Questões de Concurso Para câmara de planaltina - go

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Q1788788 Arquitetura de Computadores
Ao inicializar, um sistema de computador padrão, com todos os componentes de hardware básicos em perfeito funcionamento, passa por um processo denominado de “boot”, que é o ligamento dos componentes necessários para que o computador entre em funcionamento. Durante o processo de “boot”, podemos afirmar que:
I. O “boot loader” é a primeira ação a ser tomada, que é o carregamento na memória da rotina de partida.
E
II. Em seguida ao “boot loader”, são movidos para a memória principal, RAM, programas essenciais como o próprio sistema operacional, do disco rígido.
Analise as afirmações e assinale o item correto.
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Q1788787 Arquitetura de Computadores
“Consiste em uma memória pequena e rápida que atua como um buffer para a memória DRAM. É construído usando uma tecnologia de memória diferente, Memória de Acesso Aleatório Estática (SRAM). A SRAM é mais rápida, mas menos densa e, portanto, mais cara do que a DRAM.”
O texto acima está se referindo a qual tipo de memória?
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Q1788786 Arquitetura de Computadores
Para realmente falar com o hardware eletrônico, você precisa enviar sinais elétricos. Os sinais mais fáceis para os computadores entenderem são ligados e desligados e, portanto, o alfabeto do computador tem apenas duas letras. Assim como as 26 letras do alfabeto não limitam o quanto pode ser escrito, as duas letras do alfabeto do computador não limitam o que os computadores podem fazer. Os dois símbolos para essas duas letras são os números 0 e 1, e comumente pensamos na linguagem do computador como números na base 2, ou números binários. Referimo-nos a cada “letra” como um dígito binário ou bit. Temos ainda, além do sistema binário, o Octal, o Hexadecimal e o Decimal, onde os valores podem ser transformados de um sistema para outro através de cálculos matemáticos simples. Observe o número binário abaixo:
(1000 1100 1010)2
Se transformarmos esse número para DECIMAL, qual será o valor encontrado?
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Q1788785 Arquitetura de Computadores
“Um computador usado para executar programas maiores para vários usuários, muitas vezes simultaneamente, e normalmente acessado apenas por meio de uma rede.”
Assinale a alternativa que indica corretamente o tipo de computador representado pelo texto acima.
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Q1788784 Arquitetura de Computadores
Os computadores possuem sua própria maneira de representar as informações, sempre de forma numérica. Isso acontece pelo fato de se trabalhar com pequenas unidades lógicas (bits) que possuem apenas dois estados: falso ou verdadeiro, 0 ou 1, desligado ou ligado. Assim, as representações em números binários se tornam importantes para a computação. Sobre o tema, efetue a soma dos números binários apresentados abaixo e assinale a alternativa que apresenta o resultado correto em decimal.
        1 1 1 +         1 1 ___________

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Q1788781 Matemática
Uma apresentação musical foi realizada em um espaço com as seguintes dimensões: 250 m por 43,2 m. Para cada 4 m2 havia, em média, 14 pessoas. Quantas pessoas havia nessa apresentação?
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Q1788780 Raciocínio Lógico
Na tabela abaixo, os números estão organizados em sequência lógica:
0, 50, 500, 50, 100, 450, 100, 150, 400, 150, ..., ...
A soma entre os dois próximos números da sequência acima é
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Q1788777 Noções de Informática
As memórias utilizadas em um sistema de computador se dividem em principal e secundária. Principal são memórias que trabalham internamente e as secundárias atuam como dispositivos externos à UCP. A respeito das memórias e de seu funcionamento, assinale a alternativa correta.
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Q1788776 Noções de Informática
Os Webmails são clientes de e-mail que se utilizam da própria Web para ser utilizados, sem que seja necessária a instalação de programa cliente em seu dispositivo. Empresas como Google e Microsoft possuem seus próprios Webmails: Gmail e Outlook. Ambos podem ser acessados através da Web. Sobre as características e funcionamento dos webmails, assinale a alternativa correta.
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Q1788773 Português
O termo “aliás”, dito pelo personagem Flecha na frase “Aliás, típica”, exerce função gramatical de
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Q1788772 Português
Em “Aliás, típica”, a palavra “aliás” recebe acento porque
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Q1788769 Português
TEXTO I

GPS

  Entrei no táxi e falei o meu destino.
  – Rua Araribóia, por favor.
  – Araribóia? Espera um minuto!…– rebateu o homem.
  Programou então seu GPS e arrancou.
  – Não precisa de GPS, amigo. Sei mais ou menos onde fica. Posso lhe orientar.
  – Ah, não. Não saio mais de casa sem isto – declarou.
  Resmunguei em silêncio. E lá se foi o taxista seguindo seu brinquedinho falante – “vire à esquerda”; “a 50 metros você vai virar à direita”; “daqui a 300 metros faça o retorno à esquerda”…
  De repente, entre uma e outra prosa, vi ele se afastando da direção que eu julgava ser a correta.
  – Amigo, acho que você está na direção contrária. Tinha que ter entrado naquela rua à direita, melhor fazer o retorno na frente.
  – Não, não, olha aqui – apontou pra geringonça, orgulhoso como ele só. É esse mesmo o caminho.
  Cocei a cabeça irritado. Embora eu não soubesse exatamente qual o trajeto a seguir, sabia que aquele caminho que ele fazia era estupidamente mais longo e complexo.
  Argumentei mais uma vez, já na iminência de explodir.
  – Moço, desculpe, mas tenho quase certeza de que você está fazendo um caminho muito mais longo do que devia.
  – Não esquenta a cabeça não, companheiro. Tá aqui no GPS, ó. Não vou discutir com a tecnologia, né, amigo?
  “Não vou discutir com a tecnologia.” Sim, eu havia ouvido aquilo. E mais que uma frase de efeito de um chofer de praça, aquilo era uma senha que explicava muita coisa, talvez explicasse até toda uma época.
  O sujeito deixava de lado sua inteligência (se é que a tinha), a experiência de anos perambulando a bordo do seu táxi pelas quebradas da cidade e o próprio poder de dedução para seguir uma engenhoca surda e cega – mas “tecnológica” – sem questioná-la, e sem que eu também pudesse fazê-lo.
  Não quero parecer um dinossauro (embora por vezes eu inevitavelmente pareça), mas sempre defendi um uso inteligente, comedido e crítico dos apetrechos eletrônicos. Conheço pessoas que, por comodidade, condicionamento ou deslumbramento com o novo mundo cibernético, não se deslocam mais à esquina para comprar pão sem que façam uso de GPS, Google Maps e o escambau.
  Tenho um sobrinho, um pensador irreverente de botequim, que gosta de dizer o seguinte:
  – As rodas de bar ficaram muito chatas depois do iPhone. Ninguém mais pode ter dúvida alguma. Se alguém perguntar: “como é o nome daquele cantor que cantava aquela música?”; ou então: “quem era o centroavante da seleção de 86?”, logo algum bobo alegre vai acessar a internet e buscar a resposta. E aí acabar com a graça, a mágica e o mistério… Não sobra assunto pro próximo encontro.
  Outro amigo, filósofo de padaria, tem uma tese/profecia tenebrosa sobre o uso sem critério dos tecnobreguetes: Diz ele:
  – Num futuro próximo, as pessoas deixarão de ter memória. Para que lembrar, se tudo caberá num HD externo?
  É. Faz bastante sentido a tese do meu amigo. Aliás, há tempos não o vejo, o… o… Como é mesmo o nome dele, gente? Aníbal, não. Átila, não… É um nome assim, meio histórico… Desculpem aí, vou ter que espiar na agenda do meu celular.
Zeca Baleiro
Disponível em https://istoe.com.br/133775_GPS/
Conheço pessoas que, por comodidade, condicionamento ou deslumbramento com o novo mundo cibernético, não se deslocam mais à esquina para comprar pão...”. A crase foi empregada na frase por
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Q1788765 Português
TEXTO I

GPS

  Entrei no táxi e falei o meu destino.
  – Rua Araribóia, por favor.
  – Araribóia? Espera um minuto!…– rebateu o homem.
  Programou então seu GPS e arrancou.
  – Não precisa de GPS, amigo. Sei mais ou menos onde fica. Posso lhe orientar.
  – Ah, não. Não saio mais de casa sem isto – declarou.
  Resmunguei em silêncio. E lá se foi o taxista seguindo seu brinquedinho falante – “vire à esquerda”; “a 50 metros você vai virar à direita”; “daqui a 300 metros faça o retorno à esquerda”…
  De repente, entre uma e outra prosa, vi ele se afastando da direção que eu julgava ser a correta.
  – Amigo, acho que você está na direção contrária. Tinha que ter entrado naquela rua à direita, melhor fazer o retorno na frente.
  – Não, não, olha aqui – apontou pra geringonça, orgulhoso como ele só. É esse mesmo o caminho.
  Cocei a cabeça irritado. Embora eu não soubesse exatamente qual o trajeto a seguir, sabia que aquele caminho que ele fazia era estupidamente mais longo e complexo.
  Argumentei mais uma vez, já na iminência de explodir.
  – Moço, desculpe, mas tenho quase certeza de que você está fazendo um caminho muito mais longo do que devia.
  – Não esquenta a cabeça não, companheiro. Tá aqui no GPS, ó. Não vou discutir com a tecnologia, né, amigo?
  “Não vou discutir com a tecnologia.” Sim, eu havia ouvido aquilo. E mais que uma frase de efeito de um chofer de praça, aquilo era uma senha que explicava muita coisa, talvez explicasse até toda uma época.
  O sujeito deixava de lado sua inteligência (se é que a tinha), a experiência de anos perambulando a bordo do seu táxi pelas quebradas da cidade e o próprio poder de dedução para seguir uma engenhoca surda e cega – mas “tecnológica” – sem questioná-la, e sem que eu também pudesse fazê-lo.
  Não quero parecer um dinossauro (embora por vezes eu inevitavelmente pareça), mas sempre defendi um uso inteligente, comedido e crítico dos apetrechos eletrônicos. Conheço pessoas que, por comodidade, condicionamento ou deslumbramento com o novo mundo cibernético, não se deslocam mais à esquina para comprar pão sem que façam uso de GPS, Google Maps e o escambau.
  Tenho um sobrinho, um pensador irreverente de botequim, que gosta de dizer o seguinte:
  – As rodas de bar ficaram muito chatas depois do iPhone. Ninguém mais pode ter dúvida alguma. Se alguém perguntar: “como é o nome daquele cantor que cantava aquela música?”; ou então: “quem era o centroavante da seleção de 86?”, logo algum bobo alegre vai acessar a internet e buscar a resposta. E aí acabar com a graça, a mágica e o mistério… Não sobra assunto pro próximo encontro.
  Outro amigo, filósofo de padaria, tem uma tese/profecia tenebrosa sobre o uso sem critério dos tecnobreguetes: Diz ele:
  – Num futuro próximo, as pessoas deixarão de ter memória. Para que lembrar, se tudo caberá num HD externo?
  É. Faz bastante sentido a tese do meu amigo. Aliás, há tempos não o vejo, o… o… Como é mesmo o nome dele, gente? Aníbal, não. Átila, não… É um nome assim, meio histórico… Desculpem aí, vou ter que espiar na agenda do meu celular.
Zeca Baleiro
Disponível em https://istoe.com.br/133775_GPS/
Com relação à colocação pronominal, no período “...sem questioná-la, e sem que eu também pudesse fazê-lo”, os pronomes “la” e “lo” estão ocupando que posição e por qual motivo?
Alternativas
Q1776286 Direito do Trabalho
Acerca das férias do empregado celetista, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1776285 Direito Processual do Trabalho
Na Justiça do Trabalho, é possível a concessão da assistência judiciária gratuita quando a parte não conseguir arcar com os custos do processo. Nesse sentido, o Tribunal Superior do Trabalho entende sumuladamente que,
Alternativas
Q1776284 Direito do Trabalho
De acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), no caso de pretensão que envolva pedido de prestações sucessivas decorrente de descumprimento do pactuado na relação de trabalho, a prescrição
Alternativas
Q1776283 Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Sobre a ação popular e a ação civil pública, assinale a afirmativa incorreta.
Alternativas
Q1776282 Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015

Sobre o agravo de instrumento no Processo Civil, analise as afirmativas a seguir:


I. Se o juiz comunicar que reformou inteiramente a decisão, o relator considerará prejudicado o agravo de instrumento.

II. Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias que versarem, por exemplo, sobre a exclusão de litisconsorte ou a inadmissão de intervenção de terceiros.

III. É incabível a interposição de agravo de instrumento contra a decisão relativa ao julgamento antecipado parcial do mérito.


É correto o que se afirma

Alternativas
Q1776281 Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
João dos Santos ajuizou ação de indenização contra Paulo José, pleiteando a quantia de R$ 100.000,00 (cem mil reais), a título de reparação dos danos morais ocorridos. Após o trânsito em julgado favorável a João dos Santos, deu-se início ao cumprimento de sentença. Como o executado Paulo José não pagou o débito no prazo de 15 dias, determinado na intimação inicial do juízo, é correto afirmar que
Alternativas
Q1776280 Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
De acordo com o Código de Processo Civil, o litisconsórcio será unitário quando
Alternativas
Respostas
121: D
122: A
123: B
124: C
125: D
126: B
127: C
128: D
129: A
130: C
131: A
132: C
133: A
134: A
135: B
136: D
137: C
138: B
139: D
140: A