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Q2873787 Medicina

        Um homem com vinte e cinco anos de idade compareceu a consulta com queixa de uma semana de astenia, e equimoses espontâneas em tronco e membros. Ele referiu que, havia 2 dias, começou a apresentar febre (temperatura de até 39 o C), que aliviava com o uso de dipirona, mas voltava após algumas horas. Seu pai e seu irmão mais novo têm plaquetopenia de aproximadamente 130.000/mm3 , sem etiologia definida. Seu avô paterno faleceu por leucemia aos 22 anos de idade. O paciente não soube informar se já teve plaquetopenia, não usa medicações regularmente e negou qualquer patologia prévia.


Hemograma:


Hb: 7,3 g/dL; Ht: 22,7%; VCM: 84 fl; HCM: 30 pg; CHCM: 33 g/dL; RDW: 14%


Leucócitos: 56.000/mm3 ; (Blastos: 82%; Segmentados: 2%; Linfócitos: 1%; Monócitos: 15%)


Plaquetas: 2.000/mm3


. Após a internação hospitalar, foi realizada avaliação de aspirado de medula óssea que apresentou os seguintes resultados:


Mielograma: hipercelular, com predomínio de blastos de tamanho intermediário a grande, com relação núcleo/citoplasmática intermediária, citoplasma basofílico, alguns com grânulos, núcleo com cromatina frouxa e nucléolos evidentes.


Imunofenotipagem: estudo imunofenotípico compatível com o diagnóstico de leucemia monoblástica aguda.

Com referência a esse caso clínico e a aspectos a ele correlatos, julgue o seguinte item. Nesse sentido, considere que a sigla LMA, sempre que empregada, refere-se a leucemia mieloide aguda.


Segundo a classificação estabelecida pela European Leukemia Net, pacientes com presença de mutação FLT3-ITD são sempre considerados como de risco adverso. 

Alternativas
Q2873786 Medicina

        Um homem com vinte e cinco anos de idade compareceu a consulta com queixa de uma semana de astenia, e equimoses espontâneas em tronco e membros. Ele referiu que, havia 2 dias, começou a apresentar febre (temperatura de até 39 o C), que aliviava com o uso de dipirona, mas voltava após algumas horas. Seu pai e seu irmão mais novo têm plaquetopenia de aproximadamente 130.000/mm3 , sem etiologia definida. Seu avô paterno faleceu por leucemia aos 22 anos de idade. O paciente não soube informar se já teve plaquetopenia, não usa medicações regularmente e negou qualquer patologia prévia.


Hemograma:


Hb: 7,3 g/dL; Ht: 22,7%; VCM: 84 fl; HCM: 30 pg; CHCM: 33 g/dL; RDW: 14%


Leucócitos: 56.000/mm3 ; (Blastos: 82%; Segmentados: 2%; Linfócitos: 1%; Monócitos: 15%)


Plaquetas: 2.000/mm3


. Após a internação hospitalar, foi realizada avaliação de aspirado de medula óssea que apresentou os seguintes resultados:


Mielograma: hipercelular, com predomínio de blastos de tamanho intermediário a grande, com relação núcleo/citoplasmática intermediária, citoplasma basofílico, alguns com grânulos, núcleo com cromatina frouxa e nucléolos evidentes.


Imunofenotipagem: estudo imunofenotípico compatível com o diagnóstico de leucemia monoblástica aguda.

Com referência a esse caso clínico e a aspectos a ele correlatos, julgue o seguinte item. Nesse sentido, considere que a sigla LMA, sempre que empregada, refere-se a leucemia mieloide aguda.


O diagnóstico de LMA pode ser confirmado mesmo com a contagem de blastos em medula óssea e(ou) sangue periférico menor que 20%, quando se identifica a presença de t(15;17), t(8;21), inv(16) ou t(16;16). 

Alternativas
Q2873785 Medicina

        Uma paciente com dezoito anos de idade, previamente hígida, procurou atendimento médico relatando que, havia aproximadamente uma semana, notou surgimento de petéquias, equimoses aos pequenos traumas, principalmente nos membros inferiores, e gengivorragia. Ela tem histórico de fluxo menstrual de aproximadamente 8 dias, com moderado volume desde a menarca – aos 13 anos –, sem outros sangramentos significativos, e não soube informar se já teve plaquetopenia. Não houve outros relatos significativos em sua história pessoal e ela não faz uso regular de qualquer medicação. O pai dela relatou que sua irmã (tia da paciente) já tratou anemia com reposição de ferro, mas não sabia de mais detalhes. A paciente é filha única. Os pais são hígidos, não usam medicações, nunca realizaram cirurgias e negam histórico de sangramentos.


