Questões de Concurso Para professor - artes

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Q3171017 Noções de Informática
O sistema operacional Windows 7 oferece diversos atalhos de teclado que permitem realizar ajustes rápidos nas configurações do sistema. Para alterar o modo de exibição de apresentação em projetores, qual combinação de teclas deve ser utilizada: 
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Q3171016 Noções de Informática
A área de trabalho do sistema operacional Windows 7 organiza ícones que permitem acesso rápido a programas, arquivos e recursos do sistema. Por padrão, além dos ícones "Computador" e "Rede", qual outro ícone é exibido automaticamente na área de trabalho: 
Alternativas
Q3171015 Noções de Informática
No sistema operacional Windows, diferentes extensões são usadas para identificar o tipo de arquivo e sua funcionalidade. Com relação a isso, qual das opções a seguir indica que o arquivo está compactado, possibilitando a redução do espaço utilizado no armazenamento: 
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Q3171014 Matemática
Dois tipos de ingressos são vendidos para um evento: inteiro e estudantil. O ingresso estudantil custa metade do preço do ingresso inteiro. Sabendo-se que em um dia foram vendidos 150 ingressos e que a arrecadação total foi de R$ 2.500,00, sendo que o preço do ingresso estudantil é R$ 10,00, indique quantos ingressos estudantis foram vendidos: 
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Q3171013 Matemática
Um professor definiu que a nota de uma disciplina será composta por uma avaliação escrita e uma avaliação oral. A nota final será a média aritmética ponderada das duas avaliações, sendo que a avaliação escrita tem peso 5 e a avaliação oral tem peso 3. A média final mínima para ser aprovado é 7,0. Suponha que um estudante obteve nota 6,0 na avaliação escrita. Quanto, no mínimo, o estudante deve obter na prova oral para ser aprovado? Arredonde o resultado para 2 casas decimais: 
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Q3171011 Raciocínio Lógico
Em um cofre eletrônico há quatro botões: vermelho (V), azul (A), roxo (R) e preto (P). Para abrir o cofre, é necessário pressionar os botões em uma ordem específica. Sabe-se que: 
O botão azul deve ser pressionado antes do botão preto, mas não consecutivamente. 
 Nem o botão vermelho nem o preto podem ser o último. 

A sequência de botões na ordem específica que abre o cofre é:
Alternativas
Q3171008 Matemática
Duas turmas, Alfa e Beta, têm diferentes números de integrantes. A turma Alfa tem mais integrantes que a turma Beta. Entretanto, a média das idades das turmas são iguais. Se cada turma receber um novo integrante com idade 2 anos maior que a média, então é correto afirmar que: 
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Q3171007 Matemática
No contexto da questão anterior, considerando agora que a instalação de mineração será montada com máquinas que operam com 5% da velocidade dos modelos S19 mencionados e cujo preço unitário corresponde à 20% destes. Quantos dias de mineração, neste caso, seriam necessários para que os ganhos acumulados sejam iguais ao valor investido na montagem da fazenda? Considere que o valor ganho em bitcoin é diretamente proporcional à velocidade das máquinas. 
Alternativas
Q3171006 Matemática
Utilize o trecho a seguir para responder a esta e à próxima questão: 

Quanto tempo leva para minerar um bitcoin? Segundo o site Decrypt, um minerador que contribui 1% da taxa total do pool (cerca de 205 petahashes por segundo) ganharia cerca de 1.494 BTC (R$ 72 mil) por dia. 
Seria o equivalente a 1,2 mil fazendas de mineração com modelos S19 da Antminer, uma das máquinas mais rápidas do mercado. Essa instalação custaria cerca de US$ 2,4 milhões, considerando que cada uma saísse a US$ 2 mil.” 
Adaptado de: “Quanto tempo leva para minerar um bitcoin?”. Disponível em: “https://www.moneytimes.com.br/quanto-tempo- leva-para-minerar-um-bitcoin/”. Acesso em 21 de 
novembro de 2024. 

Considerando o texto, se uma pessoa montar a instalação de mineração utilizando os modelos S19,  conforme  indicado,  quantos  dias  de mineração seriam necessários para que os ganhos acumulados sejam iguais ao valor investido na montagem da fazenda? Suponha que 1,00 dólar (US$) equivale R$ 6,00. 
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Q3171004 Português
Analise o emprego dos pronomes pessoais nas sentenças a seguir. Há incorreção apenas em: 
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Q3171003 Português
A sentença “este é o time que todos torciam naquela época” apresenta uma incorreção quanto ao pronome relativo empregado. Para que estivesse em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa, a expressão relativa deveria ser substituída por:
Alternativas
Q3171002 Português
Considere o emprego do advérbio “logo” na sentença “Os meninos, logo que chegaram, tiraram os sapatos”. O mesmo uso se verifica em: 
Alternativas
Q3171000 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.


A tarde a multidão


       Todos estão tristes às 4h25 da tarde, na avenida Nossa Senhora de Copacabana. São muitas pessoas e todos os rostos são apreensivos. É como se houvesse uma causa comum, essencial, anterior. Todos caminham amargurados às 4h25 da tarde, na avenida Nossa Senhora de Copacabana.


       Por quê, se não vai chover e se o mar não vai transbordar? Por que esse ar de todos, tão aflito, de quem não se sabe achar? 


     Tempos atrás, passei pela avenida Nossa Senhora de Copacabana, todos eram felizes. O amargurado era eu. Hoje, na multidão, não tenho mais que dois problemas. Dói-me a botina nova, no pé esquerdo, e vou comprar um ferro elétrico. Quanto à botina, bastará descalçá-la quando chegar em casa. E sentir a dor passando, que é um prazer muito maior que o de nunca ter tido dor nenhuma. Mas, o ferro elétrico? E o ferro elétrico? Como é que se compra um ferro elétrico? 


       Pergunta-me o homem do balcão:


       — Como é que o senhor quer o ferro elétrico?


       Hesito e respondo, na medida do possível:


       — Um que seja bem elétrico. 



      Sim, porque se vou comprar um ferro elétrico, quanto mais elétrico for, melhor. Se fosse comprar um quadro-negro, tinha que ser o mais negro de todos. 


      Volto à rua e as pessoas estão ainda mais aflitas às 5h15 da tarde, na avenida Nossa Senhora de Copacabana. A tarde vã, desperdiçada, no rosto de cada semelhante. Como se cada um tivesse uma coisa sem remédio na parte alta da cavidade torácica. Uma angústia, uma falta de ar, malgrado a tarde estival. 


       Falta de exercício respiratório. Nada mais que isso. O homem se desentende consigo mesmo porque se esquece de respirar. É preciso aspirar, no mínimo, quatro litros de oxigênio em cada tomada de ar. O homem de hoje não respira, ofega. Como os cachorros. E isto altera o equilíbrio moral de cada um. 


      Aflige-me o pobre olhar das multidões. Por nada. Não há culpa ou causa comum. Cada qual carrega o seu deserto, seu calvário particular, porque na angústia, no fundo da grande angústia, há uma cômoda preguiça, um estágio de lânguido torpor como o do ópio. Não há nada a fazer pelas pessoas da tarde, na avenida Nossa Senhora de Copacabana. 


MARIA, A. A tarde e a multidão. In: TAUIL, G. (Org.) Vento vadio: as crônicas de Antônio Maria, 2021, p. 122-123. 

A conjugação do verbo “haver”, empregado no trecho “É como se houvesse uma causa comum, essencial, anterior”, se apresenta no: 
Alternativas
Q3170999 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.


A tarde a multidão


       Todos estão tristes às 4h25 da tarde, na avenida Nossa Senhora de Copacabana. São muitas pessoas e todos os rostos são apreensivos. É como se houvesse uma causa comum, essencial, anterior. Todos caminham amargurados às 4h25 da tarde, na avenida Nossa Senhora de Copacabana.


       Por quê, se não vai chover e se o mar não vai transbordar? Por que esse ar de todos, tão aflito, de quem não se sabe achar? 


     Tempos atrás, passei pela avenida Nossa Senhora de Copacabana, todos eram felizes. O amargurado era eu. Hoje, na multidão, não tenho mais que dois problemas. Dói-me a botina nova, no pé esquerdo, e vou comprar um ferro elétrico. Quanto à botina, bastará descalçá-la quando chegar em casa. E sentir a dor passando, que é um prazer muito maior que o de nunca ter tido dor nenhuma. Mas, o ferro elétrico? E o ferro elétrico? Como é que se compra um ferro elétrico? 


       Pergunta-me o homem do balcão:


       — Como é que o senhor quer o ferro elétrico?


       Hesito e respondo, na medida do possível:


       — Um que seja bem elétrico. 



      Sim, porque se vou comprar um ferro elétrico, quanto mais elétrico for, melhor. Se fosse comprar um quadro-negro, tinha que ser o mais negro de todos. 


      Volto à rua e as pessoas estão ainda mais aflitas às 5h15 da tarde, na avenida Nossa Senhora de Copacabana. A tarde vã, desperdiçada, no rosto de cada semelhante. Como se cada um tivesse uma coisa sem remédio na parte alta da cavidade torácica. Uma angústia, uma falta de ar, malgrado a tarde estival. 


