite autoimune.
Paciente: mulher com cinquenta e sete anos de idade, casada, funcionária pública, natural de Curitiba – PA, procedente de Vicente Pires – DF.
Ela refere quadro de icterícia notada em coloração de esclera, associado a coluria e acolia, sem outras queixas, como dor abdominal, febre, mal-estar, náuseas ou queixas intestinais. Procurou atendimento médico, tendo ficado internada aos cuidados de infectologia por 3 semanas. Citou viagem recente ao estado do Espírito Santo. Negou ingesta de álcool, medicamentos, substâncias tóxicas, hepatite previa. Marido falecido de distrofia muscular e 2 filhos vivos com mesma doença do pai. Exame físico: manteve-se consciente, orientada, sem flapping, sem sinais de ascite, exame físico de abdome inocente.
Nesse período, observaram-se níveis aumentados de enzimas hepáticas TGO: 993, TGP: 763, FA: 175, GGG: 575; Bilirrubinas totais: 19; Bilirrubinas diretas: 16; Albumina sérica: 2,8; TAP INR: 1,7. Hemograma: HbHTO: 12-34, leucócitos: 2.950, plaquetas: 77.000. Sorologias para dengue, chikungunya, zika, febre amarela, leptospirose, toxoplasmose, citomegalovírus, E.-Barr e hepatites virais negativas. USG abd, TC abd e colangio RNM com fígado de aspecto normal, sem dilatação de vias biliares ou alterações de vesícula biliar.
Devido à ausência de melhora clínica da icterícia e dos
exames laboratoriais, foi solicitada avaliação de um
hepatologista. Nos exames solicitados por este, evidenciaram-se
FAN1-640 nuclear homogêneo, hipergamaglobulinemia 2,10,
ferritina 9.000, transferrina 77%. O quadro evoluiu nas três
semanas seguintes com ascite leve e encefalopatia hepática de
grau I II. MELD 29. A paciente foi incluída em lista para
transplante e realizaram-se todos os exames para tal. Em
16/7/2018, realizou-se o transplante hepático bem-sucedido e
hoje a paciente encontra-se estável, sem icterícia, no aguardo do
exame histopatológico do fígado explantado para conclusão
diagnóstica. Hepatite autoimune com evolução de agudização de
quadro crônico subclínico.
Julgue o seguinte item, relativo a esse caso clínico.
A encefalopatia que a paciente desenvolveu, associada a
icterícia em um quadro agudo, é sugestiva de falência
hepática.
Paciente: mulher com cinquenta e sete anos de idade, casada, funcionária pública, natural de Curitiba – PA, procedente de Vicente Pires – DF.
Ela refere quadro de icterícia notada em coloração de esclera, associado a coluria e acolia, sem outras queixas, como dor abdominal, febre, mal-estar, náuseas ou queixas intestinais. Procurou atendimento médico, tendo ficado internada aos cuidados de infectologia por 3 semanas. Citou viagem recente ao estado do Espírito Santo. Negou ingesta de álcool, medicamentos, substâncias tóxicas, hepatite previa. Marido falecido de distrofia muscular e 2 filhos vivos com mesma doença do pai. Exame físico: manteve-se consciente, orientada, sem flapping, sem sinais de ascite, exame físico de abdome inocente.
Nesse período, observaram-se níveis aumentados de enzimas hepáticas TGO: 993, TGP: 763, FA: 175, GGG: 575; Bilirrubinas totais: 19; Bilirrubinas diretas: 16; Albumina sérica: 2,8; TAP INR: 1,7. Hemograma: HbHTO: 12-34, leucócitos: 2.950, plaquetas: 77.000. Sorologias para dengue, chikungunya, zika, febre amarela, leptospirose, toxoplasmose, citomegalovírus, E.-Barr e hepatites virais negativas. USG abd, TC abd e colangio RNM com fígado de aspecto normal, sem dilatação de vias biliares ou alterações de vesícula biliar.
Devido à ausência de melhora clínica da icterícia e dos
exames laboratoriais, foi solicitada avaliação de um
hepatologista. Nos exames solicitados por este, evidenciaram-se
FAN1-640 nuclear homogêneo, hipergamaglobulinemia 2,10,
ferritina 9.000, transferrina 77%. O quadro evoluiu nas três
semanas seguintes com ascite leve e encefalopatia hepática de
grau I II. MELD 29. A paciente foi incluída em lista para
transplante e realizaram-se todos os exames para tal. Em
16/7/2018, realizou-se o transplante hepático bem-sucedido e
hoje a paciente encontra-se estável, sem icterícia, no aguardo do
exame histopatológico do fígado explantado para conclusão
diagnóstica. Hepatite autoimune com evolução de agudização de
quadro crônico subclínico.
