Questões de Concurso
Para câmara de itauçu - go
Foram encontradas 131 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Senso crítico é arma para combater ‘fake news’
Marina Dayrell, Matheus Riga e Pedro Ramos
A educação virtual é uma arma importante para detectar informações falsas no noticiário, segundo especialistas. Essa “alfabetização” deve contar com esforços de vários setores da sociedade, para evitar que as chamadas fake news tumultuem o debate público, como ocorreu na corrida eleitoral americana e na votação pela saída do Reino Unido da União Europeia.
“Tem de vir da grande imprensa, do professor, da família, de todos os lados”, diz a diretora da Agência Lupa, Cristina Tardáguila, que realiza checagem de informações do noticiário brasileiro. “Até porque não há nenhum sinal de que a produção de notícias falsas vai diminuir.” Para ela, o entendimento sobre como o noticiário é produzido deve ser uma prioridade no combate às fake news.
A dificuldade de identificar notícias falsas afeta até países com melhores índices de escolaridade. Uma pesquisa da Universidade de Stanford apontou, em julho deste ano, que estudantes americanos tiveram problema para checar a credibilidade das informações divulgadas na internet. Dentre 7.804 alunos dos ensinos fundamental, médio e superior, 40% não conseguiram detectar fake news.
A editora executiva da agência de checagem Aos Fatos, Tai Nalon, destaca a importância da criação de políticas públicas com foco na análise crítica da mídia. “Acho que dificilmente conseguiremos uma mudança cultural sem passar pela educação de massa da sociedade”, afirma.
Para o professor do Departamento de
Informática da PUC-Rio, Daniel Schwabe, o público
não conhece os meios pelos quais pode ser manipulado
na internet. “Em relação às mídias tradicionais, as
pessoas já aprenderam a identificar sinais de
demagogia”, diz. “Nesse cenário de novos canais, há
uma certa vulnerabilidade porque não se sabe mediar a
absorção da informação que se recebe.” Segundo ele, é
necessário criar uma cultura de questionamento.
Senso crítico é arma para combater ‘fake news’
Marina Dayrell, Matheus Riga e Pedro Ramos
A educação virtual é uma arma importante para detectar informações falsas no noticiário, segundo especialistas. Essa “alfabetização” deve contar com esforços de vários setores da sociedade, para evitar que as chamadas fake news tumultuem o debate público, como ocorreu na corrida eleitoral americana e na votação pela saída do Reino Unido da União Europeia.
“Tem de vir da grande imprensa, do professor, da família, de todos os lados”, diz a diretora da Agência Lupa, Cristina Tardáguila, que realiza checagem de informações do noticiário brasileiro. “Até porque não há nenhum sinal de que a produção de notícias falsas vai diminuir.” Para ela, o entendimento sobre como o noticiário é produzido deve ser uma prioridade no combate às fake news.
A dificuldade de identificar notícias falsas afeta até países com melhores índices de escolaridade. Uma pesquisa da Universidade de Stanford apontou, em julho deste ano, que estudantes americanos tiveram problema para checar a credibilidade das informações divulgadas na internet. Dentre 7.804 alunos dos ensinos fundamental, médio e superior, 40% não conseguiram detectar fake news.
A editora executiva da agência de checagem Aos Fatos, Tai Nalon, destaca a importância da criação de políticas públicas com foco na análise crítica da mídia. “Acho que dificilmente conseguiremos uma mudança cultural sem passar pela educação de massa da sociedade”, afirma.
Para o professor do Departamento de
Informática da PUC-Rio, Daniel Schwabe, o público
não conhece os meios pelos quais pode ser manipulado
na internet. “Em relação às mídias tradicionais, as
pessoas já aprenderam a identificar sinais de
demagogia”, diz. “Nesse cenário de novos canais, há
uma certa vulnerabilidade porque não se sabe mediar a
absorção da informação que se recebe.” Segundo ele, é
necessário criar uma cultura de questionamento.
Senso crítico é arma para combater ‘fake news’
Marina Dayrell, Matheus Riga e Pedro Ramos
A educação virtual é uma arma importante para detectar informações falsas no noticiário, segundo especialistas. Essa “alfabetização” deve contar com esforços de vários setores da sociedade, para evitar que as chamadas fake news tumultuem o debate público, como ocorreu na corrida eleitoral americana e na votação pela saída do Reino Unido da União Europeia.
