Questões de Concurso
Para pedagogo
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– As coisas não são o que são, mas também não são o que não são – disse o professor suíço ao estudante brasileiro. – Então, que são as coisas? – inquiriu o estudante. – As coisas simplesmente não. – Sem verbo? – Claro que sem verbo. O verbo não é coisa. – E que quer dizer coisas não? – Quer dizer o não das coisas, se você for suficientemente atilado para percebê-lo. – Então as coisas não têm um sim? – O sim das coisas é o não. E o não é sem coisa. Portanto, coisa e não são a mesma coisa, ou o mesmo não. O professor tirou do bolso uma barra de chocolate e comeu um pedacinho, sem oferecer outro ao aluno, porque o chocolate era não.
Assinale a afirmativa INCORRETA feita a propósito do texto:
I. Dublin, que é a capital de Irlanda, é uma cidade muito fria. II. Sua família, acredito eu, não conhece as regras do bom comportamento social. III. Os alunos estavam em sala; continuaram, entretanto, alheios ao assunto. IV. Novo colega de trabalho, seja bem-vindo!
Assinale a alternativa que explica, CORRETAMENTE, o emprego das vírgulas:
Em breve, poderemos chegar à publicidade virtualmente irresistível.
O uso do acento grave, nesse período, justifica-se pela regência do
Nossos corpos lidavam bem com açúcares e gorduras quando eles eram difíceis de encontrar. Mas, depois que aprendemos a fazer pizzas e bolos, a obesidade se tornou um problema de saúde pública.
Sobre o uso das formas verbais em destaque, é correto afirmar:
Ainda que você possa nutrir certa nostalgia por um passado idealizado, sem a parafernália tecnológica que acumulamos ao longo especialmente dos dois últimos séculos, nós seríamos muito mais pobres e menos saudáveis.
A segunda ocorrência da palavra que constitui uma estrutura de valor
Ainda que você possa nutrir certa nostalgia por um passado idealizado, sem a parafernália tecnológica que acumulamos ao longo especialmente dos dois últimos séculos, nós seríamos muito mais pobres e menos saudáveis.
O período inicia com uma oração
Ainda que você possa nutrir certa nostalgia por um passado idealizado, sem a parafernália tecnológica que acumulamos ao longo especialmente dos dois últimos séculos, nós seríamos muito mais pobres e menos saudáveis.
A palavra em destaque está empregada como
Refiro-me aqui especificamente ao que a literatura chama de estímulos supernormais, que são aqueles que produzem uma resposta mais acentuada (e nociva) do que o previsto pela evolução.
Outra possibilidade de pontuação para esse trecho, sem alteração do sentido da informação e considerando-se as relações sintático-semânticas do português escrito padrão, é:
A própria designação de "educação problematizadora" revela a força motivadora da aprendizagem. A motivação se dá a partir da codificação de uma situação-problema, da qual se toma distância para analisá-la criticamente. "Esta análise envolve o exercício da abstração, através da qual procuramos alcançar, por meio de representações da realidade concreta, a razão de ser dos fatos”. Aprender é um ato de conhecimento da realidade concreta, isto é, da situação real vivida pelo educando, e só tem sentido se resulta de uma aproximação crítica dessa realidade. O que é aprendido não decorre de uma imposição ou memorização, mas do nível crítico de conhecimento, ao qual se chega pelo processo de compreensão, reflexão e crítica. O que o educando transfere, em termos de conhecimento, é o que foi incorporado como resposta às situações de opressão, ou seja, seu engajamento na militância política (LIBÂNEO, 1990, p. 35).
Diante do exposto, considerando a classificação das Tendências pedagógicas, é correto afirmar que as pressuposições em relação ao aprender, num contexto escolar, descrito no fragmento textual, fundamenta-se na tendência