Julgue o seguinte item, relativo a esse caso clínico.
Trata-se de um caso de hepatite fulminante autoimune.
Paciente: mulher com cinquenta e sete anos de idade, casada, funcionária pública, natural de Curitiba – PA, procedente de Vicente Pires – DF.
Ela refere quadro de icterícia notada em coloração de esclera, associado a coluria e acolia, sem outras queixas, como dor abdominal, febre, mal-estar, náuseas ou queixas intestinais. Procurou atendimento médico, tendo ficado internada aos cuidados de infectologia por 3 semanas. Citou viagem recente ao estado do Espírito Santo. Negou ingesta de álcool, medicamentos, substâncias tóxicas, hepatite previa. Marido falecido de distrofia muscular e 2 filhos vivos com mesma doença do pai. Exame físico: manteve-se consciente, orientada, sem flapping, sem sinais de ascite, exame físico de abdome inocente.
Nesse período, observaram-se níveis aumentados de enzimas hepáticas TGO: 993, TGP: 763, FA: 175, GGG: 575; Bilirrubinas totais: 19; Bilirrubinas diretas: 16; Albumina sérica: 2,8; TAP INR: 1,7. Hemograma: HbHTO: 12-34, leucócitos: 2.950, plaquetas: 77.000. Sorologias para dengue, chikungunya, zika, febre amarela, leptospirose, toxoplasmose, citomegalovírus, E.-Barr e hepatites virais negativas. USG abd, TC abd e colangio RNM com fígado de aspecto normal, sem dilatação de vias biliares ou alterações de vesícula biliar.
Devido à ausência de melhora clínica da icterícia e dos
exames laboratoriais, foi solicitada avaliação de um
hepatologista. Nos exames solicitados por este, evidenciaram-se
FAN1-640 nuclear homogêneo, hipergamaglobulinemia 2,10,
ferritina 9.000, transferrina 77%. O quadro evoluiu nas três
semanas seguintes com ascite leve e encefalopatia hepática de
grau I II. MELD 29. A paciente foi incluída em lista para
transplante e realizaram-se todos os exames para tal. Em
16/7/2018, realizou-se o transplante hepático bem-sucedido e
hoje a paciente encontra-se estável, sem icterícia, no aguardo do
exame histopatológico do fígado explantado para conclusão
diagnóstica. Hepatite autoimune com evolução de agudização de
quadro crônico subclínico.
Julgue o seguinte item, relativo a esse caso clínico.
Causas de hepatite fulminante como vírus, bacteriana ou
medicamentosa/tóxica não teriam utilidade no estudo do
caso em questão.
Paciente do sexo feminino, com sessenta e quatro anos de idade, encaminhada por otorrinolaringologista, que investigava pigarro e se deparou com achado de varizes de pequeno calibre e gastropatia congestiva em exame de endoscopia digestiva alta. Paciente previamente hígida, etilismo social, sobrepeso leve (IMC 28), nega dislipidemia e tem diabetes do tipo 2, em uso de metformina e insulina. Entre exames complementares, a ultrassonografia de abdome mostrou fígado heterogêneo, com esteatose acentuada e esplenomegalia.
Exames laboratoriais: TGO: 52; TGP: 53; GGT: 21; BT: 0,8;
TAP: 77%; INR: 1,2; albumina sérica 4,0. Hemograma:
Hb/HTO: 17/49; leuco: 4.900; plaquetas; 123.000. Sorologia para
hepatites B e C negativas. Perfil de ferro normal; autoanticorpos
negativo. Alfafetoproteinas: 3,3; TSH: 0,72; albumina: 4,5;
gamag: 1,03.
Acerca desse caso clínico e de aspectos a ele pertinentes, julgue o item subsequente.
Não há risco de doença cardiovascular para essa paciente,
visto que a gordura está concentrada no fígado, e não nos
vasos.
Paciente do sexo feminino, com sessenta e quatro anos de idade, encaminhada por otorrinolaringologista, que investigava pigarro e se deparou com achado de varizes de pequeno calibre e gastropatia congestiva em exame de endoscopia digestiva alta. Paciente previamente hígida, etilismo social, sobrepeso leve (IMC 28), nega dislipidemia e tem diabetes do tipo 2, em uso de metformina e insulina. Entre exames complementares, a ultrassonografia de abdome mostrou fígado heterogêneo, com esteatose acentuada e esplenomegalia.