“Tem de vir da grande imprensa, do professor, da família, de todos os lados”, diz a diretora da Agência Lupa, Cristina Tardáguila, que realiza checagem de informações do noticiário brasileiro. “Até porque não há nenhum sinal de que a produção de notícias falsas vai diminuir.” Para ela, o entendimento sobre como o noticiário é produzido deve ser uma prioridade no combate às fake news.
A dificuldade de identificar notícias falsas afeta até países com melhores índices de escolaridade. Uma pesquisa da Universidade de Stanford apontou, em julho deste ano, que estudantes americanos tiveram problema para checar a credibilidade das informações divulgadas na internet. Dentre 7.804 alunos dos ensinos fundamental, médio e superior, 40% não conseguiram detectar fake news.
A editora executiva da agência de checagem Aos Fatos, Tai Nalon, destaca a importância da criação de políticas públicas com foco na análise crítica da mídia. “Acho que dificilmente conseguiremos uma mudança cultural sem passar pela educação de massa da sociedade”, afirma.
Para o professor do Departamento de
Informática da PUC-Rio, Daniel Schwabe, o público
não conhece os meios pelos quais pode ser manipulado
na internet. “Em relação às mídias tradicionais, as
pessoas já aprenderam a identificar sinais de
demagogia”, diz. “Nesse cenário de novos canais, há
uma certa vulnerabilidade porque não se sabe mediar a
absorção da informação que se recebe.” Segundo ele, é
necessário criar uma cultura de questionamento.
Senso crítico é arma para combater ‘fake news’
Marina Dayrell, Matheus Riga e Pedro Ramos
A educação virtual é uma arma importante para detectar informações falsas no noticiário, segundo especialistas. Essa “alfabetização” deve contar com esforços de vários setores da sociedade, para evitar que as chamadas fake news tumultuem o debate público, como ocorreu na corrida eleitoral americana e na votação pela saída do Reino Unido da União Europeia.
“Tem de vir da grande imprensa, do professor, da família, de todos os lados”, diz a diretora da Agência Lupa, Cristina Tardáguila, que realiza checagem de informações do noticiário brasileiro. “Até porque não há nenhum sinal de que a produção de notícias falsas vai diminuir.” Para ela, o entendimento sobre como o noticiário é produzido deve ser uma prioridade no combate às fake news.
A dificuldade de identificar notícias falsas afeta até países com melhores índices de escolaridade. Uma pesquisa da Universidade de Stanford apontou, em julho deste ano, que estudantes americanos tiveram problema para checar a credibilidade das informações divulgadas na internet. Dentre 7.804 alunos dos ensinos fundamental, médio e superior, 40% não conseguiram detectar fake news.
A editora executiva da agência de checagem Aos Fatos, Tai Nalon, destaca a importância da criação de políticas públicas com foco na análise crítica da mídia. “Acho que dificilmente conseguiremos uma mudança cultural sem passar pela educação de massa da sociedade”, afirma.
Para o professor do Departamento de
Informática da PUC-Rio, Daniel Schwabe, o público
não conhece os meios pelos quais pode ser manipulado
na internet. “Em relação às mídias tradicionais, as
pessoas já aprenderam a identificar sinais de
demagogia”, diz. “Nesse cenário de novos canais, há
uma certa vulnerabilidade porque não se sabe mediar a
absorção da informação que se recebe.” Segundo ele, é
necessário criar uma cultura de questionamento.
Senso crítico é arma para combater ‘fake news’
Marina Dayrell, Matheus Riga e Pedro Ramos
A educação virtual é uma arma importante para detectar informações falsas no noticiário, segundo especialistas. Essa “alfabetização” deve contar com esforços de vários setores da sociedade, para evitar que as chamadas fake news tumultuem o debate público, como ocorreu na corrida eleitoral americana e na votação pela saída do Reino Unido da União Europeia.
“Tem de vir da grande imprensa, do professor, da família, de todos os lados”, diz a diretora da Agência Lupa, Cristina Tardáguila, que realiza checagem de informações do noticiário brasileiro. “Até porque não há nenhum sinal de que a produção de notícias falsas vai diminuir.” Para ela, o entendimento sobre como o noticiário é produzido deve ser uma prioridade no combate às fake news.
A dificuldade de identificar notícias falsas afeta até países com melhores índices de escolaridade. Uma pesquisa da Universidade de Stanford apontou, em julho deste ano, que estudantes americanos tiveram problema para checar a credibilidade das informações divulgadas na internet. Dentre 7.804 alunos dos ensinos fundamental, médio e superior, 40% não conseguiram detectar fake news.
A editora executiva da agência de checagem Aos Fatos, Tai Nalon, destaca a importância da criação de políticas públicas com foco na análise crítica da mídia. “Acho que dificilmente conseguiremos uma mudança cultural sem passar pela educação de massa da sociedade”, afirma.
Para o professor do Departamento de
Informática da PUC-Rio, Daniel Schwabe, o público
não conhece os meios pelos quais pode ser manipulado
na internet. “Em relação às mídias tradicionais, as
pessoas já aprenderam a identificar sinais de
demagogia”, diz. “Nesse cenário de novos canais, há
uma certa vulnerabilidade porque não se sabe mediar a
absorção da informação que se recebe.” Segundo ele, é
necessário criar uma cultura de questionamento.
Senso crítico é arma para combater ‘fake news’
Marina Dayrell, Matheus Riga e Pedro Ramos
A educação virtual é uma arma importante para detectar informações falsas no noticiário, segundo especialistas. Essa “alfabetização” deve contar com esforços de vários setores da sociedade, para evitar que as chamadas fake news tumultuem o debate público, como ocorreu na corrida eleitoral americana e na votação pela saída do Reino Unido da União Europeia.
“Tem de vir da grande imprensa, do professor, da família, de todos os lados”, diz a diretora da Agência Lupa, Cristina Tardáguila, que realiza checagem de informações do noticiário brasileiro. “Até porque não há nenhum sinal de que a produção de notícias falsas vai diminuir.” Para ela, o entendimento sobre como o noticiário é produzido deve ser uma prioridade no combate às fake news.
A dificuldade de identificar notícias falsas afeta até países com melhores índices de escolaridade. Uma pesquisa da Universidade de Stanford apontou, em julho deste ano, que estudantes americanos tiveram problema para checar a credibilidade das informações divulgadas na internet. Dentre 7.804 alunos dos ensinos fundamental, médio e superior, 40% não conseguiram detectar fake news.
A editora executiva da agência de checagem Aos Fatos, Tai Nalon, destaca a importância da criação de políticas públicas com foco na análise crítica da mídia. “Acho que dificilmente conseguiremos uma mudança cultural sem passar pela educação de massa da sociedade”, afirma.
Para o professor do Departamento de
Informática da PUC-Rio, Daniel Schwabe, o público
não conhece os meios pelos quais pode ser manipulado
na internet. “Em relação às mídias tradicionais, as
pessoas já aprenderam a identificar sinais de
demagogia”, diz. “Nesse cenário de novos canais, há
uma certa vulnerabilidade porque não se sabe mediar a
absorção da informação que se recebe.” Segundo ele, é
necessário criar uma cultura de questionamento.
![Imagem associada para resolução da questão](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/80130/9d28b4afa344c7882c28.png)
![Imagem associada para resolução da questão](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/80130/b8bdeda744c330275473.png)
Ao comparar os gráficos podemos concluir que:
I. A política de isolamento decretada em Goiás pode ter contribuído com o baixo índice de mortalidade pela doença no Estado, em relação ao índice de mortalidade pelo Covid19 no país.
II. O período com maior número de mortes por dia pelo Covid19, em Goiás e no Brasil, ocorreu no mês de setembro.
III. A maior curva de crescimento de mortes pelo Covid19, em Goiás e no Brasil, foi no mês de maio.
Estão corretas:
________________ é o processo de administração Dos espaços necessários para manter os materiais estocados e envolve fatores como localização, dimensionamento, equipamentos de movimentação, equipamentos de armazenagem e sistemas de endereçamento.
![Imagem associada para resolução da questão](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/80130/2dd243a8892692d97696.png)
A sequência correta, de cima para baixo, está na opção:
I – São Planejadas e Deliberadamente Estruturadas;
II – Representadas por Organogramas;
III – Oriunda das relações pessoais e sociais desenvolvidas naturalmente entre os membros de determinada organização;
IV – Colaboração Espontânea, independente da autoridade formal;
V – Regidos por Normas e Regulamentos definidos de forma racional (lógica).
É correto o que se afirma apenas na seguinte alternativa:
![Imagem associada para resolução da questão](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/80130/98cc3eba142ff4358be4.png)
Qual dessas afirmações é verdadeira?