Questões de Concurso Para professor - língua portuguesa

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Q2862326 Legislação Federal

Texto 01

DEVERES DA ESCOLA NO ENSINO DA LÍNGUA MATERNA

EDUCAÇÃO - Deveres da Escola no Ensino da Língua Materna, as formas variadas da linguagem, obras didático-científicas, produção de gêneros textuais, o papel educador, o professor da língua materna.


01 O objetivo deste trabalho é demonstrar a importância do conhecimento das variações linguísticas básicas no ensino da língua

02 materna. Alguns autores advogam ser “papel da escola ensinar a língua padrão” (POSSENTI, 2002, p. 17), ou proporcionar ao

03 aluno situações diversas em que a norma culta seja aprendida. Defendemos, todavia, algo além, considerando que o domínio da

04 comunicação escrita deve perpassar por todos os níveis de linguagem oral. E, nesse caminho, acompanhado pela norma padrão,

05 é preciso mostrar a linguagem não somente como fonte de informação e cultura, mas também como forma de lazer, de

06 espairecimento espiritual e, por que não dizer, de harmonização mental do leitor-produtor do texto.

07 Para atingir o objetivo acima é preciso considerar as formas variadas da linguagem na poesia e na prosa, no cinema, no

08 teatro, no jornalismo, nas obras didático-científicas, na internet e no cotidiano de todos nós. É necessário aprendê-la nos processos

09 sincrônico e diacrônico de sua manifestação literária, científica, social, histórica, econômica, filosófica e antropológica. Em

10 numerosos casos, de modo restrito, em outros tantos, interdisciplinarmente, intersemioticamente, interativamente.

11 Nos ensinos fundamental e médio, o aluno deve ser educado de modo amplo, no sentido de dominar os aspectos cognitivos

12 básicos do uso da linguagem, sem porém se descurar dos aspectos comportamentais em seus relacionamentos sociais. Para tal,

13 é necessário que a criança e o jovem sejam estimulados a ler e produzir textos que realcem os valores éticos. A produção de

14 gêneros textuais diversificados é elemento primordial na formação intelecto-moral do futuro cidadão e, pois, não deve ser

15 descurada no aprendizado de nenhuma disciplina, seja ela voltada ao raciocínio lógico, ou esteja relacionada às áreas humanas.

16 Visto isso, defendemos um ensino da linguagem em sua mais ampla manifestação, em especial após o ingresso do aluno,

17 cada vez mais jovem, no ensino superior, quando o treinamento gramatical básico já deveria estar consolidado. Na nova etapa de

18 aprendizagem, o aluno já se imagina independente, autossuficiente e se torna, muitas vezes, com o próprio incentivo dos

19 professores, contestador, crítico do sistema e dos métodos de ensino para os quais ainda não possui o preparo e o amadurecimento

20 requeridos.

21 É então que o papel do educador, na motivação e preparação desse aluno para os novos desafios educacionais se torna

22 importantíssimo. O professor de língua materna, muito em especial, precisa criar situações que conduzam, gradativamente, seu

23 aluno a expressar-se conforme o que se requer de cada cidadão, não somente como profissional, mas também como participante

24 ativo e tolerante, criativo e produtivo nos relacionamentos sociais, tanto no que diz respeito à linguagem falada como na escrita.

25 É preciso mostrar-lhe que o erro é uma outra forma de aprender, mas que a correção do equívoco, sem punições e ameaças,

26 é essencial para a efetivação desse aprendizado. Por outro lado, o aluno necessita dominar os diferentes processos de planejar

27 seus estudos e elaboração de textos, sem, também, deixar de aprender os diversos processos e técnicas requeridas a outro

28 domínio essencial ao aprendizado: a capacitação para a pesquisa.

29 Com isso, ao professor de língua materna cabe a grande responsabilidade de esclarecer aos seus alunos universitários a

30 diferença entre os diversos domínios linguísticos na produção textual, sem se esquecer de realçar a diferença entre a produção de

31 um trabalho científico e outro artístico ou literário. Nos dois últimos, a manifestação da língua pode se dar pelo uso da linguagem

32 coloquial ou popular, no primeiro, e mesmo nos últimos, é preciso destacar a primazia do uso da norma padrão quando se trata de

33 expressar a finalidade do trabalho ou informar seus elementos estruturais básicos.

Disponível em: http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/deveres-escola-no-ensino-lingua-materna.htm. Acesso em 30/11/2017

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o ensino fundamental já foi publicada no site do MEC e especifica 10 competências específicas de Língua Portuguesa para o Ensino Fundamental. São elas:

1. Reconhecer a língua como meio de construção de identidades de seus usuários e da comunidade a que pertencem.

2. Compreender a língua como fenômeno cultural, histórico, social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso.

3. Demonstrar atitude respeitosa diante de variedades linguísticas, rejeitando preconceitos linguísticos.

4. Valorizar a escrita como bem cultural da humanidade.

5. Empregar, nas interações sociais, a variedade e o estilo de linguagem adequado à situação comunicativa, ao interlocutor e ao gênero textual.

6. Analisar argumentos e opiniões manifestados em interações sociais e nos meios de comunicação, posicionando-se criticamente em relação a conteúdos discriminatórios que ferem direitos humanos e ambientais.

7. Reconhecer o texto como lugar de manifestação de valores e ideologias.

8. Selecionar textos e livros para leitura integral, de acordo com objetivos e interesses pessoais (estudo, formação pessoal, entretenimento, pesquisa, trabalho etc.).

9. Ler textos que circulam no contexto escolar e no meio social com compreensão, autonomia, fluência e criticidade.

10. Valorizar a literatura e outras manifestações culturais como formas de compreensão do mundo e de si mesmo.

Podemos inferir que serão atividades adequadas para desenvolver estas habilidades todas as abaixo, exceto:

Alternativas
Q2862324 Português

Texto 01

DEVERES DA ESCOLA NO ENSINO DA LÍNGUA MATERNA

EDUCAÇÃO - Deveres da Escola no Ensino da Língua Materna, as formas variadas da linguagem, obras didático-científicas, produção de gêneros textuais, o papel educador, o professor da língua materna.


01 O objetivo deste trabalho é demonstrar a importância do conhecimento das variações linguísticas básicas no ensino da língua

02 materna. Alguns autores advogam ser “papel da escola ensinar a língua padrão” (POSSENTI, 2002, p. 17), ou proporcionar ao

03 aluno situações diversas em que a norma culta seja aprendida. Defendemos, todavia, algo além, considerando que o domínio da

04 comunicação escrita deve perpassar por todos os níveis de linguagem oral. E, nesse caminho, acompanhado pela norma padrão,

05 é preciso mostrar a linguagem não somente como fonte de informação e cultura, mas também como forma de lazer, de

06 espairecimento espiritual e, por que não dizer, de harmonização mental do leitor-produtor do texto.

07 Para atingir o objetivo acima é preciso considerar as formas variadas da linguagem na poesia e na prosa, no cinema, no

08 teatro, no jornalismo, nas obras didático-científicas, na internet e no cotidiano de todos nós. É necessário aprendê-la nos processos

09 sincrônico e diacrônico de sua manifestação literária, científica, social, histórica, econômica, filosófica e antropológica. Em

10 numerosos casos, de modo restrito, em outros tantos, interdisciplinarmente, intersemioticamente, interativamente.

11 Nos ensinos fundamental e médio, o aluno deve ser educado de modo amplo, no sentido de dominar os aspectos cognitivos

12 básicos do uso da linguagem, sem porém se descurar dos aspectos comportamentais em seus relacionamentos sociais. Para tal,

13 é necessário que a criança e o jovem sejam estimulados a ler e produzir textos que realcem os valores éticos. A produção de

14 gêneros textuais diversificados é elemento primordial na formação intelecto-moral do futuro cidadão e, pois, não deve ser

15 descurada no aprendizado de nenhuma disciplina, seja ela voltada ao raciocínio lógico, ou esteja relacionada às áreas humanas.

16 Visto isso, defendemos um ensino da linguagem em sua mais ampla manifestação, em especial após o ingresso do aluno,

17 cada vez mais jovem, no ensino superior, quando o treinamento gramatical básico já deveria estar consolidado. Na nova etapa de

18 aprendizagem, o aluno já se imagina independente, autossuficiente e se torna, muitas vezes, com o próprio incentivo dos

19 professores, contestador, crítico do sistema e dos métodos de ensino para os quais ainda não possui o preparo e o amadurecimento

20 requeridos.

21 É então que o papel do educador, na motivação e preparação desse aluno para os novos desafios educacionais se torna

22 importantíssimo. O professor de língua materna, muito em especial, precisa criar situações que conduzam, gradativamente, seu

23 aluno a expressar-se conforme o que se requer de cada cidadão, não somente como profissional, mas também como participante

24 ativo e tolerante, criativo e produtivo nos relacionamentos sociais, tanto no que diz respeito à linguagem falada como na escrita.

25 É preciso mostrar-lhe que o erro é uma outra forma de aprender, mas que a correção do equívoco, sem punições e ameaças,

26 é essencial para a efetivação desse aprendizado. Por outro lado, o aluno necessita dominar os diferentes processos de planejar

27 seus estudos e elaboração de textos, sem, também, deixar de aprender os diversos processos e técnicas requeridas a outro

28 domínio essencial ao aprendizado: a capacitação para a pesquisa.

29 Com isso, ao professor de língua materna cabe a grande responsabilidade de esclarecer aos seus alunos universitários a

30 diferença entre os diversos domínios linguísticos na produção textual, sem se esquecer de realçar a diferença entre a produção de

31 um trabalho científico e outro artístico ou literário. Nos dois últimos, a manifestação da língua pode se dar pelo uso da linguagem

32 coloquial ou popular, no primeiro, e mesmo nos últimos, é preciso destacar a primazia do uso da norma padrão quando se trata de

33 expressar a finalidade do trabalho ou informar seus elementos estruturais básicos.

Disponível em: http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/deveres-escola-no-ensino-lingua-materna.htm. Acesso em 30/11/2017

Seguindo a análise sintática da oração “É preciso mostrar-lhe que o erro é uma outra forma de aprender” (l.25) o termo agora sublinhado se classifica na frase como:

Alternativas
Q2862319 Português

Texto 01

DEVERES DA ESCOLA NO ENSINO DA LÍNGUA MATERNA

EDUCAÇÃO - Deveres da Escola no Ensino da Língua Materna, as formas variadas da linguagem, obras didático-científicas, produção de gêneros textuais, o papel educador, o professor da língua materna.


01 O objetivo deste trabalho é demonstrar a importância do conhecimento das variações linguísticas básicas no ensino da língua

02 materna. Alguns autores advogam ser “papel da escola ensinar a língua padrão” (POSSENTI, 2002, p. 17), ou proporcionar ao

03 aluno situações diversas em que a norma culta seja aprendida. Defendemos, todavia, algo além, considerando que o domínio da

04 comunicação escrita deve perpassar por todos os níveis de linguagem oral. E, nesse caminho, acompanhado pela norma padrão,

05 é preciso mostrar a linguagem não somente como fonte de informação e cultura, mas também como forma de lazer, de

06 espairecimento espiritual e, por que não dizer, de harmonização mental do leitor-produtor do texto.

07 Para atingir o objetivo acima é preciso considerar as formas variadas da linguagem na poesia e na prosa, no cinema, no

08 teatro, no jornalismo, nas obras didático-científicas, na internet e no cotidiano de todos nós. É necessário aprendê-la nos processos

09 sincrônico e diacrônico de sua manifestação literária, científica, social, histórica, econômica, filosófica e antropológica. Em

10 numerosos casos, de modo restrito, em outros tantos, interdisciplinarmente, intersemioticamente, interativamente.

11 Nos ensinos fundamental e médio, o aluno deve ser educado de modo amplo, no sentido de dominar os aspectos cognitivos

12 básicos do uso da linguagem, sem porém se descurar dos aspectos comportamentais em seus relacionamentos sociais. Para tal,

13 é necessário que a criança e o jovem sejam estimulados a ler e produzir textos que realcem os valores éticos. A produção de

14 gêneros textuais diversificados é elemento primordial na formação intelecto-moral do futuro cidadão e, pois, não deve ser

15 descurada no aprendizado de nenhuma disciplina, seja ela voltada ao raciocínio lógico, ou esteja relacionada às áreas humanas.

16 Visto isso, defendemos um ensino da linguagem em sua mais ampla manifestação, em especial após o ingresso do aluno,

17 cada vez mais jovem, no ensino superior, quando o treinamento gramatical básico já deveria estar consolidado. Na nova etapa de

18 aprendizagem, o aluno já se imagina independente, autossuficiente e se torna, muitas vezes, com o próprio incentivo dos

19 professores, contestador, crítico do sistema e dos métodos de ensino para os quais ainda não possui o preparo e o amadurecimento

20 requeridos.

21 É então que o papel do educador, na motivação e preparação desse aluno para os novos desafios educacionais se torna

22 importantíssimo. O professor de língua materna, muito em especial, precisa criar situações que conduzam, gradativamente, seu

23 aluno a expressar-se conforme o que se requer de cada cidadão, não somente como profissional, mas também como participante

24 ativo e tolerante, criativo e produtivo nos relacionamentos sociais, tanto no que diz respeito à linguagem falada como na escrita.

25 É preciso mostrar-lhe que o erro é uma outra forma de aprender, mas que a correção do equívoco, sem punições e ameaças,

26 é essencial para a efetivação desse aprendizado. Por outro lado, o aluno necessita dominar os diferentes processos de planejar

27 seus estudos e elaboração de textos, sem, também, deixar de aprender os diversos processos e técnicas requeridas a outro

28 domínio essencial ao aprendizado: a capacitação para a pesquisa.

29 Com isso, ao professor de língua materna cabe a grande responsabilidade de esclarecer aos seus alunos universitários a

30 diferença entre os diversos domínios linguísticos na produção textual, sem se esquecer de realçar a diferença entre a produção de

31 um trabalho científico e outro artístico ou literário. Nos dois últimos, a manifestação da língua pode se dar pelo uso da linguagem

32 coloquial ou popular, no primeiro, e mesmo nos últimos, é preciso destacar a primazia do uso da norma padrão quando se trata de

33 expressar a finalidade do trabalho ou informar seus elementos estruturais básicos.

Disponível em: http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/deveres-escola-no-ensino-lingua-materna.htm. Acesso em 30/11/2017

Ainda na oração “É preciso mostrar-lhe que o erro é uma outra forma de aprender” (l.25) o trecho agora sublinhado classifica-se como:

Alternativas
Q2862317 Português

Texto 01

DEVERES DA ESCOLA NO ENSINO DA LÍNGUA MATERNA

EDUCAÇÃO - Deveres da Escola no Ensino da Língua Materna, as formas variadas da linguagem, obras didático-científicas, produção de gêneros textuais, o papel educador, o professor da língua materna.


01 O objetivo deste trabalho é demonstrar a importância do conhecimento das variações linguísticas básicas no ensino da língua

02 materna. Alguns autores advogam ser “papel da escola ensinar a língua padrão” (POSSENTI, 2002, p. 17), ou proporcionar ao

03 aluno situações diversas em que a norma culta seja aprendida. Defendemos, todavia, algo além, considerando que o domínio da

04 comunicação escrita deve perpassar por todos os níveis de linguagem oral. E, nesse caminho, acompanhado pela norma padrão,

05 é preciso mostrar a linguagem não somente como fonte de informação e cultura, mas também como forma de lazer, de

06 espairecimento espiritual e, por que não dizer, de harmonização mental do leitor-produtor do texto.

07 Para atingir o objetivo acima é preciso considerar as formas variadas da linguagem na poesia e na prosa, no cinema, no

08 teatro, no jornalismo, nas obras didático-científicas, na internet e no cotidiano de todos nós. É necessário aprendê-la nos processos

09 sincrônico e diacrônico de sua manifestação literária, científica, social, histórica, econômica, filosófica e antropológica. Em

10 numerosos casos, de modo restrito, em outros tantos, interdisciplinarmente, intersemioticamente, interativamente.

11 Nos ensinos fundamental e médio, o aluno deve ser educado de modo amplo, no sentido de dominar os aspectos cognitivos

12 básicos do uso da linguagem, sem porém se descurar dos aspectos comportamentais em seus relacionamentos sociais. Para tal,

13 é necessário que a criança e o jovem sejam estimulados a ler e produzir textos que realcem os valores éticos. A produção de

14 gêneros textuais diversificados é elemento primordial na formação intelecto-moral do futuro cidadão e, pois, não deve ser

15 descurada no aprendizado de nenhuma disciplina, seja ela voltada ao raciocínio lógico, ou esteja relacionada às áreas humanas.

16 Visto isso, defendemos um ensino da linguagem em sua mais ampla manifestação, em especial após o ingresso do aluno,

17 cada vez mais jovem, no ensino superior, quando o treinamento gramatical básico já deveria estar consolidado. Na nova etapa de

18 aprendizagem, o aluno já se imagina independente, autossuficiente e se torna, muitas vezes, com o próprio incentivo dos

19 professores, contestador, crítico do sistema e dos métodos de ensino para os quais ainda não possui o preparo e o amadurecimento

20 requeridos.

21 É então que o papel do educador, na motivação e preparação desse aluno para os novos desafios educacionais se torna

22 importantíssimo. O professor de língua materna, muito em especial, precisa criar situações que conduzam, gradativamente, seu

23 aluno a expressar-se conforme o que se requer de cada cidadão, não somente como profissional, mas também como participante

24 ativo e tolerante, criativo e produtivo nos relacionamentos sociais, tanto no que diz respeito à linguagem falada como na escrita.

25 É preciso mostrar-lhe que o erro é uma outra forma de aprender, mas que a correção do equívoco, sem punições e ameaças,

26 é essencial para a efetivação desse aprendizado. Por outro lado, o aluno necessita dominar os diferentes processos de planejar

27 seus estudos e elaboração de textos, sem, também, deixar de aprender os diversos processos e técnicas requeridas a outro

28 domínio essencial ao aprendizado: a capacitação para a pesquisa.

29 Com isso, ao professor de língua materna cabe a grande responsabilidade de esclarecer aos seus alunos universitários a

30 diferença entre os diversos domínios linguísticos na produção textual, sem se esquecer de realçar a diferença entre a produção de

31 um trabalho científico e outro artístico ou literário. Nos dois últimos, a manifestação da língua pode se dar pelo uso da linguagem

32 coloquial ou popular, no primeiro, e mesmo nos últimos, é preciso destacar a primazia do uso da norma padrão quando se trata de

33 expressar a finalidade do trabalho ou informar seus elementos estruturais básicos.

Disponível em: http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/deveres-escola-no-ensino-lingua-materna.htm. Acesso em 30/11/2017

Observe os períodos abaixo:

“Na nova etapa de aprendizagem, o aluno já se imagina independente, auto-suficiente e se torna, muitas vezes, com o próprio incentivo dos professores, contestador, crítico do sistema e dos métodos de ensino para os quais ainda não possui o preparo e o amadurecimento requeridos. “ (l. 17-20)

“O período entre a flora e o amadurecimento dos frutos desta árvore é de 90 dias.”

A relação entre as palavras sublinhadas nos períodos acima é de:

Alternativas
Q2862314 Português

Texto 01

DEVERES DA ESCOLA NO ENSINO DA LÍNGUA MATERNA

EDUCAÇÃO - Deveres da Escola no Ensino da Língua Materna, as formas variadas da linguagem, obras didático-científicas, produção de gêneros textuais, o papel educador, o professor da língua materna.


01 O objetivo deste trabalho é demonstrar a importância do conhecimento das variações linguísticas básicas no ensino da língua

02 materna. Alguns autores advogam ser “papel da escola ensinar a língua padrão” (POSSENTI, 2002, p. 17), ou proporcionar ao

03 aluno situações diversas em que a norma culta seja aprendida. Defendemos, todavia, algo além, considerando que o domínio da

04 comunicação escrita deve perpassar por todos os níveis de linguagem oral. E, nesse caminho, acompanhado pela norma padrão,

05 é preciso mostrar a linguagem não somente como fonte de informação e cultura, mas também como forma de lazer, de

06 espairecimento espiritual e, por que não dizer, de harmonização mental do leitor-produtor do texto.

07 Para atingir o objetivo acima é preciso considerar as formas variadas da linguagem na poesia e na prosa, no cinema, no

08 teatro, no jornalismo, nas obras didático-científicas, na internet e no cotidiano de todos nós. É necessário aprendê-la nos processos

09 sincrônico e diacrônico de sua manifestação literária, científica, social, histórica, econômica, filosófica e antropológica. Em

10 numerosos casos, de modo restrito, em outros tantos, interdisciplinarmente, intersemioticamente, interativamente.

11 Nos ensinos fundamental e médio, o aluno deve ser educado de modo amplo, no sentido de dominar os aspectos cognitivos

12 básicos do uso da linguagem, sem porém se descurar dos aspectos comportamentais em seus relacionamentos sociais. Para tal,

13 é necessário que a criança e o jovem sejam estimulados a ler e produzir textos que realcem os valores éticos. A produção de

14 gêneros textuais diversificados é elemento primordial na formação intelecto-moral do futuro cidadão e, pois, não deve ser

15 descurada no aprendizado de nenhuma disciplina, seja ela voltada ao raciocínio lógico, ou esteja relacionada às áreas humanas.

16 Visto isso, defendemos um ensino da linguagem em sua mais ampla manifestação, em especial após o ingresso do aluno,

17 cada vez mais jovem, no ensino superior, quando o treinamento gramatical básico já deveria estar consolidado. Na nova etapa de

18 aprendizagem, o aluno já se imagina independente, autossuficiente e se torna, muitas vezes, com o próprio incentivo dos

19 professores, contestador, crítico do sistema e dos métodos de ensino para os quais ainda não possui o preparo e o amadurecimento

20 requeridos.

21 É então que o papel do educador, na motivação e preparação desse aluno para os novos desafios educacionais se torna

22 importantíssimo. O professor de língua materna, muito em especial, precisa criar situações que conduzam, gradativamente, seu

23 aluno a expressar-se conforme o que se requer de cada cidadão, não somente como profissional, mas também como participante

24 ativo e tolerante, criativo e produtivo nos relacionamentos sociais, tanto no que diz respeito à linguagem falada como na escrita.

25 É preciso mostrar-lhe que o erro é uma outra forma de aprender, mas que a correção do equívoco, sem punições e ameaças,

26 é essencial para a efetivação desse aprendizado. Por outro lado, o aluno necessita dominar os diferentes processos de planejar

27 seus estudos e elaboração de textos, sem, também, deixar de aprender os diversos processos e técnicas requeridas a outro

28 domínio essencial ao aprendizado: a capacitação para a pesquisa.

29 Com isso, ao professor de língua materna cabe a grande responsabilidade de esclarecer aos seus alunos universitários a

30 diferença entre os diversos domínios linguísticos na produção textual, sem se esquecer de realçar a diferença entre a produção de

31 um trabalho científico e outro artístico ou literário. Nos dois últimos, a manifestação da língua pode se dar pelo uso da linguagem

32 coloquial ou popular, no primeiro, e mesmo nos últimos, é preciso destacar a primazia do uso da norma padrão quando se trata de

33 expressar a finalidade do trabalho ou informar seus elementos estruturais básicos.

Disponível em: http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/deveres-escola-no-ensino-lingua-materna.htm. Acesso em 30/11/2017

Sobre o trecho “O objetivo deste trabalho é demonstrar a importância do conhecimento das variações linguísticas básicas no ensino da língua materna.” é correto afirmar que:

Alternativas
Q2862313 Português

Texto 01

DEVERES DA ESCOLA NO ENSINO DA LÍNGUA MATERNA

EDUCAÇÃO - Deveres da Escola no Ensino da Língua Materna, as formas variadas da linguagem, obras didático-científicas, produção de gêneros textuais, o papel educador, o professor da língua materna.


01 O objetivo deste trabalho é demonstrar a importância do conhecimento das variações linguísticas básicas no ensino da língua

02 materna. Alguns autores advogam ser “papel da escola ensinar a língua padrão” (POSSENTI, 2002, p. 17), ou proporcionar ao

03 aluno situações diversas em que a norma culta seja aprendida. Defendemos, todavia, algo além, considerando que o domínio da

04 comunicação escrita deve perpassar por todos os níveis de linguagem oral. E, nesse caminho, acompanhado pela norma padrão,

05 é preciso mostrar a linguagem não somente como fonte de informação e cultura, mas também como forma de lazer, de

06 espairecimento espiritual e, por que não dizer, de harmonização mental do leitor-produtor do texto.

07 Para atingir o objetivo acima é preciso considerar as formas variadas da linguagem na poesia e na prosa, no cinema, no

08 teatro, no jornalismo, nas obras didático-científicas, na internet e no cotidiano de todos nós. É necessário aprendê-la nos processos

09 sincrônico e diacrônico de sua manifestação literária, científica, social, histórica, econômica, filosófica e antropológica. Em

10 numerosos casos, de modo restrito, em outros tantos, interdisciplinarmente, intersemioticamente, interativamente.

11 Nos ensinos fundamental e médio, o aluno deve ser educado de modo amplo, no sentido de dominar os aspectos cognitivos

12 básicos do uso da linguagem, sem porém se descurar dos aspectos comportamentais em seus relacionamentos sociais. Para tal,

13 é necessário que a criança e o jovem sejam estimulados a ler e produzir textos que realcem os valores éticos. A produção de

14 gêneros textuais diversificados é elemento primordial na formação intelecto-moral do futuro cidadão e, pois, não deve ser

15 descurada no aprendizado de nenhuma disciplina, seja ela voltada ao raciocínio lógico, ou esteja relacionada às áreas humanas.

16 Visto isso, defendemos um ensino da linguagem em sua mais ampla manifestação, em especial após o ingresso do aluno,

17 cada vez mais jovem, no ensino superior, quando o treinamento gramatical básico já deveria estar consolidado. Na nova etapa de

18 aprendizagem, o aluno já se imagina independente, autossuficiente e se torna, muitas vezes, com o próprio incentivo dos

19 professores, contestador, crítico do sistema e dos métodos de ensino para os quais ainda não possui o preparo e o amadurecimento

20 requeridos.

21 É então que o papel do educador, na motivação e preparação desse aluno para os novos desafios educacionais se torna

22 importantíssimo. O professor de língua materna, muito em especial, precisa criar situações que conduzam, gradativamente, seu

23 aluno a expressar-se conforme o que se requer de cada cidadão, não somente como profissional, mas também como participante

24 ativo e tolerante, criativo e produtivo nos relacionamentos sociais, tanto no que diz respeito à linguagem falada como na escrita.

25 É preciso mostrar-lhe que o erro é uma outra forma de aprender, mas que a correção do equívoco, sem punições e ameaças,

26 é essencial para a efetivação desse aprendizado. Por outro lado, o aluno necessita dominar os diferentes processos de planejar

27 seus estudos e elaboração de textos, sem, também, deixar de aprender os diversos processos e técnicas requeridas a outro

28 domínio essencial ao aprendizado: a capacitação para a pesquisa.

29 Com isso, ao professor de língua materna cabe a grande responsabilidade de esclarecer aos seus alunos universitários a

30 diferença entre os diversos domínios linguísticos na produção textual, sem se esquecer de realçar a diferença entre a produção de

31 um trabalho científico e outro artístico ou literário. Nos dois últimos, a manifestação da língua pode se dar pelo uso da linguagem

32 coloquial ou popular, no primeiro, e mesmo nos últimos, é preciso destacar a primazia do uso da norma padrão quando se trata de

33 expressar a finalidade do trabalho ou informar seus elementos estruturais básicos.

Disponível em: http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/deveres-escola-no-ensino-lingua-materna.htm. Acesso em 30/11/2017

No período “Defendemos, todavia, algo além, considerando que o domínio da comunicação escrita deve perpassar por todos os níveis de linguagem oral.” (L.3-4) o termo em destaque:

Alternativas
Q2862312 Português

Texto 01

DEVERES DA ESCOLA NO ENSINO DA LÍNGUA MATERNA

EDUCAÇÃO - Deveres da Escola no Ensino da Língua Materna, as formas variadas da linguagem, obras didático-científicas, produção de gêneros textuais, o papel educador, o professor da língua materna.


01 O objetivo deste trabalho é demonstrar a importância do conhecimento das variações linguísticas básicas no ensino da língua

02 materna. Alguns autores advogam ser “papel da escola ensinar a língua padrão” (POSSENTI, 2002, p. 17), ou proporcionar ao

03 aluno situações diversas em que a norma culta seja aprendida. Defendemos, todavia, algo além, considerando que o domínio da

04 comunicação escrita deve perpassar por todos os níveis de linguagem oral. E, nesse caminho, acompanhado pela norma padrão,

05 é preciso mostrar a linguagem não somente como fonte de informação e cultura, mas também como forma de lazer, de

06 espairecimento espiritual e, por que não dizer, de harmonização mental do leitor-produtor do texto.

07 Para atingir o objetivo acima é preciso considerar as formas variadas da linguagem na poesia e na prosa, no cinema, no

08 teatro, no jornalismo, nas obras didático-científicas, na internet e no cotidiano de todos nós. É necessário aprendê-la nos processos

09 sincrônico e diacrônico de sua manifestação literária, científica, social, histórica, econômica, filosófica e antropológica. Em

10 numerosos casos, de modo restrito, em outros tantos, interdisciplinarmente, intersemioticamente, interativamente.

11 Nos ensinos fundamental e médio, o aluno deve ser educado de modo amplo, no sentido de dominar os aspectos cognitivos

12 básicos do uso da linguagem, sem porém se descurar dos aspectos comportamentais em seus relacionamentos sociais. Para tal,

13 é necessário que a criança e o jovem sejam estimulados a ler e produzir textos que realcem os valores éticos. A produção de

14 gêneros textuais diversificados é elemento primordial na formação intelecto-moral do futuro cidadão e, pois, não deve ser

15 descurada no aprendizado de nenhuma disciplina, seja ela voltada ao raciocínio lógico, ou esteja relacionada às áreas humanas.

16 Visto isso, defendemos um ensino da linguagem em sua mais ampla manifestação, em especial após o ingresso do aluno,

17 cada vez mais jovem, no ensino superior, quando o treinamento gramatical básico já deveria estar consolidado. Na nova etapa de

18 aprendizagem, o aluno já se imagina independente, autossuficiente e se torna, muitas vezes, com o próprio incentivo dos

19 professores, contestador, crítico do sistema e dos métodos de ensino para os quais ainda não possui o preparo e o amadurecimento

20 requeridos.

21 É então que o papel do educador, na motivação e preparação desse aluno para os novos desafios educacionais se torna

22 importantíssimo. O professor de língua materna, muito em especial, precisa criar situações que conduzam, gradativamente, seu

23 aluno a expressar-se conforme o que se requer de cada cidadão, não somente como profissional, mas também como participante

24 ativo e tolerante, criativo e produtivo nos relacionamentos sociais, tanto no que diz respeito à linguagem falada como na escrita.

25 É preciso mostrar-lhe que o erro é uma outra forma de aprender, mas que a correção do equívoco, sem punições e ameaças,

26 é essencial para a efetivação desse aprendizado. Por outro lado, o aluno necessita dominar os diferentes processos de planejar

27 seus estudos e elaboração de textos, sem, também, deixar de aprender os diversos processos e técnicas requeridas a outro

28 domínio essencial ao aprendizado: a capacitação para a pesquisa.

29 Com isso, ao professor de língua materna cabe a grande responsabilidade de esclarecer aos seus alunos universitários a

30 diferença entre os diversos domínios linguísticos na produção textual, sem se esquecer de realçar a diferença entre a produção de

31 um trabalho científico e outro artístico ou literário. Nos dois últimos, a manifestação da língua pode se dar pelo uso da linguagem

32 coloquial ou popular, no primeiro, e mesmo nos últimos, é preciso destacar a primazia do uso da norma padrão quando se trata de

33 expressar a finalidade do trabalho ou informar seus elementos estruturais básicos.

Disponível em: http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/deveres-escola-no-ensino-lingua-materna.htm. Acesso em 30/11/2017

O autor do texto 01 afirma que “A produção de gêneros textuais diversificados é elemento primordial na formação intelecto-moral do futuro cidadão”. Sabendo disso, e neste contexto, gêneros textuais são:

Alternativas
Q2862311 Português

Texto 01

DEVERES DA ESCOLA NO ENSINO DA LÍNGUA MATERNA

EDUCAÇÃO - Deveres da Escola no Ensino da Língua Materna, as formas variadas da linguagem, obras didático-científicas, produção de gêneros textuais, o papel educador, o professor da língua materna.


01 O objetivo deste trabalho é demonstrar a importância do conhecimento das variações linguísticas básicas no ensino da língua

02 materna. Alguns autores advogam ser “papel da escola ensinar a língua padrão” (POSSENTI, 2002, p. 17), ou proporcionar ao

03 aluno situações diversas em que a norma culta seja aprendida. Defendemos, todavia, algo além, considerando que o domínio da

04 comunicação escrita deve perpassar por todos os níveis de linguagem oral. E, nesse caminho, acompanhado pela norma padrão,

05 é preciso mostrar a linguagem não somente como fonte de informação e cultura, mas também como forma de lazer, de

06 espairecimento espiritual e, por que não dizer, de harmonização mental do leitor-produtor do texto.

07 Para atingir o objetivo acima é preciso considerar as formas variadas da linguagem na poesia e na prosa, no cinema, no

08 teatro, no jornalismo, nas obras didático-científicas, na internet e no cotidiano de todos nós. É necessário aprendê-la nos processos

09 sincrônico e diacrônico de sua manifestação literária, científica, social, histórica, econômica, filosófica e antropológica. Em

10 numerosos casos, de modo restrito, em outros tantos, interdisciplinarmente, intersemioticamente, interativamente.

11 Nos ensinos fundamental e médio, o aluno deve ser educado de modo amplo, no sentido de dominar os aspectos cognitivos

12 básicos do uso da linguagem, sem porém se descurar dos aspectos comportamentais em seus relacionamentos sociais. Para tal,

13 é necessário que a criança e o jovem sejam estimulados a ler e produzir textos que realcem os valores éticos. A produção de

14 gêneros textuais diversificados é elemento primordial na formação intelecto-moral do futuro cidadão e, pois, não deve ser

15 descurada no aprendizado de nenhuma disciplina, seja ela voltada ao raciocínio lógico, ou esteja relacionada às áreas humanas.

16 Visto isso, defendemos um ensino da linguagem em sua mais ampla manifestação, em especial após o ingresso do aluno,

17 cada vez mais jovem, no ensino superior, quando o treinamento gramatical básico já deveria estar consolidado. Na nova etapa de

18 aprendizagem, o aluno já se imagina independente, autossuficiente e se torna, muitas vezes, com o próprio incentivo dos

19 professores, contestador, crítico do sistema e dos métodos de ensino para os quais ainda não possui o preparo e o amadurecimento

20 requeridos.

21 É então que o papel do educador, na motivação e preparação desse aluno para os novos desafios educacionais se torna

22 importantíssimo. O professor de língua materna, muito em especial, precisa criar situações que conduzam, gradativamente, seu

23 aluno a expressar-se conforme o que se requer de cada cidadão, não somente como profissional, mas também como participante

24 ativo e tolerante, criativo e produtivo nos relacionamentos sociais, tanto no que diz respeito à linguagem falada como na escrita.

25 É preciso mostrar-lhe que o erro é uma outra forma de aprender, mas que a correção do equívoco, sem punições e ameaças,

26 é essencial para a efetivação desse aprendizado. Por outro lado, o aluno necessita dominar os diferentes processos de planejar

27 seus estudos e elaboração de textos, sem, também, deixar de aprender os diversos processos e técnicas requeridas a outro

28 domínio essencial ao aprendizado: a capacitação para a pesquisa.

29 Com isso, ao professor de língua materna cabe a grande responsabilidade de esclarecer aos seus alunos universitários a

30 diferença entre os diversos domínios linguísticos na produção textual, sem se esquecer de realçar a diferença entre a produção de

31 um trabalho científico e outro artístico ou literário. Nos dois últimos, a manifestação da língua pode se dar pelo uso da linguagem

32 coloquial ou popular, no primeiro, e mesmo nos últimos, é preciso destacar a primazia do uso da norma padrão quando se trata de

33 expressar a finalidade do trabalho ou informar seus elementos estruturais básicos.

Disponível em: http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/deveres-escola-no-ensino-lingua-materna.htm. Acesso em 30/11/2017

A preposição “com” pode estabelecer relação de modo, combinação, companhia, concordância, oposição, instrumento, entre outras. No caso do texto 01, na expressão “com o próprio incentivo dos professores” (l.18 e 19) a relação expressa é de:

Alternativas
Q2862309 Português

Texto 01

DEVERES DA ESCOLA NO ENSINO DA LÍNGUA MATERNA

EDUCAÇÃO - Deveres da Escola no Ensino da Língua Materna, as formas variadas da linguagem, obras didático-científicas, produção de gêneros textuais, o papel educador, o professor da língua materna.


