Questões de Concurso
Para professor - língua portuguesa
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Quando se refere ao currículo, é comum pensá-lo como o conjunto de disciplinas, os resultados de aprendizagem pretendidos, as experiências que devem ser proporcionadas aos estudantes, etc. Acerca das manifestações em relação ao currículo, pode-se falar no currículo formal, no currículo real e no currículo oculto. O currículo oculto é aquele que
O projeto político-pedagógico, ao se constituir em processo democrático de decisões, preocupa-se em instaurar uma forma de organização do trabalho pedagógico que supere os conflitos, buscando eliminar as relações competitivas, corporativas e autoritárias, rompendo com a rotina do mando pessoal e racionalizado da burocracia que permeia as relações no interior da escola. A principal possibilidade de construção do projeto político-pedagógico passa pela
É necessário que o professor tenha o domínio de conhecimentos, habilidades e capacidades mais amplas para que os alunos possam interpretar suas experiências de vida e defender seus interesses de classe, não basta apenas ter como conteúdo escolar as questões sociais. Tais afirmações se referem à pedagogia
A escola toma para si o objetivo de formar cidadãos capazes de atuar com competência e dignidade na sociedade. Para tanto, é necessário que garanta um conjunto de práticas planejadas com o propósito de contribuir para que os alunos se apropriem dos conteúdos de maneira crítica e construtiva. A escola, por ser uma instituição social, com propósito explicitamente educativo, tem o compromisso de intervir efetivamente para
A organização e gestão da escola corresponde à necessidade de a instituição escolar dispor das condições e dos meios para a realização de seus objetivos específicos. Assim, para que as características mais gerais da instituição se efetivem, devem ser postas em ação as funções específicas
A avaliação, ao não se restringir ao julgamento sobre sucessos ou fracassos do aluno, é compreendida como um conjunto de atuações que tem a função de alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica. A avaliação investigativa inicial deve instrumentalizar o professor para que possa por em prática
Os papéis sociais têm seu fundamento no conjunto de hábitos ou crenças de uma sociedade. No cotidiano, percebe-se que os conceitos de ética e de moral se confundem ou se identificam. A ética se apresenta como uma reflexão crítica sobre a moralidade, sobre a dimensão moral do comportamento humano. Acerca da ética, é correto afirmar que
Para responder às questões de números 09 e 10, leia a tirinha em que aparecem as personagens Honi e seu namorado Lute.
(Hagar, Dick Browne. Folha de S.Paulo, 23.04.2007)
Assinale a alternativa que contém a afirmação correta a respeito das expressões empregadas pelas personagens.
Para responder às questões de números 09 e 10, leia a tirinha em que aparecem as personagens Honi e seu namorado Lute.
(Hagar, Dick Browne. Folha de S.Paulo, 23.04.2007)
Pelo diálogo entre as personagens, pode-se afirmar corretamente que
Leia o texto e responda às questões de números 07 e 08.
Registrar o cotidiano, fatos e realizações, sempre __________ parte de nosso instinto. Os primeiros humanos usavam instrumentos __________, secos ou umedecidos em extratos de plantas ou sangue de animais, para pintar geralmente em pedras.
Quanto ao lápis, o modelo mais primitivo vem do século XVI e era constituído de duas pequenas tábuas coladas, que __________ um bastão de grafite no meio. Mas, em 1795, o francês Nicholas Jacques Conté inventou um método para produzir barras de grafite que podiam ter a intensidade de traço e cor __________ pela quantidade de argila usada na composição.
(Maria Carolina Cristianini. Aventuras na História, março de 2008. Adaptado)
Assinale a alternativa que completa corretamente a seguinte frase: A definição da cor e do traço está associada
Leia o texto e responda às questões de números 07 e 08.
Registrar o cotidiano, fatos e realizações, sempre __________ parte de nosso instinto. Os primeiros humanos usavam instrumentos __________, secos ou umedecidos em extratos de plantas ou sangue de animais, para pintar geralmente em pedras.
Quanto ao lápis, o modelo mais primitivo vem do século XVI e era constituído de duas pequenas tábuas coladas, que __________ um bastão de grafite no meio. Mas, em 1795, o francês Nicholas Jacques Conté inventou um método para produzir barras de grafite que podiam ter a intensidade de traço e cor __________ pela quantidade de argila usada na composição.
(Maria Carolina Cristianini. Aventuras na História, março de 2008. Adaptado)
Segundo a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas do texto devem ser preenchidas por:
Leia o texto “Mãos à obra” para responder às questões de números 01 a 06.
Não é uma boa ideia aposentar a tradicional escrita à mão, com lápis e caderno, como ferramenta didática.
Estudos recentes mostram que tanto crianças que estão sendo alfabetizadas quanto adultos podem ter vantagens no aprendizado quando colocam as palavras no papel, à maneira antiga.
No caso dos pequenos, traçar as letras com lápis e caneta parece ser uma ginástica mental mais poderosa do que simplesmente procurá-las num teclado, além de potencializar o aprendizado do vocabulário e ser mais útil contra problemas como a dislexia. Para os jovens, anotações feitas em cadernos têm mais potencial para ajudá-los a fixar o conteúdo da aula.
Num estudo publicado na revista científica “Trends in Neuroscience and Education”, pesquisadoras observaram o que acontece no cérebro de crianças com idades entre quatro e cinco anos que estavam começando a ler.
Meninos e meninas foram divididos em três grupos. O primeiro era ensinado a traçar letras de fôrma manualmente; o segundo cobria uma linha pontilhada; o terceiro tinha de identificar a letra num teclado de computador.
Depois as crianças foram colocadas em aparelhos de ressonância magnética e reviam, lá dentro, as letras que tinham praticado.
As imagens de ressonância deram às cientistas uma ideia sobre o grau de ativação de cada região do cérebro das crianças. Tanto a diversidade de áreas cerebrais ativadas quanto a intensidade dessa ativação foram mais acentuadas nos pequenos que tinham sido treinados a escrever as letras “do zero”.
Para os autores, os achados apoiam a hipótese de que a escrita tradicional ajudaria o desenvolvimento mental infantil, em especial na capacidade de abstração.
O resultado desse processo pode ser percebido em alunos de universidades. Um artigo na revista “Psychological Science” mostrou que aqueles que anotavam o conteúdo de palestras à mão retiveram mais da aula do que os que usaram notebooks.
Ao anotar à mão, o aluno precisa reorganizar os dados da aula com sua própria lógica, o que o ajuda a entender melhor o que o professor está explicando.
“A grande vantagem na alfabetização é que, para as crianças, o ato de escrever está muito associado ao ato de desenhar, o que incentiva os alunos a manipular o lápis e a caneta”, diz Eloiza Centeno, coordenadora pedagógica de educação infantil.
“Mais tarde, a gente nota uma facilidade maior com o teclado quando a questão é ter fluência e velocidade para escrever”, conta. “Não acho que seja o caso de usar aqueles exercícios antigos de caligrafia, mas dá para trabalhar a fluência e a legibilidade na escrita à mão, até mesmo por ser uma habilidade ainda indispensável no vestibular.”
(Reinaldo José Lopes. Folha de S.Paulo, 08.07.2014. Adaptado)
Observe a frase reescrita a partir de trecho do nono parágrafo na qual o verbo anotar foi empregado no futuro do subjuntivo.
Se os alunos anotarem o conteúdo das palestras à mão, poderão reter com mais facilidade os assuntos vistos em aula.
O futuro do subjuntivo também está corretamente empregado na forma verbal destacada na alternativa:
Leia o texto “Mãos à obra” para responder às questões de números 01 a 06.
Não é uma boa ideia aposentar a tradicional escrita à mão, com lápis e caderno, como ferramenta didática.