Hemograma: 


Hb: 12,3 g/dL; Ht: 36,7%; VCM: 85,6 fl; HCM: 29,9 pg; CHCM: 35,0 g/dL RDW: 13,8% 


Leucócitos: 6.000/mm3 (Segmentados: 63%) 


Eosinófilos: 1%; Basófilos: 1%; Linfócitos: 27%; Monócitos: 8%) 


Plaquetas: 7.000/mm3 ; VPM: não foi possível calcular. 


A citomorfologia do esfregaço do sangue periférico demonstrou macroplaquetas, sem alterações nas outras séries. 


Sorologias para hepatites B e C e para HIV negativas. 

Acerca desse caso clínico e de aspectos a ele pertinentes, julgue o item a seguir. Nesse sentido, considere que a sigla PTI, sempre que empregada, refere-se a púrpura trombocitopênica imune. 


Pacientes imunocompetentes com trombocitopenia imune secundária a infecção por citomegalovírus podem apresentar piora da trombocitopenia com o uso de corticoide.  

Alternativas
Q2873784 Medicina

        Uma paciente com dezoito anos de idade, previamente hígida, procurou atendimento médico relatando que, havia aproximadamente uma semana, notou surgimento de petéquias, equimoses aos pequenos traumas, principalmente nos membros inferiores, e gengivorragia. Ela tem histórico de fluxo menstrual de aproximadamente 8 dias, com moderado volume desde a menarca – aos 13 anos –, sem outros sangramentos significativos, e não soube informar se já teve plaquetopenia. Não houve outros relatos significativos em sua história pessoal e ela não faz uso regular de qualquer medicação. O pai dela relatou que sua irmã (tia da paciente) já tratou anemia com reposição de ferro, mas não sabia de mais detalhes. A paciente é filha única. Os pais são hígidos, não usam medicações, nunca realizaram cirurgias e negam histórico de sangramentos.


Hemograma: 


Hb: 12,3 g/dL; Ht: 36,7%; VCM: 85,6 fl; HCM: 29,9 pg; CHCM: 35,0 g/dL RDW: 13,8% 


Leucócitos: 6.000/mm3 (Segmentados: 63%) 


Eosinófilos: 1%; Basófilos: 1%; Linfócitos: 27%; Monócitos: 8%) 


Plaquetas: 7.000/mm3 ; VPM: não foi possível calcular. 


A citomorfologia do esfregaço do sangue periférico demonstrou macroplaquetas, sem alterações nas outras séries. 


Sorologias para hepatites B e C e para HIV negativas. 

Acerca desse caso clínico e de aspectos a ele pertinentes, julgue o item a seguir. Nesse sentido, considere que a sigla PTI, sempre que empregada, refere-se a púrpura trombocitopênica imune. 


Com a hipótese diagnóstica de PTI aguda em paciente com 7.000 plaquetas/mm3 , há indicação de tratamento de primeira linha com corticoide. O uso de prednisona 1,0 mg/kg/dia por 2 a 3 semanas, seguidas de desmame rápido é superior ao uso de dexametasona 40 mg/dia por 4 dias, com até 3 repetições. 

Alternativas
Q2873783 Medicina

        Uma paciente com dezoito anos de idade, previamente hígida, procurou atendimento médico relatando que, havia aproximadamente uma semana, notou surgimento de petéquias, equimoses aos pequenos traumas, principalmente nos membros inferiores, e gengivorragia. Ela tem histórico de fluxo menstrual de aproximadamente 8 dias, com moderado volume desde a menarca – aos 13 anos –, sem outros sangramentos significativos, e não soube informar se já teve plaquetopenia. Não houve outros relatos significativos em sua história pessoal e ela não faz uso regular de qualquer medicação. O pai dela relatou que sua irmã (tia da paciente) já tratou anemia com reposição de ferro, mas não sabia de mais detalhes. A paciente é filha única. Os pais são hígidos, não usam medicações, nunca realizaram cirurgias e negam histórico de sangramentos.


