Questões de Concurso
Para professor - geografia
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ESTA VIDA
– Um sábio me dizia: esta existência, não vale a angústia de viver.
A ciência, se fôssemos eternos, num transporte de desespero inventaria a morte.
Uma célula orgânica aparece, no infinito do tempo.
E vibra, e cresce, e se desdobra, e estala num segundo. Homem, eis o que somos neste mundo. Assim falou-me o sábio e eu comecei a ver dentro da própria morte, o encanto de morrer.
– Um monge me dizia: ó mocidade, és relâmpago ao pé da eternidade! Pensa: o tempo anda sempre e não repousa; esta vida não vale grande coisa.
Uma mulher que chora, um berço a um canto; o riso, às vezes, quase sempre, um pranto. Depois o mundo, a luta que intimida, quatro círios acesos: eis a vida! Isto me disse o monge e eu continuei a ver, dentro da própria morte, o encanto de morrer.
– Um pobre me dizia: para o pobre, a vida é o pão e o andrajo vil que o cobre. Deus, eu não creio nesta fantasia. Deus me deu fome e sede a cada dia, mas nunca me deu pão, nem me deu água. Deu-me a vergonha, a infâmia, a mágoa, de andar de porta em porta, esfarrapado. Deu-me esta vida: um pão envenenado. Assim falou-me o pobre e eu continuei a ver, dentro da própria morte, o encanto de morrer.
– Uma mulher me disse: vem comigo! Fecha os olhos e sonha, meu amigo. Sonha um lar, uma doce companheira, que queiras muito e que também te queira. No telhado, um penacho de fumaça. Cortinas muito brancas na vidraça. Um canário que canta na gaiola. Que linda a vida lá por dentro rola! Pela primeira vez eu comecei a ver, dentro da própria vida, o encanto de viver.
Guilherme de Almeida
As formas verbais, encontradas no 1º verso da 4ª estrofe: vem; fecha e sonha:
ESTA VIDA
– Um sábio me dizia: esta existência, não vale a angústia de viver.
A ciência, se fôssemos eternos, num transporte de desespero inventaria a morte.
Uma célula orgânica aparece, no infinito do tempo.
E vibra, e cresce, e se desdobra, e estala num segundo. Homem, eis o que somos neste mundo. Assim falou-me o sábio e eu comecei a ver dentro da própria morte, o encanto de morrer.
– Um monge me dizia: ó mocidade, és relâmpago ao pé da eternidade! Pensa: o tempo anda sempre e não repousa; esta vida não vale grande coisa.
Uma mulher que chora, um berço a um canto; o riso, às vezes, quase sempre, um pranto. Depois o mundo, a luta que intimida, quatro círios acesos: eis a vida! Isto me disse o monge e eu continuei a ver, dentro da própria morte, o encanto de morrer.
– Um pobre me dizia: para o pobre, a vida é o pão e o andrajo vil que o cobre. Deus, eu não creio nesta fantasia. Deus me deu fome e sede a cada dia, mas nunca me deu pão, nem me deu água. Deu-me a vergonha, a infâmia, a mágoa, de andar de porta em porta, esfarrapado. Deu-me esta vida: um pão envenenado. Assim falou-me o pobre e eu continuei a ver, dentro da própria morte, o encanto de morrer.
– Uma mulher me disse: vem comigo! Fecha os olhos e sonha, meu amigo. Sonha um lar, uma doce companheira, que queiras muito e que também te queira. No telhado, um penacho de fumaça. Cortinas muito brancas na vidraça. Um canário que canta na gaiola. Que linda a vida lá por dentro rola! Pela primeira vez eu comecei a ver, dentro da própria vida, o encanto de viver.
Guilherme de Almeida
Quanto à morfossintaxe, em qual alternativa a classificação está correta.
ESTA VIDA
– Um sábio me dizia: esta existência, não vale a angústia de viver.
A ciência, se fôssemos eternos, num transporte de desespero inventaria a morte.
Uma célula orgânica aparece, no infinito do tempo.
E vibra, e cresce, e se desdobra, e estala num segundo. Homem, eis o que somos neste mundo. Assim falou-me o sábio e eu comecei a ver dentro da própria morte, o encanto de morrer.
– Um monge me dizia: ó mocidade, és relâmpago ao pé da eternidade! Pensa: o tempo anda sempre e não repousa; esta vida não vale grande coisa.
Uma mulher que chora, um berço a um canto; o riso, às vezes, quase sempre, um pranto. Depois o mundo, a luta que intimida, quatro círios acesos: eis a vida! Isto me disse o monge e eu continuei a ver, dentro da própria morte, o encanto de morrer.
– Um pobre me dizia: para o pobre, a vida é o pão e o andrajo vil que o cobre. Deus, eu não creio nesta fantasia. Deus me deu fome e sede a cada dia, mas nunca me deu pão, nem me deu água. Deu-me a vergonha, a infâmia, a mágoa, de andar de porta em porta, esfarrapado. Deu-me esta vida: um pão envenenado. Assim falou-me o pobre e eu continuei a ver, dentro da própria morte, o encanto de morrer.
– Uma mulher me disse: vem comigo! Fecha os olhos e sonha, meu amigo. Sonha um lar, uma doce companheira, que queiras muito e que também te queira. No telhado, um penacho de fumaça. Cortinas muito brancas na vidraça. Um canário que canta na gaiola. Que linda a vida lá por dentro rola! Pela primeira vez eu comecei a ver, dentro da própria vida, o encanto de viver.
Guilherme de Almeida
Sabendo-se que palavras sinônimas têm os mesmos significados, marque a alternativa, cujos pares de sinônimos estejam corretos. Releia o texto.
ESTA VIDA
– Um sábio me dizia: esta existência, não vale a angústia de viver.
A ciência, se fôssemos eternos, num transporte de desespero inventaria a morte.
Uma célula orgânica aparece, no infinito do tempo.
E vibra, e cresce, e se desdobra, e estala num segundo. Homem, eis o que somos neste mundo. Assim falou-me o sábio e eu comecei a ver dentro da própria morte, o encanto de morrer.
– Um monge me dizia: ó mocidade, és relâmpago ao pé da eternidade! Pensa: o tempo anda sempre e não repousa; esta vida não vale grande coisa.
Uma mulher que chora, um berço a um canto; o riso, às vezes, quase sempre, um pranto. Depois o mundo, a luta que intimida, quatro círios acesos: eis a vida! Isto me disse o monge e eu continuei a ver, dentro da própria morte, o encanto de morrer.
– Um pobre me dizia: para o pobre, a vida é o pão e o andrajo vil que o cobre. Deus, eu não creio nesta fantasia. Deus me deu fome e sede a cada dia, mas nunca me deu pão, nem me deu água. Deu-me a vergonha, a infâmia, a mágoa, de andar de porta em porta, esfarrapado. Deu-me esta vida: um pão envenenado. Assim falou-me o pobre e eu continuei a ver, dentro da própria morte, o encanto de morrer.
– Uma mulher me disse: vem comigo! Fecha os olhos e sonha, meu amigo. Sonha um lar, uma doce companheira, que queiras muito e que também te queira. No telhado, um penacho de fumaça. Cortinas muito brancas na vidraça. Um canário que canta na gaiola. Que linda a vida lá por dentro rola! Pela primeira vez eu comecei a ver, dentro da própria vida, o encanto de viver.
Guilherme de Almeida
No verso do texto, “E vibra, e cresce, e se desdobra, e estala num segundo”, há a repetição de:
ESTA VIDA
– Um sábio me dizia: esta existência, não vale a angústia de viver.
A ciência, se fôssemos eternos, num transporte de desespero inventaria a morte.
Uma célula orgânica aparece, no infinito do tempo.
E vibra, e cresce, e se desdobra, e estala num segundo. Homem, eis o que somos neste mundo. Assim falou-me o sábio e eu comecei a ver dentro da própria morte, o encanto de morrer.
– Um monge me dizia: ó mocidade, és relâmpago ao pé da eternidade! Pensa: o tempo anda sempre e não repousa; esta vida não vale grande coisa.
Uma mulher que chora, um berço a um canto; o riso, às vezes, quase sempre, um pranto. Depois o mundo, a luta que intimida, quatro círios acesos: eis a vida! Isto me disse o monge e eu continuei a ver, dentro da própria morte, o encanto de morrer.
– Um pobre me dizia: para o pobre, a vida é o pão e o andrajo vil que o cobre. Deus, eu não creio nesta fantasia. Deus me deu fome e sede a cada dia, mas nunca me deu pão, nem me deu água. Deu-me a vergonha, a infâmia, a mágoa, de andar de porta em porta, esfarrapado. Deu-me esta vida: um pão envenenado. Assim falou-me o pobre e eu continuei a ver, dentro da própria morte, o encanto de morrer.
– Uma mulher me disse: vem comigo! Fecha os olhos e sonha, meu amigo. Sonha um lar, uma doce companheira, que queiras muito e que também te queira. No telhado, um penacho de fumaça. Cortinas muito brancas na vidraça. Um canário que canta na gaiola. Que linda a vida lá por dentro rola! Pela primeira vez eu comecei a ver, dentro da própria vida, o encanto de viver.
Guilherme de Almeida
Pode-se afirmar que o depoimento do pobre, realmente:
ESTA VIDA
– Um sábio me dizia: esta existência, não vale a angústia de viver.
A ciência, se fôssemos eternos, num transporte de desespero inventaria a morte.
Uma célula orgânica aparece, no infinito do tempo.
E vibra, e cresce, e se desdobra, e estala num segundo. Homem, eis o que somos neste mundo. Assim falou-me o sábio e eu comecei a ver dentro da própria morte, o encanto de morrer.
– Um monge me dizia: ó mocidade, és relâmpago ao pé da eternidade! Pensa: o tempo anda sempre e não repousa; esta vida não vale grande coisa.
Uma mulher que chora, um berço a um canto; o riso, às vezes, quase sempre, um pranto. Depois o mundo, a luta que intimida, quatro círios acesos: eis a vida! Isto me disse o monge e eu continuei a ver, dentro da própria morte, o encanto de morrer.
– Um pobre me dizia: para o pobre, a vida é o pão e o andrajo vil que o cobre. Deus, eu não creio nesta fantasia. Deus me deu fome e sede a cada dia, mas nunca me deu pão, nem me deu água. Deu-me a vergonha, a infâmia, a mágoa, de andar de porta em porta, esfarrapado. Deu-me esta vida: um pão envenenado. Assim falou-me o pobre e eu continuei a ver, dentro da própria morte, o encanto de morrer.
– Uma mulher me disse: vem comigo! Fecha os olhos e sonha, meu amigo. Sonha um lar, uma doce companheira, que queiras muito e que também te queira. No telhado, um penacho de fumaça. Cortinas muito brancas na vidraça. Um canário que canta na gaiola. Que linda a vida lá por dentro rola! Pela primeira vez eu comecei a ver, dentro da própria vida, o encanto de viver.
Guilherme de Almeida
O texto pode ser resumido na seguinte expressão:
ESTA VIDA
– Um sábio me dizia: esta existência, não vale a angústia de viver.
A ciência, se fôssemos eternos, num transporte de desespero inventaria a morte.
Uma célula orgânica aparece, no infinito do tempo.
E vibra, e cresce, e se desdobra, e estala num segundo. Homem, eis o que somos neste mundo. Assim falou-me o sábio e eu comecei a ver dentro da própria morte, o encanto de morrer.
– Um monge me dizia: ó mocidade, és relâmpago ao pé da eternidade! Pensa: o tempo anda sempre e não repousa; esta vida não vale grande coisa.
Uma mulher que chora, um berço a um canto; o riso, às vezes, quase sempre, um pranto. Depois o mundo, a luta que intimida, quatro círios acesos: eis a vida! Isto me disse o monge e eu continuei a ver, dentro da própria morte, o encanto de morrer.
– Um pobre me dizia: para o pobre, a vida é o pão e o andrajo vil que o cobre. Deus, eu não creio nesta fantasia. Deus me deu fome e sede a cada dia, mas nunca me deu pão, nem me deu água. Deu-me a vergonha, a infâmia, a mágoa, de andar de porta em porta, esfarrapado. Deu-me esta vida: um pão envenenado. Assim falou-me o pobre e eu continuei a ver, dentro da própria morte, o encanto de morrer.
– Uma mulher me disse: vem comigo! Fecha os olhos e sonha, meu amigo. Sonha um lar, uma doce companheira, que queiras muito e que também te queira. No telhado, um penacho de fumaça. Cortinas muito brancas na vidraça. Um canário que canta na gaiola. Que linda a vida lá por dentro rola! Pela primeira vez eu comecei a ver, dentro da própria vida, o encanto de viver.
Guilherme de Almeida
O texto, no seu todo, é um poema que denota:
ESTA VIDA
– Um sábio me dizia: esta existência, não vale a angústia de viver.
A ciência, se fôssemos eternos, num transporte de desespero inventaria a morte.
Uma célula orgânica aparece, no infinito do tempo.
E vibra, e cresce, e se desdobra, e estala num segundo. Homem, eis o que somos neste mundo. Assim falou-me o sábio e eu comecei a ver dentro da própria morte, o encanto de morrer.
– Um monge me dizia: ó mocidade, és relâmpago ao pé da eternidade! Pensa: o tempo anda sempre e não repousa; esta vida não vale grande coisa.
Uma mulher que chora, um berço a um canto; o riso, às vezes, quase sempre, um pranto. Depois o mundo, a luta que intimida, quatro círios acesos: eis a vida! Isto me disse o monge e eu continuei a ver, dentro da própria morte, o encanto de morrer.
– Um pobre me dizia: para o pobre, a vida é o pão e o andrajo vil que o cobre. Deus, eu não creio nesta fantasia. Deus me deu fome e sede a cada dia, mas nunca me deu pão, nem me deu água. Deu-me a vergonha, a infâmia, a mágoa, de andar de porta em porta, esfarrapado. Deu-me esta vida: um pão envenenado. Assim falou-me o pobre e eu continuei a ver, dentro da própria morte, o encanto de morrer.
– Uma mulher me disse: vem comigo! Fecha os olhos e sonha, meu amigo. Sonha um lar, uma doce companheira, que queiras muito e que também te queira. No telhado, um penacho de fumaça. Cortinas muito brancas na vidraça. Um canário que canta na gaiola. Que linda a vida lá por dentro rola! Pela primeira vez eu comecei a ver, dentro da própria vida, o encanto de viver.
Guilherme de Almeida
Na segunda estrofe do poema, a citação: “Depois o mundo, a luta que intimida, quatro círios acesos: eis a vida”! Sugere ao leitor:
ESTA VIDA
– Um sábio me dizia: esta existência, não vale a angústia de viver.
A ciência, se fôssemos eternos, num transporte de desespero inventaria a morte.
Uma célula orgânica aparece, no infinito do tempo.
E vibra, e cresce, e se desdobra, e estala num segundo. Homem, eis o que somos neste mundo. Assim falou-me o sábio e eu comecei a ver dentro da própria morte, o encanto de morrer.
– Um monge me dizia: ó mocidade, és relâmpago ao pé da eternidade! Pensa: o tempo anda sempre e não repousa; esta vida não vale grande coisa.
Uma mulher que chora, um berço a um canto; o riso, às vezes, quase sempre, um pranto. Depois o mundo, a luta que intimida, quatro círios acesos: eis a vida! Isto me disse o monge e eu continuei a ver, dentro da própria morte, o encanto de morrer.
– Um pobre me dizia: para o pobre, a vida é o pão e o andrajo vil que o cobre. Deus, eu não creio nesta fantasia. Deus me deu fome e sede a cada dia, mas nunca me deu pão, nem me deu água. Deu-me a vergonha, a infâmia, a mágoa, de andar de porta em porta, esfarrapado. Deu-me esta vida: um pão envenenado. Assim falou-me o pobre e eu continuei a ver, dentro da própria morte, o encanto de morrer.
– Uma mulher me disse: vem comigo! Fecha os olhos e sonha, meu amigo. Sonha um lar, uma doce companheira, que queiras muito e que também te queira. No telhado, um penacho de fumaça. Cortinas muito brancas na vidraça. Um canário que canta na gaiola. Que linda a vida lá por dentro rola! Pela primeira vez eu comecei a ver, dentro da própria vida, o encanto de viver.
Guilherme de Almeida
Os personagens que aparecem no texto demonstram:
Em Geografia Política e Geopolítica: Discursos sobre o território e o Poder (2013), Costa afirma que existe um consenso entre os estudiosos da geografia política de que a sua fase clássica diz respeito aos autores e às obras responsáveis pelas suas primeiras sistematizações, isto é, estudos e reflexões que formularam pioneiramente conceitos e teorias fundamentais que marcaram profundamente o desdobramento posterior desse ramo do conhecimento. Nesse sentido, é inegável a importância da obra Geografia Política, de 1897 [...]. O que preocupava o autor dessa obra era essencialmente o que avaliara como a “unificação mal concluída” da Alemanha, desde o processo que se iniciara sob o comando de Bismarck, sendo de sua autoria o conceito de espaço vital. Esse autor foi:
Em Estudos sobre a Rede Urbana (2006), Corrêa discute que o tema rede urbana tem sido abordado pelos geógrafos a partir de diferentes vias. As mais importantes dizem respeito à diferenciação das cidades em termos de funções, dimensões básicas de variação, relações entre tamanho demográfico e desenvolvimento, hierarquia urbana e relações entre cidade e região [...]. A rede urbana, por outro lado, pode ser caracterizada por diferentes formas espaciais de suas unidades funcionais. Relacione os conceitos e suas respectivas unidades abordados nessa obra.
I - Área metropolitana
II - Cidade-dispersa
III - Aglomeração urbana
( ) Constituída por um conjunto de cidades muito próximas umas das outras e dotado de funções especializadas e complementares entre si, caracterizando um desdobramento espacial de funções urbanas.
( ) Caracteriza-se pela geminação de duas ou mais cidades de mesmo porte ou como miniaturas de uma área metropolitana.
( ) Constituída pela metrópole e suas cidades-dormitórios e núcleos especializados fisicamente interligados.
Assinale a sequência correta:
Observe a figura e leia o texto no qual é abordado um dos temas mais controversos na questão ambiental do estado de Mato Grosso, o avanço do desmatamento no bioma Amazônia.
Segundo dados do Instituto Centro de Vida, “entre agosto de 2016 e julho de 2017, a taxa de desmatamento da área florestal na Amazônia, levantada pelo Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), foi de 6.624 km². Só o Estado de Mato Grosso foi responsável por 20% de todo o desmatamento detectado na Amazônia, o que significou mais de 1.341 km² de florestas desmatadas em corte raso. Com essas taxas, 2017 representa uma redução de 16% na Amazônia como um todo e de 10% em Mato Grosso.
Em 2015, na COP21, Mato Grosso se comprometeu em eliminar o desmatamento ilegal até 2020 e passar abaixo de 571 km² até 2030. Neste contexto, os 1.193 km² de desmatamento ilegal e 1.341 km² de desmatamento total ainda representam taxas muito elevadas para que o estado consiga cumprir seu compromisso.
A concentração de áreas desmatadas em determinadas regiões do estado demonstra a existência de fronteiras ativas de desmatamento. Em 2017, dez municípios foram responsáveis por 48% das áreas com corte raso. Neste contexto, destaca-se também a região Noroeste, responsável por 33% de todo o desmatamento observado no período (430 km²).
Valdiones, A.; Silgueiro, V.; Bernasconi, P.; Thuault, A. Análise do desmatamento em Mato Grosso (Prodes/2017). Instituto Centro de Vida. Infogram, Cuiabá/ MT, out./2017.
Entre os municípios mato-grossenses da região noroeste, os dois que mais desmataram no período mencionado pelo texto foram:
Recentemente, o governo venezuelano anunciou um plano econômico visando combater a hiperinflação que assola o país.
