Questões de Concurso
Para mpu
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Em comunicações oficiais dirigidas a ministros de tribunais superiores, deve-se empregar o pronome de tratamento Vossa Excelência.
Na linha 7, a forma verbal “espanta” flexiona-se no singular para concordar com o sujeito oracional “Ao que nele penetrou”.
No terceiro parágrafo do texto, o autor enfatiza a tradição romanística do direito brasileiro ao mesmo tempo em que faz alusão à existência de fórmulas nacionais inovadoras.
Segundo o autor do texto, a justiça pode ser alcançada pela aplicação mais equânime do direito.
Na linha 20, o emprego do sinal indicativo de crase é facultativo em “à labuta” e “às alturas”; por isso, sua omissão não traria prejuízo para correção gramatical do período.
A palavra “nebulosas” (l.7) é empregada, no texto, com função adjetiva, podendo ser substituída por obscuras, enigmáticas.
Sem prejuízo dos sentidos originais do texto e de sua correção gramatical, na linha 3, o ponto final empregado logo após a forma verbal “diversificam” poderia ser substituído por sinal de dois-pontos, seguido por “Os” grafado com inicial minúscula.
Infere-se do texto que a desigualdade flagrante ocorre quando se ignora a ação da inveja, do orgulho e da loucura no momento da determinação do que é justo para os que são desiguais.
No texto, que se classifica como dissertativo-argumentativo, o autor constrói, por meio de recursos que incluem o uso de exemplos e a repetição de estruturas e de elementos lexicais, os argumentos que sustentam a ideia de igualdade por ele defendida.
Não haveria prejuízo para o sentido original nem para a correção gramatical do texto caso se inserisse quando ou se for imediatamente antes de “executada” (l.17).
A oração “quinhoar desigualmente aos desiguais na medida em que se desigualam” (l.9-10) exerce a função de complemento indireto da forma verbal “consiste” (l.9).
Pela organização sintática do segundo período do texto, pode-se interpretar o trecho “uma quimera não merecedora de nossa constante atenção” (l.7-8) como uma ampliação do sentido da expressão “mera suposição” (l.6-7).
Conclui-se da leitura do texto que a dificuldade de se definir a justiça decorre, entre outras causas, da diversidade própria dos grupos humanos.
De acordo com o texto, a justiça é um ideal de impossível realização, o que é comprovado pela história humana.
A forma adjetiva “histórico-culturais” (l.25) poderia estar flexionada corretamente também como históricos-culturais.
No terceiro parágrafo, a partícula “se” é empregada, em ambas as ocorrências, como índice de indeterminação do sujeito, o que confere maior formalidade ao texto.
Seriam mantidas a correção gramatical e a coerência do texto se o primeiro parágrafo fosse assim reescrito: Quando se examina o contexto internacional, concluimos que não há situação como a do Brasil no que se refere a existência e desempenho do Ministério Público.
No último período do texto, a palavra “atribuições” está subentendida logo após o vocábulo “as” (l.13), que poderia ser substituído por aquelas, sem prejuízo para a correção do texto.
No primeiro período do terceiro parágrafo, é estabelecido contraste entre a maior extensão das obrigações do Ministério Público brasileiro, em comparação com as de órgãos equivalentes em outros países, e o número de promotores em relação à população do país, o que evidencia situação oposta à que se poderia esperar.
O objetivo do texto é provar que o número total de promotores no Brasil é menor que na maioria dos países da América Latina.