01 O objetivo deste trabalho é demonstrar a importância do conhecimento das variações linguísticas básicas no ensino da língua

02 materna. Alguns autores advogam ser “papel da escola ensinar a língua padrão” (POSSENTI, 2002, p. 17), ou proporcionar ao

03 aluno situações diversas em que a norma culta seja aprendida. Defendemos, todavia, algo além, considerando que o domínio da

04 comunicação escrita deve perpassar por todos os níveis de linguagem oral. E, nesse caminho, acompanhado pela norma padrão,

05 é preciso mostrar a linguagem não somente como fonte de informação e cultura, mas também como forma de lazer, de

06 espairecimento espiritual e, por que não dizer, de harmonização mental do leitor-produtor do texto.

07 Para atingir o objetivo acima é preciso considerar as formas variadas da linguagem na poesia e na prosa, no cinema, no

08 teatro, no jornalismo, nas obras didático-científicas, na internet e no cotidiano de todos nós. É necessário aprendê-la nos processos

09 sincrônico e diacrônico de sua manifestação literária, científica, social, histórica, econômica, filosófica e antropológica. Em

10 numerosos casos, de modo restrito, em outros tantos, interdisciplinarmente, intersemioticamente, interativamente.

11 Nos ensinos fundamental e médio, o aluno deve ser educado de modo amplo, no sentido de dominar os aspectos cognitivos

12 básicos do uso da linguagem, sem porém se descurar dos aspectos comportamentais em seus relacionamentos sociais. Para tal,

13 é necessário que a criança e o jovem sejam estimulados a ler e produzir textos que realcem os valores éticos. A produção de

14 gêneros textuais diversificados é elemento primordial na formação intelecto-moral do futuro cidadão e, pois, não deve ser

15 descurada no aprendizado de nenhuma disciplina, seja ela voltada ao raciocínio lógico, ou esteja relacionada às áreas humanas.

16 Visto isso, defendemos um ensino da linguagem em sua mais ampla manifestação, em especial após o ingresso do aluno,

17 cada vez mais jovem, no ensino superior, quando o treinamento gramatical básico já deveria estar consolidado. Na nova etapa de

18 aprendizagem, o aluno já se imagina independente, autossuficiente e se torna, muitas vezes, com o próprio incentivo dos

19 professores, contestador, crítico do sistema e dos métodos de ensino para os quais ainda não possui o preparo e o amadurecimento

20 requeridos.

21 É então que o papel do educador, na motivação e preparação desse aluno para os novos desafios educacionais se torna

22 importantíssimo. O professor de língua materna, muito em especial, precisa criar situações que conduzam, gradativamente, seu

23 aluno a expressar-se conforme o que se requer de cada cidadão, não somente como profissional, mas também como participante

24 ativo e tolerante, criativo e produtivo nos relacionamentos sociais, tanto no que diz respeito à linguagem falada como na escrita.

25 É preciso mostrar-lhe que o erro é uma outra forma de aprender, mas que a correção do equívoco, sem punições e ameaças,

26 é essencial para a efetivação desse aprendizado. Por outro lado, o aluno necessita dominar os diferentes processos de planejar

27 seus estudos e elaboração de textos, sem, também, deixar de aprender os diversos processos e técnicas requeridas a outro

28 domínio essencial ao aprendizado: a capacitação para a pesquisa.

29 Com isso, ao professor de língua materna cabe a grande responsabilidade de esclarecer aos seus alunos universitários a

30 diferença entre os diversos domínios linguísticos na produção textual, sem se esquecer de realçar a diferença entre a produção de

31 um trabalho científico e outro artístico ou literário. Nos dois últimos, a manifestação da língua pode se dar pelo uso da linguagem

32 coloquial ou popular, no primeiro, e mesmo nos últimos, é preciso destacar a primazia do uso da norma padrão quando se trata de

33 expressar a finalidade do trabalho ou informar seus elementos estruturais básicos.

Disponível em: http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/deveres-escola-no-ensino-lingua-materna.htm. Acesso em 30/11/2017

Segundo o autor do texto 01, nos ensinos fundamental e médio, o aluno deve ser educado no sentido de dominar os aspectos cognitivos básicos do uso da linguagem. Estes aspectos cognitivos se referem ao desenvolvimento:

Alternativas
Q2862306 Português

Texto 01

DEVERES DA ESCOLA NO ENSINO DA LÍNGUA MATERNA

EDUCAÇÃO - Deveres da Escola no Ensino da Língua Materna, as formas variadas da linguagem, obras didático-científicas, produção de gêneros textuais, o papel educador, o professor da língua materna.


01 O objetivo deste trabalho é demonstrar a importância do conhecimento das variações linguísticas básicas no ensino da língua

02 materna. Alguns autores advogam ser “papel da escola ensinar a língua padrão” (POSSENTI, 2002, p. 17), ou proporcionar ao

03 aluno situações diversas em que a norma culta seja aprendida. Defendemos, todavia, algo além, considerando que o domínio da

04 comunicação escrita deve perpassar por todos os níveis de linguagem oral. E, nesse caminho, acompanhado pela norma padrão,

05 é preciso mostrar a linguagem não somente como fonte de informação e cultura, mas também como forma de lazer, de

06 espairecimento espiritual e, por que não dizer, de harmonização mental do leitor-produtor do texto.

07 Para atingir o objetivo acima é preciso considerar as formas variadas da linguagem na poesia e na prosa, no cinema, no

08 teatro, no jornalismo, nas obras didático-científicas, na internet e no cotidiano de todos nós. É necessário aprendê-la nos processos

09 sincrônico e diacrônico de sua manifestação literária, científica, social, histórica, econômica, filosófica e antropológica. Em

10 numerosos casos, de modo restrito, em outros tantos, interdisciplinarmente, intersemioticamente, interativamente.

11 Nos ensinos fundamental e médio, o aluno deve ser educado de modo amplo, no sentido de dominar os aspectos cognitivos

12 básicos do uso da linguagem, sem porém se descurar dos aspectos comportamentais em seus relacionamentos sociais. Para tal,

13 é necessário que a criança e o jovem sejam estimulados a ler e produzir textos que realcem os valores éticos. A produção de

14 gêneros textuais diversificados é elemento primordial na formação intelecto-moral do futuro cidadão e, pois, não deve ser

15 descurada no aprendizado de nenhuma disciplina, seja ela voltada ao raciocínio lógico, ou esteja relacionada às áreas humanas.

16 Visto isso, defendemos um ensino da linguagem em sua mais ampla manifestação, em especial após o ingresso do aluno,

17 cada vez mais jovem, no ensino superior, quando o treinamento gramatical básico já deveria estar consolidado. Na nova etapa de

18 aprendizagem, o aluno já se imagina independente, autossuficiente e se torna, muitas vezes, com o próprio incentivo dos

19 professores, contestador, crítico do sistema e dos métodos de ensino para os quais ainda não possui o preparo e o amadurecimento

20 requeridos.

21 É então que o papel do educador, na motivação e preparação desse aluno para os novos desafios educacionais se torna

22 importantíssimo. O professor de língua materna, muito em especial, precisa criar situações que conduzam, gradativamente, seu

23 aluno a expressar-se conforme o que se requer de cada cidadão, não somente como profissional, mas também como participante

24 ativo e tolerante, criativo e produtivo nos relacionamentos sociais, tanto no que diz respeito à linguagem falada como na escrita.

25 É preciso mostrar-lhe que o erro é uma outra forma de aprender, mas que a correção do equívoco, sem punições e ameaças,

26 é essencial para a efetivação desse aprendizado. Por outro lado, o aluno necessita dominar os diferentes processos de planejar

27 seus estudos e elaboração de textos, sem, também, deixar de aprender os diversos processos e técnicas requeridas a outro

28 domínio essencial ao aprendizado: a capacitação para a pesquisa.

29 Com isso, ao professor de língua materna cabe a grande responsabilidade de esclarecer aos seus alunos universitários a

30 diferença entre os diversos domínios linguísticos na produção textual, sem se esquecer de realçar a diferença entre a produção de

31 um trabalho científico e outro artístico ou literário. Nos dois últimos, a manifestação da língua pode se dar pelo uso da linguagem

32 coloquial ou popular, no primeiro, e mesmo nos últimos, é preciso destacar a primazia do uso da norma padrão quando se trata de

33 expressar a finalidade do trabalho ou informar seus elementos estruturais básicos.

Disponível em: http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/deveres-escola-no-ensino-lingua-materna.htm. Acesso em 30/11/2017

Ainda sobre a forma como o autor propõe que seja tratada a linguagem, podemos afirmar que aprender a linguagem interssemioticamente é aprendê-la em sua relação com:

Alternativas
Q2862304 Português

Texto 01

DEVERES DA ESCOLA NO ENSINO DA LÍNGUA MATERNA

EDUCAÇÃO - Deveres da Escola no Ensino da Língua Materna, as formas variadas da linguagem, obras didático-científicas, produção de gêneros textuais, o papel educador, o professor da língua materna.


