Questões de Concurso
Para sesc-df
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Texto para a questão.
A imagem abaixo foi extraída de um celular smartphone aberto em um grupo fictício de uma rede social que utiliza mensagens para dar as boas‐vindas aos novos funcionários admitidos em um processo seletivo do Sesc.
Edital n.º 4/2018 – Seleção de Pessoal – Sesc‐DF.
Assinale a alternativa que apresenta as palavras que devem ser empregadas corretamente para substituir os números no texto.
Texto para a questão.
A imagem abaixo foi extraída de um celular smartphone aberto em um grupo fictício de uma rede social que utiliza mensagens para dar as boas‐vindas aos novos funcionários admitidos em um processo seletivo do Sesc.
Edital n.º 4/2018 – Seleção de Pessoal – Sesc‐DF.
Texto para a questão.
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Edital n.º 4/2018 – Seleção de Pessoal – Sesc‐DF.
Texto para a questão.
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Edital n.º 4/2018 – Seleção de Pessoal – Sesc‐DF.
Texto para a questão.
A imagem abaixo foi extraída de um celular smartphone aberto em um grupo fictício de uma rede social que utiliza mensagens para dar as boas‐vindas aos novos funcionários admitidos em um processo seletivo do Sesc.
Edital n.º 4/2018 – Seleção de Pessoal – Sesc‐DF.
Texto para a questão.
A imagem abaixo foi extraída de um celular smartphone aberto em um grupo fictício de uma rede social que utiliza mensagens para dar as boas‐vindas aos novos funcionários admitidos em um processo seletivo do Sesc.
Edital n.º 4/2018 – Seleção de Pessoal – Sesc‐DF.
De fato, antes procurava‐se mostrar que o valor e o significado de uma obra dependiam de ela exprimir ou não certo aspecto da realidade, e que este aspecto constituía o que ela tinha de essencial. Depois, chegou‐se à posição oposta, procurando‐se mostrar que a matéria de uma obra é secundária, e que a sua importância deriva das operações formais postas em jogo, conferindo‐lhe uma peculiaridade que a torna de fato independente de quaisquer condicionamentos, sobretudo social, considerado inoperante como elemento de compreensão. Hoje sabemos que a integridade da obra não permite adotar nenhuma dessas visões dissociadas; e que só a podemos entender fundindo texto e contexto numa interpretação dialeticamente íntegra, em que tanto o velho ponto de vista que explicava pelos fatores externos, quanto o outro, norteado pela convicção de que a estrutura é virtualmente independente, se combinam como momentos necessários do processo interpretativo. Sabemos, ainda, que o externo (no caso, o social) importa, não como causa, nem como significado, mas como elemento que desempenha um certo papel na constituição da estrutura, tornando‐se, portanto, interno.
Antonio Candido. Crítica e sociologia. In: Literatura e sociedade.
Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2010, p. 13 e 14.
A respeito das duas correntes teóricas de interpretação da obra literária apresentadas no texto acima, assinale a alternativa correta.
Essa coisa da realidade, essa dificuldade, esse suposto confronto entre poesia e realidade, talvez ele não exista verdadeiramente, ou será que existe? Manuel Bandeira tem razão quando diz que estamos imersos em poesia e isso é uma grande verdade. Ao mesmo tempo, João Cabral também está certo quando diz, nos versos finais de Uma faca só lâmina, que a realidade arrebenta com toda palavra; isso também é uma verdade. São contradições? São. Mas o que importa é que ambos dizem verdades. É que a realidade é uma coisa muito difícil, imensamente difícil de saber. As palavras, quer dizer, essa coisa da fala, como se fosse um canto geral, uma música, uma verdadeira música que o homem diz nas circunstâncias mais banais, têm um sentido de uma intensidade admirável; não há no mundo palavra que seja uma palavra perdida, ao contrário das balas. As palavras acertam fundo; todo o discurso humano é um canto realmente extraordinário. Isso ultrapassa o país, isso ultrapassa as fronteiras. Agora, o ouvido é pequeno, o ouvido é insuficiente, o ouvido realmente não dá, não tem a medida do diapasão desse canto, que é o canto da realidade, do qual, no entanto, não desistimos, não desanimamos de escutar onde quer que estejamos.
Francisco Alvim. In: Flora Süssekind e Tânia Dias (org.).
Cultura brasileira hoje: diálogos. Rio de Janeiro:
Fundação Casa de Rui Barbosa, 2018. p. 236.
Internet:<http://www.casaruibarbosa.gov.br/>
(com adaptações).
Com base no texto acima, assinale a alternativa correta acerca de literatura, cultura e realidade.
Quando nasci veio um anjo safado O chato dum querubim E decretou que eu tava predestinado A ser errado assim Já de saída a minha estrada entortou Mas vou até o fim
Francisco Buarque de Holanda. Até o fim. In: Chico Buarque. Rio de Janeiro: Marola Edições Musicais, 1978. Internet: <www.chicobuarque.com.br>.
Assinale a alternativa correta quanto às relações existentes entre o trecho do poema de Drummond e o da letra da canção de Chico Buarque de Holanda.
Aristóteles (tradução de Eudoro de Sousa). Poética. Porto: Casa da Moeda, 1986, p. 50.
O texto acima apresenta uma das primeiras iniciativas no sentido de formular um conceito de literatura a partir de uma das especificidades da linguagem literária que a difere das demais expressões culturais. Sendo assim, assinale a alternativa que apresenta o conceito de literatura com base em uma especificidade da linguagem literária que dialoga com a anunciada no texto de Aristóteles.
Iracema inquieta veio pela várzea seguindo o rastro do esposo até o tabuleiro. As sombras doces vestiam os campos quando ela chegou à beira do lago. Seus olhos viram a seta do esposo fincada no chão, o goiamum trespassado, o ramo partido, e encheram‐se de pranto.
— Ele manda que Iracema ande para trás, como o goiamum, e guarde sua lembrança, como o maracujá guarda sua flor todo o tempo, até morrer.
A filha dos tabajaras retraiu os passos lentamente, sem volver o corpo, nem tirar os olhos da seta de seu esposo, e tornou à cabana.
José de Alencar. Iracema. Rio de Janeiro: Edições de Ouro, 1975, p. 162‐163.
José Maria de Medeiros. Iracema (1884 óleo s/tela – 167,5 x 250,2 cm Rio de Janeiro, Museu Nacional de Belas Artes). In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2018. Internet: . Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978‐85‐7979‐060‐7.