Disponível em: <https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/29/internacional/1535573705_601136.html> Acesso em 01/09/2018
Sobre esse plano e a situação atual daquele país, julgue os itens abaixo em verdadeiro ou falso e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
I - O “corralito” caracteriza-se pela limitação na circulação das novas cédulas que não flui na mesma velocidade da hiperinflação. As entidades bancárias privadas e públicas limitam o acesso ao dinheiro em espécie, e, depois de horas de fila, os cidadãos venezuelanos só conseguem retirar dos caixas uma quantidade limitada de notas da nova moeda.
II - A nova moeda, bolívares fuertes, substituiu a antiga, os bolívares soberanos, porém muitos economistas afirmam que em um ambiente hiperinflacionário a moeda nova terá vida curta.
III - Com esse plano econômico do governo de Nicolás Maduro foram retirados cinco zeros da moeda.
IV - Na fronteira entre a Venezuela e o Brasil, o êxodo de venezuelanos é intenso. A tensão tem aumentado, com episódios inflamados por políticos que exploram o tema em campanha eleitoral e por conta de boatos contra os venezuelanos espalhados nas redes sociais. Recentemente, brasileiros atacaram acampamentos de venezuelanos em Pacaraima, a cidade a 215 km de Macapá que é a principal porta de entrada de venezuelanos no país.
V - A ideia de fechar as fronteiras já foi levantada por vários políticos do Amapá, que alimentam a retórica xenófoba em meio à campanha eleitoral. A possibilidade de fechar a fronteira é considerada remota, porque viola o direito internacional e já foi negada pelo Supremo Tribunal Federal e pela AGU (Advocacia-Geral da União).
Na obra Globalização e espaço geográfico (2007) ,Sene discute que dimensão econômica da globalização é de longe a maisanalisada,a mais debatida. Sobre essatemática, é incorreto afirmar que:
O processo de urbanização no Brasil nas últimas décadas pode ser observado pelo gráfico a seguir:
Disponível em: <ibge.gov.br> Acesso em: 24 jan. 2017. (Adaptado). Fonte: https://www.tecconcursos.com.br/conteudo/questoes/500773
Esse fenômeno apresentou características próprias do padrão de urbanização dos países em desenvolvimento. Analise os itens e identifique a alternativa incorreta:
Em 1955, representantes de 29 países da África e da Ásia se reuniram, e esta foi a primeira ocasião em que tais nações recém-descolonizadas se encontravam como grupo para reconhecer seus interesses e identidades comuns. Eles alegavam ser diferentes tanto do mundo capitalista como do mundo socialista. Como grupo não alinhado, eles representavam um “terceiro mundo”. Esse encontro foi organizado para chamar atenção sobre questões políticas anticolonialistas e a criação de um movimento não alinhado com uma poderosa voz ativa na comunidade internacional. Nascia, assim, o “Terceiro Mundo” como conceito político. Esse importante evento geopolítico, ocorrido durante a bipolaridade do mundo, ficou conhecido como:
O mapa-múndi abaixo representa os países que compõem o “BRICS”.
Sobre a industrialização desses países, é correto afirmar, exceto:
Na obra O Brasil – Território e sociedade no início do século XXI (2013), Santos e Silveira reconheceram a existência de "quatro brasis", sendo um deles a Região Concentrada. Sobre essa região, é correto afirmar, exceto que:
O quadro abaixo mostra alguns fatos correspondentes à crise financeira e econômica de 2007 e 2008.
Fontes: Revista Veja (out./2008) e The Economist (nov./2008).
São acontecimentos dessa crise, exceto:
O conceito de região hidrográfica, apesar de ser baseado na distribuição natural das bacias hidrográficas, considera o aspecto administrativo. As diferentes regiões hidrográficas são definidas legalmente com base no planejamento de gestão dos recursos hídricos nacionais. Abaixo, o mapa das bacias hidrográficas do Brasil.
Considerando seus conhecimentos sobre a hidrografia brasileira, assinale a alternativa que apresenta a correspondência exata entre os números e as bacias: