Questões de Concurso Para tre-ro

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Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: TRE-RO Prova: AOCP - 2009 - TRE-RO - Analista Judiciário |
Q1621510 Português

Separados pela cama
Pesquisa indica que dividir os lençóis
pode prejudicar o sono do casal e causar
problemas de saúde crônicos 

Ao menos duas vezes por semana, a cena se repete. A publicitária Renata Lino, 27 anos, e o marido, o cirurgião dentista Sandro Ferreira, 32 anos, dormem tranquilos até Renata começar a roncar. Sandro tenta cutucá-la, arrisca até uns tapinhas de alerta. "Eu tenho que usar artifícios para tentar dormir", argumenta o marido. "Mas, em último caso, vou para outro cômodo mesmo", confessa. Segundo uma pesquisa da Universidade de Surrey, na Inglaterra, a solução é simples: é só oficializar as camas separadas.
O estudo concluiu que, em média, 50% dos casais que compartilham o leito têm dificuldade para dormir e desenvolvem algum problema de saúde em decorrência dessas noites insones. E não é só o ronco que atrapalha. Um constante puxar de lençóis ou um companheiro com sono agitado, que se mexe muito, também podem fazer o merecido descanso se transformar num filme de terror.
Ainda assim, pelo menos entre Renata e Sandro, casados há cinco anos, o romantismo prevalece. "Comprei o pacote completo e a fuga noturna com o edredom veio junto", brinca Sandro. "Sinto falta dela quando durmo sozinho." A publicitária já fez exames de sonoterapia para detectar as causas da apnéia - termo médico para o ronco. "Boa parte da minha família sofre com o problema", afirma Renata. Situações assim são comuns. No Brasil, 40% da população têm distúrbios do sono, de acordo com um estudo da Academia Brasileira de Neurologia. O problema é que dormir mal pode levar a problemas mais graves, como depressão, doenças cardíacas e derrame.
As consequências de uma noite mal dormida são imediatas. "Já compromete a capacidade de funcionamento intelectual no dia seguinte", diz Flavio Alóe, médico especialista em distúrbios do sono do Hospital das Clínicas de São Paulo. "E quem ouve o ronco sofre os mesmos efeitos de quem dorme mal cronicamente." Ainda assim, Alóe acredita que seriam necessários estudos mais profundos para se recomendar dormir em camas separadas. "Casais que se entendem bem sentem falta se cada um dorme sozinho."
A advogada Neutra Magalhães, 67 anos, aderiu há dez à separação de leitos, porque o marido vê televisão até tarde. "A gente dorme bem melhor, mas atrapalhou a intimidade", reconhece Neutra. Tanto sacrifício não é necessário. "É preciso sincronizar as rotinas. Se um deles tiver algum problema, pode e deve ser tratado", diz a especialista em medicina do sono Luciane Fujita, do Instituto do Sono, da Universidade Federal de São Paulo. Vale tudo para que o sonho de dormir juntinho não vire um pesadelo.

Disponível em

<http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2081/artigo152

593-1.htm>. Acesso em 20 out 2009. 

Assinale a alternativa correta quanto ao conteúdo do texto.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: TRE-RO
Q1237254 Direito Administrativo
O Plano de Seguridade Social visa a dar cobertura aos riscos a que estão sujeitos o servidor e sua família, e compreende um conjunto de benefícios e ações que atendam às seguintes finalidades. 
I. garantir meios de subsistência nos eventos de doença, invalidez,  velhice, acidente em serviço, inatividade, falecimento e reclusão. 
II. proteção à maternidade, à adoção e à paternidade. 
III. assistência à saúde, educação e moradia.  
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: TRE-RO
Q1232760 Português
Texto
"Temos de agir agora para evitar o pior", comentou o agrônomo Eduardo Assad, pesquisador da Embrapa, ao apresentar as conclusões de um dos capítulos do primeiro relatório do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas − PBMC. Os pesquisadores esperam que as informações sirvam para nortear a elaboração e a implantação de políticas públicas e o planejamento das empresas. Os desafios apontados no relatório são muitos. Ele indica que as consequências da elevação da temperatura média global serão dramáticas no Brasil. De acordo com os modelos computacionais de simulação do clima, a agricultura será o setor mais afetado, por causa das alterações nos regimes de chuva. "Mesmo que a quantidade de chuva fique inalterada, a disponibilidade de umidade do solo deve diminuir, em consequência da elevação da temperatura média anual, que intensifica a evapotranspiração", diz outro especialista. Segundo ele, esse fenômeno deve prejudicar os cultivos agrícolas em regiões onde a escassez de água é constante, como o semiárido nordestino. Uma provável consequência da redução da produtividade agrícola e da área de terras aptas à agricultura é a queda na renda das populações, intensificando a pobreza e a migração da área rural para as cidades que, por sua vez, deve agravar os problemas de infraestrutura (habitação, escola, saúde, transporte e saneamento). Os efeitos na agricultura já podem ser dimensionados. "De 1990 a 2010, a intensidade da precipitação dobrou na região do cerrado", diz Assad, "e o padrão tecnológico atual da agricultura ainda não se adaptou a esses novos padrões". Agora, segundo ele, torna-se imperioso investir intensivamente em sistemas agrícolas consorciados, e não somente na produção agrícola solteira, de modo a aumentar a fixação biológica de nitrogênio, reduzir o uso de fertilizantes e aumentar a rotação de culturas. "Temos de aumentar a produtividade agrícola no Centro-Oeste, Sudeste e Sul, para evitar a destruição da Amazônia. A reorganização do espaço rural brasileiro agora é urgente." Cheias e secas mais frequentes e intensas devem causar uma redução na produção agrícola também por outra razão. Pesquisadores da Embrapa concluíram que algumas doenças −   principalmente as causadas por fungos − e pragas podem se agravar em muitas culturas analisadas, em decorrência da elevação dos níveis de CO2 do ar, da temperatura e da radiação ultravioleta, acenando com a possibilidade de aumento de preços e redução da variedade de cereais, hortaliças e frutas. Cheias e secas devem também alterar a vazão dos rios e prejudicar o abastecimento dos reservatórios das hidrelétricas, acelerar a acidificação da água do mar e reduzir a biodiversidade dos ambientes aquáticos brasileiros. A perda de biodiversidade dos ambientes naturais deve se agravar; alguns já perderam uma área expressiva − o cerrado, 47%, e a caatinga, 44% − a ponto de os especialistas questionarem se a recuperação do equilíbrio biológico característico desses ambientes seria mesmo possível.
(Adaptado de: FIORAVANTI, Carlos. Revista FAPESP, agosto de 2013, p. 23 e 24)
A afirmativa correta, condizente com o teor do texto, é:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: TRE-RO
Q1212942 Odontologia
Paciente com 22 anos de idade, sexo masculino, queixa-se de “deslocamento dos dentes” na região posterosuperior esquerda do arco. O exame clínico mostra discreta expansão alveolar na região dos dentes 27 e 28. O dente 28 não está erupcionado e o exame radiográfico revela uma área radiolúcida unilocular homogênea, com cerca de 5 mm, ao redor da coroa do dente 28. Esta área radiolúcida apresenta bordas bem demarcadas.
O tratamento consiste em.
Alternativas
Q596703 Odontologia
      Paciente com 57 anos de idade, sexo feminino, é obesa e está em tratamento para reabilitação oral. O prontuário registra história familiar de doença cardiovascular, ausência de alergias, úlceras e hemofilia. O procedimento odontológico a ser realizado, nesta sessão, é a moldagem do elemento 13. Durante o atendimento, a paciente relata uma dor aguda, de início repentino, localizada na região do osso esterno. A paciente apresenta sudorese e dificuldade respiratória e queixa-se de náusea. A dor não é aliviada pelo repouso. 
No prosseguimento do tratamento odontológico, a prevenção de novos episódios requer cuidados, como
Alternativas
Q596702 Odontologia
      Paciente com 57 anos de idade, sexo feminino, é obesa e está em tratamento para reabilitação oral. O prontuário registra história familiar de doença cardiovascular, ausência de alergias, úlceras e hemofilia. O procedimento odontológico a ser realizado, nesta sessão, é a moldagem do elemento 13. Durante o atendimento, a paciente relata uma dor aguda, de início repentino, localizada na região do osso esterno. A paciente apresenta sudorese e dificuldade respiratória e queixa-se de náusea. A dor não é aliviada pelo repouso. 
No protocolo de atendimento a ser feito no consultório odontológico, alguns procedimentos são importantes, como
Alternativas
Q596701 Odontologia
      Paciente com 57 anos de idade, sexo feminino, é obesa e está em tratamento para reabilitação oral. O prontuário registra história familiar de doença cardiovascular, ausência de alergias, úlceras e hemofilia. O procedimento odontológico a ser realizado, nesta sessão, é a moldagem do elemento 13. Durante o atendimento, a paciente relata uma dor aguda, de início repentino, localizada na região do osso esterno. A paciente apresenta sudorese e dificuldade respiratória e queixa-se de náusea. A dor não é aliviada pelo repouso. 
Este quadro clínico é compatível com o diagnóstico de
Alternativas
Q596700 Odontologia
O diagnóstico diferencial para distinguir uma desordem muscular de uma desordem articular intracapsular em paciente com 33 anos, sexo feminino, é feito por meio da avaliação de alguns fatores, como a interferência mandibular. Ao solicitar à paciente que abra a boca, observa-se o trajeto da mandíbula. Se ocorrer
Alternativas
Q596699 Odontologia
Paciente com 39 anos de idade, sexo feminino, queixa-se de cefaleia ao final da tarde, após um dia cansativo e estressante, com dor na região temporal anterior, logo acima dos olhos. A paciente relata que seus “cabelos doem" e que, com frequência, tem dificuldade para dormir à noite. A palpação dos músculos da região da nuca mostra áreas locais de feixes musculares firmes e hipersensíveis, mostrando uma disfunção estrutural que a paciente relatou como “torcicolo". Este quadro é compatível com o diagnóstico de
Alternativas
Q596698 Odontologia
Após explicar a um paciente com 15 anos de idade, sexo masculino, a origem de sua disfunção têmporo-mandibular, o cirurgião-dentista é questionado por este paciente se o disco articular pode ser considerado um “menisco", como aquele encontrado na articulação do joelho.
A resposta é negativa

PORQUE

um menisco é uma fibrocartilagem em forma de cunha que divide uma cavidade articular, isolando o líquido sinovial, e o disco articular atua passivamente, facilitando o movimento entre as partes ósseas.
Está correto afirmar que 
Alternativas
Q596697 Odontologia
Paciente com 42 anos de idade, sexo masculino, tem diagnóstico de lesão de furca grau I nos dentes 36 e 37. O tratamento consiste em
Alternativas
Q596696 Odontologia
Durante a anamnese, paciente com 19 anos de idade, sexo feminino, relata ser fumante. O exame clínico mostra perda de inserção de 4 mm nos incisivos superiores e inferiores, e perda de inserção de 5 mm nos molares e pré- molares do arco superior e inferior. Este quadro é compatível com o diagnóstico de
Alternativas
Q596695 Odontologia
Paciente com 18 anos de idade, sexo feminino, é trazida ao consultório odontológico cerca de duas horas após sofrer uma queda de bicicleta, em que houve fratura coronária complicada dos dentes 11 e 21. O tratamento consiste em
Alternativas
Q596694 Odontologia
Paciente com 28 anos de idade, sexo masculino, chega ao consultório odontológico com queixa de uma forte dor de dente na região superior direita. Para efetuar o diagnóstico, algumas perguntas devem ser feitas durante a anamnese. Assim, determinar
I. o tempo desde o início da dor possibilita definir se a dor tem origem pulpar, quando o início da dor foi notado há poucos meses.
II. o que desencadeia a dor, como um café quente, permite ao cirurgião-dentista evitar estímulos térmicos, que podem agravar os sintomas.
III. se a dor acorda o paciente possibilita definir se a dor tem origem odontogênica, pois o paciente que consegue dormir à noite pode apresentar uma dor de origem psicogênica.
IV. onde doi e para onde a dor se irradia, permite definir se a dor é de origem pulpar, quando é difícil de localizar a dor corretamente, ou de origem periodontal, quando a dor é localizada facilmente.

Está correto o que se afirma APENAS em 
Alternativas
Q596693 Odontologia
Contemporaneamente, prescrição de suplementação de fluoretos na forma de comprimidos a gestantes
Alternativas
Q596692 Odontologia
Paciente com 4 anos de idade, sexo feminino, com 20 kg de peso corporal, apresenta alto risco de cárie e requer a aplicação tópica de flúor a cada três meses. Por uma questão de segurança, foi estabelecida a dose de 5 mg F/kg de peso corporal como dose provavelmente tóxica de ingestão de flúor. O gel de flúor fosfato acidulado apresenta uma concentração de F de 12.300 ppm, sendo a quantidade de 12,3 mg F presente em 1 mL de gel. A intoxicação aguda por ingestão de flúor
Alternativas
Q596691 Odontologia
A fluoretação das águas de abastecimento público
Alternativas
Q596689 Odontologia
Paciente com 16 anos de idade, sexo masculino, apresenta uma lesão de cárie na superfície oclusal do dente 36, com mínima cavitação do esmalte. Considerando o padrão de desenvolvimento das lesões em superfície oclusal, a remoção do tecido cariado
Alternativas
Q596688 Odontologia
      Paciente com 17 anos de idade, sexo feminino, não apresenta lesões cavitadas de cárie dentária ou restaurações em seus dentes. Contudo, a paciente relata uma mudança no padrão de consumo de alimentos doces, ocorrida em meses mais recentes. Após a secagem prolongada dos dentes, o exame clínico mostra opacidades cariosas nas superfícies vestibulares e proximais dos dentes 11, 12, 21 e 22. 
A avaliação clínica da atividade de cárie dentária é auxiliada com a observação de algumas características, como a
Alternativas
Q596687 Odontologia
      Paciente com 17 anos de idade, sexo feminino, não apresenta lesões cavitadas de cárie dentária ou restaurações em seus dentes. Contudo, a paciente relata uma mudança no padrão de consumo de alimentos doces, ocorrida em meses mais recentes. Após a secagem prolongada dos dentes, o exame clínico mostra opacidades cariosas nas superfícies vestibulares e proximais dos dentes 11, 12, 21 e 22. 
Considerando as lesões em esmalte, as lesões

I. inativas apresentam aspecto de giz, com coloração esbranquiçada, devido à nova precipitação de minerais a partir do fluido intercristalino.

II. ativas apresentam aspecto opaco e rugoso, devido à dissolução direta dos cristais da superfície mais externa do esmalte.

III. inativas mostram-se esbranquiçadas, com as porosidades subsuperficiais profundas em maior número que nas lesões ativas.

IV. inativas têm aparência lisa e brilhante, decorrente do aumento da reflexão e redução da dispersão da luz.

Está correto o que se afirma APENAS em 
Alternativas
Respostas
81: B
82: B
83: D
84: A
85: C
86: E
87: E
88: B
89: A
90: C
91: D
92: B
93: E
94: D
95: A
96: C
97: E
98: A
99: C
100: E