Estudos recentes mostram que tanto crianças que estão sendo alfabetizadas quanto adultos podem ter vantagens no aprendizado quando colocam as palavras no papel, à maneira antiga.
No caso dos pequenos, traçar as letras com lápis e caneta parece ser uma ginástica mental mais poderosa do que simplesmente procurá-las num teclado, além de potencializar o aprendizado do vocabulário e ser mais útil contra problemas como a dislexia. Para os jovens, anotações feitas em cadernos têm mais potencial para ajudá-los a fixar o conteúdo da aula.
Num estudo publicado na revista científica “Trends in Neuroscience and Education”, pesquisadoras observaram o que acontece no cérebro de crianças com idades entre quatro e cinco anos que estavam começando a ler.
Meninos e meninas foram divididos em três grupos. O primeiro era ensinado a traçar letras de fôrma manualmente; o segundo cobria uma linha pontilhada; o terceiro tinha de identificar a letra num teclado de computador.
Depois as crianças foram colocadas em aparelhos de ressonância magnética e reviam, lá dentro, as letras que tinham praticado.
As imagens de ressonância deram às cientistas uma ideia sobre o grau de ativação de cada região do cérebro das crianças. Tanto a diversidade de áreas cerebrais ativadas quanto a intensidade dessa ativação foram mais acentuadas nos pequenos que tinham sido treinados a escrever as letras “do zero”.
Para os autores, os achados apoiam a hipótese de que a escrita tradicional ajudaria o desenvolvimento mental infantil, em especial na capacidade de abstração.
O resultado desse processo pode ser percebido em alunos de universidades. Um artigo na revista “Psychological Science” mostrou que aqueles que anotavam o conteúdo de palestras à mão retiveram mais da aula do que os que usaram notebooks.
Ao anotar à mão, o aluno precisa reorganizar os dados da aula com sua própria lógica, o que o ajuda a entender melhor o que o professor está explicando.
“A grande vantagem na alfabetização é que, para as crianças, o ato de escrever está muito associado ao ato de desenhar, o que incentiva os alunos a manipular o lápis e a caneta”, diz Eloiza Centeno, coordenadora pedagógica de educação infantil.
“Mais tarde, a gente nota uma facilidade maior com o teclado quando a questão é ter fluência e velocidade para escrever”, conta. “Não acho que seja o caso de usar aqueles exercícios antigos de caligrafia, mas dá para trabalhar a fluência e a legibilidade na escrita à mão, até mesmo por ser uma habilidade ainda indispensável no vestibular.”
(Reinaldo José Lopes. Folha de S.Paulo, 08.07.2014. Adaptado)
Estudos recentes, __________, mostram as vantagens tanto para crianças quanto para adultos de se usar a escrita à maneira antiga.
De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, a lacuna da frase dever ser preenchida por:
Leia o texto “Mãos à obra” para responder às questões de números 01 a 06.
Não é uma boa ideia aposentar a tradicional escrita à mão, com lápis e caderno, como ferramenta didática.
Estudos recentes mostram que tanto crianças que estão sendo alfabetizadas quanto adultos podem ter vantagens no aprendizado quando colocam as palavras no papel, à maneira antiga.
No caso dos pequenos, traçar as letras com lápis e caneta parece ser uma ginástica mental mais poderosa do que simplesmente procurá-las num teclado, além de potencializar o aprendizado do vocabulário e ser mais útil contra problemas como a dislexia. Para os jovens, anotações feitas em cadernos têm mais potencial para ajudá-los a fixar o conteúdo da aula.
Num estudo publicado na revista científica “Trends in Neuroscience and Education”, pesquisadoras observaram o que acontece no cérebro de crianças com idades entre quatro e cinco anos que estavam começando a ler.
Meninos e meninas foram divididos em três grupos. O primeiro era ensinado a traçar letras de fôrma manualmente; o segundo cobria uma linha pontilhada; o terceiro tinha de identificar a letra num teclado de computador.
Depois as crianças foram colocadas em aparelhos de ressonância magnética e reviam, lá dentro, as letras que tinham praticado.
As imagens de ressonância deram às cientistas uma ideia sobre o grau de ativação de cada região do cérebro das crianças. Tanto a diversidade de áreas cerebrais ativadas quanto a intensidade dessa ativação foram mais acentuadas nos pequenos que tinham sido treinados a escrever as letras “do zero”.
Para os autores, os achados apoiam a hipótese de que a escrita tradicional ajudaria o desenvolvimento mental infantil, em especial na capacidade de abstração.
O resultado desse processo pode ser percebido em alunos de universidades. Um artigo na revista “Psychological Science” mostrou que aqueles que anotavam o conteúdo de palestras à mão retiveram mais da aula do que os que usaram notebooks.
Ao anotar à mão, o aluno precisa reorganizar os dados da aula com sua própria lógica, o que o ajuda a entender melhor o que o professor está explicando.
“A grande vantagem na alfabetização é que, para as crianças, o ato de escrever está muito associado ao ato de desenhar, o que incentiva os alunos a manipular o lápis e a caneta”, diz Eloiza Centeno, coordenadora pedagógica de educação infantil.
“Mais tarde, a gente nota uma facilidade maior com o teclado quando a questão é ter fluência e velocidade para escrever”, conta. “Não acho que seja o caso de usar aqueles exercícios antigos de caligrafia, mas dá para trabalhar a fluência e a legibilidade na escrita à mão, até mesmo por ser uma habilidade ainda indispensável no vestibular.”
(Reinaldo José Lopes. Folha de S.Paulo, 08.07.2014. Adaptado)
Leia as frases elaboradas a partir do texto.
As pesquisadoras haviam recomendado às crianças do primeiro grupo que traçassem letras de fôrma manualmente.
Todas as crianças foram colocadas em um aparelho de ressonância magnética onde novamente reviram as letras que haviam praticado.
Assinale a alternativa em que os pronomes substituem corretamente os trechos destacados e estão adequadamente colocados nas frases.
Leia o texto “Mãos à obra” para responder às questões de números 01 a 06.
Não é uma boa ideia aposentar a tradicional escrita à mão, com lápis e caderno, como ferramenta didática.
Estudos recentes mostram que tanto crianças que estão sendo alfabetizadas quanto adultos podem ter vantagens no aprendizado quando colocam as palavras no papel, à maneira antiga.
No caso dos pequenos, traçar as letras com lápis e caneta parece ser uma ginástica mental mais poderosa do que simplesmente procurá-las num teclado, além de potencializar o aprendizado do vocabulário e ser mais útil contra problemas como a dislexia. Para os jovens, anotações feitas em cadernos têm mais potencial para ajudá-los a fixar o conteúdo da aula.
Num estudo publicado na revista científica “Trends in Neuroscience and Education”, pesquisadoras observaram o que acontece no cérebro de crianças com idades entre quatro e cinco anos que estavam começando a ler.
Meninos e meninas foram divididos em três grupos. O primeiro era ensinado a traçar letras de fôrma manualmente; o segundo cobria uma linha pontilhada; o terceiro tinha de identificar a letra num teclado de computador.
Depois as crianças foram colocadas em aparelhos de ressonância magnética e reviam, lá dentro, as letras que tinham praticado.
As imagens de ressonância deram às cientistas uma ideia sobre o grau de ativação de cada região do cérebro das crianças. Tanto a diversidade de áreas cerebrais ativadas quanto a intensidade dessa ativação foram mais acentuadas nos pequenos que tinham sido treinados a escrever as letras “do zero”.
Para os autores, os achados apoiam a hipótese de que a escrita tradicional ajudaria o desenvolvimento mental infantil, em especial na capacidade de abstração.
O resultado desse processo pode ser percebido em alunos de universidades. Um artigo na revista “Psychological Science” mostrou que aqueles que anotavam o conteúdo de palestras à mão retiveram mais da aula do que os que usaram notebooks.