Exames laboratoriais: TGO: 52; TGP: 53; GGT: 21; BT: 0,8;
TAP: 77%; INR: 1,2; albumina sérica 4,0. Hemograma:
Hb/HTO: 17/49; leuco: 4.900; plaquetas; 123.000. Sorologia para
hepatites B e C negativas. Perfil de ferro normal; autoanticorpos
negativo. Alfafetoproteinas: 3,3; TSH: 0,72; albumina: 4,5;
gamag: 1,03.
Acerca desse caso clínico e de aspectos a ele pertinentes, julgue o item subsequente.
O próximo exame que se deve indicar para essa paciente será
uma elastrografia percutânea ou elastroRNM.
Paciente do sexo feminino, com sessenta e quatro anos de idade, encaminhada por otorrinolaringologista, que investigava pigarro e se deparou com achado de varizes de pequeno calibre e gastropatia congestiva em exame de endoscopia digestiva alta. Paciente previamente hígida, etilismo social, sobrepeso leve (IMC 28), nega dislipidemia e tem diabetes do tipo 2, em uso de metformina e insulina. Entre exames complementares, a ultrassonografia de abdome mostrou fígado heterogêneo, com esteatose acentuada e esplenomegalia.
Exames laboratoriais: TGO: 52; TGP: 53; GGT: 21; BT: 0,8;
TAP: 77%; INR: 1,2; albumina sérica 4,0. Hemograma:
Hb/HTO: 17/49; leuco: 4.900; plaquetas; 123.000. Sorologia para
hepatites B e C negativas. Perfil de ferro normal; autoanticorpos
negativo. Alfafetoproteinas: 3,3; TSH: 0,72; albumina: 4,5;
gamag: 1,03.
Acerca desse caso clínico e de aspectos a ele pertinentes, julgue o item subsequente.
Devido ao fato de haver alteração de transaminases, deve-se
atuar para diminuir a agressão hepática mediante perda de
peso, atividade física e controle das doenças metabólicas
(DM, HAS, dislipidemia).
Paciente do sexo feminino, com sessenta e quatro anos de idade, encaminhada por otorrinolaringologista, que investigava pigarro e se deparou com achado de varizes de pequeno calibre e gastropatia congestiva em exame de endoscopia digestiva alta. Paciente previamente hígida, etilismo social, sobrepeso leve (IMC 28), nega dislipidemia e tem diabetes do tipo 2, em uso de metformina e insulina. Entre exames complementares, a ultrassonografia de abdome mostrou fígado heterogêneo, com esteatose acentuada e esplenomegalia.
Exames laboratoriais: TGO: 52; TGP: 53; GGT: 21; BT: 0,8;
TAP: 77%; INR: 1,2; albumina sérica 4,0. Hemograma:
Hb/HTO: 17/49; leuco: 4.900; plaquetas; 123.000. Sorologia para
hepatites B e C negativas. Perfil de ferro normal; autoanticorpos
negativo. Alfafetoproteinas: 3,3; TSH: 0,72; albumina: 4,5;
gamag: 1,03.
Acerca desse caso clínico e de aspectos a ele pertinentes, julgue o item subsequente.
O diabetes melito é um dos principais fatores de risco para
esteato-hepatite não-alcoólica.
Paciente do sexo feminino, com sessenta e quatro anos de idade, encaminhada por otorrinolaringologista, que investigava pigarro e se deparou com achado de varizes de pequeno calibre e gastropatia congestiva em exame de endoscopia digestiva alta. Paciente previamente hígida, etilismo social, sobrepeso leve (IMC 28), nega dislipidemia e tem diabetes do tipo 2, em uso de metformina e insulina. Entre exames complementares, a ultrassonografia de abdome mostrou fígado heterogêneo, com esteatose acentuada e esplenomegalia.
Exames laboratoriais: TGO: 52; TGP: 53; GGT: 21; BT: 0,8;
TAP: 77%; INR: 1,2; albumina sérica 4,0. Hemograma:
Hb/HTO: 17/49; leuco: 4.900; plaquetas; 123.000. Sorologia para
hepatites B e C negativas. Perfil de ferro normal; autoanticorpos
negativo. Alfafetoproteinas: 3,3; TSH: 0,72; albumina: 4,5;
gamag: 1,03.
Acerca desse caso clínico e de aspectos a ele pertinentes, julgue o item subsequente.
Trata-se de uma senhora com hepatopatia crônica por
esteato-hepatite não alcoólica.
Paciente com sessenta e cinco anos de idade, portador de hepatite crônica alcoólica, abstêmio e estável há 8 anos. Chegou ao ambulatório com aumento do volume abdominal por ascite. Negou uso de medicamentos potencialmente nefrotóxicos, como antibióticos ou anti-inflamatórios. Durante terapêutica diurética, evoluiu com piora da função renal, com creatinina previa de 0,8 mg/dL e hoje de 2,5 mg/dL.
Julgue o item que se segue, relativo a esse caso clínico.
O tratamento desse paciente deve-se dar em ambiente
hospitalar, e deve-se realizar reposição de albumina humana
1 g/kg/dia.
Paciente com sessenta e cinco anos de idade, portador de hepatite crônica alcoólica, abstêmio e estável há 8 anos. Chegou ao ambulatório com aumento do volume abdominal por ascite. Negou uso de medicamentos potencialmente nefrotóxicos, como antibióticos ou anti-inflamatórios. Durante terapêutica diurética, evoluiu com piora da função renal, com creatinina previa de 0,8 mg/dL e hoje de 2,5 mg/dL.
Julgue o item que se segue, relativo a esse caso clínico.
Caso não haja melhora em 48 horas, deve-se indicar diálise
para esse paciente.
Paciente com sessenta e cinco anos de idade, portador de hepatite crônica alcoólica, abstêmio e estável há 8 anos. Chegou ao ambulatório com aumento do volume abdominal por ascite. Negou uso de medicamentos potencialmente nefrotóxicos, como antibióticos ou anti-inflamatórios. Durante terapêutica diurética, evoluiu com piora da função renal, com creatinina previa de 0,8 mg/dL e hoje de 2,5 mg/dL.
Julgue o item que se segue, relativo a esse caso clínico.
A piora da função renal colabora substancialmente no Meld
Score desse paciente, facilitando o acesso mais rápido ao
transplante hepático.
Paciente com sessenta e cinco anos de idade, portador de hepatite crônica alcoólica, abstêmio e estável há 8 anos. Chegou ao ambulatório com aumento do volume abdominal por ascite. Negou uso de medicamentos potencialmente nefrotóxicos, como antibióticos ou anti-inflamatórios. Durante terapêutica diurética, evoluiu com piora da função renal, com creatinina previa de 0,8 mg/dL e hoje de 2,5 mg/dL.
Julgue o item que se segue, relativo a esse caso clínico.
Deve-se realizar expansão volêmica e manter diuréticos
como conduta inicial.
Paciente com sessenta e cinco anos de idade, portador de hepatite crônica alcoólica, abstêmio e estável há 8 anos. Chegou ao ambulatório com aumento do volume abdominal por ascite. Negou uso de medicamentos potencialmente nefrotóxicos, como antibióticos ou anti-inflamatórios. Durante terapêutica diurética, evoluiu com piora da função renal, com creatinina previa de 0,8 mg/dL e hoje de 2,5 mg/dL.
Julgue o item que se segue, relativo a esse caso clínico.
Trata-se de um paciente cirrótico evoluindo com síndrome
hepatorrenal.
Paciente com trinta anos de idade, sexo feminino, descendente de japoneses, com diagnóstico de hepatite B em seguimento ambulatorial, sem indicação terapêutica. Bioquímica hepática normal, USG de abdome normal. PCR VHB – log 9,0 1.000.000.000 UI/mL. Irmão em tratamento para hepatite B em São Paulo. Procurou atendimento hoje por estar gestante de 6 semanas.
Acerca desse caso clínico, julgue o item a seguir.
Nesse estágio de portadora inativa ou imunocompetente do
vírus B, não há necessidade de seguimento ambulatorial da
paciente.
Paciente com trinta anos de idade, sexo feminino, descendente de japoneses, com diagnóstico de hepatite B em seguimento ambulatorial, sem indicação terapêutica. Bioquímica hepática normal, USG de abdome normal. PCR VHB – log 9,0 1.000.000.000 UI/mL. Irmão em tratamento para hepatite B em São Paulo. Procurou atendimento hoje por estar gestante de 6 semanas.
Acerca desse caso clínico, julgue o item a seguir.
Devido à alta carga viral VHB da paciente, deve-se iniciar a
terapia antiviral para diminuir a carga viral e evitar
transmissão intrauterina.
Paciente com trinta anos de idade, sexo feminino, descendente de japoneses, com diagnóstico de hepatite B em seguimento ambulatorial, sem indicação terapêutica. Bioquímica hepática normal, USG de abdome normal. PCR VHB – log 9,0 1.000.000.000 UI/mL. Irmão em tratamento para hepatite B em São Paulo. Procurou atendimento hoje por estar gestante de 6 semanas.
Acerca desse caso clínico, julgue o item a seguir.
A via de parto da paciente (parto normal ou cesárea) não
interferirá no risco de infecção da criança pelo VHB.