01 O objetivo deste trabalho é demonstrar a importância do conhecimento das variações linguísticas básicas no ensino da língua

02 materna. Alguns autores advogam ser “papel da escola ensinar a língua padrão” (POSSENTI, 2002, p. 17), ou proporcionar ao

03 aluno situações diversas em que a norma culta seja aprendida. Defendemos, todavia, algo além, considerando que o domínio da

04 comunicação escrita deve perpassar por todos os níveis de linguagem oral. E, nesse caminho, acompanhado pela norma padrão,

05 é preciso mostrar a linguagem não somente como fonte de informação e cultura, mas também como forma de lazer, de

06 espairecimento espiritual e, por que não dizer, de harmonização mental do leitor-produtor do texto.

07 Para atingir o objetivo acima é preciso considerar as formas variadas da linguagem na poesia e na prosa, no cinema, no

08 teatro, no jornalismo, nas obras didático-científicas, na internet e no cotidiano de todos nós. É necessário aprendê-la nos processos

09 sincrônico e diacrônico de sua manifestação literária, científica, social, histórica, econômica, filosófica e antropológica. Em

10 numerosos casos, de modo restrito, em outros tantos, interdisciplinarmente, intersemioticamente, interativamente.

11 Nos ensinos fundamental e médio, o aluno deve ser educado de modo amplo, no sentido de dominar os aspectos cognitivos

12 básicos do uso da linguagem, sem porém se descurar dos aspectos comportamentais em seus relacionamentos sociais. Para tal,

13 é necessário que a criança e o jovem sejam estimulados a ler e produzir textos que realcem os valores éticos. A produção de

14 gêneros textuais diversificados é elemento primordial na formação intelecto-moral do futuro cidadão e, pois, não deve ser

15 descurada no aprendizado de nenhuma disciplina, seja ela voltada ao raciocínio lógico, ou esteja relacionada às áreas humanas.

16 Visto isso, defendemos um ensino da linguagem em sua mais ampla manifestação, em especial após o ingresso do aluno,

17 cada vez mais jovem, no ensino superior, quando o treinamento gramatical básico já deveria estar consolidado. Na nova etapa de

18 aprendizagem, o aluno já se imagina independente, autossuficiente e se torna, muitas vezes, com o próprio incentivo dos

19 professores, contestador, crítico do sistema e dos métodos de ensino para os quais ainda não possui o preparo e o amadurecimento

20 requeridos.

21 É então que o papel do educador, na motivação e preparação desse aluno para os novos desafios educacionais se torna

22 importantíssimo. O professor de língua materna, muito em especial, precisa criar situações que conduzam, gradativamente, seu

23 aluno a expressar-se conforme o que se requer de cada cidadão, não somente como profissional, mas também como participante

24 ativo e tolerante, criativo e produtivo nos relacionamentos sociais, tanto no que diz respeito à linguagem falada como na escrita.

25 É preciso mostrar-lhe que o erro é uma outra forma de aprender, mas que a correção do equívoco, sem punições e ameaças,

26 é essencial para a efetivação desse aprendizado. Por outro lado, o aluno necessita dominar os diferentes processos de planejar

27 seus estudos e elaboração de textos, sem, também, deixar de aprender os diversos processos e técnicas requeridas a outro

28 domínio essencial ao aprendizado: a capacitação para a pesquisa.

29 Com isso, ao professor de língua materna cabe a grande responsabilidade de esclarecer aos seus alunos universitários a

30 diferença entre os diversos domínios linguísticos na produção textual, sem se esquecer de realçar a diferença entre a produção de

31 um trabalho científico e outro artístico ou literário. Nos dois últimos, a manifestação da língua pode se dar pelo uso da linguagem

32 coloquial ou popular, no primeiro, e mesmo nos últimos, é preciso destacar a primazia do uso da norma padrão quando se trata de

33 expressar a finalidade do trabalho ou informar seus elementos estruturais básicos.

Disponível em: http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/deveres-escola-no-ensino-lingua-materna.htm. Acesso em 30/11/2017

Ainda segundo o autor do texto 01, em numerosos casos, é necessário aprender a linguagem nos processos sincrônico e diacrônico de sua manifestação literária. Isso significa dizer que precisamos entender o funcionamento da linguagem literária:

Alternativas
Q2862302 Português

Texto 01

DEVERES DA ESCOLA NO ENSINO DA LÍNGUA MATERNA

EDUCAÇÃO - Deveres da Escola no Ensino da Língua Materna, as formas variadas da linguagem, obras didático-científicas, produção de gêneros textuais, o papel educador, o professor da língua materna.


01 O objetivo deste trabalho é demonstrar a importância do conhecimento das variações linguísticas básicas no ensino da língua

02 materna. Alguns autores advogam ser “papel da escola ensinar a língua padrão” (POSSENTI, 2002, p. 17), ou proporcionar ao

03 aluno situações diversas em que a norma culta seja aprendida. Defendemos, todavia, algo além, considerando que o domínio da

04 comunicação escrita deve perpassar por todos os níveis de linguagem oral. E, nesse caminho, acompanhado pela norma padrão,

05 é preciso mostrar a linguagem não somente como fonte de informação e cultura, mas também como forma de lazer, de

06 espairecimento espiritual e, por que não dizer, de harmonização mental do leitor-produtor do texto.

07 Para atingir o objetivo acima é preciso considerar as formas variadas da linguagem na poesia e na prosa, no cinema, no

08 teatro, no jornalismo, nas obras didático-científicas, na internet e no cotidiano de todos nós. É necessário aprendê-la nos processos

09 sincrônico e diacrônico de sua manifestação literária, científica, social, histórica, econômica, filosófica e antropológica. Em

10 numerosos casos, de modo restrito, em outros tantos, interdisciplinarmente, intersemioticamente, interativamente.

11 Nos ensinos fundamental e médio, o aluno deve ser educado de modo amplo, no sentido de dominar os aspectos cognitivos

12 básicos do uso da linguagem, sem porém se descurar dos aspectos comportamentais em seus relacionamentos sociais. Para tal,

13 é necessário que a criança e o jovem sejam estimulados a ler e produzir textos que realcem os valores éticos. A produção de

14 gêneros textuais diversificados é elemento primordial na formação intelecto-moral do futuro cidadão e, pois, não deve ser

15 descurada no aprendizado de nenhuma disciplina, seja ela voltada ao raciocínio lógico, ou esteja relacionada às áreas humanas.

16 Visto isso, defendemos um ensino da linguagem em sua mais ampla manifestação, em especial após o ingresso do aluno,

17 cada vez mais jovem, no ensino superior, quando o treinamento gramatical básico já deveria estar consolidado. Na nova etapa de

18 aprendizagem, o aluno já se imagina independente, autossuficiente e se torna, muitas vezes, com o próprio incentivo dos

19 professores, contestador, crítico do sistema e dos métodos de ensino para os quais ainda não possui o preparo e o amadurecimento

20 requeridos.

21 É então que o papel do educador, na motivação e preparação desse aluno para os novos desafios educacionais se torna

22 importantíssimo. O professor de língua materna, muito em especial, precisa criar situações que conduzam, gradativamente, seu

23 aluno a expressar-se conforme o que se requer de cada cidadão, não somente como profissional, mas também como participante

24 ativo e tolerante, criativo e produtivo nos relacionamentos sociais, tanto no que diz respeito à linguagem falada como na escrita.

25 É preciso mostrar-lhe que o erro é uma outra forma de aprender, mas que a correção do equívoco, sem punições e ameaças,

26 é essencial para a efetivação desse aprendizado. Por outro lado, o aluno necessita dominar os diferentes processos de planejar

27 seus estudos e elaboração de textos, sem, também, deixar de aprender os diversos processos e técnicas requeridas a outro

28 domínio essencial ao aprendizado: a capacitação para a pesquisa.

29 Com isso, ao professor de língua materna cabe a grande responsabilidade de esclarecer aos seus alunos universitários a

30 diferença entre os diversos domínios linguísticos na produção textual, sem se esquecer de realçar a diferença entre a produção de

31 um trabalho científico e outro artístico ou literário. Nos dois últimos, a manifestação da língua pode se dar pelo uso da linguagem

32 coloquial ou popular, no primeiro, e mesmo nos últimos, é preciso destacar a primazia do uso da norma padrão quando se trata de

33 expressar a finalidade do trabalho ou informar seus elementos estruturais básicos.

Disponível em: http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/deveres-escola-no-ensino-lingua-materna.htm. Acesso em 30/11/2017

Conforme o autor do texto 01, podemos inferir que o autor discorda que seja papel da escola:

Alternativas
Q2862299 Português

Texto 01

DEVERES DA ESCOLA NO ENSINO DA LÍNGUA MATERNA

EDUCAÇÃO - Deveres da Escola no Ensino da Língua Materna, as formas variadas da linguagem, obras didático-científicas, produção de gêneros textuais, o papel educador, o professor da língua materna.


01 O objetivo deste trabalho é demonstrar a importância do conhecimento das variações linguísticas básicas no ensino da língua

02 materna. Alguns autores advogam ser “papel da escola ensinar a língua padrão” (POSSENTI, 2002, p. 17), ou proporcionar ao

03 aluno situações diversas em que a norma culta seja aprendida. Defendemos, todavia, algo além, considerando que o domínio da

04 comunicação escrita deve perpassar por todos os níveis de linguagem oral. E, nesse caminho, acompanhado pela norma padrão,

05 é preciso mostrar a linguagem não somente como fonte de informação e cultura, mas também como forma de lazer, de

06 espairecimento espiritual e, por que não dizer, de harmonização mental do leitor-produtor do texto.