Hemograma: 


Hb: 12,3 g/dL; Ht: 36,7%; VCM: 85,6 fl; HCM: 29,9 pg; CHCM: 35,0 g/dL RDW: 13,8% 


Leucócitos: 6.000/mm3 (Segmentados: 63%) 


Eosinófilos: 1%; Basófilos: 1%; Linfócitos: 27%; Monócitos: 8%) 


Plaquetas: 7.000/mm3 ; VPM: não foi possível calcular. 


A citomorfologia do esfregaço do sangue periférico demonstrou macroplaquetas, sem alterações nas outras séries. 


Sorologias para hepatites B e C e para HIV negativas. 

Acerca desse caso clínico e de aspectos a ele pertinentes, julgue o item a seguir. Nesse sentido, considere que a sigla PTI, sempre que empregada, refere-se a púrpura trombocitopênica imune. 


No caso em apreço, por tratar-se se mulher jovem, para a confirmação diagnóstica, é necessário realizar a pesquisa de anticoagulante lúpico, anticorpos anticardiolipina e fator antinuclear.

Alternativas
Q2873782 Medicina

        Uma paciente com dezoito anos de idade, previamente hígida, procurou atendimento médico relatando que, havia aproximadamente uma semana, notou surgimento de petéquias, equimoses aos pequenos traumas, principalmente nos membros inferiores, e gengivorragia. Ela tem histórico de fluxo menstrual de aproximadamente 8 dias, com moderado volume desde a menarca – aos 13 anos –, sem outros sangramentos significativos, e não soube informar se já teve plaquetopenia. Não houve outros relatos significativos em sua história pessoal e ela não faz uso regular de qualquer medicação. O pai dela relatou que sua irmã (tia da paciente) já tratou anemia com reposição de ferro, mas não sabia de mais detalhes. A paciente é filha única. Os pais são hígidos, não usam medicações, nunca realizaram cirurgias e negam histórico de sangramentos.


Hemograma: 


Hb: 12,3 g/dL; Ht: 36,7%; VCM: 85,6 fl; HCM: 29,9 pg; CHCM: 35,0 g/dL RDW: 13,8% 


Leucócitos: 6.000/mm3 (Segmentados: 63%) 


Eosinófilos: 1%; Basófilos: 1%; Linfócitos: 27%; Monócitos: 8%) 


Plaquetas: 7.000/mm3 ; VPM: não foi possível calcular. 


A citomorfologia do esfregaço do sangue periférico demonstrou macroplaquetas, sem alterações nas outras séries. 


Sorologias para hepatites B e C e para HIV negativas. 

Acerca desse caso clínico e de aspectos a ele pertinentes, julgue o item a seguir. Nesse sentido, considere que a sigla PTI, sempre que empregada, refere-se a púrpura trombocitopênica imune. 


Adicionalmente ao caso em apreço, considere que a paciente tenha histórico de menorragia e que, mesmo após normalização da contagem de plaquetas com o tratamento com corticoide, ela manteve aumento do fluxo menstrual. Nessa situação, após exclusão de causas ginecológicas, haverá indicação de investigação de coagulopatias. Nesse sentido, para a investigação diagnóstica de doença de von Willebrand, deve-se avaliar a capacidade do fator de von Willebrand em se ligar às plaquetas. O exame laboratorial mais indicado para essa finalidade será o teste do cofator da ristocetina (VWF:RCo).

Alternativas
Q2873781 Medicina

        Uma paciente com dezoito anos de idade, previamente hígida, procurou atendimento médico relatando que, havia aproximadamente uma semana, notou surgimento de petéquias, equimoses aos pequenos traumas, principalmente nos membros inferiores, e gengivorragia. Ela tem histórico de fluxo menstrual de aproximadamente 8 dias, com moderado volume desde a menarca – aos 13 anos –, sem outros sangramentos significativos, e não soube informar se já teve plaquetopenia. Não houve outros relatos significativos em sua história pessoal e ela não faz uso regular de qualquer medicação. O pai dela relatou que sua irmã (tia da paciente) já tratou anemia com reposição de ferro, mas não sabia de mais detalhes. A paciente é filha única. Os pais são hígidos, não usam medicações, nunca realizaram cirurgias e negam histórico de sangramentos.


