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Sem prejuízo dos sentidos originais do texto e de sua correção gramatical, na linha 3, o ponto final empregado logo após a forma verbal “diversificam” poderia ser substituído por sinal de dois-pontos, seguido por “Os” grafado com inicial minúscula.
Infere-se do texto que a desigualdade flagrante ocorre quando se ignora a ação da inveja, do orgulho e da loucura no momento da determinação do que é justo para os que são desiguais.
No texto, que se classifica como dissertativo-argumentativo, o autor constrói, por meio de recursos que incluem o uso de exemplos e a repetição de estruturas e de elementos lexicais, os argumentos que sustentam a ideia de igualdade por ele defendida.
Não haveria prejuízo para o sentido original nem para a correção gramatical do texto caso se inserisse quando ou se for imediatamente antes de “executada” (l.17).
A oração “quinhoar desigualmente aos desiguais na medida em que se desigualam” (l.9-10) exerce a função de complemento indireto da forma verbal “consiste” (l.9).
Pela organização sintática do segundo período do texto, pode-se interpretar o trecho “uma quimera não merecedora de nossa constante atenção” (l.7-8) como uma ampliação do sentido da expressão “mera suposição” (l.6-7).
Conclui-se da leitura do texto que a dificuldade de se definir a justiça decorre, entre outras causas, da diversidade própria dos grupos humanos.
De acordo com o texto, a justiça é um ideal de impossível realização, o que é comprovado pela história humana.
A forma adjetiva “histórico-culturais” (l.25) poderia estar flexionada corretamente também como históricos-culturais.
No terceiro parágrafo, a partícula “se” é empregada, em ambas as ocorrências, como índice de indeterminação do sujeito, o que confere maior formalidade ao texto.
Seriam mantidas a correção gramatical e a coerência do texto se o primeiro parágrafo fosse assim reescrito: Quando se examina o contexto internacional, concluimos que não há situação como a do Brasil no que se refere a existência e desempenho do Ministério Público.
No último período do texto, a palavra “atribuições” está subentendida logo após o vocábulo “as” (l.13), que poderia ser substituído por aquelas, sem prejuízo para a correção do texto.
No primeiro período do terceiro parágrafo, é estabelecido contraste entre a maior extensão das obrigações do Ministério Público brasileiro, em comparação com as de órgãos equivalentes em outros países, e o número de promotores em relação à população do país, o que evidencia situação oposta à que se poderia esperar.
O objetivo do texto é provar que o número total de promotores no Brasil é menor que na maioria dos países da América Latina.
Seriam mantidas a coerência e a correção gramatical do texto se, feitos os devidos ajustes nas iniciais maiúsculas e minúsculas, o período “É correto (...) o Brasil” (l.11-12) fosse iniciado com um vocábulo de valor conclusivo, como logo, por conseguinte, assim ou porquanto, seguido de vírgula.
Com base nos dados apresentados no texto, é correto concluir que a situação do Brasil, no que diz respeito ao número de promotores existentes no Ministério Público por habitante, está pior que a da Guatemala, mas melhor que a do Peru.
Os dados expostos no terceiro parágrafo indicam que os profissionais do Ministério Público brasileiro são mais eficientes que os dos órgãos equivalentes nos demais países da América do Sul.
e medicina do trabalho.
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