07 Para atingir o objetivo acima é preciso considerar as formas variadas da linguagem na poesia e na prosa, no cinema, no

08 teatro, no jornalismo, nas obras didático-científicas, na internet e no cotidiano de todos nós. É necessário aprendê-la nos processos

09 sincrônico e diacrônico de sua manifestação literária, científica, social, histórica, econômica, filosófica e antropológica. Em

10 numerosos casos, de modo restrito, em outros tantos, interdisciplinarmente, intersemioticamente, interativamente.

11 Nos ensinos fundamental e médio, o aluno deve ser educado de modo amplo, no sentido de dominar os aspectos cognitivos

12 básicos do uso da linguagem, sem porém se descurar dos aspectos comportamentais em seus relacionamentos sociais. Para tal,

13 é necessário que a criança e o jovem sejam estimulados a ler e produzir textos que realcem os valores éticos. A produção de

14 gêneros textuais diversificados é elemento primordial na formação intelecto-moral do futuro cidadão e, pois, não deve ser

15 descurada no aprendizado de nenhuma disciplina, seja ela voltada ao raciocínio lógico, ou esteja relacionada às áreas humanas.

16 Visto isso, defendemos um ensino da linguagem em sua mais ampla manifestação, em especial após o ingresso do aluno,

17 cada vez mais jovem, no ensino superior, quando o treinamento gramatical básico já deveria estar consolidado. Na nova etapa de

18 aprendizagem, o aluno já se imagina independente, autossuficiente e se torna, muitas vezes, com o próprio incentivo dos

19 professores, contestador, crítico do sistema e dos métodos de ensino para os quais ainda não possui o preparo e o amadurecimento

20 requeridos.

21 É então que o papel do educador, na motivação e preparação desse aluno para os novos desafios educacionais se torna

22 importantíssimo. O professor de língua materna, muito em especial, precisa criar situações que conduzam, gradativamente, seu

23 aluno a expressar-se conforme o que se requer de cada cidadão, não somente como profissional, mas também como participante

24 ativo e tolerante, criativo e produtivo nos relacionamentos sociais, tanto no que diz respeito à linguagem falada como na escrita.

25 É preciso mostrar-lhe que o erro é uma outra forma de aprender, mas que a correção do equívoco, sem punições e ameaças,

26 é essencial para a efetivação desse aprendizado. Por outro lado, o aluno necessita dominar os diferentes processos de planejar

27 seus estudos e elaboração de textos, sem, também, deixar de aprender os diversos processos e técnicas requeridas a outro

28 domínio essencial ao aprendizado: a capacitação para a pesquisa.

29 Com isso, ao professor de língua materna cabe a grande responsabilidade de esclarecer aos seus alunos universitários a

30 diferença entre os diversos domínios linguísticos na produção textual, sem se esquecer de realçar a diferença entre a produção de

31 um trabalho científico e outro artístico ou literário. Nos dois últimos, a manifestação da língua pode se dar pelo uso da linguagem

32 coloquial ou popular, no primeiro, e mesmo nos últimos, é preciso destacar a primazia do uso da norma padrão quando se trata de

33 expressar a finalidade do trabalho ou informar seus elementos estruturais básicos.

Disponível em: http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/deveres-escola-no-ensino-lingua-materna.htm. Acesso em 30/11/2017

A partir da leitura do texto 01, podemos afirmar que seu autor defende que:

Alternativas
Q2862296 Português

Texto 01

DEVERES DA ESCOLA NO ENSINO DA LÍNGUA MATERNA

EDUCAÇÃO - Deveres da Escola no Ensino da Língua Materna, as formas variadas da linguagem, obras didático-científicas, produção de gêneros textuais, o papel educador, o professor da língua materna.


01 O objetivo deste trabalho é demonstrar a importância do conhecimento das variações linguísticas básicas no ensino da língua

02 materna. Alguns autores advogam ser “papel da escola ensinar a língua padrão” (POSSENTI, 2002, p. 17), ou proporcionar ao

03 aluno situações diversas em que a norma culta seja aprendida. Defendemos, todavia, algo além, considerando que o domínio da

04 comunicação escrita deve perpassar por todos os níveis de linguagem oral. E, nesse caminho, acompanhado pela norma padrão,

05 é preciso mostrar a linguagem não somente como fonte de informação e cultura, mas também como forma de lazer, de

06 espairecimento espiritual e, por que não dizer, de harmonização mental do leitor-produtor do texto.

07 Para atingir o objetivo acima é preciso considerar as formas variadas da linguagem na poesia e na prosa, no cinema, no

08 teatro, no jornalismo, nas obras didático-científicas, na internet e no cotidiano de todos nós. É necessário aprendê-la nos processos

09 sincrônico e diacrônico de sua manifestação literária, científica, social, histórica, econômica, filosófica e antropológica. Em

10 numerosos casos, de modo restrito, em outros tantos, interdisciplinarmente, intersemioticamente, interativamente.

11 Nos ensinos fundamental e médio, o aluno deve ser educado de modo amplo, no sentido de dominar os aspectos cognitivos

12 básicos do uso da linguagem, sem porém se descurar dos aspectos comportamentais em seus relacionamentos sociais. Para tal,

13 é necessário que a criança e o jovem sejam estimulados a ler e produzir textos que realcem os valores éticos. A produção de

14 gêneros textuais diversificados é elemento primordial na formação intelecto-moral do futuro cidadão e, pois, não deve ser

15 descurada no aprendizado de nenhuma disciplina, seja ela voltada ao raciocínio lógico, ou esteja relacionada às áreas humanas.

16 Visto isso, defendemos um ensino da linguagem em sua mais ampla manifestação, em especial após o ingresso do aluno,

17 cada vez mais jovem, no ensino superior, quando o treinamento gramatical básico já deveria estar consolidado. Na nova etapa de

18 aprendizagem, o aluno já se imagina independente, autossuficiente e se torna, muitas vezes, com o próprio incentivo dos

19 professores, contestador, crítico do sistema e dos métodos de ensino para os quais ainda não possui o preparo e o amadurecimento

20 requeridos.

21 É então que o papel do educador, na motivação e preparação desse aluno para os novos desafios educacionais se torna

22 importantíssimo. O professor de língua materna, muito em especial, precisa criar situações que conduzam, gradativamente, seu

23 aluno a expressar-se conforme o que se requer de cada cidadão, não somente como profissional, mas também como participante

24 ativo e tolerante, criativo e produtivo nos relacionamentos sociais, tanto no que diz respeito à linguagem falada como na escrita.

25 É preciso mostrar-lhe que o erro é uma outra forma de aprender, mas que a correção do equívoco, sem punições e ameaças,

26 é essencial para a efetivação desse aprendizado. Por outro lado, o aluno necessita dominar os diferentes processos de planejar

27 seus estudos e elaboração de textos, sem, também, deixar de aprender os diversos processos e técnicas requeridas a outro

28 domínio essencial ao aprendizado: a capacitação para a pesquisa.

29 Com isso, ao professor de língua materna cabe a grande responsabilidade de esclarecer aos seus alunos universitários a

30 diferença entre os diversos domínios linguísticos na produção textual, sem se esquecer de realçar a diferença entre a produção de

31 um trabalho científico e outro artístico ou literário. Nos dois últimos, a manifestação da língua pode se dar pelo uso da linguagem

32 coloquial ou popular, no primeiro, e mesmo nos últimos, é preciso destacar a primazia do uso da norma padrão quando se trata de

33 expressar a finalidade do trabalho ou informar seus elementos estruturais básicos.

Disponível em: http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/deveres-escola-no-ensino-lingua-materna.htm. Acesso em 30/11/2017

A função da linguagem predominante no texto 01 é:

Alternativas
Q2862292 Português

Texto 01

DEVERES DA ESCOLA NO ENSINO DA LÍNGUA MATERNA

EDUCAÇÃO - Deveres da Escola no Ensino da Língua Materna, as formas variadas da linguagem, obras didático-científicas, produção de gêneros textuais, o papel educador, o professor da língua materna.


01 O objetivo deste trabalho é demonstrar a importância do conhecimento das variações linguísticas básicas no ensino da língua

02 materna. Alguns autores advogam ser “papel da escola ensinar a língua padrão” (POSSENTI, 2002, p. 17), ou proporcionar ao

03 aluno situações diversas em que a norma culta seja aprendida. Defendemos, todavia, algo além, considerando que o domínio da

04 comunicação escrita deve perpassar por todos os níveis de linguagem oral. E, nesse caminho, acompanhado pela norma padrão,

05 é preciso mostrar a linguagem não somente como fonte de informação e cultura, mas também como forma de lazer, de

06 espairecimento espiritual e, por que não dizer, de harmonização mental do leitor-produtor do texto.

07 Para atingir o objetivo acima é preciso considerar as formas variadas da linguagem na poesia e na prosa, no cinema, no

08 teatro, no jornalismo, nas obras didático-científicas, na internet e no cotidiano de todos nós. É necessário aprendê-la nos processos

09 sincrônico e diacrônico de sua manifestação literária, científica, social, histórica, econômica, filosófica e antropológica. Em

10 numerosos casos, de modo restrito, em outros tantos, interdisciplinarmente, intersemioticamente, interativamente.

11 Nos ensinos fundamental e médio, o aluno deve ser educado de modo amplo, no sentido de dominar os aspectos cognitivos

12 básicos do uso da linguagem, sem porém se descurar dos aspectos comportamentais em seus relacionamentos sociais. Para tal,

13 é necessário que a criança e o jovem sejam estimulados a ler e produzir textos que realcem os valores éticos. A produção de

14 gêneros textuais diversificados é elemento primordial na formação intelecto-moral do futuro cidadão e, pois, não deve ser

15 descurada no aprendizado de nenhuma disciplina, seja ela voltada ao raciocínio lógico, ou esteja relacionada às áreas humanas.

16 Visto isso, defendemos um ensino da linguagem em sua mais ampla manifestação, em especial após o ingresso do aluno,

17 cada vez mais jovem, no ensino superior, quando o treinamento gramatical básico já deveria estar consolidado. Na nova etapa de

18 aprendizagem, o aluno já se imagina independente, autossuficiente e se torna, muitas vezes, com o próprio incentivo dos

19 professores, contestador, crítico do sistema e dos métodos de ensino para os quais ainda não possui o preparo e o amadurecimento

20 requeridos.

21 É então que o papel do educador, na motivação e preparação desse aluno para os novos desafios educacionais se torna

22 importantíssimo. O professor de língua materna, muito em especial, precisa criar situações que conduzam, gradativamente, seu

23 aluno a expressar-se conforme o que se requer de cada cidadão, não somente como profissional, mas também como participante

24 ativo e tolerante, criativo e produtivo nos relacionamentos sociais, tanto no que diz respeito à linguagem falada como na escrita.

25 É preciso mostrar-lhe que o erro é uma outra forma de aprender, mas que a correção do equívoco, sem punições e ameaças,

26 é essencial para a efetivação desse aprendizado. Por outro lado, o aluno necessita dominar os diferentes processos de planejar

27 seus estudos e elaboração de textos, sem, também, deixar de aprender os diversos processos e técnicas requeridas a outro

28 domínio essencial ao aprendizado: a capacitação para a pesquisa.

29 Com isso, ao professor de língua materna cabe a grande responsabilidade de esclarecer aos seus alunos universitários a

30 diferença entre os diversos domínios linguísticos na produção textual, sem se esquecer de realçar a diferença entre a produção de

31 um trabalho científico e outro artístico ou literário. Nos dois últimos, a manifestação da língua pode se dar pelo uso da linguagem

32 coloquial ou popular, no primeiro, e mesmo nos últimos, é preciso destacar a primazia do uso da norma padrão quando se trata de

33 expressar a finalidade do trabalho ou informar seus elementos estruturais básicos.

Disponível em: http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/deveres-escola-no-ensino-lingua-materna.htm. Acesso em 30/11/2017

O gênero textual ao qual pertence o texto 01 acima é o:

Alternativas
Q2861114 Português

Texto 01

DEVERES DA ESCOLA NO ENSINO DA LÍNGUA MATERNA

EDUCAÇÃO - Deveres da Escola no Ensino da Língua Materna, as formas variadas da linguagem, obras didático-científicas, produção de gêneros textuais, o papel educador, o professor da língua materna.


01 O objetivo deste trabalho é demonstrar a importância do conhecimento das variações linguísticas básicas no ensino da língua

02 materna. Alguns autores advogam ser “papel da escola ensinar a língua padrão” (POSSENTI, 2002, p. 17), ou proporcionar ao

03 aluno situações diversas em que a norma culta seja aprendida. Defendemos, todavia, algo além, considerando que o domínio da

04 comunicação escrita deve perpassar por todos os níveis de linguagem oral. E, nesse caminho, acompanhado pela norma padrão,

05 é preciso mostrar a linguagem não somente como fonte de informação e cultura, mas também como forma de lazer, de

06 espairecimento espiritual e, por que não dizer, de harmonização mental do leitor-produtor do texto.

07 Para atingir o objetivo acima é preciso considerar as formas variadas da linguagem na poesia e na prosa, no cinema, no

08 teatro, no jornalismo, nas obras didático-científicas, na internet e no cotidiano de todos nós. É necessário aprendê-la nos processos

09 sincrônico e diacrônico de sua manifestação literária, científica, social, histórica, econômica, filosófica e antropológica. Em

10 numerosos casos, de modo restrito, em outros tantos, interdisciplinarmente, intersemioticamente, interativamente.

11 Nos ensinos fundamental e médio, o aluno deve ser educado de modo amplo, no sentido de dominar os aspectos cognitivos

12 básicos do uso da linguagem, sem porém se descurar dos aspectos comportamentais em seus relacionamentos sociais. Para tal,

13 é necessário que a criança e o jovem sejam estimulados a ler e produzir textos que realcem os valores éticos. A produção de

14 gêneros textuais diversificados é elemento primordial na formação intelecto-moral do futuro cidadão e, pois, não deve ser

15 descurada no aprendizado de nenhuma disciplina, seja ela voltada ao raciocínio lógico, ou esteja relacionada às áreas humanas.

16 Visto isso, defendemos um ensino da linguagem em sua mais ampla manifestação, em especial após o ingresso do aluno,

17 cada vez mais jovem, no ensino superior, quando o treinamento gramatical básico já deveria estar consolidado. Na nova etapa de

18 aprendizagem, o aluno já se imagina independente, autossuficiente e se torna, muitas vezes, com o próprio incentivo dos

19 professores, contestador, crítico do sistema e dos métodos de ensino para os quais ainda não possui o preparo e o amadurecimento

20 requeridos.

21 É então que o papel do educador, na motivação e preparação desse aluno para os novos desafios educacionais se torna

22 importantíssimo. O professor de língua materna, muito em especial, precisa criar situações que conduzam, gradativamente, seu

23 aluno a expressar-se conforme o que se requer de cada cidadão, não somente como profissional, mas também como participante

24 ativo e tolerante, criativo e produtivo nos relacionamentos sociais, tanto no que diz respeito à linguagem falada como na escrita.

25 É preciso mostrar-lhe que o erro é uma outra forma de aprender, mas que a correção do equívoco, sem punições e ameaças,

26 é essencial para a efetivação desse aprendizado. Por outro lado, o aluno necessita dominar os diferentes processos de planejar

27 seus estudos e elaboração de textos, sem, também, deixar de aprender os diversos processos e técnicas requeridas a outro

28 domínio essencial ao aprendizado: a capacitação para a pesquisa.

29 Com isso, ao professor de língua materna cabe a grande responsabilidade de esclarecer aos seus alunos universitários a

30 diferença entre os diversos domínios linguísticos na produção textual, sem se esquecer de realçar a diferença entre a produção de

31 um trabalho científico e outro artístico ou literário. Nos dois últimos, a manifestação da língua pode se dar pelo uso da linguagem

32 coloquial ou popular, no primeiro, e mesmo nos últimos, é preciso destacar a primazia do uso da norma padrão quando se trata de

33 expressar a finalidade do trabalho ou informar seus elementos estruturais básicos.

Disponível em: http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/deveres-escola-no-ensino-lingua-materna.htm. Acesso em 30/11/2017

A partir da leitura do texto 01, podemos afirmar que seu público-alvo são:

Alternativas
Q2861111 Pedagogia

O fracasso escolar é difícil de ser definido e compreendido por se tratar de um fenômeno que não é natural, mas resultado das condições de interação entre a proposta de ensino e a assimilação do aprendizado por parte dos alunos. São exemplos de forças influenciadoras para que aconteça o fracasso:

I. Pais que não ligam para o desenvolvimento do ensino para com seus filhos.

II. Crianças com má estruturação familiar.

III. Iniciação sexual precoce.

Alternativas
Q2861108 Pedagogia

Considerando as Teorias Cognitivas da Aprendizagem, analise os itens abaixo e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA:

I. A Teoria Cognitiva foi desenvolvida pelo suíço Jean Piaget (1896 – 1980).

II. Na definição de Aprendizagem junto a concepção de Piaget, ele separa o processo cognitivo inteligente em duas palavras: aprendizagem e desenvolvimento.

III. Para Piaget, a Aprendizagem se dá através dos estágios de desenvolvimento e o desenvolvimento se dá através dos processos de assimilação, acomodação e os esquemas.

Alternativas
Q2861106 Pedagogia

Conteúdo das matérias, ação de ensinar e ação de aprender são chamados por Libâneo de:

Alternativas
Q2861104 Pedagogia

Watson conhecido como autor da Teoria S-R, relacionada ao behaviorismo. Comportamento observável diretamente e explicável como RESPOSTA do organismo a modificações ambientais ou a ESTÍMULOS. De acordo com a Teoria, complete as lacunas com as palavras abaixo, de acordo com cada definição, podendo repetir algumas palavras.

ESTÍMULO

CONDICIONAMENTO

RESPOSTA

I. [...] é reação comportamental com a qual [...] está associado.

II. [...] é o processo de aprendizagem através do qual uma determinada proposta é desencadeada por um determinado [...].

III. [...] é a ação ou evento.

As palavras na sequência correta que completam as lacunas são:

Alternativas
Respostas
841: C
842: B
843: C
844: A
845: B
846: B
847: C
848: D
849: C
850: A
851: B
852: D
853: D
854: A
855: C
856: B
857: D
858: A
859: C
860: A