Questões de Concurso Para cagepa - pb

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Q3006628 Português
Texto CG1A7-I

     O Brasil tem a maior rede hidrográfica e a maior reserva de água doce do planeta. Se levarmos em conta a quantidade de água de territórios estrangeiros que ingressa no país pelas bacias amazônica, do Uruguai e do Paraguai, a vazão média de nossos rios é da ordem de 267 mil metros cúbicos por segundo, ou seja, pouco mais de 100 piscinas olímpicas por segundo. É um volume muito grande de água, que tem um papel de grande importância na vida das pessoas.
     No entanto, o país mantém com seus rios uma relação ambígua: as cidades os abraçam para crescer e se desenvolver, criando importante laço para o desenvolvimento urbano e agrícola, mas também os destroem, ao torná-los o principal meio de escoamento de esgoto. Os rios sofrem com a poluição, o assoreamento, o desvio de seus cursos e a destruição das matas ciliares; a beleza da paisagem fica obstruída por mau cheiro, mudança de coloração da água, incapacidade de uso original de seus recursos.
    Os cursos d’água possuem múltiplos usos: consumo humano, aproveitamento industrial, irrigação, criação animal, pesca, aquicultura e piscicultura, turismo, recreação, geração de energia, lazer, transporte. A arquiteta e paisagista Maria Cecília Barbieri Gorski, autora do livro Rios e cidades: ruptura e reconciliação, afirma que, em algumas regiões do Brasil, rios e córregos estiveram — e ainda estão — associados ao cotidiano de populações ribeirinhas, fornecendo água para as habitações e para a ativação de engenhocas como monjolo e roda d’água. O leito fluvial também é usado para o deslocamento de pessoas e mercadorias, para lavagem de roupas, para atividades extrativistas como a pesca e para a mineração de areia, argila e ouro.
     Gercinair Silvério Gandara, historiadora e professora da Universidade Estadual de Goiás (UEG), analisa as cidades brasileiras de um ponto de vista da beira, ou seja, da perspectiva do rio, do mar, do ribeirão, das estradas, da rodovia, da ferrovia. E, se muitas de nossas cidades são de beira, várias cresceram à custa de seus rios. Por exemplo, em todas as capitais brasileiras, incluindo Brasília, rios tiveram papel importante no desenvolvimento urbano, ainda que muitas vezes eles estejam poluídos, canalizados ou com suas características físicas alteradas. Cidades ribeirinhas de médio e pequeno porte, como Penedo, em Alagoas, Piracicaba, em São Paulo, e Blumenau, em Santa Catarina, têm nos seus rios um fator de vitalidade e atração turística.
     Gercinair considera os rios um espaço social em constante transformação. Segundo ela, muitas cidades que nascem voltadas para os rios acabam virando-lhes as costas: “isto resulta das próprias dinâmicas históricas das cidades no cruzamento dos caminhos fluviais e terrestres; assim, as cidades-rios são chaves para a leitura do mundo e do ambiente”.

Internet: <cienciaecultura.bvs.br> (com adaptações). 
Entende-se do texto CG1A7-I que, de acordo com a estudiosa Gercinair Silvério Gandara,
Alternativas
Q3006627 Português
Texto CG1A7-I

     O Brasil tem a maior rede hidrográfica e a maior reserva de água doce do planeta. Se levarmos em conta a quantidade de água de territórios estrangeiros que ingressa no país pelas bacias amazônica, do Uruguai e do Paraguai, a vazão média de nossos rios é da ordem de 267 mil metros cúbicos por segundo, ou seja, pouco mais de 100 piscinas olímpicas por segundo. É um volume muito grande de água, que tem um papel de grande importância na vida das pessoas.
     No entanto, o país mantém com seus rios uma relação ambígua: as cidades os abraçam para crescer e se desenvolver, criando importante laço para o desenvolvimento urbano e agrícola, mas também os destroem, ao torná-los o principal meio de escoamento de esgoto. Os rios sofrem com a poluição, o assoreamento, o desvio de seus cursos e a destruição das matas ciliares; a beleza da paisagem fica obstruída por mau cheiro, mudança de coloração da água, incapacidade de uso original de seus recursos.
    Os cursos d’água possuem múltiplos usos: consumo humano, aproveitamento industrial, irrigação, criação animal, pesca, aquicultura e piscicultura, turismo, recreação, geração de energia, lazer, transporte. A arquiteta e paisagista Maria Cecília Barbieri Gorski, autora do livro Rios e cidades: ruptura e reconciliação, afirma que, em algumas regiões do Brasil, rios e córregos estiveram — e ainda estão — associados ao cotidiano de populações ribeirinhas, fornecendo água para as habitações e para a ativação de engenhocas como monjolo e roda d’água. O leito fluvial também é usado para o deslocamento de pessoas e mercadorias, para lavagem de roupas, para atividades extrativistas como a pesca e para a mineração de areia, argila e ouro.
     Gercinair Silvério Gandara, historiadora e professora da Universidade Estadual de Goiás (UEG), analisa as cidades brasileiras de um ponto de vista da beira, ou seja, da perspectiva do rio, do mar, do ribeirão, das estradas, da rodovia, da ferrovia. E, se muitas de nossas cidades são de beira, várias cresceram à custa de seus rios. Por exemplo, em todas as capitais brasileiras, incluindo Brasília, rios tiveram papel importante no desenvolvimento urbano, ainda que muitas vezes eles estejam poluídos, canalizados ou com suas características físicas alteradas. Cidades ribeirinhas de médio e pequeno porte, como Penedo, em Alagoas, Piracicaba, em São Paulo, e Blumenau, em Santa Catarina, têm nos seus rios um fator de vitalidade e atração turística.
     Gercinair considera os rios um espaço social em constante transformação. Segundo ela, muitas cidades que nascem voltadas para os rios acabam virando-lhes as costas: “isto resulta das próprias dinâmicas históricas das cidades no cruzamento dos caminhos fluviais e terrestres; assim, as cidades-rios são chaves para a leitura do mundo e do ambiente”.