Ao anotar à mão, o aluno precisa reorganizar os dados da aula com sua própria lógica, o que o ajuda a entender melhor o que o professor está explicando.
“A grande vantagem na alfabetização é que, para as crianças, o ato de escrever está muito associado ao ato de desenhar, o que incentiva os alunos a manipular o lápis e a caneta”, diz Eloiza Centeno, coordenadora pedagógica de educação infantil.
“Mais tarde, a gente nota uma facilidade maior com o teclado quando a questão é ter fluência e velocidade para escrever”, conta. “Não acho que seja o caso de usar aqueles exercícios antigos de caligrafia, mas dá para trabalhar a fluência e a legibilidade na escrita à mão, até mesmo por ser uma habilidade ainda indispensável no vestibular.”
(Reinaldo José Lopes. Folha de S.Paulo, 08.07.2014. Adaptado)
Considere o trecho em destaque na frase do último parágrafo.
“Não acho que seja o caso de usar aqueles exercícios antigos de caligrafia, mas dá para trabalhar a fluência e a legibilidade na escrita à mão, até mesmo por ser uma habilidade ainda indispensável no vestibular.”
A reescrita do trecho em destaque mantém o sentido original do texto e está de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa em:
Leia o texto “Mãos à obra” para responder às questões de números 01 a 06.
Não é uma boa ideia aposentar a tradicional escrita à mão, com lápis e caderno, como ferramenta didática.
Estudos recentes mostram que tanto crianças que estão sendo alfabetizadas quanto adultos podem ter vantagens no aprendizado quando colocam as palavras no papel, à maneira antiga.
No caso dos pequenos, traçar as letras com lápis e caneta parece ser uma ginástica mental mais poderosa do que simplesmente procurá-las num teclado, além de potencializar o aprendizado do vocabulário e ser mais útil contra problemas como a dislexia. Para os jovens, anotações feitas em cadernos têm mais potencial para ajudá-los a fixar o conteúdo da aula.
Num estudo publicado na revista científica “Trends in Neuroscience and Education”, pesquisadoras observaram o que acontece no cérebro de crianças com idades entre quatro e cinco anos que estavam começando a ler.
Meninos e meninas foram divididos em três grupos. O primeiro era ensinado a traçar letras de fôrma manualmente; o segundo cobria uma linha pontilhada; o terceiro tinha de identificar a letra num teclado de computador.
Depois as crianças foram colocadas em aparelhos de ressonância magnética e reviam, lá dentro, as letras que tinham praticado.
As imagens de ressonância deram às cientistas uma ideia sobre o grau de ativação de cada região do cérebro das crianças. Tanto a diversidade de áreas cerebrais ativadas quanto a intensidade dessa ativação foram mais acentuadas nos pequenos que tinham sido treinados a escrever as letras “do zero”.
Para os autores, os achados apoiam a hipótese de que a escrita tradicional ajudaria o desenvolvimento mental infantil, em especial na capacidade de abstração.
O resultado desse processo pode ser percebido em alunos de universidades. Um artigo na revista “Psychological Science” mostrou que aqueles que anotavam o conteúdo de palestras à mão retiveram mais da aula do que os que usaram notebooks.
Ao anotar à mão, o aluno precisa reorganizar os dados da aula com sua própria lógica, o que o ajuda a entender melhor o que o professor está explicando.
“A grande vantagem na alfabetização é que, para as crianças, o ato de escrever está muito associado ao ato de desenhar, o que incentiva os alunos a manipular o lápis e a caneta”, diz Eloiza Centeno, coordenadora pedagógica de educação infantil.
“Mais tarde, a gente nota uma facilidade maior com o teclado quando a questão é ter fluência e velocidade para escrever”, conta. “Não acho que seja o caso de usar aqueles exercícios antigos de caligrafia, mas dá para trabalhar a fluência e a legibilidade na escrita à mão, até mesmo por ser uma habilidade ainda indispensável no vestibular.”
(Reinaldo José Lopes. Folha de S.Paulo, 08.07.2014. Adaptado)
É correto afirmar que o texto
Leia o texto “Mãos à obra” para responder às questões de números 01 a 06.
Não é uma boa ideia aposentar a tradicional escrita à mão, com lápis e caderno, como ferramenta didática.
Estudos recentes mostram que tanto crianças que estão sendo alfabetizadas quanto adultos podem ter vantagens no aprendizado quando colocam as palavras no papel, à maneira antiga.
No caso dos pequenos, traçar as letras com lápis e caneta parece ser uma ginástica mental mais poderosa do que simplesmente procurá-las num teclado, além de potencializar o aprendizado do vocabulário e ser mais útil contra problemas como a dislexia. Para os jovens, anotações feitas em cadernos têm mais potencial para ajudá-los a fixar o conteúdo da aula.
Num estudo publicado na revista científica “Trends in Neuroscience and Education”, pesquisadoras observaram o que acontece no cérebro de crianças com idades entre quatro e cinco anos que estavam começando a ler.
Meninos e meninas foram divididos em três grupos. O primeiro era ensinado a traçar letras de fôrma manualmente; o segundo cobria uma linha pontilhada; o terceiro tinha de identificar a letra num teclado de computador.
Depois as crianças foram colocadas em aparelhos de ressonância magnética e reviam, lá dentro, as letras que tinham praticado.
As imagens de ressonância deram às cientistas uma ideia sobre o grau de ativação de cada região do cérebro das crianças. Tanto a diversidade de áreas cerebrais ativadas quanto a intensidade dessa ativação foram mais acentuadas nos pequenos que tinham sido treinados a escrever as letras “do zero”.
Para os autores, os achados apoiam a hipótese de que a escrita tradicional ajudaria o desenvolvimento mental infantil, em especial na capacidade de abstração.
O resultado desse processo pode ser percebido em alunos de universidades. Um artigo na revista “Psychological Science” mostrou que aqueles que anotavam o conteúdo de palestras à mão retiveram mais da aula do que os que usaram notebooks.
Ao anotar à mão, o aluno precisa reorganizar os dados da aula com sua própria lógica, o que o ajuda a entender melhor o que o professor está explicando.
“A grande vantagem na alfabetização é que, para as crianças, o ato de escrever está muito associado ao ato de desenhar, o que incentiva os alunos a manipular o lápis e a caneta”, diz Eloiza Centeno, coordenadora pedagógica de educação infantil.
“Mais tarde, a gente nota uma facilidade maior com o teclado quando a questão é ter fluência e velocidade para escrever”, conta. “Não acho que seja o caso de usar aqueles exercícios antigos de caligrafia, mas dá para trabalhar a fluência e a legibilidade na escrita à mão, até mesmo por ser uma habilidade ainda indispensável no vestibular.”
(Reinaldo José Lopes. Folha de S.Paulo, 08.07.2014. Adaptado)
De acordo com o texto, as pesquisadoras cujo estudo foi publicado na revista científica “Trends in Neuroscience and Education”
Leia as afirmativas a seguir:
I. O zeugma é uma forma de elipse.
II. Na frase “eu gosto de sorvete”, o verbo é transitivo direto e indireto.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia as afirmativas a seguir:
I. Os verbos transitivos diretos e indiretos são acompanhados de um objeto direto e um indireto.
II. Na frase “o garoto ofereceu um livro ao colega”, o verbo oferecer traz em si a ideia completa da ação, sem necessitar, portanto, de um outro termo para completar o seu sentido.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia as afirmativas a seguir:
I. Na frase “meu pensamento é um rio subterrâneo” ocorre uma metáfora.
II. Na frase “dei o lápis ao colega”, o verbo "dar" é intransitivo.
Marque a alternativa CORRETA: