Questões de Concurso Para professor - ciências

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Q2674512 Raciocínio Lógico

Cinco pessoas, Maria, Nádia, Otto, Pedro e Quênia aguardam em fila no caixa de um supermercado. Na ordem em que se encontram na fila, Maria será atendida antes de Otto, enquanto Nádia só será atendida após Pedro e Quênia. A pessoa da terceira posição é Maria.


Em que posição(ões) Pedro pode estar nessa fila?

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Q2674511 Matemática

Hélio começou a treinar com uma estratégia traçada no dia do primeiro treino. No primeiro dia ele correria 5.000 metros, e no dia seguinte, 5.150 metros. A cada novo dia de treinamento ele aumentaria 150 metros no percurso em relação ao dia anterior. Ele seguiria ininterruptamente, nesse plano diário, até que percorresse 20km.


Se o treinamento começou em 15 de abril de 2022, a primeira corrida de 20km foi realizada em que dia do mês de julho do mesmo ano?

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Q2674509 Matemática

Uma fábrica possui duas equipes de produção, A e B, que trabalham 6 horas por dia, em períodos distintos, sem interseção. Na composição de cada equipe, todos os trabalhadores possuem a mesma capacidade de produção. A produtividade de cada equipe em um período foi avaliada, tendo sido produzido o gráfico a seguir. Esse gráfico mostra a produção, em um intervalo de 6 horas, de um mesmo tipo de calça, pelos 50 trabalhadores da equipe A e pelos 75 da equipe B.


Imagem associada para resolução da questão


Considerando-se as funções descritas por esses gráficos, no intervalo de trabalho de cada equipe, é correto afirmar que

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Q2674507 Matemática

Sobre as idades das pessoas de um grupo, sabe-se que um quarto delas tem 20 anos, 60% do restante têm 40 anos e todos os demais têm 30 anos. Assim, em relação a esses dados, a média de idade do grupo é igual a

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Q2674506 Raciocínio Lógico

Na festa de aniversário de Luiz, havia uma decoração constituída de um quadro de luz com várias lâmpadas, de forma que em cima de cada lâmpada havia uma das letras L, U, I ou Z, como mostra a figura a seguir.


U

L

L

U

I

Z

Z

I

U

Z

L

U

L

I

Z

I

Z

L

Z

U

Z

L

I

U


O painel foi programado de forma que, a cada dez segundos, um conjunto de quatro letras, L, U, I e Z fique aceso, estando todas as demais no painel apagadas e, após esse intervalo, o conjunto se apaga e outro é imediatamente aceso, sempre com as letras L, U, I e Z, ficando assim sempre aceso um conjunto com as quatro letras do nome Luiz.


Esses conjuntos se diferem pela troca de posição de pelo menos uma de suas letras no painel.


Supondo que um conjunto de letras acesas não se repete até que todos os conjuntos possíveis sejam esgotados, o tempo mínimo necessário, em horas, a partir do início da ligação do painel, para que todos os conjuntos possíveis acendam, é igual a

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Q2674505 Português

AS QUESTÕES DE 01 A 08 SE REFEREM AO TEXTO SEGUINTE.


Não vale dizer


Ruy Castro*


Vale dizer. Vale lembrar. Vale ressaltar. Vale destacar. Vale acrescentar. E outros vales isso ou aquilo. Você pode não ter se tocado, mas, de há algum tempo, essas palavras estão lhe entrando pelos olhos com alarmante frequência e ocupando espaço à toa. A frase começa com "Vale dizer que ..." e segue-se o que a pessoa acha que vale dizer. Não ocorre a ela que, se dispensar o "vale dizer" e disser logo o que tem a dizer, sua informação não sofrerá nenhum prejuízo. Ao contrário, ganhará em concisão e objetividade.

É um vício de linguagem, como um tique nervoso ou uma pálpebra que dispara. E, como todo vício ou tique, brota de algum lugar no espaço e chega direto aos dedos de quem escreve, sem um estágio intermediário no nicho do cérebro onde se escolhem as palavras. A pessoa, quando se dá conta, já escreveu e, na verdade, nem se dá conta. Aliás, "na verdade" também é um desses tiques. Na verdade, por que "na verdade"? E quem garante que seja verdade? Em tempo: mesmo que fique ansioso com a ideia, experimente escrever sem usar "na verdade" e veja como não lhe fará a menor falta.

"Em tempo"? Eis outra relíquia arrancada do passado e posta a circular na mídia como se já não pudéssemos passar sem. Equivale ao "vale dizer". Dá-se assim: na sequência de uma informação, sapeca-se um ponto-parágrafo e, sem qualquer motivo, começa-se o parágrafo seguinte com "Em tempo ..." ‒ e lá vem a preciosa informação. É como se o autor temesse esquecer-se dela ou que seu espaço fosse acabar e ele não a usasse a tempo. Donde volto a sugerir: se escrever "Em tempo ...", experimente apagá-la e veja se seu conteúdo perde alguma coisa.

Alguém dirá que são implicâncias de um escriba ranzinza e que ninguém está ligando para isso. Pois devia estar. Manter a língua eficiente, como queria Ezra Pound, é obrigação de todos os que fazem uso dela.

"Fazer uso"? Epa! De todos que a usam, digo.


* Jornalista e escritor.


Folha de São Paulo, Opinião, 14 mar. 2022, p. A 2. Adaptado.

Um dos tipos de regência existentes na língua portuguesa denomina-se regência nominal e, como o próprio nome sugere, ocorre apenas entre nomes (substantivo, adjetivo ou advérbio). A relação estabelecida entre eles e seus respectivos complementos se dá por meio de uma preposição.


Imagem associada para resolução da questão


Disponível em: <https://mentirinhas.com.br/mentirinhas-220/>. Acesso em: 03 abr. 2022.


No balão do último quadrinho a expressão “afeição por outra pessoa” caracteriza um caso de regência nominal, cuja ocorrência está igualmente exemplificada na passagem transcrita do texto de Ruy Castro indicada em

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Q2674504 Português

AS QUESTÕES DE 01 A 08 SE REFEREM AO TEXTO SEGUINTE.


Não vale dizer


Ruy Castro*


Vale dizer. Vale lembrar. Vale ressaltar. Vale destacar. Vale acrescentar. E outros vales isso ou aquilo. Você pode não ter se tocado, mas, de há algum tempo, essas palavras estão lhe entrando pelos olhos com alarmante frequência e ocupando espaço à toa. A frase começa com "Vale dizer que ..." e segue-se o que a pessoa acha que vale dizer. Não ocorre a ela que, se dispensar o "vale dizer" e disser logo o que tem a dizer, sua informação não sofrerá nenhum prejuízo. Ao contrário, ganhará em concisão e objetividade.

É um vício de linguagem, como um tique nervoso ou uma pálpebra que dispara. E, como todo vício ou tique, brota de algum lugar no espaço e chega direto aos dedos de quem escreve, sem um estágio intermediário no nicho do cérebro onde se escolhem as palavras. A pessoa, quando se dá conta, já escreveu e, na verdade, nem se dá conta. Aliás, "na verdade" também é um desses tiques. Na verdade, por que "na verdade"? E quem garante que seja verdade? Em tempo: mesmo que fique ansioso com a ideia, experimente escrever sem usar "na verdade" e veja como não lhe fará a menor falta.

"Em tempo"? Eis outra relíquia arrancada do passado e posta a circular na mídia como se já não pudéssemos passar sem. Equivale ao "vale dizer". Dá-se assim: na sequência de uma informação, sapeca-se um ponto-parágrafo e, sem qualquer motivo, começa-se o parágrafo seguinte com "Em tempo ..." ‒ e lá vem a preciosa informação. É como se o autor temesse esquecer-se dela ou que seu espaço fosse acabar e ele não a usasse a tempo. Donde volto a sugerir: se escrever "Em tempo ...", experimente apagá-la e veja se seu conteúdo perde alguma coisa.

Alguém dirá que são implicâncias de um escriba ranzinza e que ninguém está ligando para isso. Pois devia estar. Manter a língua eficiente, como queria Ezra Pound, é obrigação de todos os que fazem uso dela.

"Fazer uso"? Epa! De todos que a usam, digo.


* Jornalista e escritor.


Folha de São Paulo, Opinião, 14 mar. 2022, p. A 2. Adaptado.

“Segundo Jakobson, é possível determinar funções da linguagem com base nas características dos textos e nas intenções do locutor.”


CEREJA, W. COCHAR, Thereza. Gramática reflexiva: texto, semântica e interação.

São Paulo: Atual, 2013, p. 19.


A função conativa ou apelativa da linguagem, entre as várias funções definidas pelo linguista russo Roman Jakobson, volta-se para o destinatário com o propósito de persuadi-lo por meio da mensagem transmitida.


A esse respeito, atente para a seguinte passagem transcrita do texto.


“...se escrever "Em tempo ...", experimente apagá-la e veja se seu conteúdo perde alguma coisa.”


No trecho, identifica-se a função conativa, fundamentalmente, pela (o)

Alternativas
Q2674503 Português

AS QUESTÕES DE 01 A 08 SE REFEREM AO TEXTO SEGUINTE.


Não vale dizer


Ruy Castro*


Vale dizer. Vale lembrar. Vale ressaltar. Vale destacar. Vale acrescentar. E outros vales isso ou aquilo. Você pode não ter se tocado, mas, de há algum tempo, essas palavras estão lhe entrando pelos olhos com alarmante frequência e ocupando espaço à toa. A frase começa com "Vale dizer que ..." e segue-se o que a pessoa acha que vale dizer. Não ocorre a ela que, se dispensar o "vale dizer" e disser logo o que tem a dizer, sua informação não sofrerá nenhum prejuízo. Ao contrário, ganhará em concisão e objetividade.

É um vício de linguagem, como um tique nervoso ou uma pálpebra que dispara. E, como todo vício ou tique, brota de algum lugar no espaço e chega direto aos dedos de quem escreve, sem um estágio intermediário no nicho do cérebro onde se escolhem as palavras. A pessoa, quando se dá conta, já escreveu e, na verdade, nem se dá conta. Aliás, "na verdade" também é um desses tiques. Na verdade, por que "na verdade"? E quem garante que seja verdade? Em tempo: mesmo que fique ansioso com a ideia, experimente escrever sem usar "na verdade" e veja como não lhe fará a menor falta.

"Em tempo"? Eis outra relíquia arrancada do passado e posta a circular na mídia como se já não pudéssemos passar sem. Equivale ao "vale dizer". Dá-se assim: na sequência de uma informação, sapeca-se um ponto-parágrafo e, sem qualquer motivo, começa-se o parágrafo seguinte com "Em tempo ..." ‒ e lá vem a preciosa informação. É como se o autor temesse esquecer-se dela ou que seu espaço fosse acabar e ele não a usasse a tempo. Donde volto a sugerir: se escrever "Em tempo ...", experimente apagá-la e veja se seu conteúdo perde alguma coisa.

Alguém dirá que são implicâncias de um escriba ranzinza e que ninguém está ligando para isso. Pois devia estar. Manter a língua eficiente, como queria Ezra Pound, é obrigação de todos os que fazem uso dela.

"Fazer uso"? Epa! De todos que a usam, digo.


* Jornalista e escritor.


Folha de São Paulo, Opinião, 14 mar. 2022, p. A 2. Adaptado.

A morfossintaxe é a observação conjunta da classificação morfológica e da função sintática das palavras nas orações.


Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma sobre os aspectos morfossintáticos de algumas passagens transcritas do texto.


( ) Na frase “sua informação não sofrerá nenhum prejuízo.”, o sujeito é simples, o predicado é verbal e o verbo é transitivo direto.

( ) No período “Manter a língua eficiente, como queria Ezra Pound, é obrigação de todos os que fazem uso dela.”, a oração intercalada exprime concessão.

( ) Em “Donde volto a sugerir: se escrever ‘Em tempo ...’, experimente apagá-la...”, o termo destacado se classifica como pronome pessoal do caso oblíquo.

( ) No trecho “...e veja como não lhe fará a menor falta.”, a próclise é de rigor porque, na oração, antes do verbo, identifica-se palavra que atrai o pronome átono.


De acordo com as afirmações, a sequência correta é

Alternativas
Q2674502 Português

AS QUESTÕES DE 01 A 08 SE REFEREM AO TEXTO SEGUINTE.


Não vale dizer


Ruy Castro*


Vale dizer. Vale lembrar. Vale ressaltar. Vale destacar. Vale acrescentar. E outros vales isso ou aquilo. Você pode não ter se tocado, mas, de há algum tempo, essas palavras estão lhe entrando pelos olhos com alarmante frequência e ocupando espaço à toa. A frase começa com "Vale dizer que ..." e segue-se o que a pessoa acha que vale dizer. Não ocorre a ela que, se dispensar o "vale dizer" e disser logo o que tem a dizer, sua informação não sofrerá nenhum prejuízo. Ao contrário, ganhará em concisão e objetividade.

É um vício de linguagem, como um tique nervoso ou uma pálpebra que dispara. E, como todo vício ou tique, brota de algum lugar no espaço e chega direto aos dedos de quem escreve, sem um estágio intermediário no nicho do cérebro onde se escolhem as palavras. A pessoa, quando se dá conta, já escreveu e, na verdade, nem se dá conta. Aliás, "na verdade" também é um desses tiques. Na verdade, por que "na verdade"? E quem garante que seja verdade? Em tempo: mesmo que fique ansioso com a ideia, experimente escrever sem usar "na verdade" e veja como não lhe fará a menor falta.

"Em tempo"? Eis outra relíquia arrancada do passado e posta a circular na mídia como se já não pudéssemos passar sem. Equivale ao "vale dizer". Dá-se assim: na sequência de uma informação, sapeca-se um ponto-parágrafo e, sem qualquer motivo, começa-se o parágrafo seguinte com "Em tempo ..." ‒ e lá vem a preciosa informação. É como se o autor temesse esquecer-se dela ou que seu espaço fosse acabar e ele não a usasse a tempo. Donde volto a sugerir: se escrever "Em tempo ...", experimente apagá-la e veja se seu conteúdo perde alguma coisa.

Alguém dirá que são implicâncias de um escriba ranzinza e que ninguém está ligando para isso. Pois devia estar. Manter a língua eficiente, como queria Ezra Pound, é obrigação de todos os que fazem uso dela.

"Fazer uso"? Epa! De todos que a usam, digo.


* Jornalista e escritor.


Folha de São Paulo, Opinião, 14 mar. 2022, p. A 2. Adaptado.

No trecho “Alguém dirá que são implicâncias de um escriba ranzinza...”, sem prejuízo para o sentido pretendido, a palavra destacada, no contexto em que foi empregada, pode ser substituída, fundamentalmente, por

Alternativas
Q2674501 Português

AS QUESTÕES DE 01 A 08 SE REFEREM AO TEXTO SEGUINTE.


Não vale dizer


Ruy Castro*


Vale dizer. Vale lembrar. Vale ressaltar. Vale destacar. Vale acrescentar. E outros vales isso ou aquilo. Você pode não ter se tocado, mas, de há algum tempo, essas palavras estão lhe entrando pelos olhos com alarmante frequência e ocupando espaço à toa. A frase começa com "Vale dizer que ..." e segue-se o que a pessoa acha que vale dizer. Não ocorre a ela que, se dispensar o "vale dizer" e disser logo o que tem a dizer, sua informação não sofrerá nenhum prejuízo. Ao contrário, ganhará em concisão e objetividade.

É um vício de linguagem, como um tique nervoso ou uma pálpebra que dispara. E, como todo vício ou tique, brota de algum lugar no espaço e chega direto aos dedos de quem escreve, sem um estágio intermediário no nicho do cérebro onde se escolhem as palavras. A pessoa, quando se dá conta, já escreveu e, na verdade, nem se dá conta. Aliás, "na verdade" também é um desses tiques. Na verdade, por que "na verdade"? E quem garante que seja verdade? Em tempo: mesmo que fique ansioso com a ideia, experimente escrever sem usar "na verdade" e veja como não lhe fará a menor falta.

"Em tempo"? Eis outra relíquia arrancada do passado e posta a circular na mídia como se já não pudéssemos passar sem. Equivale ao "vale dizer". Dá-se assim: na sequência de uma informação, sapeca-se um ponto-parágrafo e, sem qualquer motivo, começa-se o parágrafo seguinte com "Em tempo ..." ‒ e lá vem a preciosa informação. É como se o autor temesse esquecer-se dela ou que seu espaço fosse acabar e ele não a usasse a tempo. Donde volto a sugerir: se escrever "Em tempo ...", experimente apagá-la e veja se seu conteúdo perde alguma coisa.

Alguém dirá que são implicâncias de um escriba ranzinza e que ninguém está ligando para isso. Pois devia estar. Manter a língua eficiente, como queria Ezra Pound, é obrigação de todos os que fazem uso dela.

"Fazer uso"? Epa! De todos que a usam, digo.


* Jornalista e escritor.


Folha de São Paulo, Opinião, 14 mar. 2022, p. A 2. Adaptado.

Considere os dois textos as seguir


TEXTO I


"Em tempo"? Eis outra relíquia arrancada do passado e posta a circular na mídia como se já não pudéssemos passar sem. Equivale ao "vale dizer". Dá-se assim: na sequência de uma informação, sapeca-se um ponto-parágrafo e, sem qualquer motivo, começa-se o parágrafo seguinte com "Em tempo ..." ‒ e lá vem a preciosa informação. É como se o autor temesse esquecer-se dela ou que seu espaço fosse acabar e ele não a usasse a tempo.


TEXTO II


Imagem associada para resolução da questão


Disponível em: <https://br.pinterest.com/pin/745908757017111559/>.


Avalie as afirmações sobre os sinais de pontuação.


I – O sinal de pontuação que marca, na escrita, a entonação de um questionamento foi utilizado adequadamente nos dois textos.

II – O travessão na frase “ ‒ e lá vem a preciosa informação.” (Texto I) indica a interrupção do que o autor desejava comunicar.

III – O ponto de exclamação em “Olha só!” (Texto II) introduz uma reflexão e antecede as palavras ditas por uma das personagens.

IV – As aspas em “vale dizer” (Texto I) e em “encarnar” (Texto II) foram empregadas para isolar expressão e palavra intercaladas no respectivo período.


Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas
Q2674500 Português

AS QUESTÕES DE 01 A 08 SE REFEREM AO TEXTO SEGUINTE.


Não vale dizer


Ruy Castro*


Vale dizer. Vale lembrar. Vale ressaltar. Vale destacar. Vale acrescentar. E outros vales isso ou aquilo. Você pode não ter se tocado, mas, de há algum tempo, essas palavras estão lhe entrando pelos olhos com alarmante frequência e ocupando espaço à toa. A frase começa com "Vale dizer que ..." e segue-se o que a pessoa acha que vale dizer. Não ocorre a ela que, se dispensar o "vale dizer" e disser logo o que tem a dizer, sua informação não sofrerá nenhum prejuízo. Ao contrário, ganhará em concisão e objetividade.

É um vício de linguagem, como um tique nervoso ou uma pálpebra que dispara. E, como todo vício ou tique, brota de algum lugar no espaço e chega direto aos dedos de quem escreve, sem um estágio intermediário no nicho do cérebro onde se escolhem as palavras. A pessoa, quando se dá conta, já escreveu e, na verdade, nem se dá conta. Aliás, "na verdade" também é um desses tiques. Na verdade, por que "na verdade"? E quem garante que seja verdade? Em tempo: mesmo que fique ansioso com a ideia, experimente escrever sem usar "na verdade" e veja como não lhe fará a menor falta.

"Em tempo"? Eis outra relíquia arrancada do passado e posta a circular na mídia como se já não pudéssemos passar sem. Equivale ao "vale dizer". Dá-se assim: na sequência de uma informação, sapeca-se um ponto-parágrafo e, sem qualquer motivo, começa-se o parágrafo seguinte com "Em tempo ..." ‒ e lá vem a preciosa informação. É como se o autor temesse esquecer-se dela ou que seu espaço fosse acabar e ele não a usasse a tempo. Donde volto a sugerir: se escrever "Em tempo ...", experimente apagá-la e veja se seu conteúdo perde alguma coisa.

Alguém dirá que são implicâncias de um escriba ranzinza e que ninguém está ligando para isso. Pois devia estar. Manter a língua eficiente, como queria Ezra Pound, é obrigação de todos os que fazem uso dela.

"Fazer uso"? Epa! De todos que a usam, digo.


* Jornalista e escritor.


Folha de São Paulo, Opinião, 14 mar. 2022, p. A 2. Adaptado.

Considere a estratégia argumentativa de Ruy Castro no último parágrafo e preencha as lacunas do texto a seguir.


Com a frase “‘Fazer uso’? Epa! De todos que a usam, digo.”, o autor confere um tom __________ ao seu texto ao grafar, quiçá propositalmente, a expressão “Fazer uso” composta por uma palavra cujo emprego ele __________ ao longo de toda a sua argumentação.


A sequência que preenche corretamente as lacunas do texto é

Alternativas
Q2674499 Português

AS QUESTÕES DE 01 A 08 SE REFEREM AO TEXTO SEGUINTE.


Não vale dizer


Ruy Castro*


Vale dizer. Vale lembrar. Vale ressaltar. Vale destacar. Vale acrescentar. E outros vales isso ou aquilo. Você pode não ter se tocado, mas, de há algum tempo, essas palavras estão lhe entrando pelos olhos com alarmante frequência e ocupando espaço à toa. A frase começa com "Vale dizer que ..." e segue-se o que a pessoa acha que vale dizer. Não ocorre a ela que, se dispensar o "vale dizer" e disser logo o que tem a dizer, sua informação não sofrerá nenhum prejuízo. Ao contrário, ganhará em concisão e objetividade.

É um vício de linguagem, como um tique nervoso ou uma pálpebra que dispara. E, como todo vício ou tique, brota de algum lugar no espaço e chega direto aos dedos de quem escreve, sem um estágio intermediário no nicho do cérebro onde se escolhem as palavras. A pessoa, quando se dá conta, já escreveu e, na verdade, nem se dá conta. Aliás, "na verdade" também é um desses tiques. Na verdade, por que "na verdade"? E quem garante que seja verdade? Em tempo: mesmo que fique ansioso com a ideia, experimente escrever sem usar "na verdade" e veja como não lhe fará a menor falta.

"Em tempo"? Eis outra relíquia arrancada do passado e posta a circular na mídia como se já não pudéssemos passar sem. Equivale ao "vale dizer". Dá-se assim: na sequência de uma informação, sapeca-se um ponto-parágrafo e, sem qualquer motivo, começa-se o parágrafo seguinte com "Em tempo ..." ‒ e lá vem a preciosa informação. É como se o autor temesse esquecer-se dela ou que seu espaço fosse acabar e ele não a usasse a tempo. Donde volto a sugerir: se escrever "Em tempo ...", experimente apagá-la e veja se seu conteúdo perde alguma coisa.

Alguém dirá que são implicâncias de um escriba ranzinza e que ninguém está ligando para isso. Pois devia estar. Manter a língua eficiente, como queria Ezra Pound, é obrigação de todos os que fazem uso dela.

"Fazer uso"? Epa! De todos que a usam, digo.


* Jornalista e escritor.


Folha de São Paulo, Opinião, 14 mar. 2022, p. A 2. Adaptado.

A repetição é um recurso textual significativo com diversas funções, entre as quais a de contribuir para a organização discursiva e a monitoração da coerência textual, além de ser usada como estratégia reiterativa necessária para a produção de textos coerentes.


A esse respeito, avalie o que se afirma sobre o emprego da repetição da palavra “vale” no primeiro parágrafo do texto: “Vale dizer. Vale lembrar. Vale ressaltar. Vale destacar. Vale acrescentar”.


I – Com finalidade estilística para reforçar a ideia pretendida, mas enfatizando o segundo verbo de cada repetição, cujo objetivo é o de realçar significados semelhantes.

II – Por seu teor expressivo, a fim de chamar a atenção do leitor para a continuidade da argumentação, que é uma das condições da coesão e da preservação da coerência textual nesse texto.

III – Como falha textual comprometedora das sequências discursivas, ao impedir que se transforme em uma produção coesa e fluida, o que torna o texto pobre do ponto de vista do vocabulário.


Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas
Q2674456 Português

AS QUESTÕES DE 01 A 08 SE REFEREM AO TEXTO SEGUINTE.


Não vale dizer


Ruy Castro*


Vale dizer. Vale lembrar. Vale ressaltar. Vale destacar. Vale acrescentar. E outros vales isso ou aquilo. Você pode não ter se tocado, mas, de há algum tempo, essas palavras estão lhe entrando pelos olhos com alarmante frequência e ocupando espaço à toa. A frase começa com "Vale dizer que ..." e segue-se o que a pessoa acha que vale dizer. Não ocorre a ela que, se dispensar o "vale dizer" e disser logo o que tem a dizer, sua informação não sofrerá nenhum prejuízo. Ao contrário, ganhará em concisão e objetividade.

É um vício de linguagem, como um tique nervoso ou uma pálpebra que dispara. E, como todo vício ou tique, brota de algum lugar no espaço e chega direto aos dedos de quem escreve, sem um estágio intermediário no nicho do cérebro onde se escolhem as palavras. A pessoa, quando se dá conta, já escreveu e, na verdade, nem se dá conta. Aliás, "na verdade" também é um desses tiques. Na verdade, por que "na verdade"? E quem garante que seja verdade? Em tempo: mesmo que fique ansioso com a ideia, experimente escrever sem usar "na verdade" e veja como não lhe fará a menor falta.

"Em tempo"? Eis outra relíquia arrancada do passado e posta a circular na mídia como se já não pudéssemos passar sem. Equivale ao "vale dizer". Dá-se assim: na sequência de uma informação, sapeca-se um ponto-parágrafo e, sem qualquer motivo, começa-se o parágrafo seguinte com "Em tempo ..." ‒ e lá vem a preciosa informação. É como se o autor temesse esquecer-se dela ou que seu espaço fosse acabar e ele não a usasse a tempo. Donde volto a sugerir: se escrever "Em tempo ...", experimente apagá-la e veja se seu conteúdo perde alguma coisa.

Alguém dirá que são implicâncias de um escriba ranzinza e que ninguém está ligando para isso. Pois devia estar. Manter a língua eficiente, como queria Ezra Pound, é obrigação de todos os que fazem uso dela.

"Fazer uso"? Epa! De todos que a usam, digo.


* Jornalista e escritor.


Folha de São Paulo, Opinião, 14 mar. 2022, p. A 2. Adaptado.

Há, entre o que é afirmado no título e no corpo do texto, uma confirmação de que o autor desaprova o uso da palavra “vale” quando poderia ser substituída por outra de igual valor semântico. Esse posicionamento do autor está presente na(s) seguinte(s) frase(s):


I – “É um vício de linguagem, como um tique nervoso ou uma pálpebra que dispara.”

II – “...essas palavras estão lhe entrando pelos olhos com alarmante frequência e ocupando espaço à toa.”

III – “Vale dizer. Vale lembrar. Vale ressaltar. Vale destacar. Vale acrescentar. E outros vales isso ou aquilo.”


Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas
Q2674296 Português

MARS 2020


Em julho de 2020, a NASA – a agência espacial norte-americana – adiou por uma semana o lançamento da missão Mars 2020, devido a um problema com o foguete Atlas V, responsável por lançar o ROVER (um tipo de veículo utilizado em missões espaciais) denominado “Perseverance” rumo a Marte. Na ocasião, a nova data de lançamento da missão foi adiada para o dia 30 de julho de 2020.


Aquela foi a terceira vez que a data precisou ser adiada no ano de 2020. Na primeira ocasião em que o lançamento foi adiado, a NASA reagendou o lançamento do dia 17 de julho para o dia 20 de julho. Posteriormente, a agência espacial precisou alterar novamente o dia do lançamento para 22 de julho. O motivo, na ocasião, foram preocupações relacionadas à contaminação em alguns equipamentos. Já na ocasião em que o adiamento ocorreu para a data de 30 de julho, o problema foi com o foguete Atlas V, fabricado e operado pela United Launch Alliance (ULA).


Um teste geral do foguete Atlas V foi realizado em 22 de junho de 2020, no qual os tanques propulsores foram preenchidos com combustível e todos os procedimentos para praticar o lançamento real foram executados. Então, durante esse teste, uma série de sensores que monitoram os níveis de propulsor de oxigênio líquido no foguete entregaram dados problemáticos, exigindo da equipe da ULA um tempo extra para descobrir o que deu errado.


Com a terceira prorrogação do prazo de lançamento, a NASA se aproximou ainda mais do fim da janela de lançamento rumo ao Planeta Vermelho. É que as missões espaciais que visam chegar a Marte têm apenas um pequeno período a cada dois anos para enviar as naves. Esse período corresponde ao momento em que Marte se aproxima da Terra em sua órbita ao redor do Sol. Assim, se a NASA perdesse a chance de realizar um lançamento rumo a Marte durante esse período, precisaria esperar 2 anos até uma nova oportunidade.


Na época do terceiro adiamento do prazo de lançamento, a equipe da NASA anunciou que a janela de lançamento poderia ser estendida até 15 de agosto de 2020. Na oportunidade, eles também avaliaram se esse período poderia ser prolongado ainda mais, caso não fosse possível realizar o lançamento até a metade de agosto. Ainda assim, o time da agência espacial norte-americana e da ULA dispunham de pouco tempo para finalizar todos os procedimentos de segurança e enviar o ROVER ao espaço.


O ROVER Perseverance foi projetado para procurar sinais de vida que possam ter existido bilhões de anos atrás em Marte. Ele foi equipado com ferramentas para perfurar o solo do Planeta Vermelho e buscar por amostras a serem deixadas na superfície do planeta para, depois, serem coletadas e trazidas à Terra em uma missão posterior, de modo a permitir que tais amostram sejam estudadas profundamente em laboratórios terráqueos.

Leia o texto 'MARS 2020' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. A nova data de lançamento da missão citada no texto foi o dia 30 de julho de 2020. Essa nova data foi definida pela NASA para ser identificado um problema com o foguete Atlas V.

II. O ROVER Perseverance é um tipo de veículo utilizado em missões espaciais que foi projetado para procurar sinais de vida que possam ter existido bilhões de anos atrás no planeta Marte, conforme sugere o texto.

III. O texto leva o leitor a concluir que, até o momento em que o texto foi elaborado, a NASA tinha realizado três mudanças na data de lançamento do foguete no ano de 2020. Na primeira ocasião em que o lançamento fora adiado, a agência norte-americana reagendou o lançamento do dia 17 de julho para o dia 20 de julho de 2020.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q2674295 Português

MARS 2020


Em julho de 2020, a NASA – a agência espacial norte-americana – adiou por uma semana o lançamento da missão Mars 2020, devido a um problema com o foguete Atlas V, responsável por lançar o ROVER (um tipo de veículo utilizado em missões espaciais) denominado “Perseverance” rumo a Marte. Na ocasião, a nova data de lançamento da missão foi adiada para o dia 30 de julho de 2020.


Aquela foi a terceira vez que a data precisou ser adiada no ano de 2020. Na primeira ocasião em que o lançamento foi adiado, a NASA reagendou o lançamento do dia 17 de julho para o dia 20 de julho. Posteriormente, a agência espacial precisou alterar novamente o dia do lançamento para 22 de julho. O motivo, na ocasião, foram preocupações relacionadas à contaminação em alguns equipamentos. Já na ocasião em que o adiamento ocorreu para a data de 30 de julho, o problema foi com o foguete Atlas V, fabricado e operado pela United Launch Alliance (ULA).


Um teste geral do foguete Atlas V foi realizado em 22 de junho de 2020, no qual os tanques propulsores foram preenchidos com combustível e todos os procedimentos para praticar o lançamento real foram executados. Então, durante esse teste, uma série de sensores que monitoram os níveis de propulsor de oxigênio líquido no foguete entregaram dados problemáticos, exigindo da equipe da ULA um tempo extra para descobrir o que deu errado.


Com a terceira prorrogação do prazo de lançamento, a NASA se aproximou ainda mais do fim da janela de lançamento rumo ao Planeta Vermelho. É que as missões espaciais que visam chegar a Marte têm apenas um pequeno período a cada dois anos para enviar as naves. Esse período corresponde ao momento em que Marte se aproxima da Terra em sua órbita ao redor do Sol. Assim, se a NASA perdesse a chance de realizar um lançamento rumo a Marte durante esse período, precisaria esperar 2 anos até uma nova oportunidade.


Na época do terceiro adiamento do prazo de lançamento, a equipe da NASA anunciou que a janela de lançamento poderia ser estendida até 15 de agosto de 2020. Na oportunidade, eles também avaliaram se esse período poderia ser prolongado ainda mais, caso não fosse possível realizar o lançamento até a metade de agosto. Ainda assim, o time da agência espacial norte-americana e da ULA dispunham de pouco tempo para finalizar todos os procedimentos de segurança e enviar o ROVER ao espaço.


O ROVER Perseverance foi projetado para procurar sinais de vida que possam ter existido bilhões de anos atrás em Marte. Ele foi equipado com ferramentas para perfurar o solo do Planeta Vermelho e buscar por amostras a serem deixadas na superfície do planeta para, depois, serem coletadas e trazidas à Terra em uma missão posterior, de modo a permitir que tais amostram sejam estudadas profundamente em laboratórios terráqueos.

Leia o texto 'MARS 2020' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. De acordo com as informações do texto, pode-se concluir que o foguete Atlas V faz parte da missão de lançamento do ROVER – um tipo de veículo utilizado em missões espaciais – denominado “Perseverance” rumo ao planeta Marte.

II. O texto procura deixar claro para o leitor que, no teste realizado em junho de 2020, um dos sensores que monitora os níveis de oxigênio no foguete entregou dados problemáticos, exigindo da equipe da ULA quase uma hora para consertar o problema.

III. Apesar da possibilidade de ampliação do prazo de lançamento do foguete, o time da agência espacial norteamericana e da ULA dispunham de pouco tempo para finalizar todos os procedimentos de segurança exigidos para a missão com destino a Marte, conforme se pode inferir a partir dos dados do texto.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q2674294 Português

MARS 2020


Em julho de 2020, a NASA – a agência espacial norte-americana – adiou por uma semana o lançamento da missão Mars 2020, devido a um problema com o foguete Atlas V, responsável por lançar o ROVER (um tipo de veículo utilizado em missões espaciais) denominado “Perseverance” rumo a Marte. Na ocasião, a nova data de lançamento da missão foi adiada para o dia 30 de julho de 2020.


Aquela foi a terceira vez que a data precisou ser adiada no ano de 2020. Na primeira ocasião em que o lançamento foi adiado, a NASA reagendou o lançamento do dia 17 de julho para o dia 20 de julho. Posteriormente, a agência espacial precisou alterar novamente o dia do lançamento para 22 de julho. O motivo, na ocasião, foram preocupações relacionadas à contaminação em alguns equipamentos. Já na ocasião em que o adiamento ocorreu para a data de 30 de julho, o problema foi com o foguete Atlas V, fabricado e operado pela United Launch Alliance (ULA).


Um teste geral do foguete Atlas V foi realizado em 22 de junho de 2020, no qual os tanques propulsores foram preenchidos com combustível e todos os procedimentos para praticar o lançamento real foram executados. Então, durante esse teste, uma série de sensores que monitoram os níveis de propulsor de oxigênio líquido no foguete entregaram dados problemáticos, exigindo da equipe da ULA um tempo extra para descobrir o que deu errado.


Com a terceira prorrogação do prazo de lançamento, a NASA se aproximou ainda mais do fim da janela de lançamento rumo ao Planeta Vermelho. É que as missões espaciais que visam chegar a Marte têm apenas um pequeno período a cada dois anos para enviar as naves. Esse período corresponde ao momento em que Marte se aproxima da Terra em sua órbita ao redor do Sol. Assim, se a NASA perdesse a chance de realizar um lançamento rumo a Marte durante esse período, precisaria esperar 2 anos até uma nova oportunidade.


Na época do terceiro adiamento do prazo de lançamento, a equipe da NASA anunciou que a janela de lançamento poderia ser estendida até 15 de agosto de 2020. Na oportunidade, eles também avaliaram se esse período poderia ser prolongado ainda mais, caso não fosse possível realizar o lançamento até a metade de agosto. Ainda assim, o time da agência espacial norte-americana e da ULA dispunham de pouco tempo para finalizar todos os procedimentos de segurança e enviar o ROVER ao espaço.


O ROVER Perseverance foi projetado para procurar sinais de vida que possam ter existido bilhões de anos atrás em Marte. Ele foi equipado com ferramentas para perfurar o solo do Planeta Vermelho e buscar por amostras a serem deixadas na superfície do planeta para, depois, serem coletadas e trazidas à Terra em uma missão posterior, de modo a permitir que tais amostram sejam estudadas profundamente em laboratórios terráqueos.

Leia o texto 'MARS 2020' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. Existe um período ideal para o lançamento de missões com destino a Marte e, mesmo com o adiamento, a NASA afirmou que o período pretendido poderia ser prolongado ainda mais, caso não fosse possível realizar o lançamento a metade de agosto de 2020, como se pode perceber a partir da análise dos dados e informações do texto.

II. O texto menciona que no teste do foguete Atlas V realizado em 22 de junho de 2020, os tanques propulsores foram esvaziados e todos os procedimentos para praticar o lançamento real foram redefinidos pelos cientistas e engenheiros envolvidos com a missão.

III. As prorrogações de prazo tiveram por objetivo ampliar a janela de lançamento do foguete rumo a Marte, elevando de dois para quatro anos o período em que é possível enviar missões para o Planeta Vermelho, conforme pode ser percebido a partir da leitura cuidadosa das informações do texto.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q2674293 Português

MARS 2020


Em julho de 2020, a NASA – a agência espacial norte-americana – adiou por uma semana o lançamento da missão Mars 2020, devido a um problema com o foguete Atlas V, responsável por lançar o ROVER (um tipo de veículo utilizado em missões espaciais) denominado “Perseverance” rumo a Marte. Na ocasião, a nova data de lançamento da missão foi adiada para o dia 30 de julho de 2020.


Aquela foi a terceira vez que a data precisou ser adiada no ano de 2020. Na primeira ocasião em que o lançamento foi adiado, a NASA reagendou o lançamento do dia 17 de julho para o dia 20 de julho. Posteriormente, a agência espacial precisou alterar novamente o dia do lançamento para 22 de julho. O motivo, na ocasião, foram preocupações relacionadas à contaminação em alguns equipamentos. Já na ocasião em que o adiamento ocorreu para a data de 30 de julho, o problema foi com o foguete Atlas V, fabricado e operado pela United Launch Alliance (ULA).


Um teste geral do foguete Atlas V foi realizado em 22 de junho de 2020, no qual os tanques propulsores foram preenchidos com combustível e todos os procedimentos para praticar o lançamento real foram executados. Então, durante esse teste, uma série de sensores que monitoram os níveis de propulsor de oxigênio líquido no foguete entregaram dados problemáticos, exigindo da equipe da ULA um tempo extra para descobrir o que deu errado.


Com a terceira prorrogação do prazo de lançamento, a NASA se aproximou ainda mais do fim da janela de lançamento rumo ao Planeta Vermelho. É que as missões espaciais que visam chegar a Marte têm apenas um pequeno período a cada dois anos para enviar as naves. Esse período corresponde ao momento em que Marte se aproxima da Terra em sua órbita ao redor do Sol. Assim, se a NASA perdesse a chance de realizar um lançamento rumo a Marte durante esse período, precisaria esperar 2 anos até uma nova oportunidade.


Na época do terceiro adiamento do prazo de lançamento, a equipe da NASA anunciou que a janela de lançamento poderia ser estendida até 15 de agosto de 2020. Na oportunidade, eles também avaliaram se esse período poderia ser prolongado ainda mais, caso não fosse possível realizar o lançamento até a metade de agosto. Ainda assim, o time da agência espacial norte-americana e da ULA dispunham de pouco tempo para finalizar todos os procedimentos de segurança e enviar o ROVER ao espaço.


O ROVER Perseverance foi projetado para procurar sinais de vida que possam ter existido bilhões de anos atrás em Marte. Ele foi equipado com ferramentas para perfurar o solo do Planeta Vermelho e buscar por amostras a serem deixadas na superfície do planeta para, depois, serem coletadas e trazidas à Terra em uma missão posterior, de modo a permitir que tais amostram sejam estudadas profundamente em laboratórios terráqueos.

Leia o texto 'MARS 2020' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. Após a análise do texto, é possível concluir que um problema com o foguete Atlas V motivou a NASA a adiar o lançamento da missão Mars 2020.

II. A equipe da NASA anunciou, na época do terceiro adiamento, que a janela de lançamento da missão para Marte poderia ser estendida até 15 de agosto de 2020, como se pode concluir a partir da análise das informações do texto.

III. Periodicamente, Marte se aproxima da Terra em sua órbita ao redor do Sol e, nesse período, a NASA fica impedida de realizar lançamentos de foguetes devido ao risco de impacto dos equipamentos com a superfície do Planeta Vermelho, como se pode concluir a partir da leitura cuidadosa das informações do texto.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q2674292 Português

MARS 2020


Em julho de 2020, a NASA – a agência espacial norte-americana – adiou por uma semana o lançamento da missão Mars 2020, devido a um problema com o foguete Atlas V, responsável por lançar o ROVER (um tipo de veículo utilizado em missões espaciais) denominado “Perseverance” rumo a Marte. Na ocasião, a nova data de lançamento da missão foi adiada para o dia 30 de julho de 2020.


Aquela foi a terceira vez que a data precisou ser adiada no ano de 2020. Na primeira ocasião em que o lançamento foi adiado, a NASA reagendou o lançamento do dia 17 de julho para o dia 20 de julho. Posteriormente, a agência espacial precisou alterar novamente o dia do lançamento para 22 de julho. O motivo, na ocasião, foram preocupações relacionadas à contaminação em alguns equipamentos. Já na ocasião em que o adiamento ocorreu para a data de 30 de julho, o problema foi com o foguete Atlas V, fabricado e operado pela United Launch Alliance (ULA).


Um teste geral do foguete Atlas V foi realizado em 22 de junho de 2020, no qual os tanques propulsores foram preenchidos com combustível e todos os procedimentos para praticar o lançamento real foram executados. Então, durante esse teste, uma série de sensores que monitoram os níveis de propulsor de oxigênio líquido no foguete entregaram dados problemáticos, exigindo da equipe da ULA um tempo extra para descobrir o que deu errado.


Com a terceira prorrogação do prazo de lançamento, a NASA se aproximou ainda mais do fim da janela de lançamento rumo ao Planeta Vermelho. É que as missões espaciais que visam chegar a Marte têm apenas um pequeno período a cada dois anos para enviar as naves. Esse período corresponde ao momento em que Marte se aproxima da Terra em sua órbita ao redor do Sol. Assim, se a NASA perdesse a chance de realizar um lançamento rumo a Marte durante esse período, precisaria esperar 2 anos até uma nova oportunidade.


Na época do terceiro adiamento do prazo de lançamento, a equipe da NASA anunciou que a janela de lançamento poderia ser estendida até 15 de agosto de 2020. Na oportunidade, eles também avaliaram se esse período poderia ser prolongado ainda mais, caso não fosse possível realizar o lançamento até a metade de agosto. Ainda assim, o time da agência espacial norte-americana e da ULA dispunham de pouco tempo para finalizar todos os procedimentos de segurança e enviar o ROVER ao espaço.


O ROVER Perseverance foi projetado para procurar sinais de vida que possam ter existido bilhões de anos atrás em Marte. Ele foi equipado com ferramentas para perfurar o solo do Planeta Vermelho e buscar por amostras a serem deixadas na superfície do planeta para, depois, serem coletadas e trazidas à Terra em uma missão posterior, de modo a permitir que tais amostram sejam estudadas profundamente em laboratórios terráqueos.

Leia o texto 'MARS 2020' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. O ROVER Perseverance foi equipado com ferramentas para perfurar o solo de Marte e buscar por amostras a serem examinadas na superfície do Planeta Vermelho, evitando, assim, a o envio de material de volta à Terra, o que tornaria o custo da missão proibitivo, conforme mencionado pelo texto.

II. O texto leva o leitor a entender que, após as preocupações relacionadas à contaminação em alguns equipamentos de propulsão serem esclarecidas, a NASA decidiu antecipar o lançamento do foguete para abril de 2020.

III. O texto leva o leitor a inferir que, após a NASA descobrir que o foguete Atlas V foi fabricado e operado pela United Launch Alliance (ULA), a agência espacial norte-americana decidiu cancelar o lançamento e investigar todos os cientistas envolvidos no projeto.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q2674291 Noções de Informática

Analise as afirmativas a seguir:


I. Em informática, o conceito de “largura de banda” remete à medida da capacidade de transmissão de um determinado meio, conexão ou rede, determinando a velocidade que os dados passam através desta rede específica.

II. O termo “hardware” refere-se a toda parte lógica do computador, ou seja, é o termo em inglês que denomina o conjunto de aplicativos e programas que realizam as diversas operações em um computador.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q2674288 Noções de Informática

Analise as afirmativas a seguir:


I. Recebe o nome de “hardware” qualquer dispositivo de entrada que é utilizado em um computador para passar informações para um usuário, tais como uma impressora, um scanner ou um antivírus.

II. No contexto da segurança de um computador, o termo “firewall” é utilizado para designar um software malicioso projetado para explorar uma vulnerabilidade existente em um microcomputador pessoal ou em um servidor de dados empresariais.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Respostas
1161: C
1162: C
1163: A
1164: B
1165: D
1166: D
1167: A
1168: B
1169: C
1170: B
1171: D
1172: A
1173: C
1174: D
1175: C
1176: B
1177: C
1178: A
1179: B
1180: D