       Falta de exercício respiratório. Nada mais que isso. O homem se desentende consigo mesmo porque se esquece de respirar. É preciso aspirar, no mínimo, quatro litros de oxigênio em cada tomada de ar. O homem de hoje não respira, ofega. Como os cachorros. E isto altera o equilíbrio moral de cada um. 


      Aflige-me o pobre olhar das multidões. Por nada. Não há culpa ou causa comum. Cada qual carrega o seu deserto, seu calvário particular, porque na angústia, no fundo da grande angústia, há uma cômoda preguiça, um estágio de lânguido torpor como o do ópio. Não há nada a fazer pelas pessoas da tarde, na avenida Nossa Senhora de Copacabana. 


MARIA, A. A tarde e a multidão. In: TAUIL, G. (Org.) Vento vadio: as crônicas de Antônio Maria, 2021, p. 122-123. 

Analise o emprego do vocábulo “se” nas sentenças a seguir, retiradas do texto:

I. Por que esse ar de todos, tão aflito, de quem não se sabe achar?
II. Como é que se compra um ferro elétrico?
III. Sim, porque se vou comprar um ferro elétrico, quanto mais elétrico for, melhor.
IV. O homem se desentende consigo mesmo porque se esquece de respirar.
V. Se fosse comprar um quadro-negro, tinha que ser o mais negro de todos.

Verifica-se o emprego do vocábulo como conjunção condicional apenas em: 
Alternativas
Q3170998 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.


A tarde a multidão


       Todos estão tristes às 4h25 da tarde, na avenida Nossa Senhora de Copacabana. São muitas pessoas e todos os rostos são apreensivos. É como se houvesse uma causa comum, essencial, anterior. Todos caminham amargurados às 4h25 da tarde, na avenida Nossa Senhora de Copacabana.


       Por quê, se não vai chover e se o mar não vai transbordar? Por que esse ar de todos, tão aflito, de quem não se sabe achar? 


     Tempos atrás, passei pela avenida Nossa Senhora de Copacabana, todos eram felizes. O amargurado era eu. Hoje, na multidão, não tenho mais que dois problemas. Dói-me a botina nova, no pé esquerdo, e vou comprar um ferro elétrico. Quanto à botina, bastará descalçá-la quando chegar em casa. E sentir a dor passando, que é um prazer muito maior que o de nunca ter tido dor nenhuma. Mas, o ferro elétrico? E o ferro elétrico? Como é que se compra um ferro elétrico? 


       Pergunta-me o homem do balcão:


       — Como é que o senhor quer o ferro elétrico?


       Hesito e respondo, na medida do possível:


       — Um que seja bem elétrico. 



      Sim, porque se vou comprar um ferro elétrico, quanto mais elétrico for, melhor. Se fosse comprar um quadro-negro, tinha que ser o mais negro de todos. 


      Volto à rua e as pessoas estão ainda mais aflitas às 5h15 da tarde, na avenida Nossa Senhora de Copacabana. A tarde vã, desperdiçada, no rosto de cada semelhante. Como se cada um tivesse uma coisa sem remédio na parte alta da cavidade torácica. Uma angústia, uma falta de ar, malgrado a tarde estival. 


       Falta de exercício respiratório. Nada mais que isso. O homem se desentende consigo mesmo porque se esquece de respirar. É preciso aspirar, no mínimo, quatro litros de oxigênio em cada tomada de ar. O homem de hoje não respira, ofega. Como os cachorros. E isto altera o equilíbrio moral de cada um. 


      Aflige-me o pobre olhar das multidões. Por nada. Não há culpa ou causa comum. Cada qual carrega o seu deserto, seu calvário particular, porque na angústia, no fundo da grande angústia, há uma cômoda preguiça, um estágio de lânguido torpor como o do ópio. Não há nada a fazer pelas pessoas da tarde, na avenida Nossa Senhora de Copacabana. 


MARIA, A. A tarde e a multidão. In: TAUIL, G. (Org.) Vento vadio: as crônicas de Antônio Maria, 2021, p. 122-123. 

A expressão “malgrado”, no contexto “Uma angústia, uma falta de ar, malgrado a tarde estival”, significa o mesmo que: 
Alternativas
Respostas
41: C
42: E
43: A
44: E
45: B
46: B
47: C
48: B
49: B
50: A
51: D
52: C
53: C
54: B
55: E
56: B
57: A
58: D
59: C
60: E