Internet: <cienciaecultura.bvs.br> (com adaptações). 
É correto inferir das ideias do texto CG1A7-I que
Alternativas
Q3012711 Direito Ambiental
Os serviços públicos de saneamento básico devem ser prestados tendo como princípio(s) fundamental(is) 
Alternativas
Q3011171 Engenharia Mecânica
O sistema hidráulico ilustrado na figura a seguir é utilizado para fixar o rolamento R, por interferência, no eixo E. A força Fe necessária para isso é de 100 kgf, em módulo. Na figura, V é uma válvula de retenção; a área do pistão P1 é 150 cm²; a do pistão P2 é 2.000 cm².
Imagem associada para resolução da questão

Nessa situação, a força F mínima, em módulo, que deve ser aplicada na ponta da alavanca é de 
Alternativas
Q3011165 Segurança e Saúde no Trabalho
A respeito da higiene no trabalho, assinale a opção correta. 
Alternativas
Q3011137 Eletricidade
Com referência às características de diferentes tecnologias para a fabricação de componentes digitais, assinale a opção correta. 
Alternativas
Q3011123 Engenharia Civil
A respeito de consumo de água e abastecimento público, saúde pública, doenças de veiculação hídrica e padrões de potabilidade da água, assinale a opção correta. 
Alternativas
Q3011122 Engenharia Civil
Com respeito a ciclo hidrológico, bacias hidrográficas e mananciais, assinale a opção correta. 
Alternativas
Q3010431 Engenharia Ambiental e Sanitária
A influência da temperatura da água em reservatórios 
Alternativas
Q3010430 Engenharia Ambiental e Sanitária
O nível de eutrofização em reservatórios é medido pela disponibilidade de nutrientes e 
Alternativas
Q3010407 Engenharia Ambiental e Sanitária
A técnica de manejo das águas pluviais aplicada para reduzir as vazões de pico composta por solo e plantas que realizam em seu interior processos como adsorção, filtração, volatilização, troca de íons e decomposição é conhecida como 
Alternativas
Q3010362 Economia
Em relação aos principais agregados macroeconômicos, assinale a opção correta. 
Alternativas
Q3010182 Segurança e Saúde no Trabalho
A NR-23 apresenta para as empresas as melhores práticas de trabalho para prevenir e conter situações com fogo. De acordo com essa norma, 
Alternativas
Q3010171 Engenharia Ambiental e Sanitária
Considerando a necessidade de remover nutrientes, como nitrogênio e fósforo, o método de tratamento terciário mais eficaz para uma estação de tratamento de esgotos que receba alta carga de efluentes industriais é a 
Alternativas
Q3010157 Engenharia Ambiental e Sanitária
Com relação à coleta de amostras de água para o controle de qualidade da água, assinale a opção correta.
Alternativas
Q3010150 Engenharia Ambiental e Sanitária
Quanto aos padrões de potabilidade, análise de água, controle da qualidade da água e atributos bacteriológicos e físicos na água, assinale a opção correta. 
Alternativas
Q3010147 Engenharia Ambiental e Sanitária
A respeito de abastecimento público de água, conceitos de saúde, saúde pública, saneamento e doenças de veiculação hídrica, assinale a opção correta. 
Alternativas
Q3010145 Engenharia Ambiental e Sanitária
Assinale a opção que representa a sequência correta das etapas para o tratamento convencional para tornar a água potável, evitar o risco de infecções de origem hídrica e controlar do sistema hidráulico.
Alternativas
Q3009591 Contabilidade Pública
      Paulo é o prefeito recém-eleito de uma pequena cidade. A equipe contábil da prefeitura dessa cidade prepara a contabilidade de custos com base no método de custeio por absorção. Todavia, Paulo verificou que as informações de custos atuais são insuficientes para uma tomada de decisão adequada e começou a implantação de um método de custeio que aloca todos os custos (fixos e variáveis) diretamente a todos os objetos de custo sem qualquer tipo de rateio ou apropriação.
Nessa situação hipotética, de acordo com a NBC T 16.11 – Sistema de Informação de Custos do Setor Público, o método de custeio que Paulo está implantando na prefeitura é denominado custeio 
Alternativas
Q3009557 Atuária
O demonstrativo de resultados da avaliação atuarial (DRAA) é um documento exclusivo que demonstra as características gerais de cada plano de benefícios e da massa segurada pelo plano e os principais resultados da avaliação atuarial. Em relação ao DRAA, assinale a opção correta. 
Alternativas
Respostas
901: B
902: E
903: A
904: C
905: C
906: A
907: D
908: C
909: D
910: D
911: B
912: C
913: B
914: B
915: B
916: B
917: B
918: C
919: B
920: A