Hemograma: 


Hb: 12,3 g/dL; Ht: 36,7%; VCM: 85,6 fl; HCM: 29,9 pg; CHCM: 35,0 g/dL RDW: 13,8% 


Leucócitos: 6.000/mm3 (Segmentados: 63%) 


Eosinófilos: 1%; Basófilos: 1%; Linfócitos: 27%; Monócitos: 8%) 


Plaquetas: 7.000/mm3 ; VPM: não foi possível calcular. 


A citomorfologia do esfregaço do sangue periférico demonstrou macroplaquetas, sem alterações nas outras séries. 


Sorologias para hepatites B e C e para HIV negativas. 

Acerca desse caso clínico e de aspectos a ele pertinentes, julgue o item a seguir. Nesse sentido, considere que a sigla PTI, sempre que empregada, refere-se a púrpura trombocitopênica imune. 


No caso considerado, o diagnóstico de PTI baseia-se na exclusão de outras causas de trombocitopenia. Na ausência de outras alterações hematológicas, não haverá necessidade de avaliação de medula óssea para confirmação diagnóstica. 

Alternativas
Q2873780 Medicina

        Um homem com vinte e sete anos de idade apresentou o diagnóstico de leucemia mielóide crônica (LMC) em fase crônica, Sokal de baixo risco e ELTS baixo risco, tendo iniciado imatinibe 400 mg diariamente. Ele atingiu resposta de acordo com as diretrizes do EuropeanLeukemiaNet/2020. RM3.0 (resposta molecular) transcrição BCR-ABL1 ≤0,1% IS foi alcançada em 12 meses, associada a resposta citogenética completa aos 6 meses, hematológica aos 2 meses e sem evidência de intolerância ao tratamento. No entanto, no mês 15, o PCR mostrou um aumento log de transcrição (1,97), sem suspensão da medicação ou uso de medicamentos concomitantes. Foi solicitada repetição em 30 dias, e o valor havia aumentado novamente (2,27%).

Com relação a esse caso clínico e à leucemia mieloide crônica, julgue o item subsequente. 


A pesquisa das mutações do gene ABL é útil na identificação de resistências aos TKI. As mutações Y253F e F359V são resistentes a imatinibe e nilotinibe, mas são sensíveis a dasatinibe, bosutinibe e ponatinibe. 

Alternativas
Q2873779 Medicina

        Um homem com vinte e sete anos de idade apresentou o diagnóstico de leucemia mielóide crônica (LMC) em fase crônica, Sokal de baixo risco e ELTS baixo risco, tendo iniciado imatinibe 400 mg diariamente. Ele atingiu resposta de acordo com as diretrizes do EuropeanLeukemiaNet/2020. RM3.0 (resposta molecular) transcrição BCR-ABL1 ≤0,1% IS foi alcançada em 12 meses, associada a resposta citogenética completa aos 6 meses, hematológica aos 2 meses e sem evidência de intolerância ao tratamento. No entanto, no mês 15, o PCR mostrou um aumento log de transcrição (1,97), sem suspensão da medicação ou uso de medicamentos concomitantes. Foi solicitada repetição em 30 dias, e o valor havia aumentado novamente (2,27%).

Com relação a esse caso clínico e à leucemia mieloide crônica, julgue o item subsequente. 


Anormalidades citogenéticas adicionais como trissomia 8, trissomia 19, duplicação do cromossomo Ph e isocromossomo 17q (levando à perda do gene P53 em 17p) se desenvolvem em mais de 80% dos pacientes nas fases de crise blástica e acelerada. 

Alternativas
Q2873778 Medicina

        Um homem com vinte e sete anos de idade apresentou o diagnóstico de leucemia mielóide crônica (LMC) em fase crônica, Sokal de baixo risco e ELTS baixo risco, tendo iniciado imatinibe 400 mg diariamente. Ele atingiu resposta de acordo com as diretrizes do EuropeanLeukemiaNet/2020. RM3.0 (resposta molecular) transcrição BCR-ABL1 ≤0,1% IS foi alcançada em 12 meses, associada a resposta citogenética completa aos 6 meses, hematológica aos 2 meses e sem evidência de intolerância ao tratamento. No entanto, no mês 15, o PCR mostrou um aumento log de transcrição (1,97), sem suspensão da medicação ou uso de medicamentos concomitantes. Foi solicitada repetição em 30 dias, e o valor havia aumentado novamente (2,27%).

Com relação a esse caso clínico e à leucemia mieloide crônica, julgue o item subsequente. 


A maioria dos pacientes com LMC demonstra a translocação t(9; 22) (q34; q11.2) que resulta no cromossomo Ph. Alguns casos raros apresentam translocações variantes, como t(9; 14; 22) ou translocações crípticas de 9q34 e 22q11.2 que requerem a análise de FISH para identificar o gene de fusão BCR-ABL1 ou RT-PCR para identificar o mRNA de fusão BCR-ABL1. 

Alternativas
Q2873777 Medicina

        Um homem com vinte e sete anos de idade apresentou o diagnóstico de leucemia mielóide crônica (LMC) em fase crônica, Sokal de baixo risco e ELTS baixo risco, tendo iniciado imatinibe 400 mg diariamente. Ele atingiu resposta de acordo com as diretrizes do EuropeanLeukemiaNet/2020. RM3.0 (resposta molecular) transcrição BCR-ABL1 ≤0,1% IS foi alcançada em 12 meses, associada a resposta citogenética completa aos 6 meses, hematológica aos 2 meses e sem evidência de intolerância ao tratamento. No entanto, no mês 15, o PCR mostrou um aumento log de transcrição (1,97), sem suspensão da medicação ou uso de medicamentos concomitantes. Foi solicitada repetição em 30 dias, e o valor havia aumentado novamente (2,27%).

Com relação a esse caso clínico e à leucemia mieloide crônica, julgue o item subsequente. 


O paciente em questão deve ser orientado a trocar o inibidor por um de segunda geração (dasatinibe ou nilotinibe). Em seguida, deve-se fazer pesquisa de doadores familiares e programar de transplante alogênico como consolidação após se atingir RM4.5.

Alternativas
Q2873776 Medicina

        Um homem com vinte e sete anos de idade apresentou o diagnóstico de leucemia mielóide crônica (LMC) em fase crônica, Sokal de baixo risco e ELTS baixo risco, tendo iniciado imatinibe 400 mg diariamente. Ele atingiu resposta de acordo com as diretrizes do EuropeanLeukemiaNet/2020. RM3.0 (resposta molecular) transcrição BCR-ABL1 ≤0,1% IS foi alcançada em 12 meses, associada a resposta citogenética completa aos 6 meses, hematológica aos 2 meses e sem evidência de intolerância ao tratamento. No entanto, no mês 15, o PCR mostrou um aumento log de transcrição (1,97), sem suspensão da medicação ou uso de medicamentos concomitantes. Foi solicitada repetição em 30 dias, e o valor havia aumentado novamente (2,27%).

Com relação a esse caso clínico e à leucemia mieloide crônica, julgue o item subsequente. 


O referido paciente deve suspender imediatamente o uso de imatinibe e ser submetido a terapia de segunda linha com inibidores de tirosinoquinase (TKI) de terceira geração, como ponatinibe, para prevenir a progressão para fase acelerada e crise blástica. 

Alternativas
Q2873775 Medicina

        Um homem com vinte e sete anos de idade apresentou o diagnóstico de leucemia mielóide crônica (LMC) em fase crônica, Sokal de baixo risco e ELTS baixo risco, tendo iniciado imatinibe 400 mg diariamente. Ele atingiu resposta de acordo com as diretrizes do EuropeanLeukemiaNet/2020. RM3.0 (resposta molecular) transcrição BCR-ABL1 ≤0,1% IS foi alcançada em 12 meses, associada a resposta citogenética completa aos 6 meses, hematológica aos 2 meses e sem evidência de intolerância ao tratamento. No entanto, no mês 15, o PCR mostrou um aumento log de transcrição (1,97), sem suspensão da medicação ou uso de medicamentos concomitantes. Foi solicitada repetição em 30 dias, e o valor havia aumentado novamente (2,27%).

Com relação a esse caso clínico e à leucemia mieloide crônica, julgue o item subsequente. 


A LMC atípica é caracterizada por ausência da expressão do BCR-ABL e presença da translocação (11;17). 

Alternativas
Q2873774 Medicina

Acerca da síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS) e às doenças hematológicas a ela associadas, julgue o item seguinte.


O linfoma de Hodgkin associado ao HIV (HIV-HL), embora não seja incluído na definição de AIDS, apresenta uma predominância de dois subtipos desfavoráveis: esclerose nodular e predomínio linfocítico nodular.  

Alternativas
Q2873773 Medicina

Acerca da síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS) e às doenças hematológicas a ela associadas, julgue o item seguinte.


O uso do rituximabe é contraindicado nos protocolos de tratamento de pacientes HIV devido ao elevado risco de falha da terapia com antirretrovirais (HAART). 

Alternativas
Q2873772 Medicina

Acerca da síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS) e às doenças hematológicas a ela associadas, julgue o item seguinte.


O linfoma primário do SNC (PCNSL) ocorre em indivíduos infectados com HIV com contagens de linfócitos CD4 + inferiores a 50/mm3 . Em sua maioria, os PCNSLs são caracterizados como linfomas difusos de grandes células B e tendem a ser multifocais no cérebro. 

Alternativas
Q2873771 Medicina

Acerca da síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS) e às doenças hematológicas a ela associadas, julgue o item seguinte.


As entidades linfoproliferativas que ocorrem com maior frequência no contexto da infecção por HIV incluem: derrame primário, plasmablástico, linfomas periféricos de células T e doença de Castleman. 

Alternativas
Q2873770 Medicina

        Uma mulher com cinquenta e dois anos de idade, previamente hígida, relatou cansaço e mal-estar progressivos. A imunoeletroforese de proteínas séricas mostrou imunoglobulina G (IgG)/lambda paraproteína de 5,22 g/dL, hemoglobina de 8,3 g/dL (VR = 12 a 15), com função renal e cálcio normais; sua albumina era de 3,0 g/dL (VR = 3,5 a 4,5), β2-microglobulina era de 3,8 mg/L (VR = 1,2 a 2,4) e LDH = 389 mg/dL (VR = 130 a 280). O exame do esqueleto revelou lesões líticas no úmero direito. A biópsia de medula óssea identificou uma plasmocitose de 80%, com restrição para cadeia leve λ. O painel citogenético foi 46XX e FISH negativo para 17p, t(4:14), del13, del1q.

A respeito desse caso clínico e da interpretação de exames hematológicos, julgue o item que se segue.


A paciente em questão possui uma síndrome de POEMS. 

Alternativas
Q2873769 Medicina

        Uma mulher com cinquenta e dois anos de idade, previamente hígida, relatou cansaço e mal-estar progressivos. A imunoeletroforese de proteínas séricas mostrou imunoglobulina G (IgG)/lambda paraproteína de 5,22 g/dL, hemoglobina de 8,3 g/dL (VR = 12 a 15), com função renal e cálcio normais; sua albumina era de 3,0 g/dL (VR = 3,5 a 4,5), β2-microglobulina era de 3,8 mg/L (VR = 1,2 a 2,4) e LDH = 389 mg/dL (VR = 130 a 280). O exame do esqueleto revelou lesões líticas no úmero direito. A biópsia de medula óssea identificou uma plasmocitose de 80%, com restrição para cadeia leve λ. O painel citogenético foi 46XX e FISH negativo para 17p, t(4:14), del13, del1q.

A respeito desse caso clínico e da interpretação de exames hematológicos, julgue o item que se segue.


A eletroforese de proteínas séricas é um exame com boa acurária na identificação de proteínas de cadeia leve. 

Alternativas
Q2873768 Medicina

        Uma mulher com cinquenta e dois anos de idade, previamente hígida, relatou cansaço e mal-estar progressivos. A imunoeletroforese de proteínas séricas mostrou imunoglobulina G (IgG)/lambda paraproteína de 5,22 g/dL, hemoglobina de 8,3 g/dL (VR = 12 a 15), com função renal e cálcio normais; sua albumina era de 3,0 g/dL (VR = 3,5 a 4,5), β2-microglobulina era de 3,8 mg/L (VR = 1,2 a 2,4) e LDH = 389 mg/dL (VR = 130 a 280). O exame do esqueleto revelou lesões líticas no úmero direito. A biópsia de medula óssea identificou uma plasmocitose de 80%, com restrição para cadeia leve λ. O painel citogenético foi 46XX e FISH negativo para 17p, t(4:14), del13, del1q.

A respeito desse caso clínico e da interpretação de exames hematológicos, julgue o item que se segue.


A referida paciente possui uma gamopatia monoclonal de significado indeterminado. 

Alternativas
Respostas
1441: E
1442: C
1443: C
1444: E
1445: E
1446: E
1447: C
1448: C
1449: C
1450: C
1451: E
1452: E
1453: E
1454: E
1455: E
1456: C
1457: C
1458: E
1459: E
1460: E